705 resultados para Niños recién nacidos-Cuidado e higiene


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La Asignación Universal por Hijo es la política de protección social que reúne los mayores consensos. Sin embargo, para que sea efectiva ella debe articularse con acciones institucionales que apunten al cuidado de la primera infancia. Por un lado, porque el combate a la pobreza requiere de la activación laboral de todos los integrantes de los hogares pobres en edad activa y, por otro lado, porque es fundamental mejorar la atención y la estimulación temprana de los niños en situación de vulnerabilidad. En el presente número de Empleo y Desarrollo Social se ofrecen algunas ideas para institucionalizar un sistema de cuidados para la primera infancia que beneficie en forma particular a las familias en situación de pobreza

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Diversos estudos que abordam as repercussões das cirurgias ginecológicas na vida da mulher apontam para uma relação existente com aspectos subjetivos, em virtude da construção social da identidade feminina, indicando que a perda de órgãos ginecológicos pode interferir na maneira da mulher se perceber e se relacionar com o mundo. O presente estudo tem como objeto o processo de interação da mulher no contexto das cirurgias ginecológicas. Para isso foram formulados os objetivos: Descrever os significados da cirurgia ginecológica para a mulher submetida a este procedimento e Analisar o processo de interação da mulher com ela mesma e com o seu núcleo social a partir dos significados por ela atribuídos à cirurgia ginecológica, considerando o fenômeno da mutilação. O estudo de natureza qualitativa, do tipo descritivo-exploratório, teve como referencial teórico-metodológico o Interacionismo Simbólico e a Grounded Theory, que subsidiaram uma interpretação da ação e das relações das mulheres no contexto da cirurgia ginecológica e da mutilação, baseados na definição e interpretação de significados por elas atribuídos. Dos resultados emergiram quatro categorias: Investigando a doença e decidindo aceitar a cirurgia, A passagem pela cirurgia: vivendo o processo de resolução do problema, Enfrentando as mudanças impostas pela cirurgia e Valorizando a vida. Evidenciou-se que ao receber o diagnóstico da doença, a mulher interage com dúvidas, medos, a busca por informação e pelos benefícios da cirurgia, e por fim decide aceitá-la. Ao passar pela cirurgia, vivencia incômodos, complicações, compreende que perdeu uma parte do corpo e procura conformar-se, tentando crer que foi o único caminho. As diversas mudanças que ocorrem fazem-na construir novos significados e mudar a percepção de si e do seu meio social, a partir da interação consigo mesma e com este meio, fazendo-a refletir sobre a sexualidade, seus relacionamentos, sua saúde, a diferença no corpo e em si mesma, nas funções que desempenha e sobre a mutilação provocada pela cirurgia. O desenvolvimento de mecanismos de enfrentamento, como comparar sua cirurgia e histórias com outras, identificar aprendizados com a experiência, buscar formas de superação e resignar-se resultaram na valorização da vida e na vontade de viver melhor. Percebe-se a importância da enfermeira estabelecer um cuidado multidimensional, que identifique as necessidades que vão além do corpo biológico, respeitando as particularidades e a individualidade no momento do cuidado e contribuindo para o bem-estar físico, psíquico, social e espiritual das mulheres.

