880 resultados para Mode of delivery
Resumo:
CONTEXTO: A síndrome HELLP é uma grave complicação da gestação caracterizada por hemólise, elevação das enzimas hepáticas e plaquetopenia. Algumas gestantes desenvolvem somente uma ou duas dessas características da síndrome HELLP. Esse quadro é denominado de síndrome HELLP parcial (SHP). OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi avaliar as repercussões maternas e perinatais das mulheres que desenvolveram SHP e comparar os resultados com mulheres que tiveram hipertensão gestacional ou pré-eclâmpsia sem alterações dos exames laboratoriais para síndrome HELLP. TIPO DE ESTUDO: Observacional, retrospectivo e analítico. LOCAL: Maternidade do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista, Botucatu, São Paulo, Brasil. AMOSTRA: Foram selecionadas gestantes ou puérperas que tiveram elevação dos níveis pressóricos detectada pela primeira vez após a primeira metade da gestação com ou sem proteinúria entre janeiro/1990 a dezembro/1995. As mulheres foram divididas em dois grupos: Grupo SHP quando as mulheres com hipertensão arterial tinham pelo menos uma, mas não todas as alterações de exames que demonstravam hemólise, elevação das enzimas hepáticas ou plaquetopenia e Grupo Hipertensas pacientes com hipertensão sem alterações nos exames laboratoriais para síndrome HELLP. PRINCIPAIS VARIÁVEIS: Analisamos idade materna, raça, paridade, classificação da hipertensão, idade gestacional no diagnóstico da SHP, alterações nos exames laboratoriais para síndrome HELLP, tempo de permanência no hospital, complicações maternas, via de parto, incidência de prematuridade, restrição de crescimento intra-uterino, natimortos e neomortos. RESULTADOS: 318 mulheres foram selecionadas, das quais 41 (12,9%) tiveram SHP e 277 (87,1%) não desenvolveram alterações dos exames laboratoriais que compõem o diagnóstico da síndrome HELLP. A pré-eclâmpsia foi um tipo de hipertensão mais freqüente no grupo SHP que no grupo hipertensas. Não houve pacientes com hipertensão crônica isolada que desenvolveram SHP. A taxa de cesárea, eclâmpsia e de partos prematuros foi significativamente mais freqüente no grupo SHP que no grupo hipertensas. CONCLUSÃO: Observamos uma conduta agressiva nas pacientes com SHP, que resultou na interrupção imediata da gestação, com elevada taxa de cesárea e de recém-nascido pré-termo. Esta conduta deve ser revista para a redução desses índices.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Inflammatory bowel disease (IBD) is frequent in women during their peak reproductive years. Accordingly, a significant number of questions and uncertainties arise from this population regarding the risk of transmission of IBD to the offspring, the impact of the disease and therapies on the fertility, the role of the disease on the course of the pregnancy and the mode of delivery, the impact of the therapy on the pregnancy and fetal development as well as breastfeeding. The safety of medical therapy during pregnancy and lactation is a major concern for both pregnant women and their partners as well as for physicians. As a general rule, it can be stated that the benefit of continuing medical therapy in IBD during pregnancy outweighs the potential risks in the vast majority of instances. This article will review recent developments on this topic consistent with the European Crohn's and Colitis Organization guidelines.
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QUESTIONS UNDER STUDY: To compare the incidence of pre-pregnancy overweight, obesity, and difference in weight gain during pregnancy in the years 1986 and 2004, in women delivered at the maternity unit of our hospital. METHODS: Retrospective study. Maternity records of patients delivered in the years 1986 and 2004 were compared. Data extraction included booking weight, height, weight gain, birth weight as well as information on mode of delivery and gestational age at delivery. RESULTS: During the year 1986 and 2004 a total of 690 and 668 patients respectively were included in the analysis. The pre-pregnancy BMI > or =25 doubled over the 18-year period (from 15.9 to 30.1%). In 1986 only 2.6% of all pregnant women gained more than 20 kg, while in 2004 14.2% (p <0.0001) did so. The caesarean section rate was significantly higher in 2004 than 18 years earlier (28.3 and 9.3%, p <0.0001). CONCLUSIONS: We found a significant increase in all parameters between these two groups. Pregnant women are today heavier at the booking visit, are more overweight, and gain more weight during pregnancy. A similar trend is seen in the newborn babies, who have a higher birth weight than those born 18 years ago.
