994 resultados para Mathias


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Invokaatio: Praevia sacrosancta Triade!

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Dyslipidemia is related to the progression of atherosclerosis and is an important risk factor for acute coronary syndromes. Our objective was to determine the effect of rosuvastatin on myocardial necrosis in an experimental model of acute myocardial infarction (AMI). Male Wistar rats (8-10 weeks old, 250-350 g) were subjected to definitive occlusion of the left anterior descending coronary artery to cause AMI. Animals were divided into 6 groups of 8 to 11 rats per group: G1, normocholesterolemic diet; G2, normocholesterolemic diet and rosuvastatin (1 mg·kg-1·day-1) 30 days after AMI; G3, normocholesterolemic diet and rosuvastatin (1 mg·kg-1·day-1) 30 days before and after AMI; G4, hypercholesterolemic diet; G5, hypercholesterolemic diet and rosuvastatin (1 mg·kg-1·day-1) 30 days after AMI; G6, hypercholesterolemic diet and rosuvastatin (1 mg·kg-1·day-1) 30 days before and after AMI. Left ventricular function was determined by echocardiography and percent infarct area by histology. Fractional shortening of the left ventricle was normal at baseline and decreased significantly after AMI (P < 0.05 in all groups), being lower in G4 and G5 than in the other groups. No significant difference in fractional shortening was observed between G6 and the groups on the normocholesterolemic diet. Percent infarct area was significantly higher in G4 than in G3. No significant differences were observed in infarct area among the other groups. We conclude that a hypercholesterolemic diet resulted in reduced cardiac function after AMI, which was reversed with rosuvastatin when started 30 days before AMI. A normocholesterolemic diet associated with rosuvastatin before and after AMI prevented myocardial necrosis when compared with the hypercholesterolemic condition.

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Dedikaatio: Matthias Ingman.

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Arkit: 1 arkintunnukseton lehti, F4 G2. - S. [2] tyhjä.

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Invokaatio: A.O.J.A!

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Dedikaatio: Christiernus Karplan, Matthias Iser, Bernhardus Ricardi, Nicolaus Alanus, Johannes Miltopaeus, Johannes Kanckel, Henricus Tålpo.

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Nimekettä edeltää hepreankielinen invokaatio.

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Invokaatio: Deo Duce.

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Invokaatio: Q.B.D.V.

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A very small gradual and hymnary, for the most part copied in the last years of the sixteenth century or in the first quarter of the seventeenth. Assuming that Henricus Jacobi indeed signed his name in the sixteenth century (as Kurvinen reports), some of the manuscript was copied in that century: in lieu of a more accurate indicator the date of the manuscript appears to fall between 1589 and Mathias Benedicti's additions in 1635. The book was kept, perhaps even copied but certainly used, at Ilmajoki from the seventeenth century, and came from there to the University Library.

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A graduale and a sequentiarium were copied in the reformation period for use in the Diocese of Turku, possibly in Raisio. The graduale in Finnish appears to depend on Jacobus Finno's hymnbook of 1586, whereas the sequentiarium is probably somewhat older, possibly even coeval with Mathias Westh's liturgical codex (1540's). The present fragments probably come from at least two (possibly three) originally distinct books or booklets.

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A collection of laws prepared copied ca. 1591 by a Mathias Erici from Rauma, perhaps a judge or a teacher.

