990 resultados para Tumores da fossa craniana posterior


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Doenças sistêmicas, doenças orbitárias primárias e lesões extra-orbitárias com extensão secundária para a órbita podem causar proptose ocular. Foram estudados, por tomografia computadorizada, 11 pacientes com proptose ocular causada por tumores malignos extra-orbitários, sem qualquer tratamento prévio do tumor. Houve predomínio de neoplasias não-epiteliais (82%), tendo sido três rabdomiossarcomas (27%) e três linfomas não-Hodgkin (27%). Outros sarcomas estiveram presentes em dois casos (18%), seguidos por linfoma de Burkitt (9%), carcinoma epidermóide (9%) e carcinoma pouco diferenciado (9%). Nove tumores (82%) tiveram origem nas cavidades sinonasais, a maioria (cinco casos) com origem no seio etmoidal. Proptose ocular foi a única alteração oftálmica em quatro casos (36%), e um paciente teve proptose ocular bilateral como único sinal da doença. Dezessete órbitas foram acometidas pelos 11 tumores, já que seis pacientes tiveram comprometimento orbitário tumoral bilateral. Os tumores se estenderam às órbitas preferencialmente através da parede óssea orbitária (16 órbitas; 94%). Das 17 órbitas comprometidas, a maioria (59%) teve todos os compartimentos lesados. Em 16 órbitas o tumor apresentou situação extraconal. À tomografia computadorizada, proptose ocular esteve presente em 15 das 17 órbitas (88%), tendo sido bilateral em quatro casos (oito órbitas). Houve predomínio de proptose ocular grau 2 à tomografia computadorizada (sete pacientes; 47%). Um total de 44 regiões crânio-faciais foi comprometido, além da órbita e do sítio de origem da neoplasia, indicando a grande extensão loco-regional desses tumores no momento do diagnóstico.

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A correta identificação de tumores hepáticos benignos é importante, pois a maioria não necessita de conduta intervencionista. Os autores relatam os aspectos ultra-sonográficos dos hamartomas de ductos biliares (complexo de von Meyenburg) em 16 pacientes estudados prospectivamente, resultados de uma busca ativa de oito anos. Em 14 pacientes foram identificadas múltiplas lesões menores ou iguais a 0,8 cm, e em dois, apenas duas lesões em cada (medindo de 0,4 cm a 1,3 cm). O aspecto ultra-sonográfico que predominou foi o de múltiplas pequenas imagens hiperecogênicas com ou sem reverberação sonora posterior e margens irregulares (14 pacientes). Menos comumente, foi encontrado o aspecto "em alvo", com centro com maior ecogenicidade que a periferia (dois pacientes com duas lesões cada) e margens bem definidas.

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A termoablação por raio laser de tumores hepáticos tem despontado como alternativa válida de tratamento em pacientes que não são candidatos a ressecção cirúrgica. O procedimento pode ser realizado por via percutânea, laparoscópica ou por laparotomia, e orientado por métodos de imagem. O objetivo deste trabalho é apresentar o mecanismo de ação deste método, bem como as suas indicações, contra-indicações, complicações e resultados clínicos, baseados em revisão bibliográfica.

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Os avanços recentes na ultra-sonografia têm ampliado a possibilidade de detecção de tumores hepáticos. Isto tem auxiliado na perspectiva de melhora do prognóstico destes pacientes, à medida que novas técnicas terapêuticas têm surgido. Neste artigo os autores relatam achados ao Doppler que podem auxiliar na identificação e caracterização dos tumores hepáticos, avaliando dados do Doppler colorido, pulsado e do Doppler de amplitude ("power Doppler"). Fazem, também, referência a novas modalidades de imagem, como o uso da harmônica.

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A cirurgia e a radioterapia são os principais métodos de tratamento das neoplasias de cabeça e pescoço. Dentre os efeitos colaterais resultantes da interação da radiação ionizante sobre os tecidos, temos dermatite, mucosite, xerostomia, candidíase, alteração do paladar, disfagia, cárie, trismo e osteorradionecrose. OBJETIVO: Avaliar a condição odontológica dos pacientes, através de protocolo que permita impedir ou minimizar os efeitos da radiação sobre os tecidos da cavidade bucal. MATERIAIS E MÉTODOS: Realizou-se acompanhamento odontológico, antes, durante e até 180 dias após a radioterapia, em 12 pacientes submetidos a cirurgia e radioterapia, ou radioterapia exclusiva. RESULTADOS: Efeitos como dermatite, mucosite, alteração do paladar e disfagia cresceram em proporção a partir da segunda semana de tratamento até o final das aplicações, decrescendo visivelmente quando do término, chegando próximos aos valores basais após 180 dias. Quanto à xerostomia, a redução ocorreu mais lentamente e com menor efetividade. Cárie, trismo e osteorradionecrose não foram observados durante o período de avaliação. CONCLUSÃO: O acompanhamento odontológico sistemático, junto com medidas preventivas como adequação bucal prévia, orientações sobre higienização, utilização de bochechos de água bicarbonatada, chá de camomila, aplicação tópica de flúor, contribuíram para promover melhores condições de restabelecimento em pacientes com neoplasia da região de cabeça e pescoço submetidos à radioterapia.

