1000 resultados para Professores Narrativas pessoais
Resumo:
Dissertao apresentada escola superior de educao de lisboa para obteno do grau de mestre em cincias da educao - especialidade educao especial
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Dissertao apresentada para obteno do grau de Mestre em Educao Matemtica na Educao Pr-Escolar e nos 1. e 2. Ciclos do Ensino Bsico
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A presente investigao tem como objectivo central conhecer o grau e o tipo de influncia das lnguas maternas nas produes lingusticas dos alunos, procurando conhecer a forma como alunos, de meios culturais diferentes, com diferentes lnguas maternas, e com a mesma lngua de escolarizao, constroem a narrativa e o modo como os seus saberes interferem no processo de aprendizagem da lngua portuguesa. Elegemos quatro grupos de alunos, uma aluna portuguesa, dois alunos Moldavos, trs oriundos de Cabo Verde e dois alunos Chineses. Para atingir os objectivos deste estudo foi necessrio elaborar uma ficha sociolingustica dos alunos estrangeiros, efectuando-se o levantamento das suas lnguas maternas, bem como a recolha dos seus dados pessoais. Para a anlise da estrutura do gnero narrativo escrito adaptmos o modelo utilizado pelo ILTEC no estudo sobre diversidade lingustica na escola portuguesa (Mateus, Pereira, & Fischer, 2008) e que teve como objectivo conhecer as lnguas que existem nas escolas portuguesas e compreender as suas implicaes na aprendizagem, nomeadamente da lngua portuguesa, bem como a grelha de descrio dos parmetros de anlise das narrativas da dissertao de mestrado A Estrutura Narrativa Na Escrita dos Alunos Surdos (Rosa, 2009). Para a Avaliao da Linguagem Oral foi utilizado o Subteste para a Compreenso de Estruturas Complexas, retirado do estudo Avaliao da Linguagem Oral (Sim-Sim, 2006). Dado o nmero reduzido de alunos da amostra, os resultados obtidos no so generalizveis, os mesmos referem que alguns dos alunos de lngua materna no portuguesa, em especial os dos alunos Moldavos, foram muito semelhantes ao do aluno Portugus. Os alunos chineses e cabo-verdianos foram os que revelaram mais dificuldades na elaborao do texto narrativo, no que diz respeito articulao entre os eventos e a introduo adequada das personagens, aspectos que remetem para dificuldades ao nvel da coeso e da sintaxe. Destacam-se as dificuldades dos alunos chineses em adoptar um tempo verbal adequado ao gnero narrativo, devido interferncia da lngua materna, pois em Mandarim os verbos no so flexionados e em introduzir adequadamente as personagens (emprego do artigo indefinido).
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O presente trabalho tem por base o estudo das concepes e prticas de sete professores do 2 e 3 ciclo do ensino Bsico face incluso de alunos com necessidades educativas especiais na escola de ensino regular. A sua finalidade a de compreender e descrever essas mesmas concepes, os aspectos facilitadores e os obstculos que encontram incluso de alunos com necessidades educativas especiais nas escolas do ensino regular. Destas finalidades surgiram as seguintes questes de partida: 1) Qual a opinio dos professores em estudo sobre a incluso de crianas com necessidades educativas especiais na sala de aula regular? ; 2) Quais as prticas dos professores do estudo para responder s necessidades dos alunos com necessidades educativas especiais? ; 3) Que medidas de diferenciao so utilizadas por estes professores?; 4) Quais os aspectos facilitadores identificados por estes professores para o desenvolvimento do seu trabalho com os alunos com necessidades educativas especiais?;5) Quais os obstculos identificados por estes professores no desenvolvimento do seu trabalho com alunos com necessidades educativas especiais?; 6) Qual , na opinio dos professores em estudo, o impacto da presena de alunos com necessidades educativas especiais na escola de ensino regular?; 7) Quais so, na opinio dos professores em estudo, as vantagens da incluso para os alunos com necessidades educativas especiais?; 8) Qual a importncia da formao de professores para o sucesso da escola inclusiva? A metodologia seguida para a realizao deste estudo centra-se no paradigma qualitativo interpretativo. O trabalho de campo foi realizado durante os meses de Abril e Maio de 2009, na escola onde os participantes se encontravam colocados. No que respeita s tcnicas de recolha de dados, optmos pela entrevista semi-estruturada e anlise documental e para a interpretao dos dados recolhidos seguimos a tcnica de anlise de contedo tendo as categorias e as sub-categorias de anlise emergindo dos discursos dos professores entrevistados. A anlise dos resultados obtidos permite-nos dizer que os professores se encontram sensibilizados para as vantagens da escola inclusiva e consideram-na vantajosa tanto para os alunos com necessidades educativas especiais, como para os alunos sem necessidades educativas especiais. Contudo, consideram que, para a escola inclusiva ter sucesso, imprescindvel investir na formao de professores na rea das necessidades educativas especiais tanto a nvel da formao inicial como a nvel da formao contnua. Os participantes neste estudo referem ainda que aplicam pedagogias diferenciadas das quais destacamos a elaborao de adaptaes curriculares e fichas de trabalho adaptadas, trabalho cooperativo discente, abordagem diferenciada das matrias a leccionar e flexibilizao do tempo no sentido de facilitar os processos de incluso e o sucesso educativo de todos os alunos.
