285 resultados para Tenskwatawa, Shawnee Prophet.


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O ato de ungir, do qual se origina o termo messias, era um costume dos povos do Antigo Oriente Médio e foi assimilado por Israel. O Antigo Testamento, porém, reinterpretou esta unção. Ele atribuiu ao rei, num primeiro momento, o título de ungido, maxiah;. Nesta perspectiva, o rei Davi foi aquele que deu origem à mentalidade messiânica em Israel. E a respeito da teologia messiânica, o profeta Isaías tornou-se um dos seus expoentes. Ele se dirige à classe alta de Jerusalém e propõe um Ungido de Javé em substituição ao rei da casa de Davi. Isto porque, o messianismo também se tornou um movimento de resistência frente a não observância da justiça e do direito, que culmina com a ausência da paz. Nesse sentido, Isaías apresenta também uma nova percepção do messianismo, a saber, uma ruptura com a casa de Davi (7,17). Este messias não estava sob os critérios humanos de um bom rei, forte e guerreiro, mas sob a direção do Espírito de Javé. Por isso, ele poderá ser um messias criança (7,14; 9,5). Esta dissertação tem, portanto, a finalidade de percorrer o caminho do surgimento do ungido, ou do ato de se ungir, até a concepção isaiânica de messias. Esse desenvolvimento mostrará, ao final do trabalho, a tipologia messiânica apresentada pelo profeta Isaías, a partir das perícopes de 7,10-17 e 8,23-9,6.(AU)

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O presente trabalho tem como objetivo propor um estudo do cântico do escravo de Javé em Isaías 42,1- 4. Javé apresenta uma nova liderança, com um novo jeito de pensar e de agir para reconstruir um mundo novo baseado no direito e na solidariedade. É uma tarefa desafiadora para mim e ao mesmo tempo uma alegria em poder compartilhar com os meus amigos o conteúdo de um texto do Antigo Testamento. Afinal, o cântico do escravo de Javé é uma fonte inesgotável de sabedoria. Saciou o povo judaíta exilado a de dois mil e quinhentos anos atrás e continua jorrando água viva até em nossos dias matando a sede de todos aqueles e aquelas que lutam pela justiça. Os versos escolhidos são frutos de uma experiência de vida concreta dos exilados desacreditados por todos no cativeiro da Babilônia. No fundo é uma crítica aos falsos deuses criados pelos poderosos para justificar um sistema de opressão. A criatividade do profeta está em retomar os eventos históricos que marcaram a vida do povo exilado e atualizá-los dentro de um novo contexto histórico. Isto demonstra sua agilidade no conhecimento. Cada palavra é pensada dentro de um contexto maior envolvendo a vida e a história. O profeta é um sábio poeta, que fala de Deus como ninguém falou antes. Utiliza símbolos, imagens e metáforas que apontam para um mundo novo que ainda não existe, onde reinará o direito, a justiça e a paz. Essa mudança acontecerá a partir da missão que a liderança eleita desempenhará junto do povo oprimido e injustiçado. O líder será como o fermento na massa para a nova sociedade, baseada na igualdade e na partilha. O espírito de Javé estará agindo sobre ele para que ele não desanime da missão e que ela possa alcançar o seu objetivo. Essa nova liderança eleita por Javé agirá discretamente em silêncio entre os pobres e enfraquecidos. A missão beneficiará primeiramente às nações. Aqueles e aquelas que vivem em terras estrangeiras como migrantes. Depois contemplará de modo especial os pobres que estão correndo risco de vida, cana rachada e pavio vacilante e por fim a missão atingirá todos os povos da terra. Essa perspectiva traduz a vontade de Deus que é a salvação de toda a humanidade.(AU)

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Esta pesquisa exegética parte do método histórico-crítico, inserido na hermenêutica latino-americana, para analisar os textos do jovem Jeremias, mais exatamente, o capítulo 2 do seu livro. Este livro, aliás, pela sua riqueza literária somada ao seu conteúdo profético, é um dos mais amados e lidos pelos cristãos e demais amantes deste tipo de literatura. E a produção de textos referentes a Jeremias na pesquisa exegética é abundante, principalmente as porções da nova aliança (Jr.30-31) e das profecias contra as nações (Jr.46-51), além do bloco 37-45. Todavia, a pesquisa a respeito dos primeiros capítulos de Jeremias, ao contrário, tem sido muito pouco valorizada. Há, ainda, muitas controvérsias sobre onde situar na história esses capítulos iniciais. Porém, alguns críticos, como, por exemplo, Bernhard Duhm, já em 1901, e Thomas Roemer, mais recentemente, consideram esses capítulos iniciais do profeta como os mais antigos de Jeremias e marcam o início da sua atuação. E já notamos que, desde este início, Jeremias tem palavras bem claras de denúncia e juízo contra Jerusalém e Judá: não há esperanças e a ruína está às portas. O profeta não deixa, pois, de nomear os responsáveis por tal situação. A nossa posição aqui nesta pesquisa é a de que Jr 2, de fato, é um texto de Jeremias e marca o início de sua atuação profética, nos anos imediatamente anteriores à reforma de Josias (622 a.C.) Seus conteúdos, apesar de suas experiências do norte e sua influência oseiânica, apontam para Jerusalém e Judá, já que o Reino do Norte desaparecera e Anatote, cidade natal de Jeremias, fora incorporada pela administração real do sul. Trabalhando com essas premissas, acreditamos que Jr 2 relê a profecia de Oséias, porém com a ênfase que é uma das características da sua própria profecia: as escolhas e as práticas das elites levarão Jerusalém e Judá às ruínas: não há saídas; certamente, castigo e destruição vêm.(AU)

