701 resultados para MUSA PARADISIACA


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Realizou-se um experimento de campo, em Jaboticabal-SP, com o objetivo de estudar a resposta da bananeira (Musa AAA subgrupo Cavendish)-'Nanicão' à adubação nitrogenada e potássica, sob irrigação e sequeiro, durante duas safras. Empregou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com os tratamentos em parcelas subdivididas, sendo as parcelas principais constituídas por dois regimes hídricos: irrigado (microaspersão) e sequeiro, e as subparcelas, pelas combinações de quatro doses de N (0; 200; 400 e 800 kg ha-1de N) e quatro de K (0; 300; 600 e 900 kg ha-1de K2O). O bananal foi cultivado de acordo com as recomendações atuais, tomando-se cuidados especiais com o controle preventivo de sigatoca-amarela e com o manejo da irrigação. Por meio da análise do número de folhas ativas (>50% da área verde) nas épocas da emissão da inflorescência (NFE) e da colheita (NFC), do índice de durabilidade foliar (IDF=NFC¸NFE´100) e dos teores de N e K na folha-índice, avaliaram-se os efeitos da irrigação e da aplicação de doses crescentes de N e K sobre as condições das folhas. Nos dois ciclos de cultivo, houve efeito da adubação potássica e da irrigação sobre o estado das folhas (p<0,05). O NFC sob irrigação (7,2) foi maior do que sob sequeiro (3,8). Sob sequeiro, o IDF aumentou linearmente com as doses crescentes de K. Na segunda safra, estimou-se que razões entre os teores foliares de K/N em torno de 1,6 (sequeiro) e 1,4 (irrigado) determinaram máxima durabilidade foliar (IDFsequeiro= 49%; IDFirrigado= 68%). A irrigação e o manejo correto da adubação (evitar excesso de N em relação ao K) demonstraram ser ferramentas eficientes para aumentar a longevidade das folhas na cultura da bananeira.

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Este trabalho teve por objetivo avaliar o desenvolvimento in vitro de plântulas de progênies de oito genótipos de bananeira obtidos a partir de cultura de embriões. Os genótipos foram as espécies selvagens Calcutta e Malaccensis (Musa acuminata-AA), Butuhan e França (M. balbisiana-BB) e os híbridos 0304-02, 1304-06, 4252-04 e 9379-09 (M. acuminata-AA). Os embriões foram extraídos de forma asséptica, sendo introduzidos em meio de cultura MS com 30 g L-1 agar, inicialmente em placas de Petri (40 dias) e depois em tubos de ensaio (45 dias). Verificou-se efeito do genótipo no desenvolvimento in vitro dos embriões. As progênies dos genótipos selvagens do grupo BB, seguidos das progênies dos híbridos AA apresentaram maior desenvolvimento para as variáveis estudadas. O protocolo utilizado foi adequado para a cultura de embriões das progênies dos oito genótipos, devendo, no entanto, o período de desenvolvimento in vitro ser reduzido para 30 dias a fim de que o enraizamento não seja muito acentuado.

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Este trabalho foi conduzido na Fazenda Experimental de Mocambinho pertencente à EPAMIG/CTNM, localizada no Perímetro Irrigado do Jaíba MG, com o objetivo de avaliar o efeito da retirada da última penca do cacho de banana 'Prata Anã', na precocidade de colheita e características dos frutos. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com 2 tratamentos, 23 repetições e 3 plantas por parcela. Os tratamentos foram representados por retirada e manutenção da última penca. Não houve efeito dos tratamentos para precocidade, nos dois primeiros ciclos de produção. Para os parâmetros de produção, não houve diferença estatística nos dois primeiros ciclos para massa do cacho; massa média de frutos; massa média de pencas; comprimento, diâmetro, massa e espessura de casca do fruto central da segunda penca; massa da primeira penca; massa da segunda penca; massa da penúltima penca e massa do engaço. No segundo ciclo, houve efeito negativo da retirada da última penca para massa total de frutos, e no primeiro ciclo, apesar de não ter sido significativo, observou-se a mesma tendência. No terceiro ciclo a retirada da última penca promoveu aumento de massa média de frutos, massa média de pencas e diâmetro do fruto central da segunda penca, não alterando o massa total de frutos.

