376 resultados para Mogno Africano
Resumo:
A obra Verao, do escritor sul-africano J.M. Coetzee, lançada em 2010, é a terceira da trilogia Cenas da vida na província, composta também por Infância e Juventude. Em Verao os relatos se concentram nos anos da volta de Coetzee para a Africa do Sul, de 1971 até 1977 e se desenvolvem em metanarrativas que abrangem temas locais e globais que vao desde a vida pessoal do escritor até a violência do Apartheid na Africa do Sul. Neste híbrido entre fatos e ficçao, os limites entre o público e o privado e entre vida e obra surgem como questoes importantes a serem pensadas no que se refere nao só a construçao da obra, mas também como caminhos a serem percorridos pela crítica biográfica atual. Esta obra estaria inscrita como autobigrafia ou autoficçao? Haveria fronteiras rígidas entre estes gêneros? E a partir destes questionamentos que se pretende abordar a obra de Coetzee, levando-se em conta o estilo único do escritor, numa narrativa que é uma mostra do trabalho de escrita em processo e que propoe a discussao de temas que vao do particular ao universal.
Resumo:
En 1935, Carlos Muzio Saénz Peña, el director de El Mundo, envía a Roberto Arlt como corresponsal a Europa desde donde remite casi a diario y por avión sus impresiones de viajero. Entre julio y agosto de 1935 se publican en el diario las aguafuertes que documentan y describen su recorrido por el norte de Africa. Es relevante destacar que la intervención de Arlt en el diario no sólo se llevó a cabo a partir de sus crónicas, sino también a partir de su labor como fotógrafo. Estas notas de viaje fueron publicadas, en su gran mayoría, junto a dos o tres fotografías tomadas por el mismo autor. Posteriormente, en 1938, Arlt retoma el escenario africano y sus personajes los relatos que componen El criador de gorilas.1 La siguiente ponencia se propone indagar, a este respecto, el modo en que la experiencia oriental es plasmada por el autor a través de tres manifestaciones artísticas diferentes- fotografía, discurso periodístico, cuento fantástico- que al mismo tiempo que demuestran el impacto de la cultura africana en el pensamiento del autor, también postulan un recorrido que se inicia con la instantaneidad de la imagen fotográfica y desemboca, años más tarde, en la relaboración fantástica de los relatos de El criador de gorilas
Resumo:
O presente artigo surgiu com o intuito de trazer à luz a análise do filme O céu que nos protege, de Bernardo Bertolucci (1990). Baseado no livro homônimo de Paul Bowles - publicado pela primeira vez em Londres (1949), pela John Lehmann Ltda. - o filme O céu que nos protege narra a história de um casal (Kit, Debra Winger, e Port, John Malkovich) que, em meio à deterioraçao que se instalou na Europa após a Segunda Guerra Mundial, decide conhecer o deserto africano, ao lado de um amigo, Tunner (Campbell Scott), que mais tarde tornar-se-ia amante de Kit. Na trajetória pela Africa, o casal e o amigo terao parcialmente a companhia da família Lyle (Jill Bennett, sra. Lyle, e Timothy Spall, Eric Lyle). Ainda que sob o impacto de uma nova geografia, e, portanto, distante do caos que varria a Europa, Port e Kit traziam consigo a aridez afetiva de um casamento que se arrastava há mais de dez anos. O deserto do Saara anunciar-se-ia como o espelho do próprio estado desertificado do casal - a incomunicabilidade. Frente à ausência de um diálogo genuíno, restava-lhes a frivolidade comportamental, fato que os levaria a uma avalanche de acontecimentos. Impossibilitados de dizerem a verdade acerca de seus anseios e aversoes, Port e Kit deixavam sempre em suspenso aquilo que mais lhes incomodava. Diante de um turbilhao de sentimentos, restava-lhes o medo do ridículo, da impotência, já que é comum tornarmo-nos vulneráveis diante do "outro" para o qual confessamos o nosso sentimento: dá lhe força e insubmissao; e a nós, que despimos nossa alma, dao-nos suscetibilidade e fraqueza, como se estivéssemos à beira de uma mendicância de afeto - seria humilhante. Portanto, Port e Kit caminhavam para o oposto do que pulsava internamente - para o silêncio, e, por conseguinte, para a fugacidade da própria verdade submersa de ambos
Resumo:
Entendiendo que la construcción de identidad es un proceso relacional, la aproximación al "Otro" -en este caso lo africano- es una forma no sólo de conocimiento de las otras identidades sino, sobre todo, de construcción de la propia identidad. Africa, junto a las comunidades originarias, ha tenido muy poca presencia en la educación formal argentina. Tampoco fue sumada al proceso de construcción de lo que se denominó: "identidad argentina". En consecuencia, ante las nuevas situaciones producto de la globalización, el siguiente artículo analizará la presencia de las sociedades africanas en los actuales Diseños Curriculares de Ciencias Sociales e Historia del nivel secundario de la provincia de Buenos Aires
