903 resultados para SEXUAL BEHAVIOR


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Apomorphine is a dopamine receptor agonist that was recently licensed for the treatment of erectile dysfunction. However, although sexual activity can be stressful, there has been little investigation into whether treatments for erectile dysfunction affect stress responses. We have examined whether a single dose of apomorphine, sufficient to produce penile erections (50 mug/kg, i.a.), can alter basal or stress-induced plasma ACTH levels, or activity of central pathways thought to control the hypothalamic-pituitary-adrenal axis in rats. An immune challenge (interleukin-1beta, 1 mug/kg, i.a.) was used as a physical stressor while sound stress (100 dB white noise, 30 min) was used as a psychological stressor. Intravascular administration of apomorphine had no effect on basal ACTH levels but did substantially increase the number of Fos-positive amygdala and nucleus tractus solitarius catecholamine cells. Administration of apomorphine prior to immune challenge augmented the normal ACTH response to this stressor at 90 min and there was a corresponding increase in the number of Fos-positive paraventricular nucleus corticotropin-releasing factor cells, paraventricular nucleus oxytocin cells and nucleus tractus solitarius catecholamine cells. However, apomorphine treatment did not alter ACTH or Fos responses to sound stress. These data suggest that erection-inducing levels of apomorphine interfere with hypothalamic-pituitary-adrenal axis inhibitory feedback mechanisms in response to a physical stressor, but have no effect on the response to a psychological stressor. Consequently, it is likely that apomorphine acts on a hypothalamic-pituitary-adrenal axis control pathway that is unique to physical stressors. A candidate for this site of action is the nucleus tractus solitarius catecholamine cell population and, in particular, A2 noradrenergic neurons. (C) 2003 Elsevier Science Ltd. All rights reserved.

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A presente dissertação pretende analisar o os diferentes discursos sobre sexualidade em cinco líderes protestantes brasileiros, para verificar em que bases eles sustentam seus enunciados e normas de comportamento sexual. Através da exposição do histórico do desenvolvimento do cristianismo e sua relação com a sexualidade desde o século II d.C. até os dias atuais a pesquisa procurará entender como os pressupostos dualistas e neoplatônicos permearam o conceito de sexualidade desde os Primeiros Pais da Igreja até os dias atuais. O critério da escolha dos líderes evangélicos foram seus textos escritos. Jaime Kemp, missionário Norte Americano, escritor e palestrante de jovens e casais; Robinson Cavalcanti, Bispo Anglicano e palestrante em congressos nacionais e internacionais; Paulo César e Claudete Brito, pastores de uma influente igreja na cidade do Rio de Janeiro. Carlos Eduardo Calvani, padre Anglicano, escritor e palestrante. Calvani sobressai como uma voz dissonante ao lidar com sexualidade. A pesquisa contrastará as duas cosmovisões da moral sexual cristã: a essencialista e a personalista, dialogando com alguns teólogos católicos da moral com o objetivo de conectar o estudo da sexualidade com psicologia, antropologia e ciências humanas e sociais para que a sexualidade seja percebida na sua dimensão humana e subjetiva.

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O presente trabalho tem como objetivo geral investigar se um grupo de universitários da cidade de São Paulo tem comportamento sexual de risco em relação ao HIV, qual é o conhecimento que o grupo tem sobre HIV/AIDS e quais são as suas dúvidas mais freqüentes sobre o assunto. Além disso, tem como objetivo específico averiguar se o grupo usa a Internet para esclarecer suas dúvidas, quais as estratégias de busca utiliza e se considera que a informação obtida é confiável. Trata-se, portanto, de uma pesquisa exploratória e descritiva, de caráter qualitativo. Como instrumento de campo, construímos um questionário digital de coleta de dados, aplicado pela pesquisadora, usando um computador portátil tipo notebook a 400 estudantes na entrada de quatro unidades de ensino superior da cidade de São Paulo, sendo 100 informantes em cada uma e sendo cada unidade em uma região: Norte, Sul, Leste e Oeste. Além disso, temos ainda o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLE- conforme determina a Resolução do Conselho Nacional de Saúde CNS 196/96. Para processar e analisar os dados e proceder ao cruzamento das variáveis foram usados procedimentos quantitativos. Para contextualizar nosso objeto, lançou-se um olhar sobre o panorama histórico da Comunicação e Saúde que se articula com a orientação metodológica da pesquisa bibliográfica e documental.