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Este trabalho apresenta as curvas de resfriamento de banana-prata (Musa balbisiana Colla) e os valores do tempo de meio e sete oitavos de resfriamento, partindo do cálculo da Taxa Adimensional de Temperatura. Os frutos foram resfriados num sistema com ar forçado a 7ºC, umidade relativa de 87,6±3,8%, e velocidade do ar entre 1 e 0,2 m/s. Aplicou-se um delineamento experimental inteiramente casualizado, usando um esquema fatorial 2x2 (dois fluxos de ar (fatores) e duas embalagens (níveis)), para um nível de significância de 10%. Os fluxos de ar foram 1.933 a 1.160 m³/h, e as embalagens se diferenciaram pela porcentagem de área de abertura disponível para a ventilação (40 e 3,2%). Foi constatada uma diferença significativa no tempo de resfriamento, tanto quando aplicadas as duas taxas de ar como quando usadas as duas embalagens. O menor tempo de resfriamento foi atingido no tratamento que combinou a maior taxa de ar (1.933 m³/h) com a embalagem de maior área de aberturas (40%). O maior tempo de resfriamento foi atingido no tratamento que combinou a menor taxa de ar (1160 m³/h) com a embalagem de 3,2% de área efetiva de abertura. Os resultados obtidos demonstram que o tempo de resfriamento depende, em grande medida, da taxa de ar e do tipo de embalagem usada. O tempo de resfriamento variou em média entre 117 a 555 min, dependendo do tratamento aplicado. Não se constatou diferença significativa nas perdas de massa entre os diferentes tratamentos.

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O trabalho teve como objetivo avaliar um sistema de micropropagação para a cultivar Prata-Anã, observando-se os principais fatores de eficiência e limitação no processo produtivo da muda. Os explantes foram estabelecidos em meio nutritivo MS, suplementado com 5mg/L de BAP (benzilaminopurina) e 30g/L de sacarose solidificado com 8g/L de ágar e pH ajustado em 5,7. A fase de multiplicação foi composta pelo mesmo meio de cultura e a de enraizamento constituída pela metade da concentração dos sais de MS e de sacarose, sem regulador de crescimento. Perdas por contaminação bacteriana foram maiores durante o estabelecimento in vitro e por fungos, nos dois últimos subcultivos. As maiores taxas de multiplicação ocorreram entre o 4º e o 5º subcultivos e, ao final do processo, observou-se maior proporção de brotos na classe entre 30 e 60mm. Com relação à eficiência da utilização da mão-de-obra no laboratório, observou-se que o processamento diário de frascos por operador foi baixo nas fases de estabelecimento, primeiro subcultivo e enraizamento, quando comparado com as fases de multiplicação exponencial dos explantes. Apesar de não terem sido constatadas perdas na fase de aclimatação, foi observada a ocorrência de 1% do total das plântulas com anomalias morfológicas.

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O objetivo desse experimento foi avaliar a aceitação sensorial dos híbridos PV03-44 e PV03-76, provenientes do parental feminino cultivar Pacovan e selecionados pela Embrapa Mandioca e Fruticultura. Os atributos aroma, sabor, textura e cor foram avaliados por meio de teste de aceitação, utilizando-se de escala hedônica de 9 pontos, com frutos servidos na forma de rodelas de 1,5 cm de espessura. Análises de pH, sólidos solúveis totais, acidez total titulável, açúcares totais e redutores e amido também foram realizadas. Os frutos apresentaram valores de pH na faixa de 4,3 a 4,5, acidez total titulável (% ácido málico) de 0,53 a 0,64, sólidos solúveis totais (%) de 22,2 a 27,4, açúcares totais (%) de 15,0 a 24,3, açúcares redutores (%) de 10,7 a 12,4 e amido (%) de 2,1 a 3,2. Os resultados da análise sensorial mostraram os maiores valores para a cultivar Pacovan quanto aos atributos de sabor, textura e cor, com valores de 7,0; 6,8 e 7,8, respectivamente, posicionando-se entre os termos "gostei regularmente" e "gostei muito", na escala hedônica de 9 pontos. Os híbridos PV03-76 e PV03-44 apresentaram resultados similares entre si e significativamente inferiores aos da cultivar Pacovan para os atributos sabor e cor. Conclui-se pela aceitação sensorial satisfatória, exceto para o atributo cor, dos híbridos PV03-44 e PV03-76.

