900 resultados para Solo - Uso Uso
Resumo:
2016
Resumo:
Sub-bacias delimitadas para o estado do Rio de Janeiro foram parametrizadas por meio de duas metodologias que indicam vulnerabilidade, a equação universal de perda de solo que estima a perda de solo em toneladas por hectare/ano; e a integração temática de parâmetros morfométricos, topográficos, hidrológicos e de uso/cobertura da terra, que resulta em um índice de vulnerabilidade adimensional. Os parâmetros de cada método e os resultados foram analisados e comparados para verificação do grau de associação entre as metodologias, concluindo-se que os métodos são complementares para indicar vulnerabilidade de sub-bacia.
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Este artículo se propone discutir cuestiones acerca de la ocupación y uso del suelo del proyecto de asentamiento rural PA Nova Amazonia, Roraima, Brasil, con el fin de conceder subvenciones para la elaboración de proyectos de desarrollo sostenible. Los cuestionarios fueron aplicados a fin de determinar la situación de las familias, la cuantificación por medio de imágenes de satélite de la eliminación de la vegetación que se produjo entre un período y otro, la transformación de la interferencia humana en las prácticas agropecuarias como resultado de la expansión de la agricultura. Se utilizaron imágenes satelitales procesadas en 1995 y 2009 basado en los cambios del paisaje local, el Landsat 5 TM, bandas 3, 4, 5 a 30 m de resolución espacial, se reunieron aquí los estudios sobre los aspectos clave socioeconómico de la región, encontrándose que hay una gran zona de pastos naturales donde la agricultura requiere una preparación mediante la modificación del suelo para la práctica de esta actividad que afectan directamente a un residente del poder económico bajo. Los estudios fueron acompañados de propuestas concretas para futuras implementaciones de diseños que pueden satisfacer las necesidades de estas familias.
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A produção agrícola da Malásia é caracterizada por um sistema em que convivem a produção especializada, normalmente chamada de plantation, e a não-especializada, baseada em pequenos produtores. Na especializada predomina as culturas voltadas ao mercado externo, os pequenos produtores se dedicam às lavouras para o mercado de alimentos sendo os terraços de arroz, o principal cultivo alimentício malaio. A palma foi introduzida na Malásia no começo do século XX como uma planta ornamental e depois plantada comercialmente, dando origem à indústria de óleo de palma. A crescente produção de óleo de palma tem recebido muita atenção pelo mundo afora. É considerado o ‘petróleo agrícola’ da região, por ser um óleo de uso alimentício, medicinal, oleoquímico e industrial, sua demanda tem aumentado de forma significativa nos últimos anos. Sendo sua expansão motivo de grande preocupação de ONG’s internacionais que condenam o avanço do plantio sobre as florestas tropicais. A área de plantação é um pouco mais de 4 milhões de hectares, utilizando mais de 60% da terra usada para agricultura. O uso da terra, é objeto de controle do Estado, o governo define estratégias e objetivos de política agrícola, mas não impõe restrições quanto a produção.
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A mudança na cobertura e uso da terra (MUT) gerada pela expansão da cana-de-açúcar implica em relevantes alterações nos ciclos biogeoquímicos, incluindo os estoques de carbono (C) do solo, além das emissões de gases de efeito estufa (GEE). Objetivou-se, com este estudo, determinar as variações do estoque de C do solo na expansão (MUT) da cana-de-açúcar sobre áreas de pastagem e cultura anual na região de Mococa (SP), Brasil. O experimento foi conduzido em parcelas subdivididas com cinco repetições e sob delineamento inteiramente casualizado. Os tratamentos principais são em pares amostrais próximos, sendo o primeiro representado pelo uso da terra anterior à conversão e o segundo referente à cultura da cana-de-açúcar após a MUT. Os tratamentos secundários foram quatro profundidades de solo (0-10, 10-20, 20-60, 60-100 cm). A área de mata nativa apresentou o maior estoque de C no solo (228,6 Mg C ha-1), sendo muito superior comparado aos demais agrossistemas: pastagem, cana-pasto, cultura anual e cana-anual. Observa-se que a conversão de pastagem para cana-de-açúcar resultou em diferença significativa nos estoques de C do solo, de 102,3 para 76,3 Mg C ha-1 (25,4%) durante 8 anos. Em contrapartida, a variação dos estoques de C devido à conversão de cultura anual para cana-de-açúcar foi não significativa, variando de 116,2 para 121,2 Mg C ha-1 ao longo de 7 anos. Estes resultados indicam como a expansão da cana-de-açúcar impacta nesse importante aspecto e aponta para rotas de maior sustentabilidade do etanol de cana considerando-se a MUT.