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Background: Most studies have looked at breastfeeding practices from the point of view of the maternal behavior only, however in counseling women who choose to breastfeed it is important to be aware of general infant feeding patterns in order to adequately provide information about what to expect. Available literature on the differences in infant breastfeeding behavior by sex is minimal and therefore requires further investigation. Objectives: This study determined if at the age of 2 months there were differences in the amount of breast milk consumed, duration of breastfeeding, and infant satiety by infant sex. It also assessed whether infant sex is an independent predictor of initiation of breastfeeding. Methods: This is a secondary analysis of data obtained from the Infant Feeding Practices Survey II (IFPS II) which was a longitudinal study carried out from May 2005 through June 2007 by the Food and Drug Administration and the Centers for Disease Control and Prevention. The questionnaires asked about demography, prenatal care, mode of delivery, birth weight, infant sex, and breastfeeding patterns. A total of 3,033 and 2,552 mothers completed the neonatal and post-neonatal questionnaires respectively. ^ Results: There was no significant difference in the initiation of breastfeeding by infant sex. About 85% of the male infants initiated breastfeeding compared with 84% of female infants. The odds ratio of ever initiating breastfeeding by male infants was 0.93 but the difference was not significant with a p-value of 0.49. None of the other infant feeding patterns differed by infant gender. ^ Conclusion: This study found no evidence that male infants feed more or that their mothers are more likely to initiate breastfeeding. Each baby is an individual and therefore will have a unique feeding pattern. Based on these findings, the major determining factors for breastfeeding continue to be maternal factors therefore more effort should be invested in promoting breastfeeding among mothers of all ethnic groups and social classes.^
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Introdução: A obesidade é um dos grandes problemas de Saúde Pública e atinge níveis epidêmicos em grande parte do mundo. A maioria dos indivíduos com excesso de peso são mulheres, no Brasil o tamanho desta população também é expressivo, as em idade fértil são as que apresentam maior risco para o desenvolvimento da obesidade, o que está associado ao ganho de peso excessivo durante a gestação e a retenção de peso após o nascimento. O excesso de peso materno está relacionado a desfechos negativos para saúde materno-infantil. Objetivo: Analisar o peso gestacional e desfechos perinatais em mulheres da região sudeste do Brasil. Método: estudo transversal, com a utilização de dados provenientes de uma coorte nacional, com base hospitalar denominada: Nascer no Brasil: Inquérito Nacional sobre Parto e Nascimento, inquérito realizado no período de 2011 e 2012.Partindo da amostra inicial total do Sudeste composta por 10.154 mulheres entrevistadas e considerando os fatores de inclusão e exclusão para esta pesquisa, chegou-se a uma amostra de 3.405 binômios (mãe /recém-nascido).As variáveis estudadas foram ganho de peso, idade materna, peso pré-gestacional, Índice de Massa Corporal inicial e final, idade gestacional, tipo de parto e peso ao nascer. Análise foi realizada através das medidas de tendência central. Foi utilizado teste de Mann-Whitney para dados de distribuição normal e coeficiente de Pearson para variáveis contínuas. Foram considerados como significante os resultados com um p a 0,05. Resultados: A maioria das participantes apresentou faixa etária entre 21 e 30 anos, os nascimentos ocorreram entre a 38ª e 39ª semana gestacional, e seus recém-nascidos tiveram peso mediano de 3.219 g. Grande parte das pesquisadas (61,04 por cento ) iniciaram a gestação com um estado nutricional considerado adequado e 31,51 por cento apresentavam excesso de peso anterior à gestação. O ganho de peso excessivo ocorreu em todas as categorias de IMC pré-gestacional representando 49,6 por cento da população total estudada. O peso anterior à gestação apresentou elevada correlação com ganho de peso total ao final da gestação. Também foi observada influência do ganho de peso na gestação com a via de parto, idade gestacional e peso do bebê ao nascer. Conclusão: A maioria da população iniciou a gestação com estado nutricional adequado, porém, houve ganho de peso excessivo considerável em todas as categorias de IMC, este influenciou na via de parto onde a maioria aconteceu por operação cesariana e no peso ao nascer. O estado nutricional inicial influencia fortemente o estado nutricional ao final da gestação. Por isto, é importante que os programas de intervenção atuem em todas as etapas deste período, inclusive na conscientização da importância de um peso adequado anterior a concepção. Além de promover ações que auxiliem nos cuidados quanto ao ganho de peso na gestação.