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OBJETIVO: Analisar os aspectos tomográficos dos tumores malignos da cavidade nasal. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram estudados 18 pacientes - dez homens e oito mulheres - com tumor da cavidade nasal, os quais realizaram tomografia computadorizada da face. RESULTADOS: Dos tumores, seis eram casos de carcinoma epidermóide, três melanomas, dois carcinomas adenóides císticos, um adenocarcinoma polimórfico de baixo grau, um carcinoma indiferenciado, um carcinoma neuroendócrino, um linfoma não-Hodgkin, um rabdomiossarcoma alveolar, um sarcoma fusocelular grau II e um estesioneuroblastoma. As lesões foram mais freqüentes (p > 0,05) no lado esquerdo e no andar médio. CONCLUSÃO: Os carcinomas epidermóides apresentam grau de destruição correspondente ao seu volume, semelhante aos tumores epidermóides de outros sítios. O septo nasal foi acometido de maneira diferente, de acordo com os tipos histológicos.

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As neoplasias mediastinais de origem mesenquimal são raras, representando menos de 6% dos casos. A maioria são lipossarcomas, apesar da aparência cística ser incomum. Os autores apresentam um caso de paciente feminina com 58 anos de idade, com queixa de dispnéia, com piora progressiva desde os 52 anos. Estridor laríngeo era auscultado durante o exame físico, e a tomografia computadorizada de tórax demonstrou uma lesão cística no mediastino posterior. O tumor foi ressecado e o estudo histológico definiu o diagnóstico de lipossarcoma mixóide.

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O aspecto ultra-sonográfico dos hamartomas dos ductos biliares pode variar, sendo importante reconhecer suas diferentes formas de apresentação, para que possam ser lembrados no diagnóstico diferencial de lesões focais hepáticas. Neste trabalho, os autores apresentam um caso desta afecção em que foram identificados inúmeros nódulos hiperecogênicos dispersos pelo parênquima hepático, com os maiores atingindo 1,6 cm, sem produzir reverberação sonora posterior.

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Objectives: We present the retrospective analysis of a single-institution experience for radiosurgery (RS) in brain metastasis (BM) with Gamma Knife (GK) and Linac. Methods: From July 2010 to July 2012, 28 patients (with 83 lesions) had RS with GK and 35 patients (with 47 lesions) with Linac. The primary outcome was the local progression-free survival (LPFS). The secondary outcome was the overall survival (OS). Apart a standard statistical analysis, we included a Cox regression model with shared frailty, to modulate the within-patient correlation (preliminary evaluation showed a significant frailty effect, meaning that the correlation within patient could be ignored). Results: The mean follow-up period was 11.7 months (median 7.9, 1.7-22.7) for GK and 18.1 (median 17, 7.5-28.7) for Linac. The median number of lesions per patient was 2.5 (1-9) in GK compared with 1 (1-3) in Linac. There were more radioresistant lesions (melanoma) and more lesions located in functional areas for the GK group. The median dose was 24 Gy (GK) compared with 20 Gy (Linac). The LPFS actuarial rate was as follows: for GK at 3, 6, 9, 12, and 17 months: 96.96, 96.96, 96.96, 88.1, and 81.5%, and remained stable till 32 months; for Linac at 3, 6, 12, 17, 24, and 33 months, it was 91.5, 91.5, 91.5, 79.9, 55.5, and 17.1%, respectively (p = 0.03, chi-square test). After the Cox regression analysis with shared frailty, the p-value was not statistically significant between groups. The median overall survival was 9.7 months for GK and 23.6 months for Linac group. Uni- and multivariate analysis showed a lower GPA score and noncontrolled systemic status were associated with lower OS. Cox regression analysis adjusting for these two parameters showed comparable OS rate. Conclusions: In this comparative report between GK and Linac, preliminary analysis showed that more difficult cases are treated by GK, with patients harboring more lesions, radioresistant tumors, and highly functional located. The groups look, in this sense, very heterogeneous at baseline. After a Cox frailty model, the LPFS rates seemed very similar (p < 0.05). The OS was similar, after adjusting for systemic status and GPA score (p < 0.05). The technical reasons for choosing GK instead of Linac were the anatomical location related to highly functional areas, histology, technical limitations of Linac movements, especially lower posterior fossa locations, or closeness of multiple lesions to highly functional areas optimal dosimetry with Linac

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Introducción: Según la bibliografía encontrada no está claro de donde procede concretamente el dolor de espalda en la infancia, pero según los últimos estudios realizados se inclinan hacia el factor psicosocial. Aun así no descartan en ningún momento que se deba de realizar una educación desde todos los aspectos, ya que hay varios factores que pueden ayudar a su aparición y perpetuación. Los estudios relacionados con el tema indican que en los programas educativos llevados a cabo los conocimientos se mantienen a lo largo de 2 años. En estas intervenciones no se incluye el lado psicosocial de las personas, sino que se centran solamente en el aspecto mecánico y con muy pocas sesiones o en su mayoría solamente teóricas. Objetivo: valorar la adquisición de conocimientos sobre el cuidado de espalda en 4º de primaria y a lo largo de 6 años. Metodología: para llevar a cabo este proyecto se incluirán dos colegios de Pamplona con alumnos de 4º primaria. Uno de ellos será de control y en el otro se impartirá un programa educativo sobre el cuidado de espalda. Antes de comenzar con el programa se pasarán las encuestas para valorar los conocimientos, la escala de valoración del estado anímico y dolor “face rating scale”. Una vez acabas con ellas, empezará la intervención de 5 semanas, dos clases por semana. Las clases serán de una hora, dos horas por semana, una teórica y otra práctica. Una vez acabado el programa se volverán a pasar las tres encuestas en los dos colegios y a continuación a lo largo de los 6 años que dura el estudio para valorar cómo evolucionan los conocimientos adquiridos.