904 resultados para Responsividade materna


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El ejercicio físico durante el embarazo, su influencia en la salud materna y fetal

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Este estudo teve como objetivos investigar aspectos da dinâmica intrapsíquica de mães de crianças institucionalizadas em abrigo por ordem judicial, e identificar recursos defensivos utilizados por essas mães. Para atingir estes objetivos, realizou-se uma investigação clínica com estudo de três casos de mães de crianças abrigadas. Foram utilizados dois instrumentos: a) Roteiro de Entrevista roteiro de temas a serem abordados em uma ou mais entrevistas não diretivas de cunho clínico, a fim de auxiliar na investigação da psicodinâmica destas mães. b) Procedimento de Desenho Estória com Tema técnica projetiva que associa o uso de desenhos com estórias, como forma de explorar livre e dinamicamente os conteúdos da personalidade. A técnica permite o estudo das características formais e estruturais da personalidade, pois tem a particularidade de facilitar a expressão de aspectos inconscientes relacionados a pontos de angústias presentes, focos conflituosos e perturbações emergentes. Estes procedimentos foram realizados nas dependências da instituição (abrigo) onde as crianças estavam hospedadas. Os principais resultados comuns aos três casos foram: Ambigüidade e os Impeditivos de Crescimento a primeira mãe entrevistada ao mesmo tempo ataca a mãe que a abandona (mãe biológica e a mãe adotiva), em busca de uma mãe idealizada. Essa ambigüidade a impede de crescer. Nota-se a mesma tentativa de idealização na segunda mãe estudada que demonstra dificuldade em aceitar a atual situação em que vive e não consegue perceber que a aproximação de sua mãe é por causa da doença que ela adquiriu e não por continência. A terceira e última mãe entrevistada demonstra conteúdos persecutórios diante do abrigamento dos filhos e dificuldade de sentir gratidão. Os mecanismos predominantes que aparecem nos três casos são os de: idealização e regressão a estágios primitivos. Nota-se ainda, depressão, dificuldade de elaboração da posição depressiva. Estas mães não conseguem vivenciar continuamente a realidade psíquica, que implicaria na elaboração da posição depressiva, pois não conseguem fazer, ainda que tentem, uma comparação entre os mundos interno e externo, o que as levariam à uma melhor compreensão das semelhanças e diferenças. De modo que, a figura dos pais (principalmente da mãe) fica cindida entre aterrorizante e idealizada, porém os mecanismos predominantes são suas fantasias que propiciam idealização; identificação projetiva maciça. A persecutoriedade e a culpa, ao mesmo tempo parecem indicar a depressão que pode ser tão forte que levam à intensificação destes sentimentos. Há a presença da inveja que também intensifica as angústias persecutórias, requerendo mecanismos de defesa que violentam as funções psíquicas.(AU)