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O presente estudo insere-se numa investigao mais ampla que pretendeu verificar a incidncia de concepes ambientalistas de teor antropocntrico, biocntrico e ecocntrico em docentes dos diferentes ciclos de escolaridade no superior e que se envolvem em projectos de Educao Ambiental (EA). Para tal, foram entrevistados 60 docentes sobre vrios assuntos relacionados com a temtica ambiental, entre os quais o dos jardins zoolgicos e parques afins. No tratamento dos dados, os docentes entrevistados foram divididos em dois grupos em funo da provenincia de ciclos com e sem monodocncia (o 1 grupo foi constitudo por 15 educadores de infncia e 15 professores do 1 Ciclo; o 2 grupo, por 15 professores do 2 Ciclo e 15 do 3 Ciclo e Secundrio). Essa diviso foi considerada especialmente pertinente para o tema em anlise uma vez que os jardins zoolgicos e parques afins tradicionalmente pretendem captar um pblico mais jovem. Assim, nos professores do 1 grupo, poderia eventualmente acentuar-se mais uma conflitualidade entre o seu interesse didctico e eventuais valores trabalhados em EA. No entanto, no se verificaram diferenas estatisticamente significativas entre os grupos em termos da incidncia das diferentes perspectivas ambientalistas, tendo-se a maioria dos docentes posicionado de um ponto de vista biocntrico, embora com uma maior frequncia para o 1 grupo. Perante a surpresa manifestada pelo teor da entrevista, tivemos a percepo de que os professores raramente abordam temas polmicos com os seus alunos no mbito dos projectos de EA.
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Dissertao apresentada Universidade de Cabo Verde e Escola Superior de Educao de Lisboa para a obteno do Grau de Mestre em Cincias da Educao - especializao em Educao Especial
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A formao contnua de professores permite aos docentes a aquisio e/ou aprofundamento de conhecimentos e ferramentas que lhes possibilitem responder aos desafios que a comunidade educativa lhes coloca no seu desempenho dirio, quer como pessoas quer como profissionais. Este estudo centra-se na percepo que os professores do ensino secundrio tm das suas necessidades de formao para dar resposta aos alunos com NEE nas escolas inclusivas em Cabo Verde. Tendo em conta os objectivos, para a realizao deste estudo, optou-se por utilizar uma metodologia de natureza qualitativa. Escolheu-se a tcnica de entrevista, realizando-se entrevistas semi-directivas a oito professores do ensino secundrio da Ilha de Santiago e a duas dirigentes responsveis pela educao e formao de professores em Cabo Verde. O processo de anlise da informao obtida foi a anlise de contedo. Os resultados revelam que, apesar de os professores reconhecerem a importncia da incluso e a necessidade que tm da formao, a adeso s ofertas formativas est condicionada pela resoluo de um conjunto de questes que afectam a vida pessoal e profissional do professor do ensino secundrio cabo-verdiano. Este estudo tambm demonstrou que a inexistncia de um Plano Geral de formao de professores a fonte de constrangimentos no seio da classe docente e nas Instituies formadoras e que urgente a conjugao de esforos entre as mesmas e o Ministrio de Educao, no sentido de se definirem os contornos da formao de Professores do Ensino Secundrio em Cabo Verde.
