785 resultados para Object relations theory
Resumo:
A presente tese de doutorado teve como objetos de investigação os jovens imersos na contemporaneidade e suas experiências/vivências de vida sócio-cultural e, especialmente, suas relações com o tempo e o espaço social, sob a influência do conceito de nômades do tempo presente, segundo a visão de Alberto Melucci (1998). Este trabalho foi desenvolvido na Pós Graduação em Psicologia Social, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Foram selecionados por indicação vinte jovens de classe média alta da cidade do Rio de Janeiro, residentes no bairro da Barra da Tijuca, compreendidos na faixa etária entre 17 e 20 anos. Para entendê-los, utilizamos o método de Estudo de Caso, em que foram reunidos uma série de procedimentos como entrevistas estruturadas não diretivas, amostras de conveniência e método de seleção de depoimentos. Foi realizada a análise das entrevistas através de uma pesquisa qualitativa, que objetivou saber quem são estes jovens, sua relação com a vida, como eles percebem o tempo, como é sua relação espacial e sua politização frente a sua cidade e ao seu país. O tema abordado diz respeito à relação da juventude deste novo milênio e sua conexão com as novas modalidades de relação com a temporalidade, isto é, a vivência da juventude e do tempo. A fundamentação teórica baseou-se em ampla bibliografia, onde figuram autores como Gilles Lipovetsky, N. Canclini, N. Elias, S. Zukin, Z. Bauman e outros teóricos das ciências sociais. Três conceitos-chave foram articulados ao longo do trabalho e norteadores no aspecto teórico assim como na análise das entrevistas: a cultura juvenil, o tempo e o espaço social.
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A presente pesquisa que ora se apresenta trata das representações sociais da comunidade cabo-verdiana residente no Rio de Janeiro sobre diversos objetos que estão implicados no processo de construção de suas identidades, no entrecruzamento das culturas e identidades cabo-verdianas e brasileiras. Nesse sentido, realizou-se um estudo comparativo entre três grupos de cabo-verdianos residentes no Rio de Janeiro. As entrevistas realizadas com 20 estudantes, 20 imigrantes e 10 brasileiros filhos de cabo-verdianos residentes no Brasil permitiram identificar conteúdos mais específicos, diversificados e detalhados das representações formadas por eles acerca do Brasil e do povo brasileiro, bem como das suas próprias relações com os países de origem e de acolhimento, bem como com os seus respectivos povos, o que, em última análise, consubstancia as identidades sociais próprias que terão reconstruído durante a sua permanência aquém do ou melhor, de parte do Oceano Atlântico. A teoria das Representações Sociais, desenvolvida por Serge Moscovici (1961) se constituiu em uma valiosa sustentação teórica para o presente estudo. Por meio da pesquisa comparativa das representações sociais dos distintos grupos de cabo-verdianos no Rio de Janeiro acerca de variados aspectos dos seus contextos sócio-culturais de origem e de acolhimento, foi possível compreender o complexo processo de construção, reconstrução e atualização das suas respectivas identidades. É isso que se acredita ter aqui demonstrado no que se refere às trajetórias dos estudantes e imigrantes cabo-verdianos, bem como às histórias de vida dos filhos destes, no Brasil e, em especial, no Rio de Janeiro. É nessa perspectiva que os cabo-verdianos no Rio de Janeiro tomados tanto como sujeitos quanto como objetos de representação, na presente pesquisa têm construído um conhecimento ao mesmo tempo, prático e reflexivo da sua inserção nos contextos brasileiro e carioca, através do contato face a face com a sociedade receptora e, no caso de dois desses grupos (estudantes e imigrantes), a partir das representações que já haviam elaborado no país de origem, sob a influência dos meios de comunicação de massa. Assim, com base na hibridização cultural e identitária dos cabo-verdianos, procurou-se compreender de forma mais ampla e circunstanciada o processo de (re) construção das identidades dos estudantes, imigrantes e dos descendentes destes no Rio de Janeiro. Tais mudanças mostraram-se mais visíveis nos convívios sociais em que os grupos cabo-verdianos participam em diferentes espaços sociais desta cidade, nas próprias residências, nas sedes de associações, as quais participam, não só cabo-verdianos, mas, também, alguns brasileiros e outros africanos. Nestes convívios, notam-se diferenças de relacionamento entre eles, estruturam-se em pequenos grupos, ocorrendo uma intensificação das aproximações identitárias e representacionais. As mudanças que foram observadas superficialmente entre os estudantes são, por conseguinte, mais intensas entre os cabo-verdianos imigrantes, em virtude do maior tempo e freqüência cotidiana da comunicação e da troca de experiências com mais variados estratos da população brasileira, o que se aproxima a uma autêntica fusão cultural. Não obstante, constatou-se que, nesse processo, a comunidade imigrante perdeu alguns elementos importantes da cultura cabo-verdiana, o principal dos quais foi a língua crioula. A perda do crioulo representa uma descontinuidade na reprodução da identidade cabo-verdiana pelos imigrantes no Brasil. Nesse sentido, os brasileiros filhos de pais cabo-verdianos não tiveram acesso a esse poderoso instrumento de comunicação e de preservação da cultura cabo-verdiana. Esses cabo-verdianos imigrantes consideram-se bem sucedidos e avaliam positivamente a sua trajetória de vida enquanto imigrantes no Brasil. De igual modo, os estudantes se consideram realizados, devido à oportunidade de estudar no Brasil, o que representa a concretização de um desejo coletivo, uma vez que a instrução escolar é amplamente valorizada no país de origem.
