952 resultados para Lower Tagus Valley basin
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The study of the amnonifying bacteria behavior in the lakes Carioca and D. Helvecio, which belong to the natural lacustrine system of the Rio Doce Valley - Minas Gerais - Brazil, during the period from March to November, showed a similar seasonal variation in both lakes, with higher population density in March and November (raining period) and lower density in May, July and September (dry period). The vertical variation was also relatively similar for both lakes, were during the thermal stratification the distribution was regular along the water column, while during the period of thermal stratification the populational density was remarkably different at different depths. The characterized ammonifying types to the genera Acinetobacter, Moraxella and Proteus, which in culture reveal high amnonifying activity with values which have reached 30,8 mug/l of ammonia per population unity (105 bacteria/ml).
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Microfacies analysis of marine carbonates cored by Petrobras well 1-SPS-6 in the offshore Santos Basin (southeastern Brazil) has revealed a remarkable fossil assemblage of calpionellids (colomiellids), favusellids, hedbergellids, globigerinelloidids, buliminids, radiolarians, inoceramid prisms, roveacrinids, and saccocomids(?) preserved in lower Albian calcimudstones-wackestones of the lower part of the Guaruja Formation. This assemblage represents an allochtonous accumulation in a deep neritic to shallow bathyal hypoxic environment. Besides 'saccocomid-like' sections, the only determinable sections of roveacrinids are thecal plates of Poecilocrinus dispandus elongatus Peck, 1943. This species was previously only known from the Weno Formation of Texas. The Brazilian material extends its records farther south from at least the lower Albian, which then represents the earliest occurrence of this peculiar family in the South Atlantic region. Taking into account their Albian global distribution and the location of their oldest representative (Hauterivian near Alicante, Spain), the Roveacrinidae dispersed westward throughout all of Cretaceous Tethys. The Tethyan origin of Roveacrinidae is further evidence that, during late Aptian-Albian times, the northern South Atlantic (north of the Walvis-SBo Paulo Ridge) was supplied by a Tethyan water mass. (C) 2001 Elsevier B.V. Ltd. All rights reserved.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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A methodology to define favorable areas in petroleum and mineral exploration is applied, which consists in weighting the exploratory variables, in order to characterize their importance as exploration guides. The exploration data are spatially integrated in the selected area to establish the association between variables and deposits, and the relationships among distribution, topology, and indicator pattern of all variables. Two methods of statistical analysis were compared. The first one is the Weights of Evidence Modeling, a conditional probability approach (Agterberg, 1989a), and the second one is the Principal Components Analysis (Pan, 1993). In the conditional method, the favorability estimation is based on the probability of deposit and variable joint occurrence, with the weights being defined as natural logarithms of likelihood ratios. In the multivariate analysis, the cells which contain deposits are selected as control cells and the weights are determined by eigendecomposition, being represented by the coefficients of the eigenvector related to the system's largest eigenvalue. The two techniques of weighting and complementary procedures were tested on two case studies: 1. Recôncavo Basin, Northeast Brazil (for Petroleum) and 2. Itaiacoca Formation of Ribeira Belt, Southeast Brazil (for Pb-Zn Mississippi Valley Type deposits). The applied methodology proved to be easy to use and of great assistance to predict the favorability in large areas, particularly in the initial phase of exploration programs. © 1998 International Association for Mathematical Geology.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Apresentamos três novos métodos estáveis de inversão gravimétrica para estimar o relevo de uma interface arbitrária separando dois meios. Para a garantia da estabilidade da solução, introduzimos informações a priori sobre a interface a ser mapeada, através da minimização de um (ou mais) funcional estabilizante. Portanto, estes três métodos se diferenciam pelos tipos de informação físico-geológica incorporados. No primeiro método, denominado suavidade global, as profundidades da interface são estimadas em pontos discretos, presumindo-se o conhecimento a priori sobre o contraste de densidade entre os meios. Para a estabilização do problema inverso introduzimos dois vínculos: (a) proximidade entre as profundidades estimadas e verdadeiras da interface em alguns pontos fornecidas por furos de sondagem; e (b) proximidade entre as profundidades estimadas em pontos adjacentes. A combinação destes dois vínculos impõe uma suavidade uniforme a toda interface estimada, minimizando, simultaneamente em alguns pontos, os desajustes entre as profundidades conhecidas pelas sondagens e as estimadas nos mesmos pontos. O segundo método, denominado suavidade ponderada, estima as profundidades da interface em pontos discretos, admitindo o conhecimento a priori do contraste de densidade. Neste método, incorpora-se a informação geológica que a interface é suave, exceto em regiões de descontinuidades produzidas por falhas, ou seja, a interface é predominantemente suave porém localmente descontínua. Para a incorporação desta informação, desenvolvemos um processo iterativo em que três tipos de vínculos são impostos aos parâmetros: (a) ponderação da proximidade entre as profundidades estimadas em pontos adjacentes; (b) limites inferior e superior para as profundidades; e (c) proximidade entre