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O estudo visa perceber que implicaes, ao nvel dos processos de autoformao dos professores cooperantes, pode ter a presena de professores estagirios na sala de aula; verificar, por outro lado, no decurso da prtica supervisiva, quais os aspectos do sistema de superviso que tm mais implicaes na atitude reflexiva dos professores cooperantes e que aspectos da organizao dos estgios contribuem para a reflexo e mudana das suas prticas. Recorreuse a um vasto referencial terico de autores que tratam do pensamento, da teoria e da prtica reflexiva, da reflexo na aco e sobre a aco, da superviso pedaggica e utilizou-se como suporte para a seco da anlise e interpretao dos resultados a teoria de Dewey, Nvoa, Perrenoud, entre outros. Na metodologia recorreu-se ao paradigma qualitativo, utilizando-se como estratgia a entrevista semi-estruturada aplicada numa primeira fase individualmente a cinco professores cooperantes e uma professora tutora e posteriormente uma entrevista colectiva de aprofundamento (focus group) a todos os professores cooperantes. Os dados apontam para o facto de a formao contnua de professores, a partir do exerccio de superviso, constituir um excelente momento para o treino da prtica reflexiva. Esta prtica reflexiva baseada na reviso e no aprofundamento de conhecimentos resultante da introduo de novos elementos na sala de aula, reunies, seminrios, debate de ideias e prticas, atitudes e questionamento, viso crtica e mutabilidade dos processos e procedimentos de aprendizagem.
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Considerando-se que a informao acerca de como professores e alunos conceituam doena e o que fazem para cuidar de sua sade tem importantes implicaes para a educao em sade, estes conceitos foram estudados numa amostra de docentes e escolares de primeiro grau, representativa da zona norte do Municpio do Rio de Janeiro, RJ (Brasil). Os resultados encontrados so discutidos luz de duas perspectivas: (a) as contribuies provenientes de teorias cognitivas que abordam formao de conceitos; (b) a influncia do contexto social na aquisio, no desenvolvimento e caracterizao dos conceitos estudados. Teve-se por finalidade contribuir para a educao em sade no sentido de uma reviso e reflexo crtica da concepo do processo sade-doena no mbito escolar atentando-se para os aspectos complexos e multifacetrios que este processo envolve.
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A definio do perfil geral de desempenho do professor do ensino bsico bem como os padres de qualidade da formao inicial so quadros de referncia para a estruturao das actividades de iniciao prtica profissional. Assim, diferentes modalidades de formao inicial de professores de Cincias da Natureza tm sido implementadas, visando uma maior articulao entre a teoria e a prtica, proporcionando aos futuros professores um contacto to estreito e directo quanto possvel com a realidade educativa vigente nas escolas. O presente trabalho pretende essencialmente, analisar comparativamente duas modalidades diferentes de formao, que vigoram em duas instituies de ensino superior responsveis por essa formao, uma pblica e outra privada. O estudo realizado revelou diferenas, sobretudo, ao nvel do currculo proporcionado e da implementao da prtica pedaggica.
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Este artigo parte de uma investigao(Serrasina, 1998) mais ampla referente ao processo de desenvolvimento profissional em matemtica de trs professores do 1 ciclo.