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Este estudo buscou identificar os critérios utilizados pelas enfermeiras obstétricas para empregar as tecnologias não-invasivas de cuidado no suporte físico à parturiente e quais são seus efeitos esperados. Para tanto, se realizou uma pesquisa quantitativa exploratória do tipo survey, que abordou as práticas/cuidados fornecidas pelas enfermeiras obstétrica durante a assistência ás parturientes que tinham relação com o suporte físico. Estas foram agrupadas em: suporte relacionado ao ambiente; suporte ao posicionamento (livre movimentação e adoção de posturas verticais, deambulação, movimentos pélvicos, posição de cócoras, e posição de quatro apoios); suporte aos estímulos táteis (massagens, compressas frias/mornas, banho morno de aspersão e imersão); e suporte energético (oferta de alimento). Para tanto, utilizou-se um questionário, que foi disponibilizado via internet, após a criação de um domínio e web site próprio para tal finalidade. A população-alvo constituiu-se de enfermeiras obstétricas que atuam no cuidado da parturiente em território nacional, sendo que estas foram convidadas a participar, entre os meses de julho e setembro de 2009, através de e-mails survey individuais ou coletivos. Participaram do estudo120 profissionais, sendo que 45,8% foram excluídos automaticamente pelo sistema, pois não possuíam os critérios de inclusão. Dos participantes elegíveis (65), 33,8% responderam somente o teste de elegibilidade, 4,6% responderam parcialmente e 61,6% responderam completamente o questionário. Os resultados demonstraram que alguns aspectos relacionados ao conceito ainda encontram-se pouco compreendidos pelas profissionais da área, entretanto este não é um entrave para que práticas/cuidados relacionados a esta nova terminologia sejam utilizadas durante a assistência à parturiente. De acordo com os objetivos propostos, conseguiu-se determinar os critérios e efeitos esperados pelas enfermeiras obstétricas ao utilizarem as tecnologias não-invasivas de cuidado estudadas, entretanto também se evidenciou brechas no conhecimento científico. Assim conclui-se que as enfermeiras obstétricas utilizam práticas/cuidados relacionadas as tecnologias não-invasivas de cuidado de enfermagem obstétrica no suporte físico à parturiente, pautadas em critérios e efeitos esperados que em sua maioria possuem bases científicas que os comprove. Considera-se que a utilização destas são uma ferramenta importante para a desmedicalização do processo de parto e consequentemente, para a diminuição dos índices de morbimortalidade materna e neonatall. Portanto, é necessário estimular à assistência ao parto por enfermeiras obstétricas, de modo a suplantar o modelo de assistência tecnocrático, ainda hegemônico no país.

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O estudo objetivou compreender como se processa o respeito aos direitos da criança hospitalizada e sua família, pelo hospital e pelos profissionais de saúde. Procurou-se analisar as relações existentes entre os profissionais de saúde, a criança e sua família, no interior do hospital; como os profissionais percebem os direitos dessas crianças e de sua família, e como a própria família compreende os direitos dos seus filhos. Para isso, utilizou-se pesquisa qualitativa com enfoque etnográfico, tendo como técnicas a observação participante e entrevistas semiestruturadas Foram realizadas sete entrevistas com acompanhantes e onze com os profissionais de saúde, de um hospital pediátrico da cidade de Fortaleza CE, no ano de 2005 e 2006. A análise dos dados aconteceu após um processo de múltiplas leituras e estes foram interpretados com o referencial relativo aos temas elaborados. Surgiram quatro temáticas a partir da análise do material: a descoberta da doença na criança; a trajetória da criança hospitalizada; o conhecimento dos profissionais de saúde sobre os direitos da criança hospitalizada e as condições materiais de trabalho do profissional como um obstáculo na consecução desses direitos. Nas diversas conclusões, destacam-se: os múltiplos projetos de humanização existentes no hospital; a preocupação em manter um espaço destinado para a criança brincar; a criação de um espaço de higiene e alimentação para o acompanhante; o ambulatório da Cirurgia sem Medo, preparando a criança e família para a cirurgia, bem como a criação da fila única; a ampliação do horário de visita; a comunicação, muitas vezes deficiente, entre profissionais e acompanhantes; a pouca ou nenhuma orientação sobre normas e rotinas do hospital e sobre os direitos da criança e família no meio hospitalar; o limitado conhecimento sobre os direitos da criança hospitalizada, por alguns profissionais, desconhecendo os documentos importantes na área; e, finalmente, a falta de materiais de trabalho essenciais para a recuperação e bem-estar da criança hospitalizada como empecilhos a um cuidado pleno e de boa qualidade.

