1000 resultados para Língua inglesa Modalidade Teses
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Estudos LinguÃsticos - IBILCE
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Pós-graduação em Estudos LinguÃsticos - IBILCE
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Pós-graduação em Estudos LinguÃsticos - IBILCE
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Pós-graduação em Estudos LinguÃsticos - IBILCE
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Pós-graduação em LinguÃstica e LÃngua Portuguesa - FCLAR
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A fala é um mecanismo natural para a interação homem-máquina. A tecnologia de processamento de fala (ou voz) encontra-se bastante avançada e, em escala mundial, existe vasta disponibilidade de software, tanto comercial quanto acadêmico. a maioria assume a disponibilidade de um reconhecedor e/ou sintetizador, que pode ser programado via API. Ao contrário do que ocorre, por exemplo, na lÃngua inglesa, inexiste atualmente uma gama variada de recursos para o português brasileiro. O presente trabalho discute alguns esforços realizados nesse sentido, avaliando a utilização da SAPI E JSAPI, que são as APIs da Microsoft e Sun, respectivamente. Serão apresentados, outrossim, exemplos de aplicativos: uma aplicação CALL (baseada em SAPI) usando sÃntese em inglês e português, reconhecimento em inglês e agentes visuais; e uma proposta para agregar reconhecimento e sÃntese de voz ao chat IRC através de APIs Java.
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O presente trabalho tem como objetivo averiguar de que forma os acadêmicos do curso de licenciatura em lÃngua inglesa, em caráter intensivo do Campus de Altamira da Universidade Federal do Pará, apreendem práticas autônomas, utilizando as estratégias de aprendizagem para melhoria da prática oral. No retorno à academia, depois dos perÃodos sem aulas, os alunos relatam sentirem-se incapazes de participar efetivamente das aulas expondo suas ideias oralmente. Deste modo, a proposta desta pesquisa é atuar em prol de mudanças que levem a um aprimoramento das práticas de produção oral por meio da instrução das estratégias de aprendizagem. A metodologia utilizada é a pesquisa ação de abordagem qualitativa. Os dados foram coletados por meio de narrativas, questionários e entrevistas semi-estruturadas. Participaram desta pesquisa oito de 24 alunos. Eles cursavam o segundo ano da graduação. A coleta de dados foi realizada nos perÃodos de julho e agosto de 2011 e janeiro e fevereiro de 2012. Os resultados mostraram que a instrução das estratégias foi relevante para que os alunos se tornassem mais conscientes e mais proficientes na prática da oralidade durante e após o perÃodo sem aulas. Além disso, alguns alunos passaram a utilizar outras estratégias de maneira autônoma. Alguns deles também passaram a ensiná-las a outros aprendentes. Outros alunos continuaram utilizando as mesmas estratégias anteriores à instrução.
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Trata o presente estudo da produção das fricativas interdentais da lÃngua inglesa por falantes do português brasileiro (PB), aprendizes de Inglês como lÃngua estrangeira, (English as a Foreign Language – EFL) nos Cursos Livres de LÃnguas Estrangeiras mantidos pela Universidade Federal do Pará. O objetivo deste estudo é investigar as possibilidades de ocorrência de substituições para as fricativas interdentais surda e sua contraparte sonora em posições de onset e coda silábica, os resultados são analisados com base na Fonologia de Geometria de Traços (Clements e Hume, 1995). A coleta de dados foi realizada junto a um grupo de vinte e dois alunos, sendo 12 alunos do terceiro nÃvel e 10 alunos do sétimo nÃvel. Pretende-se fazer a representação detalhada do processo de substituição que falantes do português brasileiro (PB), aprendizes de inglês como segunda lÃngua (ESL), realizam especificamente para os segmentos fricativos interdentais da lÃngua inglesa em suas versões surda e sonora /ÆŸ/ e /ð/, no processo de aquisição da fonologia desta lÃngua. Diferentes tipos de segmentos foram encontrados em nossa pesquisa como resultado das substituições, quais sejam: [t],[tʃ],[d],[f] e [s] para a fricativa interdental surda /ÆŸ/ e [t],[d],[s],[f],[v] e [tʃ] para a fricativa interdental sonora /ð/. Os tipos predominantes de processos observados foram: (a) Fortição, (b) Posteriorização (c) Sonorização (d) Palatalização (e) Labialização (f) Epêntese e (g) Ressilabificação. Todos resultando de um processo anterior chamado Nativização.
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Pesquisas na área do ensino/aprendizagem da produção escrita em lÃngua estrangeira têm envolvido os estudos sobre o erro apresentado por alunos, incluindo, geralmente, o como e por que fornecer correção a esses erros. Alguns sugerem que a correção desempenha papel tão importante quanto os erros, na aprendizagem, pois a forma como ela é feita pode beneficiar ou prejudicar o desenvolvimento de seus alunos. No intuito de investigar a(s) forma(s) como professores de lÃngua inglesa fornecem a correção de erros escritos a seus alunos, assim como quais os efeitos dessa intervenção na motivação para aprender uma lÃngua estrangeira é que nos propusemos desenvolver esta pesquisa. Para tanto, o referencial teórico utilizado baseia-se nas teorias sobre erro e retorno, escrita em segunda lÃngua (L2) e motivação e retorno motivacional, em especial naquelas encontradas em Figueiredo (2001, 2005), Ferris (2004), Raimes (1991) e Dörnyei (2000-2011, 2001, 2010). A investigação é de caráter observatório não-participante, descritiva e se deu em uma turma do curso de Letras LÃngua Inglesa, da Universidade Federal do Pará, campus de Marabá. São sujeitos da pesquisa professores deste curso e um grupo de estudantes da graduação. Como instrumentos de coleta de dados, utilizamos observação de aulas, questionários e produção escrita dos alunos. Os resultados obtidos nos mostram que a maior parte dos movimentos corretivos partem do professor. No entanto, percebemos que, quando os alunos participam do processo, há uma maior aceitação, o que pode resultar em possÃveis melhorias para a escrita e para a aprendizagem da L2 propriamente dita.