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O cálcio vem sendo utilizado com o intuito de incrementar tolerância a sais nas plantas, pois sabe-se que a salinidade restringe o crescimento e a produtividade de muitas culturas. Este estudo teve por objetivo avaliar os efeitos da aplicação de sódio e cálcio sobre o crescimento inicial, trocas gasosas e potencial osmótico da bananeira (Musa spp.) 'Prata' (AAB). Foi utilizado o delineamento experimental em blocos casualizados, com arranjo fatorial 4 x 4 [ 4 doses de sódio ( 0; 5; 10; 15 mmol L-1) e 4 de cálcio ( 2; 4; 8; 12 mmol L-1)] e 3 repetições. A emissão total de folhas e o potencial osmótico das plantas não foram influenciados pelos tratamentos. O aumento dos níveis de sódio na solução promoveu redução significativa na massa fresca da parte aérea, altura, área foliar, diâmetro do pseudocaule e massa seca das plantas. A presença de 5 mmol L-1 de Na na solução favoreceu as trocas gasosas. O aumento dos níveis de cálcio na solução promoveu a redução da massa fresca da parte aérea, altura e área foliar da bananeira-'Prata'.

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A partir de resultados de um experimento de campo com arranjo fatorial, no qual foi estudada a resposta à aplicação de N e K em bananeira, em dois ciclos de cultivo, avaliou-se o desempenho do diagnóstico nutricional para esses nutrientes, empregando-se o sistema integrado de diagnose e recomendação (DRIS) e o critério de níveis críticos (NC). As situações nas quais se diagnosticou deficiência, foram classificadas como positivas (+), aquelas cujo diagnóstico indicou suficiência, como negativas (-). Em função da resposta na produção de frutos à aplicação de N ou K, classificaram-se os diagnósticos como verdadeiros (V) ou falsos (F), resultando nas quatro possibilidades V+, V-, F+ e F-. Em relação ao N, a eficiência (%V+ e %V-) dos diagnósticos baseados em NC foi de 48%; com o DRIS, foi de 69%. Para K, a eficiência dos diagnósticos feitos a partir do DRIS e NC foi de 63%. A proporção de diagnósticos de deficiência que se confirmaram com respostas positivas à aplicação de N em relação aos falsos positivos (%V+¸%F+), foi de 1,50 para o DRIS e de 0,68 para NC. Para os diagnósticos de deficiência de K, essa proporção foi de 1,67 para DRIS e NC. A variação líquida no rendimento (48 casos) decorrente da aplicação de N associada a diagnósticos corretos foi de 124 t ha¹ para o DRIS e de 20 t ha¹ para NC. Para K, essa variação foi de 70 t ha¹ para o DRIS e NC.

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No presente trabalho, buscou-se correlacionar diferentes graus de dominância apical in vivo com a capacidade proliferativa in vitro da bananeira, através da relação existente entre a fonte de explante e o seu posterior comportamento in vitro. Brotos laterais de Musa acuminata Colla: Nanicão (AAA) e Grand Naine (AAA), oriundos de plantas-matrizes mostrando diferentes graus de dominância apical in vivo (elevada, média e baixa) foram cultivados in vitro, no Laboratório de Cultura de Tecidos Vegetais da EEI/ EPAGRI-SC, por cinco subcultivos, em intervalos de 30 dias, em meio MS suplementado com BAP (11,1 mmol/l), sacarose (30 g/l), ágar (7 g/l), vitaminas MS e pH 5,8. O grau de dominância apical in vivo influenciou diretamente o comportamento in vitro dos explantes, no que diz respeito à capacidade proliferativa. Brotos laterais oriundos de plantas-matrizes, com grau de dominância apical in vivo baixa, proporcionaram a maior taxa média proliferativa (7,5 brotos/explante) para a cv. Grand Naine, enquanto brotos laterais oriundos de plantas-matrizes com grau de dominância apical média proporcionaram a maior taxa média proliferativa (10,96 brotos/explante) para a cv. Nanicão.