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As informações de mortalidade são úteis para avaliar a situação de saúde de uma população. Dados de mortalidade confiáveis produzidos por um sistema de informação de saúde nacional constituem uma ferramenta importante para o planejamento de saúde. Em muitos países, sobretudo em desenvolvimento, o sistema de informação de mortalidade continua precário. Apesar dos esforços feitos em Moçambique para melhoria das estatísticas de mortalidade, os desafios ainda prevalecem em termos de tecnologias de informação, capacidade técnica de recursos humanos e em termos de produção estatística. O SIS-ROH é um sistema eletrônico de registro de óbitos hospitalares de nível nacional, implementado em 2008 e tem uma cobertura de apenas 4% de todos os óbitos anuais do país. Apesar de ser um sistema de nível nacional, ele presentemente funciona em algumas Unidades Sanitárias (US), incluindo o Hospital Central da Beira (HCB). Dada a importância deste sistema para monitorar o padrão de mortalidade do HCB e, no geral, da cidade da Beira, este estudo avalia a qualidade do SIS-ROH do HCB. É um estudo descritivo sobre a completitude, cobertura, concordância e consistência dos dados do SIS-ROH. Foram analisados 3.009 óbitos de menores de 5 anos ocorridos entre 2010 e 2013 e regsitrados no SIS-ROH e uma amostra de 822 Certificados de Óbitos (COs) fetais e de menores de 5 anos do HCB. O SIS-ROH apresentou uma cobertura inferior a 50% calculados com os dados de mortalidade estimados pelo Inquérito Nacional de Causas de Morte (INCAM). Verificamos a utilização de dois modelos diferentes de CO (modelo antigo e atual) para o registro de óbitos referentes ao ano de 2013. Observou-se completitude excelente para a maioria das variáveis do SISROH. Das 25 variáveis analisadas dos COs observou-se a seguinte situação: 9 apresentaram completitude muito ruim, sendo elas relativas à identificação do falecido (tipo de óbito e idade), relativas ao bloco V em que dados da mãe devem ser obrigatoriamente preenchidos em caso de óbitos fetais e de menores de 1 ano (escolaridade, ocupação habitual, número de filhos tidos vivos e mortos, duração da gestação) e relativas às condições e às causas de óbito (autópsia e causa intermédiacódigo); 3 variáveis apresentaram completitude ruim relativas à identificação do falecido (NID) e relativas às condições e causas de morte (causa intermédia - descrição e causa básica - código); 9 apresentaram completitude regular relativas à identificação do falecido (data de nascimento e idade), relativas ao bloco V (idade da mãe, tipo de gravidez, tipo de parto, peso do feto/bebé ao nascer, morte do feto/bebé em relação ao parto) e relativas às condições e causa de óbito (causa direta- código, causa básica descrição); 2 apresentaram completitude bom relativas à identificação do falecido (sexo e raça/cor) e, por último, 2 apresentaram completitude excelente relativas ao local de ocorrência de óbito (data de internamento e data de óbito ou desaparecimento do cadáver). Algumas variáveis do SIS-ROH e dos COS apresentaram inconsistências. Observou-se falta de concordância para causa direta entre o SIS-ROH e os COs. Conclusão: Moçambique tem feito esforços para aprimorar as estatísticas de mortalidade, porém há lacunas na qualidade; a análise rotineria dos dados pode identificar essas lacunas e subsidiar seu aprimoramento.
