418 resultados para Ipomoea batatas
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a relação entre o consumo de água pelas plantas de cana-de-açúcar e plantas daninhas e a absorção de herbicidas. O trabalho foi desenvolvido em dois experimentos: no primeiro, mediu-se o consumo de água através da pesagem diária das espécies de plantas daninhas Digitaria horizontalis, Panicum maximum, Ipomoea grandifolia, Ipomoea hederifolia, Brachiaria decumbens, assim como para os cultivares de cana-deaçúcar PO8862, SP80 3280 e RB83 5486; e, no segundo, foram determinadas as concentrações do amicarbazone, imazapic, tebuthiuron e hexazinone no xilema dos três cultivares de cana-deaçúcar e de I. grandifolia por meio da bomba de Schollander e de cromatografia e espectrometria de massas (LC-MS). A taxa de transpiração e, consequentemente, a taxa de consumo de água mostraram-se determinantes da taxa de absorção de herbicidas pelas plantas de diferentes espécies de plantas daninhas e cultivares de cana-de-açúcar. As concentrações de herbicidas na seiva do xilema foram variáveis em função da espécie e do herbicida em contato com o sistema radicular, indicando que a facilidade de absorção pelas raízes pode ser determinante para eficácia e/ou seletividade de herbicidas.
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A ocorrência de plantas daninhas dicotiledóneas tem limitado o aumento da área de cultivo de girassol no Brasil, devido ao seu impacto sobre a produtividade. Isso se deve à escassez de produtos registrados para a cultura com amplo espectro de ação. Em razão disso, desenvolveram-se dois experimentos com o objetivo de avaliar a eficácia e seletividade de herbicidas do grupo das imidazolinonas aplicados em pós-emergência de plantas daninhas dicotiledôneas na cultura do girassol Clearfield®. Os experimentos foram instalados no campo, em Iguatemi, distrito de Maringá-PR. Os tratamentos constituíram-se de duas testemunhas sem aplicação de herbicida, sendo uma sem capina e outra capinada, sulfentrazone (200,00 g ha-1) aplicado em pré-emergência e imazapic+imazapyr aplicados em pós-emergência nas doses de [36,75+12,25], [52,5+17,5], [12,25+36,75] e [17,5+52,5] g ha-1. Foram feitas avaliações de controle para Euphorbia heterophylla, Conyza bonariensis, Raphanus raphanistrum, Bidens pilosa, Ipomoea grandifolia e Portulaca oleracea. Também foram realizadas avaliações de intoxicação do girassol Clearfield®, estande e produtividade em kg ha-1. De acordo com os resultados, verificou-se que o uso do sistema Clearfield® mostrou-se uma ótima opção para áreas com infestação de plantas daninhas dicotiledôneas, pois possibilita a aplicação de herbicidas inibidores da enzima acetolactato sintase (ALS); os controles obtidos variaram de medianos a excelentes, além de ele não provocar injúrias à cultura e manter o estande inicial e a produtividade.
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Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a atividade relativa da catalase em extrato aquoso de losna-branca (Parthenium hysterophorus), bem como comparála à atividade da catalase de outras espécies daninhas. O trabalho constou de três fases, que envolveram a padronização do método, comparação da atividade relativa da catalase de plantas da família Asteraceae e comparação com outras 11 espécies daninhas, sendo estas: Euphorbia heterophylla, Alternanthera tenella, Cenchrus echinatus, Panicum maximum, Amaranthus viridis, Ipomoea hederifolia, Galinsoga parviflora, Bidens pilosa, Sonchus oleraceus, Cyperus rotundus e Commelina benghalensis. Observou-se resposta linear crescente da reação entre extrato aquoso de losna-branca e peróxido de hidrogênio, em razão da concentração do extrato vegetal. Em todas as fases, a atividade relativa da catalase de extrato de losna-branca foi superior à atividade da catalase das demais espécies daninhas. Com os dados obtidos nas três fases, conclui-se que a maior atividade relativa observada para a catalase da losnabranca contribui significativamente para a tolerância dessa espécie ao herbicida paraquat. Essa maior atividade pode ser consequência da maior concentração enzimática nas células ou devido à maior atividade intrínseca da enzima (afinidade enzima-substrato), havendo necessidade de estudos mais precisos para essa conclusão.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência fotossintética, através da taxa de transporte de elétrons, de seis espécies de plantas daninhas e três cultivares de cana-de-açúcar após aplicação do herbicida diuron em pós-emergência inicial. Os cultivares utilizados (PO8862, SP80-3280 e RB83-5486) foram cortados em gemas e plantados em vasos com capacidade de 12 litros. A semeadura das seis espécies de plantas daninhas - Brachiaria decumbens, Digitaria horizontalis, Panicum maximum, Ipomoea grandifolia, Ipomoea hederifolia e Merremia cissoides - foi realizada para obter 25 plantas por vaso. A aplicação do herbicida diuron em pós-emergência inicial das plantas daninhas e dos cultivares de cana-de-açúcar foi realizada na dose de 3,0 kg ha-1, com adição de 0,2% de surfatante. As avaliações da taxa de transporte de elétrons no fotossistema (ETR) das plantas após a aplicação foram realizadas com auxílio de um fluorômetro portátil. Para as espécies de plantas daninhas, a ETR foi avaliada após intervalos de 2, 4, 24, 48, 72, 96 e 144 horas após a aplicação. Quanto aos cultivares de cana-de-açúcar, os intervalos avaliados foram de 2, 24, 48, 72, 120, 168 e 240 horas após a aplicação. De maneira geral, as reduções dos valores da ETR indicaram o nível de sensibilidade dos diferentes cultivares de cana-de-açúcar e das diferentes plantas daninhas ao diuron, e a intoxicação foi detectada antes ou mesmo sem a presença dos sintomas. A classificação da sensibilidade dos cultivares de cana-de-açúcar foi em ordem decrescente: PO-8862, SP80-3280 e RB83-5486; para as plantas daninhas, as espécies mais sensíveis foram M. cissoides, I. grandifolia e I. hederifolia, seguidas das gramíneas D. horizontalis, P. maximum e B. decumbens.