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Este artigo pretende contribuir para o conhecimento dos problemas que se colocam aos novos professores quando iniciam a sua profisso. Nele se apresentam os resultados parciais de um projecto de investigao desenvolvido com quatro professoras do 1 ciclo do ensino bsico, em incio de carreira, numa escola dos arredores de Lisboa. Faz-se uma anlise da forma como perspectivam o ser professor, como se relacionam com a matemtica e tambm com os pais/famlia. As concluses do estudo apontam para a necessidade de equacionar a abordagem formao para o ensino da Matemtica na formao inicial, tanto ao nvel dos contedos, como da sua didctica e da utilizao de materiais. tambm referido o facto de, dada a grande diversidade social das nossas escolas, ser urgente introduzir na formao inicial a anlise e discusso de diferentes casos, bem como aspectos referentes s relaes escola/famlia. Aponta-se ainda para a importncia de apoiar os novos professores quando entram no sistema
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Este artigo analisa resultados dos estudos realizados em Portugal sobre as prticas profissionais dos professores de Matemtica em diversos campos: (i) tarefas propostas, (ii) materiais utilizados, (iii) comunicao na sala de aula, (iv) gesto curricular, (v) avaliao, (vi) colaborao e (vii) formao. So passados em revista o relatrioMatemtica 2001, o estudo Resultados diferentes, escolas de qualidade diferente?, o relatrio nacional do TIMSS sobre contextos de aprendizagem, bem como outros estudos quantitativos e qualitativos na sua maior parte realizados no mbito de trabalhos acadmicos. Os estudos considerados mostram que as prticas actuais dos professores so ainda predominantemente marcadas por um estilo de ensino expositivo, baseado na resoluo de exerccios e que pouco recorre a materiais para alm do quadro, giz e manual, prevalecendo uma comunicao unidireccional, uma preocupao sumativa na avaliao, o estilo de trabalho individualista e a formao desligada das prticas lectivas. No entanto, evidenciam-se sinais de novas prticas, envolvendo uma diversificao de tarefas, uma comunicao mais partilhada, uma maior ateno aos aspectos formativos da avaliao e um reconhecimento do interesse da colaborao profissional, aspectos que so, de resto, bem visveis em alguns dos estudos naturalsticos realizados. O artigo conclui pela necessidade de se realizarem novos estudos, que permitam traar um quadro mais ntido da situao e compreender quais os factores que para ela contribuem e que podem ou no facilitar a respectiva mudana.
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Este artigo faz um balano do desenvolvimento do Programa de Formao Contnua em Matemtica para professores do 1. e 2. ciclo (PFCM), desde a sua criao em 2005 at totalidade. O artigo comea por caracterizar o PFCM, especificando os seus objectivos e princpios orientadores, a sua organizao e a caracterizao e inteno dos diferentes tipos de sesses. feito um balano quantitativo e qualitativo do desenvolvimento do PFCM nos ltimos quatro anos, bem como enunciados os aspectos considerados mais positivos e aqueles que se consideram menos conseguidos. O artigo termina com um balano global do PFCM bem como dos desafios que enfrenta.
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Como parte de um Projeto de Educao em Sade, investigou-se o conhecimento e como so utilizadas as prticas populares de cura, de modo a desenvolver e ampliar na escola, as possibilidades j existentes de discusso crtica e construtiva dentro do programa de sade. Espera-se com isso poder resgatar saberes e valorizar esse conhecimento no sistematizado, presente na prtica das populaes ainda de forma marginalizada e controvertida. Foram aplicados questionrios entre 110 professores e 162 alunos das 1 4 sries do 1° grau de quatro escolas (P.L.S.L., P.H.A., P.A.M.M. e A.M.G.) da periferia de Belo Horizonte. Sendo que, as questes apresentadas foram respondidas somente por 105 docentes. Vinte e trs (32,4%) (entre 71 (67,6%)) acreditam em dons especiais de cura; dos 105 (95,4%) que responderam sobre se acham que certas doenas podem ser tratadas com remdios caseiros, somente 69 (65,7%) acreditam que sim; 54 (78,3%) dentre esses, associaram a cura da doena com a planta medicinal e 15 (21,7%) indicam o remdio sem associao com a doena; 36 (34,3%) professores citaram a doena sem relacionar as ervas medicinais. J, 101 (62,3%) alunos acreditam que os remdios caseiros so positivos para algumas doenas. Entre os alunos e professores foram mencionadas doenas diversas, sintomas e rgos que podem ser curados por plantas medicinais, rezas ou benzedeiras. Um pouco mais de 50% dos dois grupos de alunos (1, 2, 3 e 4 sries) vivem entre famlias que procuram benzedeiras como alternativa de cura. Foram indicadas pelos professores e alunos mais de 50 plantas ou composies de partes de plantas. Conclui-se, que a medicina alternativa conhecida e utilizada pela amostra estudada.