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Há poucos dados na literatura sobre o transporte transplacentário de imunoglobulinas em gestações múltiplas. O objetivo deste estudo foi observar fatores que influenciam a concentração de imunoglobulina G (IgG) no cordão umbilical dos neonatos e a transferência transplacentária de IgG total e de IgG contra o Streptococcus grupo B (EGB), e lipopolissacarídeos (LPS) de Klebsiella spp. e Pseudomonas spp.. Métodos: estudo prospectivo realizado no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo no período de 2012 a 2013. Foram coletadas amostras de sangue materno e de cordão umbilical no momento do parto. Os critérios de inclusão foram gestações gemelares com ausência de sinais de infecção por HIV, citomegalovírus, Hepatites B e C, toxoplasmose e rubéola e ausência de doenças autoimunes, malformação fetal e síndromes genéticas. A análise multivariada foi realizada para avaliar a associação entre os níveis de IgG em cordão umbilical e as taxas de transferência de anticorpos com a concentração materna de IgG, a corionicidade da gestação, a presença de insuficiência placentária, a restrição de crescimento intrauterino, a idade gestacional de nascimento, o peso de nascimento, o tabagismo, a doença materna e a via de parto. Resultados: a concentração de IgG total em cordão umbilical apresentou correlação positiva com os níveis maternos séricos de IgG total e a idade gestacional do parto. Os níveis de IgG total em cordão umbilical foram significativamente menores em gestações monocoriônicas quando comparadas às dicoriônicas. A taxa de transferência de IgG total apresentou correlação positiva com a idade gestacional do parto, mas negativa com as concentrações maternas de IgG total. As concentrações de IgG contra EGB e LPS de Klebsiella spp. e Pseudomonas spp. apresentaram associação com os níveis maternos de IgG específicos contra esses antígenos e com o diabetes. Os níveis de IgG contra LPS de Klebsiella spp. também foram associados com o peso de nascimento e com hipertensão materna. As taxas de transferência de IgG contra EGB e LPS de Pseudomonas spp. apresentaram correlação com os níveis maternos de IgG específicos contra os antígenos referidos. A taxa de transferência de IgG contra EGB também esteve associada com a idade gestacional do parto, enquanto a taxa de transferência de IgG contra LPS de Pseudomonas spp. apresentou correlação com diabetes. Não houve correlação entre a taxa de transferência de IgG contra a LPS de Klebsiella spp. com nenhum fator analisado. Conclusão: em gestações gemelares, a concentração total de IgG em cordão umbilical foi influenciada pela concentração materna de IgG total, pela idade gestacional do parto e pela corionicidade placentária. As concentrações de IgG total foram significativamente menores em gestações monocoriônicas que em dicoriônicas. As concentrações séricas de IgG contra EGB e LPS de Klebsiella spp. e Pseudomonas spp. em cordão umbilical apresentaram associação com os níveis maternos de IgG específicos contra esses antígenos e com a presença de diabetes. Todos os outros parâmetros estudados apresentaram diferentes associações com as concentrações de IgG e com as taxas de transferências de IgG específicas contra cada antígeno investigado
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Some psychological variables of women seem to be in close relationship with the clinical course of pregnancy and delivery outcome. However, about risk factors for preterm birth, it is necessary to deepen the knowledge of the psychological risk area to enable more effective prevention. Aim: To relate the result of delivery, with regard to gestational age, mode of delivery and infant characteristics with psychological variables assessed during pregnancy, prenatal maternal attachment, psychopathological symptomatology and coping. Methodology: A prospective, descriptive correlational study; participants were 395 women at the second trimester of pregnancy and at postpartum, who attended antenatal clinics at the center of Portugal. The following instruments were used: Clinical Questionnaire about the Result of Delivery; Sociodemographic and Clinical Questionnaire in Pregnancy; Maternal Antenatal Attachment Scale; Brief Symptoms Inventory (BSI); Problems’ Resolution Inventory (PRI). Results: Gestational age and birth weight of the baby, on one side, and variables of prenatal attachment, BSI and PRI, on the other side, did not correlate significantly. The quality of prenatal maternal attachment was higher in women who came to have a delivery by forceps or vacuum extraction, compared with those that had caesarean birth (p = .05). The majority of women had a healthy pregnancy (75.7%). Coping strategies like Interpersonal Sensitivity and Help-seeking seem to influence the occurrence of obstetrical pathology. Women with higher scores on Total Prenatal Attachment and Intensity of Preocupation are more likely to have newborns with health problems. There is an association between clinical variables, the newborn´s health at birth and obstetric pathology of the II and III trimesters. Conclusion: Prenatal psychological factors such as prenatal attachment do not seem to influence the obstetric condition or the result of delivery but appear to play an important role about how pregnant women experience pregnancy and labor.