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Esta dissertação trata das relações de poder que marcam a produção científica ocidental moderna a partir da abordagem dos estudos sobre Gênero e Ciência da feminista historiadora da ciência estadunidense Donna Haraway. Esta autora propõe a concepção de toda a produção de conhecimento como pratica política, assumindo a perspectiva parcial como fundamento para uma ciência objetiva e apontando a perspectiva de objetividade calcada na ideia de imparcialidade como produtora de um tipo de saber que historicamente serviu como instrumento de dominação: o conhecimento que se propõe como universal. Em sua narrativa, o androcentrismo, o etnocentrismo, o racismo e as divisões de classe operam na conformação e nas transformações desta ciência a partir da construção de um sujeito privilegiado do conhecimento, o cientista, figura constituída a imagem e semelhança do homem branco ocidental independente. Meu recorte de sua obra são as reformulações dessas relações ao longo da historia da ciência ocidental moderna observadas por ela na emergência e nas produções de um conjunto especifico de disciplinas do campo das ciências naturais biológicas, fortemente marcadas pelas teorias e tecnologias da informação e da comunicação produzidas no campo da cibernética. Na construção de um discurso critico sobre os saberes / poderes hegemônicos, Haraway traz para a cena da ciência figuras monstruosas, entre elas o ciborgue, tanto como meio de revelar categorias culturais atuando na produção do conhecimento como para materializar novos significados para natureza, os corpos e as relações de diferença. Em conexão com esses monstros, refigurados em suas narrativas, a autora defende uma relação de conexão, e não de divisão, entre sujeito e objeto do saber.
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Na atualidade observa-se vastos estudos sobre os processos na área do Design acerca de como projetar experiências e prototipar interações entre pessoas e sistemas, e mesmo entre pessoas por intermédio de sistemas. Enquanto todo tipo de produto produz uma experiência de uso, com a evolução da interatividade as relações estabelecidas entre os usuários e os produtos tornaram-se mais complexas e modificaram-se ao longo dos anos. A abordagem teórica destinada a tratar essas questões também expandiu e diversificou-se simultaneamente. A partir de um estudo sobre os processos interativos e o campo teórico relacionado, foi possível identificar um fenômeno relativamente recente em interfaces nas quais pode ser verificado um alto nível de interação, a saber: os sistemas de recompensa. Cabe salientar que este termo foi emprestado da Neurociência, aonde é utilizado para descrever o circuito responsável pelo gerenciamento do comportamento através da indução de prazer e dor. Portanto, o autor desta dissertação propõe uma acepção do termo no âmbito do design de componentes interativos para designar o artifício, que muitas interfaces atuais incorporaram, de conceder aos usuários a possibilidade de apreciarem, ou não, determinado conteúdo em rede. Assim, pode-se compreender que o emprego do termo aqui é metafórico. Neste processo os usuários podem fornecer outros tipos de feedback ao sistema, como por exemplo um comentário, ou compartilhamento, estimulando assim uma série de desdobramentos interativos e repercussões para a experiência de uso do produto. Este trabalho propõe uma investigação qualitativa sobre as interações concernentes aos sistemas de recompensa, abordando tanto questões objetivas funcionais dos sistemas, quanto questões referentes ao feedback dos usuários. O Facebook será amplamente analisado, por ter sido uma interface pioneira na manipulação dos sistemas de recompensa, na qual estes componentes alcançaram um alto nível de desenvolvimento até este momento. A justificativa para esta pesquisa se deve a dois fatores particularmente relevantes: primeiro, a ausência de conteúdo significativo na literatura relacionada atual. Em segundo lugar, a notável expansão dos sistemas criados com esta finalidade, conforme será demonstrado no estudo. O objetivo deste projeto é compreender de que forma o design dos sistemas de recompensa influenciam o fluxo de interações e o comportamento dos usuários atualmente. Para tanto, esta pesquisa procura verificar