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O presente trabalho tem como objetivo geral investigar se um grupo de universitários da cidade de São Paulo tem comportamento sexual de risco em relação ao HIV, qual é o conhecimento que o grupo tem sobre HIV/AIDS e quais são as suas dúvidas mais freqüentes sobre o assunto. Além disso, tem como objetivo específico averiguar se o grupo usa a Internet para esclarecer suas dúvidas, quais as estratégias de busca utiliza e se considera que a informação obtida é confiável. Trata-se, portanto, de uma pesquisa exploratória e descritiva, de caráter qualitativo. Como instrumento de campo, construímos um questionário digital de coleta de dados, aplicado pela pesquisadora, usando um computador portátil tipo notebook a 400 estudantes na entrada de quatro unidades de ensino superior da cidade de São Paulo, sendo 100 informantes em cada uma e sendo cada unidade em uma região: Norte, Sul, Leste e Oeste. Além disso, temos ainda o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLEconforme determina a Resolução do Conselho Nacional de Saúde CNS 196/96. Para processar e analisar os dados e proceder ao cruzamento das variáveis foram usados procedimentos quantitativos. Para contextualizar nosso objeto, lançou-se um olhar sobre o panorama histórico da Comunicação e Saúde que se articula com a orientação metodológica da pesquisa bibliográfica e documental.

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Este trabalho é um estudo exploratório sobre o Ambiente Comunicacional Internet que investiga tanto a possibilidade da influência de suas ferramentas de interação/comunicação sobre o comportamento sexual e de risco quanto o desenvolvimento de comportamento compulsivo no uso destas ferramentas na busca de parceiros sexuais. A metodologia adotada é, além da pesquisa bibliográfica, a da pesquisa exploratória, um levantamento e análise de dados quantitativos e pode ser considerada como pertencente ao paradigma tradicional empírico, pois a coleta de dados foi baseada em respostas a questionários semi-estruturados, aplicados a um grupo de informação composto por 428 estudantes universitários dos cursos ligados à área de Computação e Informática de uma instituição particular de Ensino Superior do município de São Paulo SP, Brasil. Para isso, obedece à Resolução do Conselho Nacional de Saúde CNS 196/96 e conta com o TCLE. Os resultados indicam que as práticas sexuais, a exposição a DST e vírus HIV e, particularmente, a tendência ao desenvolvimento do Transtorno de Adicção à Internet se distinguem de modo irrefutável. Os participantes que alegaram buscar parceiros sexuais reais na Internet são diretos nos seus objetivos, pois quando encontram esse parceiro concretizam o ato sexual, em ambientes impessoais, como por exemplo, o motel, e muitas vezes de modo arriscado no que toca à prevenção e à segurança no contato com outro. Destaca-se, ainda, que a compulsão não é reconhecida pelo grupo e que a procura de parceiros por intermédio das mídias digitais, para esse grupo, não está relacionada a itens negativos quanto a sua qualidade de vida o que suscita o estudo e a discussão mais aprofundada sobre a interação comunicação, sexo e Internet .(AU)

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The pericarp of Passiflora edulis var. flavicarpa Degener is now being investigated for medicine purposes. There are no reports about it toxicity. The aim of the present study was investigate the sub chronic toxicity in male rats and reproductive toxicity in pregnant rats and exposed fetuses of an extract obtained by infusion of the pericarp in water (1:3 m/v;100o C, 10 min). The extract composition was evaluated by tube reactions and thin lawyer chromatography (TLC). Adult male rats (n=8) were treated with 300 mg/kg of the extract, by gavage, during 30 days and pregnant rats (n=7) from gestation day 0 to day 20. Control received tap water (1 mL). Water and food intakes and body weight gain were recorded. At day 29 of treatment the sexual behavior of the males was analyzed and then half of males from each group received cyclophosphamide (50 mg/kg, i.p.) to (anti)genotoxic assessment in bone marrow. At day 30, males were anesthesized for parameters collection. At day 20 of gestation, the dams were anesthesized for reproductive performance evaluation. The fetal analysis was conducted by visceral and skeletal. Phytochemical analysis revealed the presence of flavonoids, unspecific alkaloids, phenols and triterpenic compounds. Statistical analysis revealed absence of significant differences between experimental and control. This study suggest that the aqueous extract obtained from pericarp of P. edulis var. flavicarpa Degener was not able to promote toxic effects in rats. Cytotoxicity was evaluated with the PCE/NCE ratio (NCE=normochromatic erythrocytes). Statistical analysis (mean ± SEM) revealed absence of changes in the frequency of MNPCE (negative control: 3.26±0.42; positive control: 11.72±1.02; negative experimental: 4.02±0.13; positive experimental: 10.47±0.87) or cytotoxicity (negative control: 0.37±0.08; positive control: 0.23±0.05; negative experimental: 0.37±0.07; positive experimental: 0.23±0.02). This study suggests that the extracts showed no (anti)genotoxic and no cytotoxic activities under the experimental conditions.