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A resistência de genótipos de banana em relação à Mycosphaerella musicola foi avaliada em condições naturais de infecção. Foram avaliadas 24 plantas de cada genótipo. As cultivares 'Pacovan' e 'Prata-anã' atuaram como fonte de inóculo do patógeno. A avaliação da doença foi realizada com uso de uma escala de notas variando de 1 (plantas sem sintomas) até 8 (folhas velhas e novas com sintomas), obtendo-se o índice de doença pela média ponderada das notas. As cultivares 'Mysore' e 'Nam' e o híbrido 'PA 12-03' foram classificados como suscetíveis ao patógeno. Os demais genótipos 'Yangambi km5', 'Thap Maeo', 'Pelipita', 'Pioneira', 'JV 03-15' e 'PV 03-44' foram classificados como resistentes ao patógeno.

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Visando a avaliar diferentes substratos na formação de mudas de bananeira e seu efeito na resposta da planta à inoculação do fungo micorrízico Gigaspora margarita, foi conduzido um experimento em estufa de aclimatação da Biofábrica CAMPO - CPA/Embrapa Mandioca e Fruticultura, Cruz das Almas, Bahia. Foram testados 13 substratos, com e sem inoculação do fungo, em plântulas na fase de aclimatação. A inoculação foi realizada no momento do transplante e, após 55 dias de cultivo, obtiveram-se dados de crescimento, nutrição mineral e colonização micorrízica. O fungo micorrízico arbuscular (FMA) Gigaspora margarita colonizou intensamente e mostrou-se benéfico para o desenvolvimento das mudas de bananeira, sendo o seu efeito modulado pelo substrato de crescimento; o substrato turfa + vermiculita + 5% de esterco destacou-se entre os melhores para a formação de mudas normais e sadias, mas só quando associado à inoculação do FMA; o uso de substrato comercial Rendmax Citrus promoveu o melhor desenvolvimento das mudas, mas inibiu a colonização e o efeito da micorriza; a complementação mineral do Rendmax Citrus não se mostrou necessária para o cultivo de mudas de bananeira; o uso de vermicomposto mostrou-se promissor para a produção de mudas de bananeira, permitindo o efeito da inoculação com FMA.

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Visando a avaliar o efeito de fungos micorrízicos arbusculares (FMA) na diminuição do tempo de formação de mudas de bananeira micropropagadas, foi conduzido um experimento em estufa de aclimatação da Biofábrica CAMPO - CPA/Embrapa Mandioca e Fruticultura, Cruz das Almas, Bahia. Foram testadas plântulas em três diferentes estádios de desenvolvimento do sistema radicular, inoculadas ou não com o fungo Gigaspora margarita e cultivadas em dois diferentes substratos à base de turfa, vermiculita e esterco. A inoculação foi realizada no momento do transplantio para a estufa e as plantas, cultivadas por 55 dias, quando foram coletadas para obtenção dos dados de avaliação. O fungo Gigaspora margarita colonizou intensamente e mostrou- se benéfico para o desenvolvimento das mudas de bananeira, sendo seu efeito modulado pelo substrato de crescimento; o substrato turfa + vermiculita + 5% de esterco, quando associado à inoculação do FMA, promoveu a formação de mudas normais e sadias; o início da fase de aclimatação de mudas micropropagadas de bananeira pode ser antecipado pelo uso da inoculação com fungos micorrízicos arbusculares, em substrato adequado.