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Este estudo teve como objetivos investigar aspectos da dinâmica intrapsíquica de mães de crianças institucionalizadas em abrigo por ordem judicial, e identificar recursos defensivos utilizados por essas mães. Para atingir estes objetivos, realizou-se uma investigação clínica com estudo de três casos de mães de crianças abrigadas. Foram utilizados dois instrumentos: a) Roteiro de Entrevista roteiro de temas a serem abordados em uma ou mais entrevistas não diretivas de cunho clínico, a fim de auxiliar na investigação da psicodinâmica destas mães. b) Procedimento de Desenho Estória com Tema técnica projetiva que associa o uso de desenhos com estórias, como forma de explorar livre e dinamicamente os conteúdos da personalidade. A técnica permite o estudo das características formais e estruturais da personalidade, pois tem a particularidade de facilitar a expressão de aspectos inconscientes relacionados a pontos de angústias presentes, focos conflituosos e perturbações emergentes. Estes procedimentos foram realizados nas dependências da instituição (abrigo) onde as crianças estavam hospedadas. Os principais resultados comuns aos três casos foram: Ambigüidade e os Impeditivos de Crescimento a primeira mãe entrevistada ao mesmo tempo ataca a mãe que a abandona (mãe biológica e a mãe adotiva), em busca de uma mãe idealizada. Essa ambigüidade a impede de crescer. Nota-se a mesma tentativa de idealização na segunda mãe estudada que demonstra dificuldade em aceitar a atual situação em que vive e não consegue perceber que a aproximação de sua mãe é por causa da doença que ela adquiriu e não por continência. A terceira e última mãe entrevistada demonstra conteúdos persecutórios diante do abrigamento dos filhos e dificuldade de sentir gratidão. Os mecanismos predominantes que aparecem nos três casos são os de: idealização e regressão a estágios primitivos. Nota-se ainda, depressão, dificuldade de elaboração da posição depressiva. Estas mães não conseguem vivenciar continuamente a realidade psíquica, que implicaria na elaboração da posição depressiva, pois não conseguem fazer, ainda que tentem, uma comparação entre os mundos interno e externo, o que as levariam à uma melhor compreensão das semelhanças e diferenças. De modo que, a figura dos pais (principalmente da mãe) fica cindida entre aterrorizante e idealizada, porém os mecanismos predominantes são suas fantasias que propiciam idealização; identificação projetiva maciça. A persecutoriedade e a culpa, ao mesmo tempo parecem indicar a depressão que pode ser tão forte que levam à intensificação destes sentimentos. Há a presença da inveja que também intensifica as angústias persecutórias, requerendo mecanismos de defesa que violentam as funções psíquicas.(AU)

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Introdução - A vitamina D desempenha funções na regulação da homeostase do cálcio e fósforo, diferenciação celular, metabolismo de hormônios e regulação do sistema imune. Sua deficiência em crianças pode ocasionar raquitismo, convulsões e insuficiência respiratória. Objetivo - Determinar a relação entre adiposidade materna e do recém-nascido com as concentrações de vitamina D materna e do cordão umbilical. Metodologia - Foram envolvidas 101 mães e seus respectivos recém-nascidos selecionados no Hospital Maternidade Vila Nova Cachoeirinha, São Paulo. A concentração de vitamina D foi determinada por cromatografia líquida. A composição corporal materna foi determinada por bioimpedância segmentada (InBody®, Coréia do Sul) e a dos recém-nascidos obtida por pletismografia por deslocamento de ar (PEA POD®, USA). Para análise estatística, utilizou-se análise de regressão linear múltipla e coeficiente de correlação de Spearman. Valores de p <0,05 foram considerados significantes. Resultados - As médias das concentrações de vitamina D da mãe e do cordão umbilical foram de 30,16 (DP=21,16) ng/mL e 9,56 (DP=7,25) ng/mL, respectivamente. As médias das porcentagens de massa gorda das mães e dos recém-nascidos foram de 32,32 (DP=7,74) por cento e 8,55 (DP=4,37) por cento , respectivamente. Foi observada relação positiva entre concentração de vitamina D materna e do cordão umbilical (r=0,210; p<0,04). Não foi observada associação entre adiposidade do recém-nascido e concentração de vitamina D do cordão umbilical, nem entre adiposidade materna e concentrações de vitamina D materna e do cordão umbilical. Conclusão Neste estudo, original na literatura internacional, foi utilizado método de referência, validado, de alta precisão e imparcial na estimativa do percentual de gordura neonatal, nem sempre utilizado em outros estudos. Foi observada relação positiva entre concentração de vitamina D materna e do cordão umbilical. A ausência de associação entre as variáveis analisadas pode ser devido à alta prevalência de sobrepeso e obesidade entre as gestantes, baixas concentrações de vitamina D nas gestantes e recém-nascidos, alteração do metabolismo da vitamina D e da composição corporal no período da gestação e imaturidade do processo de sequestro da vitamina D pelo tecido adiposo 1 neonatal. Torna-se relevante o desenvolvimento de estudos prospectivos do tipo coorte para avaliar desde o início da gestação a influência da adiposidaidade materna nas concentrações de vitamina D materna e do cordão umbilical.