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A Região Sudoeste da Bahia tem uma área total de 42.542,9 km², sendo composta de 39 municípios, com uma população de 1.143.947 habitantes. Abrange expressiva diversidade geoambiental, com trechos da Mata Atlântica, Caatinga e diversas formações intermediárias. Essa pesquisa tem como objetivo analisar o uso dos recursos naturais e a problemática ambiental na Região. A área possui características facilitadoras dos processos erosivos em decorrência dos seguintes aspectos: topografia acidentada; elevada erodibilidade e erosividade e pequeno poder de proteção exercida pela cobertura vegetal. A ocupação territorial esteve fortemente vinculada a pecuária, em que mais de 60% das terras da região são ocupadas com pastagens, na atualidade. Os mapeamentos e os levantamentos de campo permitiram identificar como principais problemas e conflitos socioambientais: a compactação dos solos nas áreas de pecuária, erosão e depauperamento nas áreas de agricultura de subsistência, contaminação do solo e da água nas áreas irrigadas, contaminação dos recursos hídricos pelos esgotos urbanos e uso de agrotóxicos, degradação ambiental pelas atividades mineradoras, queimadas e descontrole na destinação e tratamento dos resíduos sólidos. A busca de solução de tais conflitos implica no necessário envolvimento de cada município na sua superação, perpassando também pelos possíveis consórcios municipais.
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O atual nível das mudanças uso do solo causa impactos nas mudanças ambientais globais. Os processos de mudanças do uso e cobertura do solo são processos complexos e não acontecem ao acaso sobre uma região. Geralmente estas mudanças são determinadas localmente, regionalmente ou globalmente por fatores geográficos, ambientais, sociais, econômicos e políticos interagindo em diversas escalas temporais e espaciais. Parte desta complexidade é capturada por modelos de simulação de mudanças do uso e cobertura do solo. Uma etapa do processo de simulação do modelo CLUE-S é a quantificação da influência local dos impulsores de mudança sobre a probabilidade de ocorrência de uma classe de uso do solo. Esta influência local é obtida ajustando um modelo de regressão logística. Um modelo de regressão espacial é proposto como alternativa para selecionar os impulsores de mudanças. Este modelo incorpora a informação da vizinhança espacial existente nos dados que não é considerada na regressão logística. Baseado em um cenário de tendência linear para a demanda agregada do uso do solo, simulações da mudança do uso do solo para a microbacia do Coxim, Mato Grosso do Sul, foram geradas, comparadas e analisadas usando o modelo CLUE-S sob os enfoques da regressão logística e espacial para o período de 2001 a 2011. Ambos os enfoques apresentaram simulações com muito boa concordância, medidas de acurácia global e Kappa altos, com o uso do solo para o ano de referência de 2004. A diferença entre os enfoques foi observada na distribuição espacial da simulação do uso do solo para o ano 2011, sendo o enfoque da regressão espacial que teve a simulação com menor discrepância com a demanda do uso do solo para esse ano.
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O aumento da conscientização na preservação da natureza e o avanço das leis com enfoque ambiental exigem uma avaliação da adequação das propriedades rurais quanto ao cumprimento da legislação ambiental. Este trabalho teve como objetivo avaliar espacialmente as áreas com restrições legais ao uso do solo na fazenda experimental ?Dr. Felisberto Camargo?, Belém, PA. Para isso, foi gerada uma base de dados geográficos a partir de ferramentas de geotecnologias, sendo a imagem RapidEye (2012), o principal componente para as análises espaciais envolvidas. Verificou-se que a propriedade possui áreas aptas para averbação da Reserva Legal, enquadrando-se nos requisitos do Código Florestal, além de que a maior parte das Áreas de Preservação Permanente se encontra com cobertura florestal nativa. Tal situação foi muito favorecida pela anistia de algumas exigências gerais, dada a propriedade apresentar algumas especificidades quanto ao processo de ocupação e localização.
