989 resultados para PULMONARY ARTERIAL-HYPERTENSION


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The vegetal species, Allium cepa, known as onion, is widely used in the folk medicine as diuretic, besides it has been used on the bronchitis, cough, cardiovascular diseases and hypertension treatment. In this study we evaluate the onion aqueous extract (AE) effect on water flow and electrolytes in anesthetized Wistar rats, besides we also evaluate arterial pressure alterations. Two groups were studied: Group 1 (control) - oral tratment with 1.0 mL of distilled water, and Group 2 (experimental) - oral treatment with 1.0 mL of AE 20%. The rats were anesthetized and we canulate the trachea, left carotide artery (for arterial pressure measurement and blood collecting), jugular vein (to execute inulin perfusion - to register glomerular filtration), and urinary bladder (to collect urine). The Group 1 results had shown that the animals had not presented significant alterations (p>0.05) in the analyzed parameters. The animals of Group 2 had a significant reduction (p<0.05) in the arterial pressure (22.0%). However, there were not significant alterations in renal parameters (p>0.05). These results show that the treatment with the AE lead a hypotensor effect in anesthetized Wistar rats, but not followed by renal parameters alterations.

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As arterial hypertension can be diagnosed by different methods, among which are the traditional auscultatory instrument and the automated oscillometric monitor, the aim of this study was to compare the performance of these instruments, to evaluate the reliability of the digital oscillometer. The sample consisted of 40 patients under dental treatment, whose blood pressure measurements were recorded. The measurements of systolic and diastolic blood pressures were evaluated in terms of their intraclass correlation coefficients (r). For systolic blood pressure, an excellent level of agreement was found between the instruments, with r=0.93, and for diastolic blood pressure, there was a good level of agreement (r=0.75). It was concluded, from the excellent agreement for systolic blood pressure, that the oscillometric monitor can be recommended for the monitoring of the variations of that pressure in the same individual, while the good agreement obtained in the determination of the diastolic blood pressure indicates that the oscillometric method is reliable. However, new studies need to be carried out for a better understanding of the disagreements that can occur in the diastolic pressure results.

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BACKGROUND Pregnancy and arterial hypertension (AH) have a prohypertrophic effect on the heart. It is suspected that the 2 conditions combined cause disproportionate myocardial hypertrophy. We sought to evaluate myocardial hypertrophy (LVH) and left ventricular function in normotensive and hypertensive women in the presence or absence of pregnancy.METHODS This prospective cross-sectional study included 193 women divided into 4 groups: hypertensive pregnant (HTP; n = 57), normotensive pregnant (NTP; n = 47), hypertensive nonpregnant (HTNP; n = 41), and normotensive nonpregnant (NTNP; n = 48). After clinical and echocardiographic evaluation, the variables were analyzed using 2-way analysis of variance with pregnancy and hypertension as factors. Left ventricular mass (LVM) was compared using nonparametric analysis of variance and Dunn′s test. Predictors of LVH and diastolic dysfunction were analyzed using logistic regression (significance level, P < 0.05).RESULTS Myocardial hypertrophy was independently associated with hypertension (odds ratio (OR) = 11.1, 95% confidence interval (CI) = 3.2-38.5; P < 0.001) and pregnancy (OR = 6.1, 95% CI = 2.6-14.3; P < 0.001) in a model adjusted for age and body mass index. Nonpregnant women were at greater risk of LVH in the presence of AH (OR = 25.3, 95% CI = 3.15-203.5; P = 0.002). The risk was additionally increased in hypertensive women during pregnancy (OR = 4.3, 95% CI = 1.7-10.9; P = 0.002) in the model adjusted for stroke volume and antihypertensive medication. Although none of the NTNP women presented with diastolic dysfunction, it was observed in 2% of the NTP women, 29% of the HTNP women, and 42% of the HTP women (P < 0.05).CONCLUSIONS Hypertension and pregnancy have a synergistic effect on ventricular remodeling, which elevates a woman's risk of myocardial hypertrophy. © 2013 © American Journal of Hypertension, Ltd 2013. All rights reserved.