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Establishment of the intestinal microbiota commences at birth and this colonisation is influenced by a number of factors including mode of delivery, gestational age, mode of feeding, environmental factors and host genetics. As this initial establishment may well influence the health of an individual later in life, it is imperative to understand this process. Therefore, this thesis set out to investigate how early infant nutrition influences the development of a healthy gut microbiota. As part of the INFANTMET project, the intestinal microbiota of 199 breastfed infants was investigated using both culture-dependent and culture-independent approaches. This study revealed that delivery mode and gestational age had a significant impact on early microbial communities. In order to understand host genotype-microbiota interactions, the gut microbiota composition of dichorionic triplets was also investigated. The results suggested that initially host genetics play a significant role in the composition of an individual’s gut microbiota, but by month 12 environmental factors are the major determinant. To investigate the origin of hydrogen sulphide in a case of nondrug- induced sulfhemoglobinemia in a preterm infant, the gut microbiota composition was determined. This analysis revealed the presence of Morganella morganii, a producer of hydrogen sulphide and hemolysins, at a relative abundance 38%, which was not detected in control infants. Following on from this, the negative and short term consequences of intrapartum antibiotic prophylaxis exposure on the early infant intestinal microbiota composition were demonstrated, particularly in breast-fed infants, which are recovered by day 30. Finally, the composition of the breast milk microbiota over the first three months of life was characterised. A core of 12 genera were identified amongst women and the remainder comprised some 195 genera which were individual specific and subject to variations over time. The results presented in this thesis have demonstrated that the development of the infant gut microbiota is complex and highly individual. Clear alterations in the intestinal microbiota establishment process in C-section delivered, preterm and antibiotic exposed infants were shown. Taken together, long-term health benefits for infants, particularly those vulnerable groups, may be conferred through the design of probiotic and prebiotic food ingredients and supplements.
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Introduction Jaundice is the yellowish pigmentation of the skin, sclera, and mucous membranes resulting from bilirubin deposition. Children born to mothers with HIV are more likely to be born premature, with low birth weight, and to become septic—all risk factors for neonatal jaundice. Further, there has been a change in the prevention of mother-to-child transmission (PMTCT) of HIV guidelines from single-dose nevirapine to a six-week course, all of which theoretically put HIV-exposed newborns at greater risk of developing neonatal jaundice. Aim We carried out a study to determine the incidence of severe and clinical neonatal jaundice in HIV-exposed neonates admitted to the Chatinkha Nursery (CN) neonatal unit at Queen Elizabeth Central Hospital (QECH) in Blantyre. Methods Over a period of four weeks, the incidence among non-exposed neonates was also determined for comparison between the two groups of infants. Clinical jaundice was defined as transcutaneous bilirubin levels greater than 5 mg/dL and severe jaundice as bilirubin levels above the age-specific treatment threshold according the QECH guidelines. Case notes of babies admitted were retrieved and information on birth date, gestational age, birth weight, HIV status of mother, type of feeding, mode of delivery, VDRL status of mother, serum bilirubin, duration of stay in CN, and outcome were extracted. Results Of the 149 neonates who were recruited, 17 (11.4%) were HIV-exposed. One (5.88%) of the 17 HIV-exposed and 19 (14.4%) of 132 HIVnon- exposed infants developed severe jaundice requiring therapeutic intervention (p = 0.378). Eight (47%) of the HIV-exposed and 107 (81%) of the non-exposed neonates had clinical jaundice of bilirubin levels greater than 5 mg/dL (p < 0.001). Conclusions The study showed a significant difference in the incidence of clinical jaundice between the HIV-exposed and HIV-non-exposed neonates. Contrary to our hypothesis, however, the incidence was greater in HIVnon- exposed than in HIV-exposed infants.