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Esta pesquisa procura examinar, à luz da metodologia exegética, a perícope de Miqueias 2,1-5, a fim de reconstruir o cenário no qual emergiu a dura crítica social do profeta. O texto apresenta, em sua análise literária, características de um dito profético coeso, em estilo poético. Sua estrutura encontra-se dividida em duas unidades (denúncia e castigo), sendo que cada uma das unidades possui outras duas subunidades (genérica e específica). O gênero literário harmoniza-se com um dito profético de julgamento geralmente conhecido como oráculo ai . A análise da dimensão histórica situa o acontecimento fundante em 701 a.C., na Sefelá judaíta. Numa análise investigativa do conteúdo da denúncia norteado pelo modelo teórico do modo de produção tributário, observa-se um conflito entre dois grupos. Nesse conflito, Miqueias faz uma acusação a um grupo de poder em Judá que planeja e executa ações criminosas contra a herança camponesa. O castigo descreve a conspiração e o plano divino contra esse grupo de poder. Javé havia planejado um mal idêntico ao que eles haviam cometido, desonra e privação de suas possessões. Os valores culturais de honra e vergonha subjazem a esse oráculo. Por descumprirem seus deveres junto a Javé e ao povo, os criminosos perderiam todos os seus direitos e, sobretudo, a honra perante a própria comunidade. Com base no modelo teórico do modo de produção tributário, constata-se que, na situação social em Judá no oitavo século, prevalecia um conflito entre campo e cidade. As comunidades aldeãs pagavam tributo à cidade em forma de produtos e serviços. A excessiva arrecadação de tributo e as falhas no sistema de ajuda mútua forçaram os indivíduos e famílias a contrair dívidas, a hipotecar suas terras herdadas dos pais e eventualmente perdê-las. O profeta Miqueias é o porta-voz do protesto da classe campesina que resolve reagir aos desmandos praticados pela elite citadina. Para ele, Javé escuta a queixa dos que estão sendo oprimidos e intervém na história tomando o partido do oprimido.(AU)

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O objeto de pesquisa desta dissertação são as perícopes de Isaías 7,10-17;8,23-9,6 e 11,1-9. Nelas encontra-se o cerne do pensamento messiânico de Isaías. É importante salientar que o messianismo isaiano parte da concepção de um messias que vem para governar a partir do direito e da justiça, e, assim, estabelecer a paz. O messianismo apresentado por este profeta não parte das esferas de poder da corte, mas dos pequenos e frágeis da sociedade, dotados do espírito de Javé. Há que se destacar que a profecia de Isaías é um divisor de águas no que concerne à teologia messiânica no Reino do Sul, especialmente nos profetas depois dele. Em Isaías, encontra-se a ruptura com as classes dominantes e com um messianismo bélico. A proposta deste profeta aponta para um messias frágil, mas que é movido pelo sopro, pelo movimento de Javé em suas ações. E assim, Isaías abre as portas para compreensão de um messias pobre, como retrata Zacarias, um messias servo, apresentado pelo Dêutero-Isaías, ou quem sabe um messias pastor, como proposto por Miquéias e Ezequiel e bem recebido pelas tradições do primeiro século (Jo 10,10). O messias em Isaías tem nomes e adjetivos : Imanuel, menino, raiz de Jessé, mas não tem rosto, não tem localização geográfica, não se enquadra em nenhum tipo messiânico desde o davidismo de Jerusalém. Este messias pode ser encontrado em qualquer época com qualquer rosto, por isso a importante releitura messiânica apresentada em textos do cristianismo nascente. Muitos deles inspirados na profecia isaiana do 8º. século a.C.