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Serotonin or 5-hydroxytryptamine (5-HT) is a substance found in many tissues of the body, including the nervous system acting as a neurotransmitter. Within the neuro-axis, the location of the majority of the 5-HT neurons is superimposed with raphe nuclei of the brain stem, in the median line or its vicinity, so that neuronal 5-HT can be considered a marker of the raphe nuclei. Serotonergic neurons are projected to almost all areas of the brain. Studies show the participation of serotonin in regulating the temperature, feeding behavior, sexual behavior, biological rhythms, sleep, locomotor function, learning, among others. The anatomy of these groups has been revised in many species, including mouse, rabbit, cat and primates, but never before in a bat species from South America. This study aimed to characterize the serotonergic clusters in the brain of the bat Artibeus planirostris through immunohistochemistry for serotonin. Seven adult bat males of Artibeus planirostris species (Microchiroptera, Mammalia) were used in this study. The animals were anesthetized, transcardially perfused and their brains were removed. Coronal sections of the frozen brain of bats were obtained in sliding microtome and subjected to immunohistochemistry for 5-HT. Delimit the caudal linear (CLi), dorsal (DR), median (MnR), paramedian (PMnR), pontine (PNR), magnus (MgR), pallidus (RPA) and obscurus (ROb) raphe nucleus, in addition to the groups B9 and rostral and caudal ventrolateral (RVL/CVL). The serotonergic groups of this kind of cheiroptera present morphology and cytoarchitecture relatively similar to that described in rodents and primates, confirming the phylogenetic stability of these cell clusters.

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HIV testing has been promoted as a key HIV prevention strategy in low-resource settings, despite studies showing variable impact on risk behavior. We sought to examine rates of HIV testing and the association between testing and sexual risk behaviors in Kisumu, Kenya. Participants were interviewed about HIV testing and sexual risk behaviors. They then underwent HIV serologic testing. We found that 47% of women and 36% of men reported prior testing. Two-thirds of participants who tested HIV-positive in this study reported no prior HIV test. Women who had undergone recent testing were less likely to report high-risk behaviors than women who had never been tested; this was not seen among men. Although rates of HIV testing were higher than seen in previous studies, the majority of HIV-infected people were unaware of their status. Efforts should be made to increase HIV testing among this population.

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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-08

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O objetivo dessa dissertação de mestrado em Educação é questionar, analisar e compreender alguns dos modos como a política pública de formação continuada em gênero e sexualidade para professoras/es das redes públicas abordam o tema da homofobia. A homofobia, em linhas gerais, relaciona-se a atitudes de violência (física, psicológica) e atitudes de interdição, controle e vigilância de comportamentos sexuais não-heterocentrados e/ou não representados pelos padrões identitários de gênero. Assim, o presente estudo, financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul – FAPERGS, desenvolvido em três escolas Públicas Municipais de Ensino Fundamental dos municípios de Rio Grande e São José do Norte-RS, busca, sobretudo, perceber como esse tema se desdobra nos currículos, aqueles experimentados nos cotidianos das escolas dos sujeitos dessa investigação. Para tanto, seguimos como referencial teórico as contribuições de autoras/es que propõem problematizar a educação a partir de uma corrente de pensamento crítico e da Filosofia da Diferença. Como caminho metodológico, realizamos rodas de conversa nas escolas, análise de documentos e inserção no cotidiano de uma escola. As narrativas interessantes para a pesquisa denotam que no espaço escolar a homofobia ainda é um tema sensível e está engendrada com outras problemáticas, como racismo e classismo, e muitas vezes não é percebida; as formações continuadas necessitam estar diretamente ligadas ao cotidiano escolar, contribuindo para uma (re)significação dos fazeres pedagógicos.