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Os avanços tecnológicos ocorridos nas últimas três décadas na área da saúde têm garantido a sobrevivência de crianças nascidas extremamente prematuras ou asfíxicas, o que acabou gerando as chamadas crianças com necessidades especiais de saúde, dentre elas, as portadoras de encefalopatia hipóxico-isquêmica. A encefalopatia acomete as crianças em graus variados requerendo cuidados específicos, o que implica na inclusão de suas famílias nas ações de cuidados a criança quando no domicílio. Objeto de estudo: o cuidado prestado pela família à criança portadora de encefalopatia hipóxico-isquêmica no contexto domiciliar. Objetivos: descrever as demandas de cuidados da criança portadora de encefalopatia no domicílio, identificar as práticas de cuidados desenvolvidas pelos familiares cuidadores junto a essas crianças e discutir os desafios determinados por esses cuidados para os familiares cuidadores de criança com encefalopatia no domicílio. Metodologia: pesquisa qualitativa, desenvolvida a partir do método criativo sensível, utilizando a dinâmica corpo-saber no domicílio de cinco grupos de familiares cuidadores, totalizando doze familiares. O período de geração dos dados ocorreu de fevereiro a abril de 2014. Os dados foram analisados a partir da análise de discurso, em sua corrente francesa, e interpretados à luz da concepção freiriana, com destaque para os conceitos de crítica reflexiva, processo de conscientização e educação dialógica e o cuidado centrado na família. Resultados: as práticas de cuidados dos familiares apontaram modificações nos cuidados habituais de alimentação, higiene, desenvolvimento e medicamentoso. Na prática da alimentação, os familiares expressaram suas condutas frente à alimentação por via oral ou por gastrostomia e suas crenças e atitudes frente a essas práticas alimentares. Quanto à higiene, revelaram a necessidade de adaptações na prática habitual do banho. No que se refere aos cuidados voltados ao desenvolvimento, apontaram o lazer e as brincadeiras como elementos adjuvantes ao favorecimento do desenvolvimento infantil. O cuidado medicamentoso emergiu como parte do universo das famílias, apontando a necessidade dos profissionais de saúde, em especial, os da enfermagem, incluírem esta temática em suas pautas de orientações. Quanto aos desafios vividos pelos familiares, esses estiveram relacionados ao medo e a inexperiência no cuidar da criança, ao enfrentamento e a aceitação da necessidade especial de saúde, a necessidade de uma rede de solidariedade cooperando nas dificuldades econômicas e ao atendimento em saúde por diferentes profissionais e especialidades. Conclusão: as múltiplas dimensões de cuidados apresentadas pelas crianças com necessidades especiais de saúde apontam para o profissional de enfermagem a necessidade de desenvolver seu papel educador junto aos familiares pautado na dialogicidade e horizontalidade facilitando, assim, a relação com os estes, em benefício da criança e promovendo a aproximação profissional/família, O estudo assinala a necessidade de dos profissionais de saúde, em especial, o enfermeiro, perceberem a família como um elemento chave no processo de cuidar da criança com necessidades especiais de saúde quando no domicílio.

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Tesis (Maestría en Enfermería con Especialidad en Materno Infantil Pediátrica) UANL

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Tesis (Maestría en Ciencias de Enfermería) UANL

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Tesis (Maestría en Enfermería con Especialidad en Salud Comunitaria) U.A.N.L.

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Plasmar los conocimientos básicos que deben de tener las personas que se responsabilizan del cuidado de los niños. Educación y escuela infantil. Salud infantil. En primer lugar se habla de la escuela infantil como alternativa a las guarderías y centros de Preescolar, analizándose la adaptación del niño a ella, la relación familia-escuela, los objetivos propuestos por el Diseño Curricular Base, y las funciones del técnico especialista en Jardín de Infancia. En segundo lugar se abordan una serie de cuestiones relacionadas con la salud del niño, como son: requisitos de un programa de salud, cuidados del recién nacido, su alimentación, crecimiento normal/alterado, desarrollo psíquico y motor, desarrollo de la personalidad, proceso de socialización y dificultades. Adquisición y desarrollo del lenguaje, psicopatología, síndrome de Down, vacunación, anorexia, prevención de accidentes y enfermedades infantiles. Artículos. Se define la escuela infantil como centro destinado a atender al niño en los seis primeros años de vida, con el objetivo principal de contribuir a su formación, en convivencia con los iguales en edad y ofreciéndole las condiciones que mejor garanticen su desarrollo integral. La Educación Infantil se regula en 1990 con la LOGSE, momento en el que sustituye a la denominada Educación Preescolar y pasa a ser considerada como entidad propia. La familia puede participar con el centro de Educación Infantil de forma individual a través de entrevistas personales e informes escolares, y de forma colectiva mediante asistencia a reuniones. El Diseño Curricular Base propone que la intervención educativa durante la etapa de Educación Infantil tiene como objetivo desarrollar unos procesos de enseñanza y aprendizaje que capaciten al niño para: conocer y controlar su cuerpo, valerse por sí mismo, observar y explorar su entorno, evocar aspectos diversos de la realidad, utilizar el lenguaje oral, apreciar las formas de representación, sentirse miembro de los diversos grupos, apreciar y establecer vínculos de relación, actuar en grupos y conocer algunas de las características culturales propias de la comunidad a la que pertenecen. En un centro de Educación Infantil se necesitan tres tipos de educadores, repartidos según los ciclos: en el primer ciclo (0 a 3 años) se necesita un maestro especialista en Educación Infantil por cada seis unidades y una serie de técnicos superiores en Educación Infantil o técnicos especialistas en Jardín de Infancia, pudiendo existir también auxiliares técnicos en Jardín de Infancia; en el segundo ciclo (3 a 6 años) existirá al menos un maestro especialista en Educación Infantil por cada unidad.

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Realizar un estudio cuantitativo sobre los niños expósitos del hospicio de Oviedo, desde su fundación hasta finalizar el siglo XVIII. Situación de los niños expósitos e ilegítimos en el Real Hospicio de Oviedo. Los aspectos de análisis más relevantes en este estudio son: Volumen de expósitos: distribución anual, estacional, repercusiones de crisis económicas, etc. Mortalidad: distribución anual y estacional de las muertes de niños expósitos, comparadas con otras Instituciones similares de otras provincias, causas de las muertes, diferencias en sexos. Características de las amas de cría: edad, origen social, procedencia, salarios, oblicaciones, etc.. Además de diferentes obras bibliográficas del periódo cronológico de estudio, se consultaron una serie de obras manuscritas: Archivos de la Diputación de Asturias: libros de expósitos. Juntas de Dirección del Hospicio, ordenanzas y mandatos dados por Gil de Jaza, etc. Archivo del Ayuntamiento de Oviedo. Archivo Nacional de Simancas. Frecuencias y porcentajes de las variables de estudio citadas anteriormente: número de expósitos, mortalidad, etc. Para la elaboración de estos índices se parte del vaciado de las actas de niños expósitos localizadas en la Diputación provincial. Para la representación gráfica de los datos se utilizan diagramas de barras, gráficas y mapas. En la segunda mitad del siglo XVIII abunda la construcción de centros para acoger a la población marginada. La mayoría de los expósitos acogidos en el Real Hospicio de Oviedo son hijos ilegítimos. No hay diferencias importantes entre el número de niñas y el de niños que son expuestos. El porcentaje de fallecimientos de los niños ingresados en esta Institución durante los años de estudio es del 50 por ciento. El mayor número de muertos se registra durante los seis primeros meses de ingreso y tampoco en este caso se dan diferencias relevantes en razón del sexo. Después de unos días de su ingreso en el hospicio, el expósito es puesto al cuidado de un ama exterior, que cobra por su trabajo un sueldo muy bajo, al cabo de seis años pasa nuevamente al hospicio. Esta investigación sobre el hospicio ovetense y sobre los niños en él ingresados, es considerada por su autora como una pequeña aportación a futuras investigaciones, destinadas a conocer más exahustivamente las clases marginadas de la España de la Edad Moderna.

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El desacondicionamiento muscular que frecuentemente se observa en las unidades de cuidado intensivo pediátrico (UCIP) en pacientes relajados por más de 7 días, se debe en gran parte al relajante neuromuscular utilizado para facilitar la ventilación mecánica del niño crítico. El desconocimiento de las dosis óptimas es el incentivo principal para la realización de este estudio.

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La selección apropiada del tamaño de los tubos endotraqueales (TET) para utilizar en niños es importante en anestesia general y cuidado crítico. Se han descrito muchos métodos para determinar el tamaño requerido del TET para cada paciente que son usados en la práctica clínica en la actualidad. La fórmula que considera la edad y las técnicas basadas en características físicas del niño han sido ampliamente utilizadas, pero tienen poco valor en predecir el tamaño del TET en pacientes entre 2 a 8 años. En este estudio analítico se correlacionaron las dimensiones anatómicas externas de la laringe (diámetros externos) con el tamaño del tubo endotraqueal (diámetro interno de la laringe) en 110 pacientes pediátricos llevados a cirugía electiva bajo anestesia general; se tomaron las medidas en la superficie externa de la laringe y se registró el tamaño del tubo endotraqueal que fue adecuado en cada niño, no se controló la técnica anestésica la cual fue elegida por el anestesiólogo a cargo. Se encontró correlación estadísticamente significativa entre las de la medida del diámetro externo del cartílago tiroides con el tamaño del tubo endotraqueal en pacientes de género femenino. Con estos datos es posible calcular el tamaño apropiado del tubo endotraqueal en estos pacientes diseñando una herramienta que permita mostrar el número del tubo a utilizar tomando como referencia la medición de este diámetro.

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La segunda parte de este artículo sobre la higiene de la postura habla sobre otros tipos de problemas de la columna que pueden incidir de alguna manera en la educación física. Las desviaciones de la columna en el plano transversal son las más conocidas, entre ellas la escoliosis. En el marco de la educación física estos problemas de espalda son los que se encuentran con más frecuencia, especialmente en los cambios puberales del inicio de la adolescencia y si no se corrigen pueden afectar a la calidad de vida de los niños, adolescentes o adultos con el paso de los años. Se presenta una tabla de ejercicios de la postura, sencilla pero que sirve para empezar a trabajar esta temática, y se concluye con algunas reflexiones sobre el tema que ayudan a interiorizar los contenidos desarrollados.

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Objetivos: Determinar si existe correlación entre las variables SaFiO2 y PaFiO2 de pacientes con patología respiratoria aguda en la unidad de Cuidado Intensivo Pediátrico, en la Fundación Cardioinfantil en la ciudad de Bogotá D.C. Materiales y métodos: Se analizaron las variables cuantitativas con medidas de tendencia central como la media y medidas de dispersión como la desviación estándar. Se utilizó un nivel de confiabilidad del 95% y un poder estimado 80%, para prueba de hipótesis de una proporción. Se realizó un análisis de correlación para medir la fuerza de la relación entre las variables PaO2/FiO2 y SO2/FiO2 a través del coeficiente de correlación. Resultados: Se incluyeron 12 pacientes y se tomaron un total de 65 registros de SO2/FiO2 y PaO2/FiO2 encontrando que existe relación positiva entre las variables SaO2/FIO2 y PaO2/FIO2, la cual es variable dependiendo de la fracción inspirada de oxigeno con el cual se encuentre el paciente. De acuerdo a las observaciones realizadas, la variable SaO2/FIO2 está moderadamente correlacionada (r = 0,602) con la PaO2/FIO2, cuando la FIO2 está entre 0.35 y 0.55; un grado de correlación aceptable (r = 0,319) cuando la FIO2 está entre 0.60 – 0.80 y 0.81 – 1 (r = 0,318). Conclusiones: Los métodos no invasivos en la evaluación de la oxigenación podrían ser una alternativa para el seguimiento clínico en niños con lesión pulmonar aguda o síndrome de dificultad respiratorio agudo. Se requiere de estudios analíticos que brinden una mejor evidencia científica que pueda ser extrapolable a la población infantil objeto de este estudio.