como determinados aspectos teóricos do design - dedicados à compreensão da dinâmica de processos interativos - se aplicam a experiências reais de interação no mundo contemporâneo. Por exemplo, diversos modelos e frameworks nas áreas de HCI (Interação Humano-Computador), UX (experiência do usuário), e design de experiências destacam conceitos condizentes com aspectos identificados nos sistemas de recompensa que por sua vez encontram-se em processo de desenvolvimento, guiados por tendências comerciais de uma forma quase que intuitiva, no sentido de que pouca atenção tem sido dada na literatura sobre as bases neuronais que fazem este processo funcionar. Desta forma, pretende-se fornecer subsídios para uma melhor compreensão do impacto que os sistemas de recompensa analisados nesta dissertação desempenham sobre a experiência de uso entre consumidores e produtos delineados dentro deste paradigma
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Na atualidade observa-se vastos estudos sobre os processos na área do Design acerca de como projetar experiências e prototipar interações entre pessoas e sistemas, e mesmo entre pessoas por intermédio de sistemas. Enquanto todo tipo de produto produz uma experiência de uso, com a evolução da interatividade as relações estabelecidas entre os usuários e os produtos tornaram-se mais complexas e modificaram-se ao longo dos anos. A abordagem teórica destinada a tratar essas questões também expandiu e diversificou-se simultaneamente. A partir de um estudo sobre os processos interativos e o campo teórico relacionado, foi possível identificar um fenômeno relativamente recente em interfaces nas quais pode ser verificado um alto nível de interação, a saber: os sistemas de recompensa. Cabe salientar que este termo foi emprestado da Neurociência, aonde é utilizado para descrever o circuito responsável pelo gerenciamento do comportamento através da indução de prazer e dor. Portanto, o autor desta dissertação propõe uma acepção do termo no âmbito do design de componentes interativos para designar o artifício, que muitas interfaces atuais incorporaram, de conceder aos usuários a possibilidade de apreciarem, ou não, determinado conteúdo em rede. Assim, pode-se compreender que o emprego do termo aqui é metafórico. Neste processo os usuários podem fornecer outros tipos de feedback ao sistema, como por exemplo um comentário, ou compartilhamento, estimulando assim uma série de desdobramentos interativos e repercussões para a experiência de uso do produto. Este trabalho propõe uma investigação qualitativa sobre as interações concernentes aos sistemas de recompensa, abordando tanto questões objetivas funcionais dos sistemas, quanto questões referentes ao feedback dos usuários. O Facebook será amplamente analisado, por ter sido uma interface pioneira na manipulação dos sistemas de recompensa, na qual estes componentes alcançaram um alto nível de desenvolvimento até este momento. A justificativa para esta pesquisa se deve a dois fatores particularmente relevantes: primeiro, a ausência de conteúdo significativo na literatura relacionada atual. Em segundo lugar, a notável expansão dos sistemas criados com esta finalidade, conforme será demonstrado no estudo. O objetivo deste projeto é compreender de que forma o design dos sistemas de recompensa influenciam o fluxo de interações e o comportamento dos usuários atualmente. Para tanto, esta pesquisa procura verificar como determinados aspectos teóricos do design - dedicados à compreensão da dinâmica de processos interativos - se aplicam a experiências reais de interação no mundo contemporâneo. Por exemplo, diversos modelos e frameworks nas áreas de HCI (Interação Humano-Computador), UX (experiência do usuário), e design de experiências destacam conceitos condizentes com aspectos identificados nos sistemas de recompensa que por sua vez encontram-se em processo de desenvolvimento, guiados por tendências comerciais de uma forma quase que intuitiva, no sentido de que pouca atenção tem sido dada na literatura sobre as bases neuronais que fazem este processo funcionar. Desta forma, pretende-se fornecer subsídios para uma melhor compreensão do impacto que os sistemas de recompensa analisados nesta dissertação desempenham sobre a experiência de uso entre consumidores e produtos delineados dentro deste paradigma.