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Entendiendo que la construcción de identidad es un proceso relacional, la aproximación al "Otro" -en este caso lo africano- es una forma no sólo de conocimiento de las otras identidades sino, sobre todo, de construcción de la propia identidad. Africa, junto a las comunidades originarias, ha tenido muy poca presencia en la educación formal argentina. Tampoco fue sumada al proceso de construcción de lo que se denominó: "identidad argentina". En consecuencia, ante las nuevas situaciones producto de la globalización, el siguiente artículo analizará la presencia de las sociedades africanas en los actuales Diseños Curriculares de Ciencias Sociales e Historia del nivel secundario de la provincia de Buenos Aires
Resumo:
A obra Verao, do escritor sul-africano J.M. Coetzee, lançada em 2010, é a terceira da trilogia Cenas da vida na província, composta também por Infância e Juventude. Em Verao os relatos se concentram nos anos da volta de Coetzee para a Africa do Sul, de 1971 até 1977 e se desenvolvem em metanarrativas que abrangem temas locais e globais que vao desde a vida pessoal do escritor até a violência do Apartheid na Africa do Sul. Neste híbrido entre fatos e ficçao, os limites entre o público e o privado e entre vida e obra surgem como questoes importantes a serem pensadas no que se refere nao só a construçao da obra, mas também como caminhos a serem percorridos pela crítica biográfica atual. Esta obra estaria inscrita como autobigrafia ou autoficçao? Haveria fronteiras rígidas entre estes gêneros? E a partir destes questionamentos que se pretende abordar a obra de Coetzee, levando-se em conta o estilo único do escritor, numa narrativa que é uma mostra do trabalho de escrita em processo e que propoe a discussao de temas que vao do particular ao universal.
Resumo:
En 1935, Carlos Muzio Saénz Peña, el director de El Mundo, envía a Roberto Arlt como corresponsal a Europa desde donde remite casi a diario y por avión sus impresiones de viajero. Entre julio y agosto de 1935 se publican en el diario las aguafuertes que documentan y describen su recorrido por el norte de Africa. Es relevante destacar que la intervención de Arlt en el diario no sólo se llevó a cabo a partir de sus crónicas, sino también a partir de su labor como fotógrafo. Estas notas de viaje fueron publicadas, en su gran mayoría, junto a dos o tres fotografías tomadas por el mismo autor. Posteriormente, en 1938, Arlt retoma el escenario africano y sus personajes los relatos que componen El criador de gorilas.1 La siguiente ponencia se propone indagar, a este respecto, el modo en que la experiencia oriental es plasmada por el autor a través de tres manifestaciones artísticas diferentes- fotografía, discurso periodístico, cuento fantástico- que al mismo tiempo que demuestran el impacto de la cultura africana en el pensamiento del autor, también postulan un recorrido que se inicia con la instantaneidad de la imagen fotográfica y desemboca, años más tarde, en la relaboración fantástica de los relatos de El criador de gorilas
Resumo:
O presente artigo surgiu com o intuito de trazer à luz a análise do filme O céu que nos protege, de Bernardo Bertolucci (1990). Baseado no livro homônimo de Paul Bowles - publicado pela primeira vez em Londres (1949), pela John Lehmann Ltda. - o filme O céu que nos protege narra a história de um casal (Kit, Debra Winger, e Port, John Malkovich) que, em meio à deterioraçao que se instalou na Europa após a Segunda Guerra Mundial, decide conhecer o deserto africano, ao lado de um amigo, Tunner (Campbell Scott), que mais tarde tornar-se-ia amante de Kit. Na trajetória pela Africa, o casal e o amigo terao parcialmente a companhia da família Lyle (Jill Bennett, sra. Lyle, e Timothy Spall, Eric Lyle). Ainda que sob o impacto de uma nova geografia, e, portanto, distante do caos que varria a Europa, Port e Kit traziam consigo a aridez afetiva de um casamento que se arrastava há mais de dez anos. O deserto do Saara anunciar-se-ia como o espelho do próprio estado desertificado do casal - a incomunicabilidade. Frente à ausência de um diálogo genuíno, restava-lhes a frivolidade comportamental, fato que os levaria a uma avalanche de acontecimentos. Impossibilitados de dizerem a verdade acerca de seus anseios e aversoes, Port e Kit deixavam sempre em suspenso aquilo que mais lhes incomodava. Diante de um turbilhao de sentimentos, restava-lhes o medo do ridículo, da impotência, já que é comum tornarmo-nos vulneráveis diante do "outro" para o qual confessamos o nosso sentimento: dá lhe força e insubmissao; e a nós, que despimos nossa alma, dao-nos suscetibilidade e fraqueza, como se estivéssemos à beira de uma mendicância de afeto - seria humilhante. Portanto, Port e Kit caminhavam para o oposto do que pulsava internamente - para o silêncio, e, por conseguinte, para a fugacidade da própria verdade submersa de ambos
Resumo:
Entendiendo que la construcción de identidad es un proceso relacional, la aproximación al "Otro" -en este caso lo africano- es una forma no sólo de conocimiento de las otras identidades sino, sobre todo, de construcción de la propia identidad. Africa, junto a las comunidades originarias, ha tenido muy poca presencia en la educación formal argentina. Tampoco fue sumada al proceso de construcción de lo que se denominó: "identidad argentina". En consecuencia, ante las nuevas situaciones producto de la globalización, el siguiente artículo analizará la presencia de las sociedades africanas en los actuales Diseños Curriculares de Ciencias Sociales e Historia del nivel secundario de la provincia de Buenos Aires
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O presente artigo surgiu com o intuito de trazer à luz a análise do filme O céu que nos protege, de Bernardo Bertolucci (1990). Baseado no livro homônimo de Paul Bowles - publicado pela primeira vez em Londres (1949), pela John Lehmann Ltda. - o filme O céu que nos protege narra a história de um casal (Kit, Debra Winger, e Port, John Malkovich) que, em meio à deterioraçao que se instalou na Europa após a Segunda Guerra Mundial, decide conhecer o deserto africano, ao lado de um amigo, Tunner (Campbell Scott), que mais tarde tornar-se-ia amante de Kit. Na trajetória pela Africa, o casal e o amigo terao parcialmente a companhia da família Lyle (Jill Bennett, sra. Lyle, e Timothy Spall, Eric Lyle). Ainda que sob o impacto de uma nova geografia, e, portanto, distante do caos que varria a Europa, Port e Kit traziam consigo a aridez afetiva de um casamento que se arrastava há mais de dez anos. O deserto do Saara anunciar-se-ia como o espelho do próprio estado desertificado do casal - a incomunicabilidade. Frente à ausência de um diálogo genuíno, restava-lhes a frivolidade comportamental, fato que os levaria a uma avalanche de acontecimentos. Impossibilitados de dizerem a verdade acerca de seus anseios e aversoes, Port e Kit deixavam sempre em suspenso aquilo que mais lhes incomodava. Diante de um turbilhao de sentimentos, restava-lhes o medo do ridículo, da impotência, já que é comum tornarmo-nos vulneráveis diante do "outro" para o qual confessamos o nosso sentimento: dá lhe força e insubmissao; e a nós, que despimos nossa alma, dao-nos suscetibilidade e fraqueza, como se estivéssemos à beira de uma mendicância de afeto - seria humilhante. Portanto, Port e Kit caminhavam para o oposto do que pulsava internamente - para o silêncio, e, por conseguinte, para a fugacidade da própria verdade submersa de ambos
Resumo:
A obra Verao, do escritor sul-africano J.M. Coetzee, lançada em 2010, é a terceira da trilogia Cenas da vida na província, composta também por Infância e Juventude. Em Verao os relatos se concentram nos anos da volta de Coetzee para a Africa do Sul, de 1971 até 1977 e se desenvolvem em metanarrativas que abrangem temas locais e globais que vao desde a vida pessoal do escritor até a violência do Apartheid na Africa do Sul. Neste híbrido entre fatos e ficçao, os limites entre o público e o privado e entre vida e obra surgem como questoes importantes a serem pensadas no que se refere nao só a construçao da obra, mas também como caminhos a serem percorridos pela crítica biográfica atual. Esta obra estaria inscrita como autobigrafia ou autoficçao? Haveria fronteiras rígidas entre estes gêneros? E a partir destes questionamentos que se pretende abordar a obra de Coetzee, levando-se em conta o estilo único do escritor, numa narrativa que é uma mostra do trabalho de escrita em processo e que propoe a discussao de temas que vao do particular ao universal.
Resumo:
En 1935, Carlos Muzio Saénz Peña, el director de El Mundo, envía a Roberto Arlt como corresponsal a Europa desde donde remite casi a diario y por avión sus impresiones de viajero. Entre julio y agosto de 1935 se publican en el diario las aguafuertes que documentan y describen su recorrido por el norte de Africa. Es relevante destacar que la intervención de Arlt en el diario no sólo se llevó a cabo a partir de sus crónicas, sino también a partir de su labor como fotógrafo. Estas notas de viaje fueron publicadas, en su gran mayoría, junto a dos o tres fotografías tomadas por el mismo autor. Posteriormente, en 1938, Arlt retoma el escenario africano y sus personajes los relatos que componen El criador de gorilas.1 La siguiente ponencia se propone indagar, a este respecto, el modo en que la experiencia oriental es plasmada por el autor a través de tres manifestaciones artísticas diferentes- fotografía, discurso periodístico, cuento fantástico- que al mismo tiempo que demuestran el impacto de la cultura africana en el pensamiento del autor, también postulan un recorrido que se inicia con la instantaneidad de la imagen fotográfica y desemboca, años más tarde, en la relaboración fantástica de los relatos de El criador de gorilas
Resumo:
Las crías del ñu (antílope africano) se sostienen en píe y caminan a los cinco minutos de nacer y en pocas semanas corren a 50 km/h. Así lo hacen desde que existen sobre la faz de la Tierra. Las crías humanas tardan ahora entre 16 y 25 años en valerse por ellas mismas, en medio de un entorno cada día más artificial y más complejo. Durante ese tiempo están sometidas a un proceso de cría y educación.