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LGB teens’ feelings, desires, and physical attractions run contrary to the heteronormative standards of American society. As such, LGB youth often experience feelings of sadness and dejection that can lead to depression and suicidal tendencies (Russell & Joyner, 2001). Evaluating the factors that could possibly influence the emotional well-being of LGB youth would be an important undertaking given the hindrances LGB adolescents face during sexual socialization. The purpose of this dissertation was to study the portrayal of sexuality in media popular with LGB adolescents and to assess the relationship between media exposure and emotional well-being among LGB teens. In particular, this dissertation distinguished between mainstream media and gay- and lesbian-oriented (GLO) media. GLO media were defined as any media outlet specifically designed, produced, and marketed for gay and lesbian audiences. Two studies were conducted to serve as the initial investigation in a program of research that will be designed to better understand the role of media in the lives of LGB individuals. The first study of this dissertation was a content analysis of the television programs, films, songs, and magazines most popular with LGB teens as determined by self-reports of media consumption in a survey of media use. A total of 96 media vehicles composed the content analysis sample, including 48 television programs, 22 films, 25 musical artists, and 6 magazines. Using a coding scheme that was adapted from previous media sex research, Study 1 measured the frequency of sexual instances as well as the type, nature, and source characteristics for each sexual instance. Results of the content analysis suggest that heterosexuality reigns supreme in mainstream media. When LGB sexuality is depicted in mainstream media, it is often sanitized. LGB sexual talk is rarely sexual; rather it is primarily about the social or cultural components of being lesbian, gay, or bisexual. LGB sexual behavior is also rare in mainstream media, which tend to depict LGB individuals as non-sexually as possible. LGB sexuality in mainstream media exists, but is more about proclaiming LGB identity than actually living it. GLO media depicted LGB sexuality more frequently than mainstream media did. GLO media often depict LGB sexuality in a more realistic manner. LGB sexual talk is about LGB identity, as well as the relational and sexual aspects of being a sexual minority. LGB sexual behavior is commonplace in GLO media, depicting LGB individuals as sexual beings. LGB sexuality in GLO media is prevalent and relatively authentic. The second study was a survey that assessed the relationship between media exposure (both mainstream media and GLO media) and LGB teens’ emotional well-being, considering self-discrepancy as an important mediating variable in that relationship. Study 2 also considered age, sex, and sexual identity commitment as possible moderating variables in the relationship between media exposure and emotional well-being. In Study 2, emotional well-being was defined as lower levels of dejection-related emotions. LGB adolescents (N = 573) completed a questionnaire that was used to investigate the relationships between media exposure and emotional well-being. Results of the survey indicated that mainstream media exposure was not significantly associated with dejection-related emotions. In contrast, GLO media exposure was negatively related to feelings of dejection even when controlling for age, sex, race, perceived social support, school climate, religiosity, geographical location, sexuality of peers, and motivation for viewing LGB inclusive media content. Neither age nor sex moderated the relationships between media exposure variables and dejection, but sexual identity commitment did act as a moderator in the relationship between GLO media exposure and dejection. The negative relationship between GLO media exposure and dejection was stronger for participants lower in sexual identity commitment than for participants higher in sexual identity commitment. In addition, the magnitude of discrepancies between the actual self and the ideal self mediated the relationship between GLO media exposure and dejection for LGB adolescents low in sexual identity commitment. However, self-discrepancy did not mediate the relationship between GLO media exposure and dejection for LGB teens highly committed to their sexual identities. Results of both the content analysis and the survey are discussed in terms of implications for theory and method. Practical implications of this dissertation’s findings are also discussed, as well as directions for future research.

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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica.

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Este relatório destina-se a descrever as acções desenvolvidas no estágio, do 1º Curso de Mestrado em Enfermagem Comunitária, realizado na Escola Superior de Saúde de Portalegre. A intervenção comunitária, realizou-se na comunidade escolar de Portalegre, tendo tido duas vertentes: Educação sexual na adolescência; Promoção de comportamentos saudáveis nos estilos de vida dos adolescentes. As ações realizadas abordaram a educação sexual na adolescência, com base no diagnóstico de situação e, através da elaboração de um projecto de intervenção, aplicado em metodologia de planeamento em saúde. A intervenção comunitária teve como base a promoção de comportamentos saudáveis nos estilos de vida dos adolescentes, a alunos das escolas de Portalegre do 9º e 12º anos, na área de ciências e tecnologias. Todo este trabalho foi desenvolvido na fase teórica e suportou a nossa intervenção em estágio. Assim, após a conclusão deste diagnóstico, seguiu-se a fase de estabelecimento de prioridades, fixação dos objectivos, selecção de estratégias, preparação da execução e avaliação. Na adolescência, a educação sexual deverá ser orientada para a maturação psicossexual, para os afetos, para a contraceção e planeamento familiar e para a prevenção de doenças. É da responsabilidade dos profissionais de saúde, da escola, mas sobretudo da família, proporcionar um ambiente favorável à aprendizagem e ao diálogo. O realce da educação sexual, deverá ser colocado na igualdade de papéis, na tolerância face ao pluralismo de orientação e de condutas sexuais. Por outro lado, é também na adolescência, que se adquirem hábitos e comportamentos saudáveis. Assim, os profissionais de saúde, conjuntamente com a escola e a família, poderão ter um papel preponderante, capacitando os jovens de competências que lhes permitam optar por comportamentos saudáveis, a nível de alimentação, álcool, uso de drogas, prevenção de infecções sexualmente transmissíveis e cidadania