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Idea Competitions (ICs) are becoming a popular mechanism chosen by firms to perform Open Innovation. They are a way to engage with external sources of knowledge such as individual entrepreneurs and small firms who are asked to submit ideas and compete for a prize. However, little is known about the success of ICs as acquisition mechanisms. The researchers conducted interviews in five multinational companies to evaluate the effects of using ICs as an acquisition mechanism. Although still preliminary, the results of this study show that the success of ICs as an acquisition mechanism remains uncertain because their output (i.e. the number of ideas acquired) is often low compared to the input (i.e. the number of ideas submitted) and effort required to run them (e.g. to vet ideas). Across the cases observed, ICs appear to be more successful at identifying and acquiring early-stage ideas, particularly those outside the current business focus. The study shows that ICs deliver other functional benefits such as improved intelligence and public relations and that these need to be considered as part of the evaluation of the IC's success. The paper concludes by discussing the conditions in which ICs are implemented and the implications for Open Innovation theory. © 2013 Elsevier Inc.
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We present Multi Scale Shape Index (MSSI), a novel feature for 3D object recognition. Inspired by the scale space filtering theory and Shape Index measure proposed by Koenderink & Van Doorn [6], this feature associates different forms of shape, such as umbilics, saddle regions, parabolic regions to a real valued index. This association is useful for representing an object based on its constituent shape forms. We derive closed form scale space equations which computes a characteristic scale at each 3D point in a point cloud without an explicit mesh structure. This characteristic scale is then used to estimate the Shape Index. We quantitatively evaluate the robustness and repeatability of the MSSI feature for varying object scales and changing point cloud density. We also quantify the performance of MSSI for object category recognition on a publicly available dataset. © 2013 Springer-Verlag.
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In this paper, we propose a new scheme for omnidirectional object-recognition in free space. The proposed scheme divides above problem into several onmidirectional object-recognition with different depression angles. An onmidirectional object-recognition system with oblique observation directions based on a new recognition theory-Biomimetic Pattern Recognition (BPR) is discussed in detail. Based on it, we can get the size of training samples in the onmidirectional object-recognition system in free space. Omnidirection ally cognitive tests were done on various kinds of animal models of rather similar shapes. For the total 8400 tests, the correct recognition rate is 99.89%. The rejection rate is 0.11% and on the condition of zero error rates. Experimental results are presented to show that the proposed approach outperforms three types of SVMs with either a three degree polynomial kernel or a radial basis function kernel.
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We give a generalized Lagrangian density of 1 + 1 Dimensional O( 3) nonlinear sigma model with subsidiary constraints, different Lagrange multiplier fields and topological term, find a lost intrinsic constraint condition, convert the subsidiary constraints into inner constraints in the nonlinear sigma model, give the example of not introducing the lost constraint. N = 0, by comparing the example with the case of introducing the lost constraint, we obtain that when not introducing the lost constraint, one has to obtain a lot of various non-intrinsic constraints. We further deduce the gauge generator, give general BRST transformation of the model under the general conditions. It is discovered that there exists a gauge parameter beta originating from the freedom degree of BRST transformation in a general O( 3) nonlinear sigma model, and we gain the general commutation relations of ghost field.
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In human memory, a large environment is divided into several small trunks. Each trunk is represented separately. So it formed a hierarchical representation of the large environment. Carlson-Radvansky & Jiang (1998) reported that different environments may be encoded in different spatial reference frames, and accessing an environmental representation requires activating the corresponding reference frame. According to the theory of intrinsic frames of reference proposed by Mou and his college, people organize the spatial relations of the objects in an environment relative to the intrinsic frames of reference in their representation. Our study focus on how people retrieval the spatial relations of objects in two nested spaces when they do the JRD task. The main findings of our study are: a) In two nested spaces, the objects in each space are represented relative to the intrinsic reference direction of that space. And people’s retrieval of the spatial relations between the objects in the same space according to the recovery and retrieval of the intrinsic reference direction of that space. b) In the JRD task, when retrieval the spatial relationships of objects in different spaces, the performance is depend on the recovery and retrieval of the intrinsic reference direction of the space that the target object in. c) After people retrieval of the spatial relations of objects in different spaces depends on the recovery of the intrinsic reference frame of one of the space, it was very hard for them to use the intrinsic frame of reference frame of the other space in retrieval the spatial relations of objects.