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O sistema imunológico materno desempenha um papel importante no estabelecimento da gestação e desenvolvimento de concepto até início do parto. A hipótese deste projeto é que há um recrutamento de células Tγδ para o endométrio ao longo da gestação que expressam citocinas que favorecem o estabelecimento e manutenção da tolerância materna a antígenos fetais durante a gestação em bovinos. Experimento I Para estudar a dinâmica populacional das células do sistema imune no sangue periférico de não lactantes não prenhes (NLNP), vacas lactantes no 1º trimestre e vacas no 3º trimestre da gestação, as PBMCs foram separadas por gradiente de densidade de Ficoll, seguido por protocolo de imunocitoquímica e analisadas em citômetro de fluxo para os anticorpos CD3+, CD4+, CD8+, CD14+, CD25+ e WC1+. As células analisadas tanto na região de linfócitos quanto na região de monócitos, não apresentaram diferença significativa entre os grupos analisados. Experimento II Para análise do perfil de expressão gênica das células Tγδ, foram coletadas amostras de sangue de vacas no 1º trimestre da gestação, vacas lactantes não prenhes (LNP) e vacas não lactantes não prenhes (NLNP). As células mononucleares foram separadas por gradiente de densidade de Ficoll e células Tγδ foram analisadas quanto ao perfil de citocinas por qRT-PCR para os genes IFNG; IL10; IL15; IL17; IL18; IL1B; IL4; IL-6; ISG15; PFR; TGFB2 e TNFA. A análise de expressão gênica mostrou tendência no aumento na expressão de IL1B, IL6 e TGFB2 em células PBMC em vacas NLNP quando comparado com vacas LNP e no 1º trimestre da gestação, enquanto que os outros genes analisados não apresentaram diferença significativa. Experimento III Fragmentos de endométrio, provenientes de abatedouro, foram coletados de vacas em 1º trimestre (33 a 35 dias de gestação), 2º trimestre (143 a 182 dias de gestação) e 3º trimestre de gestação (228 a 247 dias de gestação). Cortes congelados foram imunolocalizados e quantificados para as células do sistema imune CD3+, CD4+, CD8+, CD14+, CD18+, CD25+, CD62L+ e WC1+ por imunofluorescência. Nossos estudos mostraram aumento das células CD25+ e CD62L+ no endométrio no início da gestação. No meio da gestação, há um aumento das células WC1+ e CD14+. No final da gestação, observamos o aumento de CD14+, CD25+, CD18+ e CD62L+. Em suma, nossos dados sugerem que a modulação do sistema imune materno é específica para cada estágio da gestação, sendo que no início da gestação há um envolvimento de células T ativadas (CD25+) provavelmente para o estabelecimento de uma resposta ativa para tolerância dos antígenos fetais. Já no meio da gestação, há um recrutamento massivo de células Tγδ para o endométrio gravídico provavelmente para manter um microambiente de tolerância para o desenvolvimento fetal e no final da gestação células efetoras como macrófagos são recrutadas para o endométrio para auxiliar no processo do parto e involução uterina.