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La asfixia perinatal es la principal causa de muerte en la primera semana de vida la nivel mundial, los niños que sufren esta complicación y sobreviven pueden presentar trastornos neurológicos de diferente nivel de compromiso que inciden en su desarrollo personal y social. Las cifras de muerte por este problema de salud han disminuido de manera importante, sin embargo en el reporte de la Organización Mundial de Salud (OPS) del 2010, la asfixia perinatal es causa del 29% de muertes infantiles en los países de América Latina y el Caribe 2. Es necesario conocer además la extensión del daño neurológico que sufren estos niños, con este fin se desarrolló un estudio piloto en el Hospital Universitario Mayor Mederi de Bogotá, en el cual se determinó la concentración de un marcador metabólico de daño cerebral, la proteína S100B en suero de 60 recién nacidos sanos, con el objetivo de analizar la asociación del mismo con el peso al nacer, la edad gestacional y el diagnóstico. Los resultados no mostraron diferencias significativas entre este marcador y las variables analizadas que puede asociarse al pequeño número de pacientes, sin embargo han sentado las bases para el desarrollo de un estudio que incluya varios hospitales de Bogotá y sobre todo la determinación del mismo en recién nacidos con diagnóstico de hipoxia en el período perinatal, lo cual aportará información del grado de la alteración que puedan tener a nivel cerebral y contribuya al mejor manejo evolutivo con la aplicación de medidas de intervención en estadios tempranos de la vida.
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Bone healing may be improved in implant patients by the administration of osteogenic agents, such as bone morphogenetic protein 2 (BMP-2). But the efficacy of BMP-2 depends upon its mode of application. We hypothesized that BMP-2 is capable of a higher osteogenic efficacy when delivered physiologically, viz., when incorporated into a calcium-phosphate carrier that mimics mineralized bone matrix, than when administered via simple pharmacological modes, such as by adsorption onto a carrier surface. Using an ectopic rat model, we compared the osteoinductive efficacies of calcium-phosphate implant-coatings bearing either incorporated, adsorbed, or incorporated and adsorbed BMP-2. When adsorbed directly onto the naked implant surface, BMP-2 was not osteogenic. When adsorbed onto a calcium-phosphate coating, it was osteoinductive, but not highly efficacious. When BMP-2 was incorporated into calcium-phosphate coatings, it was a potent bone-inducer, whose efficacy was compromised, not potentiated, by the additional deposition of an adsorbed pool.
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DNA vaccination is a promising approach for inducing both humoral and cellular immune responses. The mode of plasmid DNA delivery is critical to make progress in DNA vaccination. Using human papillomavirus type 16 E7 as a model antigen, this study evaluated the effect of peptide-polymer hybrid including PEI600-Tat conjugate as a novel gene delivery system on the potency of antigen-specific immunity in mice model. At ratio of 10:50 PEI-Tat/E7DNA (w/w), both humoral and cellular immune responses were significantly enhanced as compared with E7DNA construct and induced Th1 response. Therefore, this new delivery system could have promising applications in gene therapy.
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"February 1963."