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A banana cv. Nanicão é a principal cultivar comercializada nos mercados brasileiro e mundial. A maior parte dessa cultivar comercializada no Estado de Mato Grosso vem de outros Estados, embora existam condições edafoclimáticas para ser auto-suficiente na produção dessa cultivar e inclusive atender a outros mercados. O objetivo deste trabalho foi verificar as condições da climatização da banana cv. Nanicão e sua influência na conservação pós-colheita de frutos produzidos no Estado de Mato Grosso (MT) e procedentes do Estado de Santa Catarina (SC). Foram acompanhadas 12 caixas de banana cv. Nanicão, pesando em torno de 21 kg cada, colhidas em pomar comercial do município de Campo Verde-MT, e também 12 caixas oriundas de SC. Anteriormente à climatização e durante todo o período de vida útil dos frutos, foram monitoradas diariamente a temperatura e a umidade relativa do ambiente, a evolução da coloração dos frutos e a perda de peso destes, assim como o teor de sólidos solúveis totais e de acidez potenciométrica nos frutos verdes e maduros. Verificou-se o maior período de vida útil da banana de SC, 3 dias após a retirada da câmara de climatização, apresentando-se totalmente amarela e com valor máximo de 7,07% de perda de peso dos frutos. A banana cv. Nanicão produzida no MT atingiu valores de perda de peso 5,69% no 2º dia, quando após esse período, não estaria mais própria para a comercialização, atingindo coloração amarelo-pálida. Altos índices de perdas foram detectados no período pós-colheita da banana-'Nanicão', representados principalmente por danos mecânicos na procedente de SC e por danos fisiológicos (despencamento) na banana de MT. O despencamento pode estar relacionado com a falta de circulação eficiente do etileno, da exaustão e umidade relativa baixa, 65% em média, durante a climatização. Nos teores de açúcares e de acidez dos frutos, a banana do MT apresentou valores levemente superiores de acidez, o que favorece o seu sabor quando relacionado com os teores de açúcares.

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This work aims determinate the evaluation of the quality of 'Nanicão' banana, submitted to two conditions of storage temperature and three different kinds of package, using the technique of the Analysis of Principal Components (ACP), as a basis for an Analysis of Variance. The fruits used were 'Nanicão' bananas, at ripening degree 3, that is, more green than yellow. The packages tested were: "Torito" wood boxes, load capacity: 18 kg; "½ box" wood boxes, load capacity: 13 kg; and cardboard boxes, load capacity: 18 kg. The temperatures assessed were: room temperature (control); and (13±1ºC), with humidity controlled to 90±2,5%. Fruits were discarded when a sensory analysis determined they had become unfit for consumption. Peel coloration, percentages of imperfection, fresh mass, total acidity, pH, total soluble solids and percentages of sucrose were assessed. A completely randomized design with a 2-factorial treatment structure (packing X temperature) was used. The obtained data were analyzed through a multivariate analysis known as Principal Components Analysis, using S-plus 4.2. The conclusion was that the best packages to preserve the fruit were the ½ box ones, which proves that it is necessary to reduce the number of fruits per package to allow better ventilation and decreases mechanical injuries and ensure quality for more time.

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Com o objetivo de verificar os efeitos da adubação nitrogenada, fosfatada e potássica sobre os componentes da produção e a qualidade de bananas 'Prata Anã', no Distrito Agroindustrial de Jaíba, em Matias Cardoso-MG, foi conduzido um experimento com dez tratamentos constituídos pela combinação de doses (g/touceira) de N, P e K de acordo com uma matriz baconiana, sendo 1: 250-45-700, 2: 250-25-700, 3: 250-70-700, 4: 250-100-700, 5: 250-45-300, 6: 250-45-500, 7: 250-45-1000, 8: 150-45-700, 9: 400-45-700, 10: 600-45-700. O tratamento um é o de referência, correspondendo às doses adotadas pelos bananicultores da região. O delineamento foi de blocos ao acaso com quatro repetições. Avaliou-se a produção do primeiro ciclo. Os cachos foram colhidos, despencados e avaliados quanto ao número de pencas, número de frutos e massa do cacho, massa média das pencas e massa média, diâmetro e comprimentos total e comercial do fruto. Os resultados indicaram que as doses de nitrogênio ou fósforo utilizadas pelos produtores de banana do Distrito Agroindustrial de Jaíba podem ser reduzidas para 150 ou 25 g/touceira, respectivamente, sem prejuízo para a produção e qualidade dos frutos. Por outro lado, as doses de potássio até 1000 g/touceira, parceladas semanalmente, proporcionaram aumentos significativos na massa, comprimento total e comercial do fruto.