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OBJETIVO: Avaliar a responsividade da escala de avaliação funcional para pacientes com distrofia muscular de Duchenne (FES-DMD-D4), sentar e levantar do solo, no período de um ano. MÉTODO: Estudo observacional, longitudinal e retrospectivo. Foi estudada, utilizando o software FES-DMDDATA, uma amostra com 25 pacientes na atividade sentar no solo e 28 pacientes para a atividade levantar do solo. As avaliações ocorreram a cada três meses no período de um ano. Para análise estatística da capacidade de resposta foram utilizados índices de tamanho de efeito, como, effect size (ES) e Standardized Response Mean (SRM). RESULTADOS: A responsividade da atividade de sentar no solo foi considerada baixa a moderada em intervalos de três meses (ES de 0.28 a 0.54 e SRM de 0.38 a 0.71), moderada a alta em intervalos de seis meses (ES de 0.69 a 1.07 e SRM de 0.86 a 1.19), alta em intervalos de nove meses (ES de 1.3 a 1.17 e SRM de 1.26 a 1.55) e doze meses (ES de 1.9 e SRM de 1.72). Na atividade levantar do solo, a responsividade variou em baixa, moderada e alta em intervalos de três meses (ES de 0.21 a 0.33 e SRM de 0.45 a 0.83), baixa a alta em intervalos de seis meses (ES de 0.46 a 0.59 e SRM de 0.73 a 0.97), moderada a alta em intervalos de nove meses (ES de 0.76 a 0.88 e SRM de 1.03 a 1.22) e alta em doze meses (ES de 1.14 e SRM de 1.25). CONCLUSÃO: Para detectar alterações clinicamente significativas e consistentes nas atividades funcionais sentar e levantar do solo recomendamos a utilização da FES-DMD-D4 em intervalos a partir de seis meses, pois foi neste período de tempo que a capacidade de resposta variou de moderada a alta

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Objetivo: Determinar a responsividade do domínio subir e descer escada da escala de avaliação funcional em distrofia muscular de Duchenne (DMD), no período de um ano. Método: Participaram do estudo 26 pacientes com DMD. A análise utilizou o Tamanho do Efeito (ES) e a Média Padronizada de Resposta (SRM). Resultados: Atividade de subir escada: o ES mostrou responsividade baixa nos intervalos de avaliação de 3 meses (0,26; 0,35; 0,13; 0,17), baixa a moderada em 6 meses (0,58, 0,48; 0,33), moderada em 9 meses (0,70; 0,68) e alta em 1 ano (0,88). A análise com SRM mostrou responsividade baixa nos intervalos de avaliação de 3 meses (0,29; 0,38; 0,18 e 0,19), baixa a moderada em intervalos de 6 meses (0,59 e 0,51, 0,36), moderada em 9 meses (0,74 e 0,70) e alta em 1 ano (0,89). Atividade de descer escada: O ES apresentou responsividade baixa nos intervalos de avaliação de 3 meses (0,16; 0,25; 0,09; 0,08) e 6 meses (0,48; 0,35; 0,18), baixa a moderada em 9 meses (0,59, 0,44) e moderada em 1 ano (0,71). Análise com SRM mostrou responsividade baixa nos intervalos de 3 meses (0,25; 0,35; 0,12 e 0,09) e 6 meses (0,47; 0,38 e 0,21), moderada a baixa em 9 meses (0,62, 0,49) e moderada em 1 ano (0,74). Conclusão: A avaliação da atividade de subir escada, por meio da FES-DMD-D3, deve ser realizada em intervalos a partir de 9 meses, pois a responsividade é de moderada a alta. A avaliação do descer escadas deve ser realizada anualmente, pois houve responsividade moderada somente a partir de 12 meses

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Se presenta un análisis de las publicaciones de la colección «Al Servicio de España y del Niño Español», aparecidas entre 1938 y 1952 en relación con la salud maternal, el discurso de género, el trabajo femenino y las prácticas del cuidado de niños. La mayor preocupación del régimen franquista en este ámbito fue la política pronatalista y combatir los elevados índices de mortalidad infantil, de los que la ignorancia femenina se consideraba una de las principales causas. Las campañas de divulgación sanitaria estuvieron dirigidas a mejorar la capacitación de las mujeres en la denominada «ciencia materna», culpabilizándolas de esas muertes. La salud de la mujer preocupó porque de ella dependía la salud del niño. El discurso de género favoreció el modelo ideológico de mujer de la Sección Femenina de Falange, Auxilio Social y de la Iglesia Católica.

