882 resultados para Paleography, Anglo-Saxon.
Resumo:
pp. 211-234
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À medida que o mundo Ocidental se apresenta cada vez mais subjugado ao primado da tecnologia (Forman, 2007:1), a possibilidade de ignorar o crescente impacte da Ludologia vai-se gradualmente inviabilizando. Através da adopção de uma perspectiva anglo-portuguesa, a presente dissertação focar-se-á no amplamente popular jogo de vídeo Sid Meier’s Civilization V: Brave New World (2013). Ao (re)interpretar as relações luso-britânicas no espaço de tempo compreendido entre 1890 (Ultimatum britânico) e 1910 (implantação da Primeira República Portuguesa), a presente dissertação tem em vista não só estudar a imprensa periódica portuguesa e inglesa, mas também demonstrar o modo como o jogo de vídeo em questão permite ao jogador desconstruir o “prepotente” domínio britânico sobre o “little Portugal”. Neste contexto, atribuir-se-á um lugar de destaque ao evolucionismo de Herbert Spencer. Profundamente respeitado por toda a Europa, durante a segunda metade do século XIX e princípios do século XX, o pensamento spenceriano revelou-se fundamental para compreender, por um lado, e em toda a sua extensão, o discurso jornalístico de finais do século XIX e inícios do XX, e, por outro, a narrativa e a estética do jogo Sid Meier’s Civilization V: Brave New World. De um modo geral, a presente análise visa, acima de tudo, questionar o cariz pós-colonial do jogo de vídeo sob observação e, simultaneamente, a sua capacidade de desafiar, de forma subversiva, o que pode ser tido como uma arrogante soberania britânica sobre um Portugal militar, económica e politicamente indefeso.
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Tese de Doutoramento em Ciências Jurídicas - Área de Ciências Jurídicas Públicas
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Cet article se propose d'analyser la nature et les modes de la résistance que rencontrent les productions intellectuelles anglo-américaines, en premier lieu dans le village des irréductibles Gauloises. Il examine comment la distribution d'oppo-sitions dichotomiques (entre essentialisme et constructivisme, antiféminisme et féminisme, sexe et genre) selon l'axe transatlantique permet aux féministes françaises non seulement de déconstruire ce que les Américaines ont appelé French Feminism, mais aussi, surtout, de se définir elles-mêmes contre le premier. La rhétorique binationale permet aussi aux féministes françaises d'anglo-américaniser les questions féministes autour du concept de genre. Reformuler « le problème genre » comme un problème de représentation, devrait permettre de mieux voir comment l'Anglo-American Feminism made in France contient une crise de la représentation parmi les féministes ici et maintenant. [- p. 163-189]