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A variabilidade espacial de atributos físicos, químicos, biológicos ou pedogenéticos é citada como responsável por padrões encontrados na distribuição do C e nutrientes do solo. Numa toposseqüência típica da Baixada Fluminense (Planossolo Háplico - PL, Argissolo Amarelo - AA e Argissolos Vermelho-Amarelos - AV1 e AV2), buscou-se avaliar a influência da paisagem na distribuição de atributos químicos e no uso da água e o crescimento do Eucalyptus urophylla. Amostras de solo foram coletadas ao acaso em três locais da toposseqüência, para caracterização da sua fertilidade, enquanto outras foram retiradas de trincheiras nas profundidades de 0-10, 10-20, 20-40, 40-60 e 60-100 cm, para avaliação do estoque de C. A circunferência à altura do peito (CAP) e a altura (ALT) e análise isotópica do ?13C de tecido foliar de plantas em cada terço da paisagem foram também avaliadas como parâmetros de crescimento e de eficiência do uso da água. Embora a fertilidade do solo tenha se relacionado com o material parental local, o crescimento do eucalipto parece estar mais relacionado com a dinâmica de água na paisagem que com a maioria dos atributos químicos do solo, pois os maiores valores de CAP e ALT foram encontrados nos terços médio e inferior da toposseqüência, menos férteis. Os valores de ?13C de amostras foliares de eucaliptos dos terços superior e inferior fortalecem essa hipótese. Os estoques de C dos solos (4,75 kg m-2 para o PL, 4,63 kg m-2 para o AA, 2,93 kg m-2 para o AV2 e 2,60 kg m-2 para o AV1) se relacionaram com as diferenças na densidade do solo, conseqüência da própria mineralogia. Dessa forma, conclui-se que o relevo tem forte influência sobre os atributos químicos do solo, embora haja evidências de o crescimento do eucalipto se relacionar com a disponibilidade de água no solo.
Resumo:
2016
Resumo:
A retirada da vegetação nativa para introdução de cultivos agrícolas pode resultar em maior decomposição da matéria orgânica do solo, contribuindo para a perda das suas qualidades química, física e biológica. O objetivo deste trabalho foi verificar o impacto da mudança do uso da terra em sistemas agrícolas na quantidade e qualidade da matéria orgânica do solo (MOS), medido por meio dos teores de carbono total (CT), carbono total na fração particulada (COP) e carbono total associado aos minerais (CAM). O estudo foi realizado em um Argissolo Vermelho Amarelo distrófico, no campo experimental da Caatinga da Embrapa Semiárido, em Petrolina- PE, sob os seguintes usos da terra: caatinga preservada, gliricídia, leucena e pastagem com capim buffel. Foram coletadas quatro amostras compostas de solo em cada uso da terra, em diferentes profundidades, até 100 cm. As amostras foram fracionadas granulometricamente e o teor de C no solo e nas frações foram determinados em analisador elementar ? LECO modelo CHN 600. Os maiores teores de CT e CAM foram encontrados nos usos da terra gliricídia e leucena, o que pode ser explicado devido à maior produção de biomassa e deposição de liteira desses sistemas durante todo o ano, sugerindo que os mesmos possuem o potencial de aumentar os estoques de carbono no solo e de armazená-lo a longo prazo quando comparado à vegetação remanescente do Semiárido brasileiro.