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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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OBJETIVO: Analisar a freqüência de hipertensão arterial sistêmica auto-referida e fatores associados. MÉTODOS: Estudo baseado em dados do sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL), coletados em 2006 nas capitais brasileiras e Distrito Federal. Estimou-se a freqüência de hipertensão arterial sistêmica entre 54.369 adultos, estratificada por sexo, região geográfica, variáveis sociodemográficas e comportamentais e morbidades auto-referidas. Foram calculadas os odds ratios brutos de hipertensão e ajustados para variáveis do estudo. RESULTADOS: A freqüência de hipertensão auto-referida foi de 21,6%, maior entre mulheres (24,4% versus 18,4%), menor nas regiões Norte e Centro-Oeste e maior na Sudeste. A freqüência de hipertensão aumentou com a idade, diminuiu com a escolaridade, foi maior entre negros e viúvos e menor entre solteiros. A chance de hipertensão, ajustada para variáveis de confusão, foi maior para os indivíduos com excesso de peso, diabetes, dislipidemia e de eventos cardiovasculares. CONCLUSÕES: Cerca de um quinto da população referiu ser portadora de hipertensão arterial sistêmica. As altas freqüências de fatores de risco modificáveis indicam os segmentos populacionais alvos de intervenção, visando à prevenção e controle da hipertensão.

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OBJETIVOS: Identificar em pacientes com oclusão do ramo da veia central da retina utilizando a monitorização ambulatorial da pressão arterial e medidas clínicas da pressão arterial: prevalência de hipertensão e o perfil noturno da pressão arterial. MÉTODOS: Prospectivamente, 93 olhos de 83 pacientes com oclusão do ramo da veia central da retina foram submetidos à avaliação oftalmológica. Após, os pacientes foram encaminhados para avaliação clínica e monitorização da pressão arterial. Pacientes sem descenso da pressão durante o sono ("non-dipper") foram definidos como um declínio na pressão arterial sistólica < 10%, e pacientes com descenso presente ("dipper") quando este valor fosse superior. RESULTADOS: A doença acometeu um olho em 73 (88%) pacientes. O ramo temporal superior foi o local da oclusão em 61 (65,6%) olhos, no restante o ramo temporal inferior foi afetado. Setenta e seis (92%) pacientes formam diagnosticados como hipertensos após a avaliação clínica. A monitorização ambulatorial da pressão arterial identificou 76 hipertensos, 5 normotensos, 1 hipertenso do avental branco e 1 hipertenso mascarado. Estes 2 últimos foram excluídos da análise. Dos 81 pacientes, analisados. Quarenta (49%) eram "dippers" e 41 (51%) "non-dippers". Entre os hipertensos (n=76), 36 (47,4%) eram "dippers" e 40 (52,6%) "non-dippers". CONCLUSÃO: Prevalência de hipertensão arterial em nosso estudo foi extremamente elevada (92,8%), que sugere que a fisiopatologia da doença tem íntima relação com as alterações promovidas pela hipertensão. Pouco mais da metade dos hipertensos eram "non-dipper" (n=40; 52,6%). Estas evidências sugerem que um nível sustentado de pressão arterial possa ser um fator de risco adicional para a oclusão do ramo da veia central da retina.

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OBJETIVO: Analisar em uma grande amostra de adultos sedentários a possível associação entre hipertensão arterial e baixa aptidão cardiorrespiratória, obesidade geral e central. MÉTODOS: A amostra foi composta por 1.092 adultos sedentários brasileiros (429 homens e 633 mulheres). Pressão arterial foi acessada e hipertensão arterial diagnosticada. Três fatores de risco cardiovascular foram considerados: obesidade geral (índice de massa corporal), obesidade abdominal (circunferência de cintura) e baixa aptidão cardiorrespiratória (teste submáximo em cicloergômetro). RESULTADOS: A taxa de hipertensão arterial foi de 9,3% (IC95% = 7,6 - 11,2). Houve associação entre mais alta prevalência de hipertensão arterial e diagnóstico de obesidade (p = 0,001), valores elevados de circunferência de cintura (p = 0,001) e baixo VO2máx (p = 0,013). Independentemente de idade e sexo, indivíduos sedentários com simultaneamente baixo consumo máximo de oxigênio e obesidade geral (RP = 5,21 [IC95% = 8,94 - 3,03]; p = 0,001) ou abdominal (RP = 4,05 [IC95% = 2,22 - 7,40]; p = 0,001) apresentaram maior probabilidade de ser hipertenso que os sedentários com nenhum fator de risco. CONCLUSÃO: Adultos sedentários, independentemente de sexo e idade, a presença de baixa aptidão cardiorrespiratória está associada à hipertensão arterial apenas quando também há obesidade geral ou abdominal, indicando que a interação destas variáveis tem relevante peso na gênese da doença.

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Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC