1000 resultados para Morte Materna


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Objective: To assess the maternal comfort and reduction of pain associated with contractions during labor with “hands-knees” (HK) maternal posture compared with “lateral maternal postures toward the fetal back” in pregnant women with occipitoposterior (OP) fetal position. Methods: In the multicenter trial by randomization, 70 women with OP fetal position during labor took the lateral posture and 65 women the HK posture for at least 30 minutes. We analyzed maternal comfort, perceived pain, influence of epidural analgesia and use of fit-ball on posture HK. Results: Back pain and abdominal pain reduction was higher with HK posture. With lateral posture 78.6% of women expressed comfort versus 73.8% of women with HK posture. Regarding the lateral posture, the comfort with HK posture reduces in multiparous women, with an odds ratio (OR) of 0.29, for a confidence interval (CI) 95% 0.12 to 0.76, and epidural analgesia (OR= 0.39; CI 95%: 0.15-1.03), comfort with K posture is higher with reduction of pain (OR= 4.13, 95% CI: 1.34- 12.72) and abdominal pain compared with back pain (OR= 4.05, 95% CI: 1.36-11.85). Conclusions: Women consider comfortable lateral and HK maternal postures during labor. The lateral posture is most comfortable for multiparous and epidural analgesia. The reduction of pain during labor is higher with HK posture, recommending this posture in primiparous women without epidural analgesia.

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Pour gardes, fragments de comptes de la ville de Paris en 1365.

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Este estudo objetiva avaliar a percepção (reações emocionais frente aos valores pessoais e sociais) dos funcionários da equipe de enfermagem e identificar o sentimento presente durante o preparo do corpo pós-morte, tendo em vista que os profissionais que lidam com estes acontecimentos no seu cotidiano são, muitas vezes, estigmatizados como pessoas "frias". Foram entrevistados 23 profissionais de enfermagem de uma Unidade de Terapia Intensiva, num Hospital Privado da cidade de São Paulo, em agosto de 1996. O questionário constou de dados de identificação e de perguntas abertas sobre os sentimentos, pensamentos e opinião acerca do preparo do corpo pós-morte. Os resultados apontam que as pessoas encontram-se tristes durante o preparo do corpo, afirmando haver diferença deste procedimento em relação aos demais. Associam o vínculo com o paciente e o tempo de experiência profissional com a intensidade e a presença de determinados sentimentos e emoções. O momento do preparo do corpo para a equipe de enfermagem não é desprovido de profissionalismo e emoções.

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Trata-se da apresentação da primeira fase de uma pesquisa sobre as representações de estudantes de enfermagem sobre a morte e o morrer. A mesma tem caráter exploratório e foi realizada junto a estudantes do primeiro ano do curso de graduação em Enfermagem da Universidade Federal de São Paulo. Teve por objetivos conhecer as impressões dos estudantes acerca do assunto "morte e o morrer" e subsidiar a segunda fase da pesquisa. Foi realizada por meio de uma dinâmica com uma questão norteadora, junto ao programa da disciplina curricular Psicologia Aplicada à Saúde. Para interpretação dos dados foi utilizado o método da Análise de Conteúdo, obtendo as seguintes categorias: medo da morte; conceitos; atitude diante da morte e o morrer; crença enquanto elemento interveniente.

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O novo milênio traz consigo, para o Brasil, a realidade do envelhecimento da população e, com ele, o aumento dos números de casos de doenças crônicas, entre elas o câncer. Com o intuito de compreender como os pacientes oncológicos, em tratamento quimioterápico por ocorrência de metástase, vivenciam a possibilidade da morte, realizamos sete entrevistas com pacientes de uma clínica de oncologia, situada em um pequeno município do estado do Paraná. Para análise das entrevistas, utilizamos algumas idéias do referencial filosófico de Martin Heidegger. Dessa análise, a morte emergiu de vários modos: implicitamente; como um fenômeno natural, vivido na impessoalidade, pela morte do outro; como fenômeno que permeia a existência. A condição de ser-com-o-outro permitiu que a morte se desvelasse por meio de palavras, de ações e do olhar, que ao mesmo tempo acolhe e denuncia; na relação com os profissionais de saúde, através dos modos de cuidar quase sempre inautênticos.