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Na Região Norte, a farinha de mandioca é produzida em pequenos estabelecimentos denominados de "Casas de Farinha", que apresentam problemas de adequação às exigências da legislação devido ao seu processamento e às precárias condições higiênico-sanitárias. Este trabalho teve como objetivo avaliar o padrão de qualidade da farinha de mandioca do grupo seca, subgrupo fina, tipo 1. Foram coletadas dez amostras de farinha de mandioca nos principais supermercados e feiras da cidade de Belém, PA, tendo sido realizadas análises físico-químicas, microbiológicas e pesquisa de sujidades. De acordo com a Portaria Nº 554 de 30.08.1995 da Secretaria da Agricultura, do Abastecimento e Reforma Agrária, das dez amostras de farinha de mandioca analisadas, em todas foram encontrados valores acima do padrão permitido para a acidez total, cujo valor máximo é de 3 meq. NaOH/100 g, e cinco amostras apresentaram-se abaixo da tolerância mínima exigida para o amido, que é de 75%. De acordo com a Resolução RDC nº 12 de 02.01.2001 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, todas as amostras de farinha de mandioca apresentaram-se dentro dos padrões aceitáveis de contaminantes microbiológicos. De acordo com a Resolução RDC nº 175 de 08.07.2003, das dez amostras de farinha de mandioca analisadas, foram encontradas oito fora dos padrões exigidos, por apresentarem sujidades.

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O objetivo deste trabalho foi realizar a caracterização físico-química das etapas de processamento da farinha de mandioca do grupo d'água, bem como a identificação de contaminantes microbiológicos e físicos. As coletas das amostras foram realizadas em uma Casa de Farinha, no Município de Castanhal - PA. Selecionou-se os pontos de coleta: mandioca descascada e lavada após o período de molho (MD); mandioca triturada (MT); mandioca prensada (MP); e farinha de mandioca (FM), realizando-se as análises de umidade e acidez em todos os pontos de coleta e, para a farinha de mandioca, além destas, cinzas, atividade de água, proteínas, lipídios e amido. A umidade inicial da amostra MD foi de 59,22 a 62,64%, obtendo o produto final (FM) umidade de 1,43 a 2,12%. A acidez inicial foi alta (4,91 a 5,96 meq NaOH.100 g -1) na MD, ocorrendo aumento progressivo até a obtenção da farinha (6,54 a 10,19 meq NaOH.100 g -1), onde o exigido pela legislação é de 3 meq NaOH.100 g -1. Para o amido, o valor obtido foi de 73,19 a 75,31%, conforme o exigido pela legislação (mínimo 70%). A farinha apresentou-se aceitável pela legislação para Coliformes (<3 NMP.g -1). Para Bacillus cereus, a farinha apresentou valor <1 x 10¹ UFC.g -1, permitido pela legislação, e ausência de Salmonella. A farinha apresentou sujidades.

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A farinha da entrecasca de melancia (FEM) foi obtida, sua composição determinada e utilizada em formulação de bolos. Elaboraram-se bolos sem a FEM (controle) e contendo 7 e 30% de FEM em substituição à farinha de trigo (experimentais). A composição química, características físicas, físico-químicas foram determinadas. Na avaliação sensorial, cem provadores não treinados receberam amostras em blocos balanceados e realizaram testes sensoriais, utilizando escala hedônica de 9 pontos e comparação múltipla. Os dados obtidos foram avaliados por estatísticas descritivas, ANOVA, testes de Tukey e Dunnet. Os resultados revelaram que 100 g da FEM continham 9,06 g de umidade, 12,72 g de cinzas, 0,7 g de lipídios, 1,20 g de proteínas, 31,01 g de fibras insolúveis, 45,21 g de glicídios totais e 192,75 kcal. Nos bolos experimentais, os pesos, alturas, diâmetros e rendimentos foram maiores e o índice de expansão menor, bem como, o volume aparente do bolo com 30% FEM foi menor. Os bolos experimentais apresentaram menor pH, maior acidez titulável, maiores teores de fibra e umidade, menores de glicídios totais e reduzido valor energético. Os bolos obtiveram boa aceitação e mais de 60% dos provadores comprariam os bolos. O bolo com 7% FEM foi ligeiramente melhor que o controle, diferindo no aroma e sabor do que continha 30% FEM. Portanto, o uso de FEM para produção de bolos, nas condições dessa pesquisa, é viável do ponto de vista tecnológico, nutricional e sensorial.