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A procedure is given for recognizing sets of inference rules that generate polynomial time decidable inference relations. The procedure can automatically recognize the tractability of the inference rules underlying congruence closure. The recognition of tractability for that particular rule set constitutes mechanical verification of a theorem originally proved independently by Kozen and Shostak. The procedure is algorithmic, rather than heuristic, and the class of automatically recognizable tractable rule sets can be precisely characterized. A series of examples of rule sets whose tractability is non-trivial, yet machine recognizable, is also given. The technical framework developed here is viewed as a first step toward a general theory of tractable inference relations.
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Handwriting production is viewed as a constrained modulation of an underlying oscillatory process. Coupled oscillations in horizontal and vertical directions produce letter forms, and when superimposed on a rightward constant velocity horizontal sweep result in spatially separated letters. Modulation of the vertical oscillation is responsible for control of letter height, either through altering the frequency or altering the acceleration amplitude. Modulation of the horizontal oscillation is responsible for control of corner shape through altering phase or amplitude. The vertical velocity zero crossing in the velocity space diagram is important from the standpoint of control. Changing the horizontal velocity value at this zero crossing controls corner shape, and such changes can be effected through modifying the horizontal oscillation amplitude and phase. Changing the slope at this zero crossing controls writing slant; this slope depends on the horizontal and vertical velocity zero amplitudes and on the relative phase difference. Letter height modulation is also best applied at the vertical velocity zero crossing to preserve an even baseline. The corner shape and slant constraints completely determine the amplitude and phase relations between the two oscillations. Under these constraints interletter separation is not an independent parameter. This theory applies generally to a number of acceleration oscillation patterns such as sinusoidal, rectangular and trapezoidal oscillations. The oscillation theory also provides an explanation for how handwriting might degenerate with speed. An implementation of the theory in the context of the spring muscle model is developed. Here sinusoidal oscillations arise from a purely mechanical sources; orthogonal antagonistic spring pairs generate particular cycloids depending on the initial conditions. Modulating between cycloids can be achieved by changing the spring zero settings at the appropriate times. Frequency can be modulated either by shifting between coactivation and alternating activation of the antagonistic springs or by presuming variable spring constant springs. An acceleration and position measuring apparatus was developed for measurements of human handwriting. Measurements of human writing are consistent with the oscillation theory. It is shown that the minimum energy movement for the spring muscle is bang-coast-bang. For certain parameter values a singular arc solution can be shown to be minimizing. Experimental measurements however indicate that handwriting is not a minimum energy movement.
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A method will be described for finding the shape of a smooth apaque object form a monocular image, given a knowledge of the surface photometry, the position of the lightsource and certain auxiliary information to resolve ambiguities. This method is complementary to the use of stereoscopy which relies on matching up sharp detail and will fail on smooth objects. Until now the image processing of single views has been restricted to objects which can meaningfully be considered two-dimensional or bounded by plane surfaces. It is possible to derive a first-order non-linear partial differential equation in two unknowns relating the intensity at the image points to the shape of the objects. This equation can be solved by means of an equivalent set of five ordinary differential equations. A curve traced out by solving this set of equations for one set of starting values is called a characteristic strip. Starting one of these strips from each point on some initial curve will produce the whole solution surface. The initial curves can usually be constructed around so-called singular points. A number of applications of this metod will be discussed including one to lunar topography and one to the scanning electron microscope. In both of these cases great simplifications occur in the equations. A note on polyhedra follows and a quantitative theory of facial make-up is touched upon. An implementation of some of these ideas on the PDP-6 computer with its attached image-dissector camera at the Artificial intelligence Laboratory will be described, and also a nose-recognition program.
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Williams, Mike, Realist Tradition and the Limits of International Relations (Cambridge: Cambridge University Press, 2005), pp.ix+236 RAE2008