todas as profundidades estimadas e um valor numérico conhecido. Inicializando com a solução estimada pelo método da suavidade global, este segundo método, iterativamente, acentua as feições geométricas presentes na solução inicial; ou seja, regiões suaves da interface tendem a tornar-se mais suaves e regiões abruptas tendem a tornar-se mais abruptas. Para tanto, este método atribui diferentes pesos ao vínculo de proximidade entre as profundidades adjacentes. Estes pesos são automaticamente atualizados de modo a acentuar as descontinuidades sutilmente detectadas pela solução da suavidade global. Os vínculos (b) e (c) são usados para compensar a perda da estabilidade, devida à introdução de pesos próximos a zero em alguns dos vínculos de proximidade entre parâmetros adjacentes, e incorporar a informação a priori que a região mais profunda da interface apresenta-se plana e horizontal. O vínculo (b) impõe, de modo estrito, que qualquer profundidade estimada é não negativa e menor que o valor de máxima profundidade da interface conhecido a priori; o vínculo (c) impõe que todas as profundidades estimadas são próximas a um valor que deliberadamente viola a profundidade máxima da interface. O compromisso entre os vínculos conflitantes (b) e (c) resulta na tendenciosidade da solução final em acentuar descontinuidades verticais e apresentar uma estimativa suave e achatada da região mais profunda. O terceiro método, denominado mínimo momento de inércia, estima os contrastes de densidade de uma região da subsuperfície discretizada em volumes elementares prismáticos. Este método incorpora a informação geológica que a interface a ser mapeada delimita uma fonte anômala que apresenta dimensões horizontais maiores que sua maior dimensão vertical, com bordas mergulhando verticalmente ou em direção ao centro de massa e que toda a massa (ou deficiência de massa) anômala está concentrada, de modo compacto, em torno de um nível de referência. Conceitualmente, estas informações são introduzidas pela minimização do momento de inércia das fontes em relação ao nível de referência conhecido a priori. Esta minimização é efetuada em um subespaço de parâmetros consistindo de fontes compactas e apresentando bordas mergulhando verticalmente ou em direção ao centro de massa. Efetivamente, estas informações são introduzidas através de um processo iterativo inicializando com uma solução cujo momento de inércia é próximo a zero, acrescentando, em cada iteração, uma contribuição com mínimo momento de inércia em relação ao nível de referência, de modo que a nova estimativa obedeça a limites mínimo e máximo do contraste de densidade, e minimize, simultaneamente, os desajustes entre os dados gravimétricos observados e ajustados. Adicionalmente, o processo iterativo tende a "congelar" as estimativas em um dos limites (mínimo ou máximo). O resultado final é uma fonte anômala compactada em torno do nível de referência cuja distribuição de constraste de densidade tende ao limite superior (em valor absoluto) estabelecido a priori. Estes três métodos foram aplicados a dados sintéticos e reais produzidos pelo relevo do embasamento de bacias sedimentares. A suavidade global produziu uma boa reconstrução do arcabouço de bacias que violam a condição de suavidade, tanto em dados sintéticos como em dados da Bacia do Recôncavo. Este método, apresenta a menor resolução quando comparado com os outros dois métodos. A suavidade ponderada produziu uma melhoria na resolução de relevos de embasamentos que apresentam falhamentos com grandes rejeitos e altos ângulos de mergulho, indicando uma grande potencialidade na interpretação do arcabouço de bacias extensionais, como mostramos em testes com dados sintéticos e dados do Steptoe Valley, Nevada, EUA, e da Bacia do Recôncavo. No método do mínimo momento de inércia, tomou-se como nível de referência o nível médio do terreno. As aplicações a dados sintéticos e às anomalias Bouguer do Graben de San Jacinto, California, EUA, e da Bacia do Recôncavo mostraram que, em comparação com os métodos da suavidade global e ponderada, este método estima com excelente resolução falhamentos com pequenos rejeitos sem impor a restrição da interface apresentar poucas descontinuidades locais, como no método da suavidade ponderada.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Em ambientes de riacho, fatores relacionados à estrutura dos habitats e limnologia interagem regulando os padrões de transferência de energia e matéria, afetando a composição da comunidade de peixes. Em bacias costeiras do sudeste do Brasil as características limnológicas e estrutura dos habitats diferem entre riachos de águas claras e pretas. Os primeiros são compostos por uma variedade de tipos de substrato, possuem velocidades de corrente mais elevadas e baixa condutividade, enquanto os últimos apresentam substrato arenoso, baixas velocidades de corrente e águas escuras e ácidas. Neste trabalho analisamos a importância relativa da estrutura dos habitats e das variáveis limnológicas como preditores dos padrões de composição em comunidades de peixes de riachos. Oito riachos de primeira a terceira ordem foram amostrados na planície costeira da bacia do rio Itanhaém. Capturamos 34 espécies e verificamos que a composição das comunidades foi influenciada por fatores estruturais e limnológicos, sendo os primeiros mais importantes. Uma fração de variação que não pode ser totalmente decomposta, deve-se à influência conjunta da limnologia e estrutura dos habitats. Algumas das espécies restritas aos riachos de águas pretas provavelmente apresentam adaptações fisiológicas e comportamentais para lidar com os baixos níveis de pH. Quando foram examinados somente os riachos de águas claras, toda a variação explicada na composição da comunidade de peixes foi atribuída aos fatores estruturais, devido a preferências específicas por diferentes características de hábitats.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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