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Objetivo: El objetivo de este trabajo es validar lingüísticamente la Breastfeeding Self-Efficacy Scale-Short Form (BSES-SF) al español y determinar sus características psicométricas. Personas y método: Estudio instrumental que se llevó a cabo en dos hospitales de la provincia de Alicante. Tras los procedimientos de traducción y retrotraducción, una muestra accidental de 150 madres lactantes cumplimentaron, a las 48 horas del parto y aún hospitalizadas, la versión española de la BSES-SF y un cuestionario con variables sociodemográficas, obstétricas y sobre el estatus de lactancia materna (LM) al alta. A las 6 semanas posparto se obtuvieron, nuevamente, datos sobre el estatus de LM mediante una encuesta telefónica. Resultados: El coeficiente alfa de Cronbach fue de 0,79. Las mujeres con experiencia previa y con experiencia previa muy positiva en LM, con puntuaciones más altas en el ítem global de autoeficacia y con más hijos, tuvieron mayores puntuaciones en la versión española de la BSES-SF. Dos de los ítems (9 y 10) de la versión española presentaron correlaciones ítems-test corregidas <0,30, y saturaron por debajo de 0,30 al forzar la extracción a un factor en el análisis de componentes principales. Las puntuaciones de la escala al alta hospitalaria no guardaron relación con el estatus de LM a las 6 semanas posparto. Conclusiones: El instrumento muestra aceptables evidencias de fiabilidad y validez, aunque dos de los ítems deberían ser revisados.

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Antecedentes/Objetivos: Pese a que los países Iberoamericanos han intentado desarrollar políticas de control de la mortalidad materna (MM), toda ella evitable; las cifras siguen siendo elevadas. La influencia de factores como el PIB está demostrada, pero mucho menos la influencia de otros factores como las desigualdades de género. Se pretende comparar como varía la mortalidad materna en los países iberoamericanos en función de su desigualdad de género, y en comparación con un grupo de países desarrollados, con énfasis en Ecuador en donde la MM es un grave problema. Métodos: Estudio transversal ecológico para el año 2012 que utiliza el país como unidad de análisis, sobre la relación del indicador compuesto de desigualdad de género (IDG: 0 igualdad y 1 desigualdad) y la mortalidad materna (MM) en los 19 países Iberoamericanos respecto a los países nórdicos, Canadá y España. Se recoge información sobre el índice de libertad y el Producto interior bruto (PIB). Fuentes de información: estadísticas de: Naciones Unidas, Comisión Económica para América Latina y el Caribe, OMS/OPS. Se realiza modelo de regresión lineal simple y múltiple para analizar la asociación entre las variables independientes IDG y la MM, controlando por PIB. Resultados: El rango del IDG de los países Iberoamericanos oscila entre Costa Rica 0,346 y Guatemala 0,539, mientras que Suecia es el país de mejor IDG (0,055). Ecuador se sitúa en el 9º lugar del IDG: 0,442 (IDG España: 0,119), y se sitúa en el 16º lugar al tener una MM de 110 x100.000 nacidos vivos. Se detecta una asociación entre la MM y el Índice de desigualdad de género r2 = 70,3% (p < 0,001), que se mantiene controlando por PIB r2 = 72% (p = 0,001). A mayor desigualdad de género mayor mortalidad materna. Dos de los componentes del IDG (fertilidad en adolescentes y mujeres con más educación que 2ª) se muestran asociados con el IDG, en el sentido de que a más fertilidad en adolescentes mayor MM -controlado por PIB: r2 = 68,3% (p = 0,005), y que a menos mujeres con más que la educación 2ª más MM (controlado por PIB: r2 = 60,8% (p = 0,05). Además, se detecta asociación entre la MM y el índice de libertad r2 = 34,2% (p = 0,002), que sube controlando por PIB r2 = 62,1% (p = 0,03). Conclusiones: La mortalidad materna en Latinoamérica en 2012 está en relación directa con las desigualdades de género, explicando buena parte de la variabilidad de la MM entre los países. La manera en que las sociedades se organizan mediante su toma de decisiones e implementación de sus políticas, son un importante factor de reducción de la MM, países como Ecuador, están desarrollando políticas en este campo, y deberían considerar una coordinación con las políticas de reducción de las desigualdades de género.