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Durante la época de primera 1996, en la finca San Diego, ubicada en el municipio de Nandaime, departamento de Granada, se llevó a cabo la siguiente investigación con el propósito de evaluar el efecto de maíz (Zea mays L.) y frijol (Phaseolus vulgaris L.) en asocio y monocultivos sobre la cenosis de malezas, enfermedades, dinámica poblacional de plagas e insectos benéficos, crecimiento y rendimiento de los cultivos y uso equivalente de la tierra, así como también evaluar cuál de los tratamientos es más económico para el productor. Las variedades utilizadas fueron para frijol DOR- 364 y para maíz NB- 6. El diseño utilizado fue un BCA (Bloques Completos al Azar) con cuatro repeticiones y siete tratamientos donde se evaluaron los dos monocultivos (maíz y frijol) y los asocios de plantas de maíz y frijol bajo cinco arreglos de siembra (según la metodología series de reemplazo) donde cada planta de los dos cultivos en estudio ocupan la misma área tanto en el monocultivo como en el asocio: Un surco de frijol y uno de maíz (F1Ml ), dos surcos de frijol y uno maíz (F2Ml ), tres surcos de frijol y uno de maíz (F3Ml ), cuatro surcos de frijol y uno de maíz (F4Ml) y un surco de frijol y dos de maíz (F1M2). Los resultados obtenidos indican que los asocios tuvieron un comportamiento variable en cuanto a la biomasa y abundancia de malezas. La mayor cobertura de malezas se encontró en los monocultivos. Los arreglos tuvieron un comportamiento variable en cuanto a la dinámica poblacional de plagas e insectos benéficos. Se presentaron dos enfermedades Mancha angular (Isariopsis griseola) y Carbón de la hoja (Entyloma petuniae), de las cuales solo la primera presenta diferencias significativas en la severidad a los 40 y 47 dds. En cuanto a la severidad los tratamientos con mayor porcentaje fueron: un surco de frijol y dos de maíz, seguido del tratamiento un surco de frijol y uno de maíz, por otro lado los de menor porcentaje fueron el frijol en monocultivo y el tratamiento de tres surcos de frijol y uno de maíz. Respecto a la incidencia de mancha angular no presentó diferencia significativa entre los tratamientos. Los mayores rendimientos de grano lo presentaron los monocultivos. En el uso equivalente de la tierra resultaron más eficientes los asocios de dos surcos de frijol y uno de maíz, tres surcos de frijol y uno de maíz y un surco de frijol y uno de maíz, los cuales presentan valores de 28, 27 y 22 por ciento más de producción por unidad de área que los monocultivos. Los tratamientos monocultivo frijol, el de un surco de frijol y uno de maíz y cuatro surcos de frijol y uno de maíz, resultaron ser la alternativa más económica para el pequeño y mediano productor.
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En el presente trabajo se presentan los resultados de un experimento sembrado en la época de primera 1997, en la finca experimental La Compañía, ubicada en el municipio de San Marcos, departamento de Carazo, en un suelo de origen volcánico, con altos contenidos de carbono orgánico. El objetivo del trabajo fue determinar el efecto de asociar maíz y frijol en diferentes proporciones y como cultivos solos, sobre el comportamiento de las malezas, rendimiento de los cultivos, uso equivalente de la tierra y benéfico económico. Se utilizó un diseño de bloque completo al azar con cuatro repeticiones en el cual se evaluaron siete tratamientos que incluyen frijol y maíz como cultivos solos, y las combinaciones de maíz/frijol bajo las proporciones 80/20, 75/25, 50/50, 40/60, y 33/67. Los resultados indican que no existió una tendencia definida que indique que los asocios tengan influencia sobre la dinámica de las malezas, sin embargo un control de malezas en el dia 21 d.d.s., fue suficiente para reducir el establecimiento de las malezas en ambos cultivos. Los componentes del rendimiento del maíz se vieron afectados por los tratamientos, siendo e1 maíz como cultivo solo el tratamiento que presento menores valores promedio en la mayoría de dichos componentes. Los asocios fueron más eficientes en el uso de la tierra que los cultivos solos. La combinación de poblaciones de plantas 50/50 (50 por ciento de maíz y 50 por ciento de frijol) y 33/67 (33 por ciento de maíz y 67 por ciento de frijol) rinden los mejores resultados en cuanto a aprovechamiento de la tierra. Los asocios fueron más rentables que el maíz como cultivo solo. El mejor tratamiento desde el punto de vista económico fue la proporción 33/67 (33 por ciento de maíz y 67 por ciento de fríjol) ya que permite buena eficiencia en el uso de la tierra y presenta la mejor tasa de retorno marginal. El sistema de asocio resultó ser un componente valioso a ser tomado en cuenta en programa de manejo integrado de la producción en ambos cultivos, ya que reduce la necesidad de controles de malezas, permite un uso mas eficiente de la tierra y ayuda a la diversificación de la producción.