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A presente pesquisa busca avaliar exegeticamente o texto que se encontra na Bíblia, especificamente no livro de Números capítulos 22-24 que relata sobre um personagem conhecido como Balaão. A pesquisa tem também como objeto o estudo sobre o panteão de divindades relatado no mesmo texto, assim como também o estudo dos textos descobertos em Deir Alla, na Jordânia, que apresentam um personagem designado como Balaão, possivelmente o mesmo personagem de Nm 22-24. A motivação que levou ao desenvolvimento dessa pesquisa foi o fato de se ter deparado com os conceitos dos diversos nomes divinos exibidos no texto, além da questão do profetismo fora de Israel, assim como as possibilidades hermenêuticas que se abrem para a leitura desse texto bíblico. O conceito geral sempre foi o de que Israel era a única nação onde existiam “verdadeiros” profetas e uma adoração a um único Deus, o “monoteísmo”. O que despertou interesse foi perceber, especialmente por meio da leitura dos livros bíblicos, que o profetismo não se restringiu somente a Israel. Ele antecede à formação do antigo Israel e já existia no âmbito das terras do antigo Oriente Médio, e que Israel ainda demorou muito tempo para ser monoteísta. Quem é esse Balaão, filho de Beor? Estudaremos sobre sua pessoa e sua missão. Examinaremos os textos de Deir Alla sobre Balaão e sua natureza de personagem mediador entre o divino e o humano. Esse personagem é apresentado como um grande profeta e que era famoso como intérprete de presságios divinos. Analisaremos a importante questão sobre o panteão de deuses que são apresentados na narrativa de Balaão nomeados como: El, Elyon Elohim e Shaddai, além de Yahweh. Entendemos, a princípio, que o texto possui uma conexão com a sociedade na qual foi criado e usando da metodologia exegética, faremos uma análise da narrativa em questão, buscando compreender o sentido do texto, dentro de seu cenário histórico e social. Cenário este, que nos apresentou esse profeta, não israelita, que profere bênçãos dos deuses sobre Israel e que, além disso, pronuncia maldições sobre os inimigos desse mesmo Israel. Percebemos que, parte do texto pesquisado é apresentado sob a ótica de Israel sobre as outras nações. A pesquisa defende, portanto, que o texto de Nm 22-24, além de nos apresentar um profeta fora de Israel igual aos profetas da Bíblia, defende que, o panteão de divindades também era adorado por Israel e que tais nomes são epítetos de uma mesma divindade, no caso YHWH. Defende, também, um delineamento de um projeto de domínio político e militar de Israel sobre as nações circunvizinhas.

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THE SAINTS OF BANIAS is a novel set in a fictional slavetown during the Reconstruction Era. The work seeks to blend myth, magic, and history to create a world that is both believable and otherworldly. The novel follows Beah, an ex-slave girl travelling to the town of Banias in hopes of finding her mother; Prophet Moon, an itinerant vision-seer who offers to help Beah with her goal; and the founder of the town, Claude Banias, who struggles to protect Banias from bloodthirsty radicals. As the characters’ lives intertwine, they face more challenges and secrets. THE SAINTS OF BANIAS is loosely based on the biblical story of David and Bathsheba, with Claude acting as David, Beah as Bathsheba, and Prophet Moon as a hybrid of Nathan and Uriah. The novel primarily explores destructive love, the value of hope, and the price of preserving a culture.

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The Carmelite friars were the last of the major mendicant orders to be established in Italy. Originally an eremitical order, they arrived from the Holy Land in the 1240s, decades after other mendicant orders, such as the Franciscans and Dominicans, had constructed churches and cultivated patrons in the burgeoning urban centers of central Italy. In a religious market already saturated with friars, the Carmelites distinguished themselves by promoting their Holy Land provenance, eremitical values, and by developing an institutional history claiming to be descendants of the Old Testament prophet Elijah. By the end of the 13th century the order had constructed thriving churches and convents and leveraged itself into a prominent position in the religious community. My dissertation analyzes these early Carmelite churches and convents, as well as the friars’ interactions with patrons, civic governments, and the urban space they occupied. Through three primary case studies – the churches and convents of Pisa, Siena and Florence – I examine the Carmelites’ approach to art, architecture, and urban space as the order transformed its mission from one of solitary prayer to one of active ministry.

My central questions are these: To what degree did the Carmelites’ Holy Land provenance inform the art and architecture they created for their central Italian churches? And to what degree was their visual culture instead a reflection of the mendicant norms of the time?

I have sought to analyze the Carmelites at the institutional level, to determine how the order viewed itself and how it wanted its legacy to develop. I then seek to determine how and if the institutional model was utilized in the artistic and architectural production of the individual convents. The understanding of Carmelite art as a promotional tool for the identity of the order is not a new one, however my work is the first to consider deeply the order’s architectural aspirations. I also consider the order’s relationships with its de facto founding saint, the prophet Elijah, and its patron, the Virgin Mary, in a more comprehensive manner that situates the resultant visual culture into the contemporary theological and historical contexts.