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Antecedentes/Objetivos: Pese al aumento de los recursos financieros y ser a menudo el 1er objetivo de los gobiernos, muchos países no están en camino de alcanzar el objetivo de Desarrollo del Milenio relacionado con la reducción de la mortalidad materna (MM). La gobernanza de los países es uno de los determinantes de la MM sobre el que hay disparidad de criterios y escasa literatura sobre el impacto de la misma en la MM. Objetivo: analizar la relación entre los factores de la gobernanza y la mortalidad materna en Iberoamérica, en 2012. Métodos: Estudio transversal ecológico para 2012, que utiliza el país como unidad de análisis sobre relación entre la gobernanza y la MM. Fuentes información: Estadísticas de Naciones Unidas, Banco Mundial, OMS/OPS. Se realizó un modelo de regresión lineal simple, y ajustado por riqueza (PIB). Resultados: Controlado por la riqueza del país, se detectan asociaciones significativas entre la MM con las variables de la gobernanza: Control de la corrupción R2 = 73,2% (p = 0,001), Estado de derecho R2 = 73% (p = 0,001), calidad regulatoria R2 = 70,9% (p = 0,002), efectividad gubernamental R2 = 69,5% (p = 0,003), voz y rendición de cuentas R2 = 68,3% (p = 0,004) y transparencia R2 = 66,8% (p = 0,003). Todas estas variables se asociación inversamente. Conclusiones: La mortalidad materna en 2012 está fuertemente relacionada con la capacidad y calidad gubernamental de los 19 países Iberoamericanos. En concreto, la MM se asocia con 6 de las 7 categorías componentes de la gobernanza. Afrontar la multicausalidad de la MM es un reto, entre los que se debe considerar y analizar el impulso político para la reducción de la corrupción, el desarrollo del estado de derecho, la calidad regulatoria, la efectividad gubernamental, el facilitar la voz y rendición de cuentas y la transparencia.

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Fundamento. Describir los valores de referencia para la versión española de la Escala de Autoeficacia para la Lactancia Materna en su versión reducida (BSES-SF), considerando las diferencias según la experiencia previa en lactancia y la paridad. Metodología. Estudio transversal realizado en cinco hospitales de Alicante y uno de la Región de Murcia, con una muestra accidental de 949 mujeres que ofrecieron lactancia materna en el posparto, sin problemas médicos, propios o del recién nacido, que dificultaran la lactancia. Se obtuvieron datos sociodemográficos, obstétricos y sobre autoeficacia materna para la lactancia mediante la escala BSES-SF. Se calcularon datos de tendencia central, dispersión y percentiles de las puntuaciones de la escala BSES-SF para generar valores de referencia para toda la muestra y según la paridad y experiencia previa. Resultados. El nivel de autoeficacia fue significativamente menor (p<0,001) entre las mujeres primíparas (media =47,67±11,03) o sin experiencia previa (media =47,30±11,18) que entre las multíparas (media =52,87±10,66) o con experiencia anterior (media =53,93±9,93). La puntuación de los percentiles P25 y P75 de la escala BSES-SF fue, respectivamente, para toda la muestra de 42 y 59; para las mujeres sin hijos o sin experiencia previos de 39 y 56; para madres con hijos de 46 y 61; y para las madres con experiencia previa de 47 y 62. Conclusión. Los percentiles específicos obtenidos, según la paridad o la experiencia previa, pueden considerarse como valores de referencia para comparar el nivel de autoeficacia de un caso dado, evaluar intervenciones educativas y planificar intervenciones de apoyo durante el posparto.