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Se presenta la metodología de presupuestos parciales como método de análisis económico de experimentos agrícolas y se analizan algunas inconsistencias encontradas en la misma. Tales inconsistencias incluyen: la implementación del análisis cuando el ANAVA no presenta diferencias estadísticas entre tratamientos, y la ejecución del mismo sin considerar la naturaleza de los tratamientos. Otras inconsistencias adicionales, son la conducción de los análisis sin usar precios de campo, llegar a conclusiones sobre el tratamiento más rentable sin usar ninguna tasa núnima de retomo, generar una recomendación a partir de un solo experimento, analizar los datos sin corregir los rendimientos experimentales, y estimar los costos a partir de la información del experimento. En este escrito no se busca reinventar el enfoque de presupuestos parciales, en su lugar se busca reenseñar su uso. Para ello, inicialmente se hace una exposición de cuando se debe usar el enfoque, luego a manera de algoritmo, se enumeran los pasos que se deben seguir para hacer un análisis económico siguiendo este método. Se continua con una discusión sobre la relación entre presupuestos parciales y optimización de funciones de producción. Finalmente, se presentan un caso de análisis
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En Nicaragua el 95% de la producción de frijol (Phaseolus vulgaris L.) está en manos de pequeños y medianos productores, con una producción de aproximadamente 88 mil kilogramos/hectárea, estos utilizan baja tecnología y carecen de apoyo financiero para desarrollar el cultivo, por lo que su producción se vuelve muy vulnerable y la principal problemática son los bajos rendimientos que repercuten en la rentabilidad de la producción a pequeña escala. La investigación consistió en un estudio de caso que tiene por objetivo analizar el uso de los factores productivos de 4 pequeños productores de frijol de Masaya y 4 productores de Carazo en las épocas postrera 2010-primera 2011.Realizando un análisis comparativo de las variables: eficacia económica, uso del suelo, mano de obra, capital. La metodología para la realización del trabajo se divide en dos fases, la primera, recopilación de información mediante un taller participativo con 47 productores de ambos departamentos, la segunda fase consistió en la selección de ocho productores, cuatro de ambos departamentos para el seguimiento registrando los datos de producción y de la utilización de los factores productivos de las unidades de producción. Los productores que tienen limitantes en la tenencia de la tierra son: Alder Mora, Bernabé Martinez, ambos de Carazo y el productor Roberto Calero de Masaya, quienes alquilan más del 50 por ciento de las tierras utilizadas para la producción. Los productores tienen niveles de uso del suelo similares, por la baja concentración que se presenta entre el área de la linea de equidistribución y la curva de Lorenz con un coeficiente de Gini=0.38807. Predomina la utilización de mano de obra familiar (58.32%). El promedio de los gastos de hombres- dias mas representativos según las actividades realizadas por los productores de Masaya fue el manejo poscosecha (23%) y en Carazo, Chapia (Control Manual de Plantas No Deseables), barrida, quema y recuento de plagas (36%). los productores que tienen menor gasto de trabajo y que obtienen mayor producción global en kilogramos, son los que obtienen mayor productividad del trabajo y los productores con mayor gasto de trabajo los indices de producción global mas bajos, son los que poseen productividad del trabajo negativa, no hacen uso eficiente del recurso laboral. Los productores que obtienen mayor rentabilidad no precisamente tienen mayor cantidad de tierra, ni utilizan mayor capital para la producción, tal es el caso del productor Genaro Moya cuyo capital es menor en relación al resto de productores incluyendo los que no obtuvieron rentabilidad. No solo los tres factores de producción analizados tienen efectos sobre la eficacia económica de la producción, sino, las condiciones climáticas presentadas principalmente en la época de postrera, niveles pluviométricos, uso de tecnología y calidad de los suelos fueron tambien factores determinantes. El sistema de producción es extensivo, identificándolo en la tecnología, la disponibilidad del insumos y las limitantes para la obtención de recursos financieros.