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In Luke’s two volumes, Luke is not interested only in Gentiles and those with high social status but also in the marginalized and those who are outsiders. This dissertation seeks to read Luke’s concern for outsiders and the theme of the inclusion of outsiders in the new kingdom of God in Luke’s narrative of the Ethiopian eunuch’s conversion in Acts 8:26-40. This paper examines the Ethiopian eunuch’s complex identity from the perspectives of the Greco-Roman world, Old Testament (LXX) allusions to the Elijah-Elisha narratives, and Luke’s interpretation of the Isaianic quotation of the Suffering Servant in Acts 8:32-33 (cf. Isaiah 53:7-8). This study pays close attention to the correlations between the theme of outsiders and three key characters in Acts 8:26-40: the Ethiopian eunuch, Philip, and the Suffering Servant. First, Luke depicts the Ethiopian eunuch as the consummate outsider—geographically, morally, socially, ethnically, and in terms of gender—and indicates that the eunuch represents other marginalized outsiders. The eunuch shows no one can prevent outsiders like him from inclusion in the kingdom of God. Second, Luke portrays Philip as a prophet, specifically a prophet like Elijah and Elisha. Philip emulates Elijah and Elisha by reaching out to the outsider (in this instance, the Ethiopian eunuch). Third, Luke presents the Isaianic Suffering Servant as a religious and social outsider and identifies the character with Jesus and the Ethiopian eunuch. The indescribable descendants of the Suffering Servant signify a universally inclusive messianic community and fulfill the outsiders’ inclusion within the people of God as Isaiah prophesied (Isaiah 56:3-8). This thesis finally suggests ways to read the story of the Ethiopian eunuch today and concludes that it is imperative to include those outsiders among us within the community of Jesus’s followers.

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Pasolini es poesía. La vida de Pasolini es poesía. Su obra, y especialmente su cine, es poesía. Todo, poesía. Palabra poética. Y teatro de la palabra. De un poeta que sueña un sueño dentro de otro sueño. Y de un poeta que sueña muchos sueños. Por eso sabe qué es verdad. Verdad-mito, porque es realidad. Y realidad-mito, porque es realidad verdadera. Sueño soñado despierto. Y cómo voy a hablar de un poeta que sueña ‘la razón de su sueño’, sin que utilice (prestada) la poesía de sus palabras? Espero poderlo conseguir.

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Six lectures.

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In this research work, a new routing protocol for Opportunistic Networks is presented. The proposed protocol is called PSONET (PSO for Opportunistic Networks) since the proposal uses a hybrid system composed of a Particle Swarm Optimization algorithm (PSO). The main motivation for using the PSO is to take advantage of its search based on individuals and their learning adaptation. The PSONET uses the Particle Swarm Optimization technique to drive the network traffic through of a good subset of forwarders messages. The PSONET analyzes network communication conditions, detecting whether each node has sparse or dense connections and thus make better decisions about routing messages. The PSONET protocol is compared with the Epidemic and PROPHET protocols in three different scenarios of mobility: a mobility model based in activities, which simulates the everyday life of people in their work activities, leisure and rest; a mobility model based on a community of people, which simulates a group of people in their communities, which eventually will contact other people who may or may not be part of your community, to exchange information; and a random mobility pattern, which simulates a scenario divided into communities where people choose a destination at random, and based on the restriction map, move to this destination using the shortest path. The simulation results, obtained through The ONE simulator, show that in scenarios where the mobility model based on a community of people and also where the mobility model is random, the PSONET protocol achieves a higher messages delivery rate and a lower replication messages compared with the Epidemic and PROPHET protocols.

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Wydział Teologiczny

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El propósito de este estudio es comentar desde diferentes puntos de vista la nota sobre el obispo Osio y el monje Ozim (Tultusceptrum de libro domini Metobii) contenida en el códice de Roda (Madrid, Real Academia de la Historia 78, f. 185v). Se señala especialmente su relación con otros textos hispanos de polémica contra el islam, el origen y sentido de la tradición que vincula al profeta Muḥammad con el obispo Osio y la pervivencia de esta leyenda en la posteridad. Se concluye que el texto debe entenderse ante todo como un apólogo que previene a los cristianos sobre los efectos del rito de conversión al islam.

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Un grabado frecuentemente usado para ilustrar la expulsión del pueblo judío decretada por los emperadores Adriano o Heraclio representa en realidad la predicación del profeta Muḥammad ante una asamblea de árabes y judíos. Este artículo identifica el manuscrito a partir del que se elaboró el grabado, propone la interpretación correcta de la imagen y explica el origen de la confusión.