Resumo:
Estudos recentes têm documentado que o ensino explÃcito de discriminação de sÃlabas promove a emergência da leitura das sÃlabas de ensino e das sÃlabas com recombinação das letras das sÃlabas de ensino. Promove também prontamente a leitura de palavras, formadas pelas sÃlabas de ensino e recombinadas. Estudos têm demonstrado a leitura de palavras novas com recombinação de onset e rime como fator facilitador quando a lÃngua inglesa é ensinada como lÃngua materna. O aprendizado do inglês por cegos tem sido documentado como um fator de inclusão. O presente estudo investigou se o ensino de discriminação de palavras com segmentação onset/rime facilita a leitura de novas palavras em inglês, como lÃngua estrangeira, usando o Braille e o alfabeto romano em relevo. Três cegas, leitoras fluentes em Braille, participaram. O estudo compreendeu três etapas. Etapa I: Etapa Ia (auditivo/Braille), Etapa Ib (Braille/alfabeto romano em relevo) e Etapa Ic (auditivo/alfabeto romano em relevo). A Etapa I (a e b) compreendeu um pré-teste, fases de ensino de discriminações condicionais de palavras simples e testes de leitura textual das palavras simples e recombinadas. Na Etapa Ic era aplicado um teste de discriminações condicionais. Nas Etapas II e III eram aplicados testes de leitura textual das palavras simples recombinadas (Etapa II) e compostas (Etapa III) e nomeação de objetos. Eram testadas as relações entre palavras ditadas e objetos (AB), palavras ditadas e palavras impressas (AC), objetos e palavras impressas (BC) e palavras impressas e objetos (CB) que documentam a leitura com compreensão das palavras impressas em Braille e no alfabeto romano em relevo, e ainda, a emergência de cópia e ditado. As três participantes atingiram o critério de acertos em todas as fases em todas as etapas. Os resultados mostraram que o ensino de discriminações de palavras com a segmentação onset/rime facilita a emergência da leitura recombinativa em inglês, como lÃngua estrangeira, com cegos falantes do português, usando o Braille e o alfabeto romano em relevo, mostraram ainda a emergência da leitura com compreensão com os procedimentos de equivalência de estÃmulos. Estes resultados indicam que novas tecnologias de ensino, que permitam uma maior inclusão de pessoas cegas na comunidade, podem ser geradas.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
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Nos últimos anos tem se configurado um outro personagem no contexto do ensino e aprendizagem de lÃnguas estrangeiras: o conselheiro linguageiro (CL). Neste texto propomos uma definição do que seja o aconselhamento linguageiro (AL) e expomos alguns dos papéis do CL, comparando-os com os do professor; levantamos idéias a respeito do lócus do CL nas instituições e das melhores práticas desse agente de aprendizagem. Esse experimento desenvolveu-se em uma universidade no norte do Brasil e envolveu alunos e professores de lÃnguas estrangeiras. Os dados que aparecem neste texto são de alunos e conselheiros de inglês. Em seguida mostramos o impacto dessa ação na autonomização e na motivação dos aprendentes e como esse diálogo entre CL e aprendente pode se dar por meio de recursos tecnológicos mais disponÃveis do que o contato face a face.
Resumo:
Essa pesquisa visa encontrar maneiras de melhorar a formação em serviço de professores de inglês que atuam na rede pública de ensino no interior do Estado do Pará. Para tanto, utilizo o aconselhamento linguageiro (AL) que é uma forma de suporte de lÃngua que, por meio de conversas, visa promover o aprendizado autodirecionado (GARDNER; MILLER, 1999; MOZZON-McPHERSON, 2007; RILEY, 1997; VIEIRA, 2007). Para realizá-la apóiome nos estudos de Vygotsky (1984), que versa sobre o desenvolvimento humano e a construção do saber; Benson (2001), que trata do processo de autonomização; e Mozzon- McPherson (2001), que discorre sobre o aconselhamento linguageiro. A metodologia de pesquisa adotada enquadra-se no método de pesquisa qualitativa uma vez que se trata de uma pesquisa-ação. A sequência de procedimentos apoiou-se no projeto coordenado por Magno e Silva (2013), no qual primeiramente, analisou-se a experiência pessoal de aprendizagem de LE do aconselhado e identificou-se uma área de preocupação pessoal; em seguida, planejou-se pró-ativamente, visando a área de preocupação pessoal; o terceiro passo foi exercer uma intervenção monitorada; por fim, como última etapa, se deu a avaliação e o replanejamento. Para a realização dessa pesquisa utilizou-se como instrumentos de coleta de dados narrativas de aprendizagem, questionário de análise de necessidades e relatórios de sessões de aconselhamento. Posteriormente, os dados obtidos por meio desses instrumentos foram sistematizados e analisados à luz da teoria levantada. Os resultados apresentados evidenciam que o AL pode ajudar na formação de professores em exercÃcio favorecendo o desenvolvimento da autonomia desses profissionais, uma vez que o perÃodo de aconselhamento permitiu que os professores-aconselhados refletissem sobre seus conhecimentos de lÃngua, suas crenças, dificuldades e estratégias para superar essas dificuldades, levando esses professores a realizarem ações em busca de seu aperfeiçoamento linguÃstico e profissional.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)