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As espécies Ipomoea grandifolia, I. nil e Merremia aegyptia tornaram-se importantes infestantes em diferentes sistemas de cultivo, causando problemas principalmente na colheita. O objetivo deste trabalho foi determinar o comportamento germinativo dessas espécies em diferentes condições de temperatura (15, 20, 25, 30 e 35 ºC), luz (presença e ausência) e profundidade de semeadura (0; 0,5; 1; 5; 10; 12; 15; e 20 cm) em solos com diferentes texturas. Os resultados evidenciaram que as espécies apresentaram maior germinação na faixa de temperatura entre 20 e 25 ºC. Houve maior capacidade de germinação quando elas foram submetidas à ausência de luz. Entre as espécies estudadas, I. grandifolia apresentou maior capacidade de germinar em maiores profundidades no solo arenoso. No solo argiloso, as espécies de Ipomoea spp. avaliadas apresentaram maior germinação na superfície. M. aegyptia germinou melhor na superfície do solo arenoso comparado ao argiloso, porém apresentou melhor capacidade de germinação em maiores profundidades no solo argiloso em relação às demais espécies avaliadas.
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Estudos relacionados ao tamanho de sementes e sua influência no processo germinativo de plantas daninhas são necessários devido à grande importância das espécies e à escassez de informações relacionadas à produção de sementes dessas plantas. Dessa forma, este trabalho objetivou estudar a variação do tamanho de sementes de 12 espécies de plantas daninhas e a emergência de duas dessas espécies semeadas em diferentes profundidades. Foi mensurado o peso unitário de 200 sementes por espécie de planta daninha selecionada e estabelecidas curvas de distribuição das frequências não acumuladas para o peso das sementes das espécies, utilizando-se o modelo de Gompertz. Após a classificação por tamanho (pequenas, médias e grandes), sementes de Ipomoea purpurea e Brachiaria decumbens foram semeadas em campo, em canteiros de 1,2 m², em diferentes profundidades no solo (2, 4, 6, 8 e 10 cm) de cada tratamento (profundidade); efetuaram-se quatro repetições. De maneira geral, no primeiro estudo, os resultados indicaram que não há como se referir ao peso de sementes das espécies de plantas daninhas estudadas considerando-se apenas a média dessa característica, devido à variação que pode ser encontrada. Essa grande variação no tamanho das sementes pode estar associada, também, a variações nos padrões de emergência, o que foi verificado no segundo estudo para a espécie I. purpurea. O índice de velocidade de emergência para I. purpurea foi maior para 4 cm de profundidade nas sementes pequenas, 8 cm nas sementes médias e de 6 a 10 cm de profundidade nas sementes grandes.
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As plantas daninhas denominadas vulgarmente como corda-de-viola, pertencentes aos gêneros Ipomoea e Merremia, estão entre as mais importantes do Brasil. A identificação das espécies em campo, bem como o conhecimento da suscetibilidade específica a herbicidas, notadamente a flumioxazin, cuja tolerância específica é variável, são informações essenciais para uma recomendação racional de manejo. Com o intuito de determinar a suscetibilidade diferencial das convolvuláceas Ipomoea purpurea, Ipomoea hederifolia, Ipomoea triloba, Merremia cissoides e Merremia aegyptia, foram construídas curvas de dose-resposta com o flumioxazin, para obtenção dos controles percentuais de 50, 80, 95 e 99. Para isso, foram conduzidos dois experimentos em casa de vegetação; para cada espécie de planta daninha, os tratamentos herbicidas foram: 0, 7,81, 15,63, 31,25, 62,5, 125, 250, e 500 g de flumioxazin ha-1, aplicados em condições de pré-emergência. A partir dos resultados, conclui-se que a suscetibilidade ao flumioxazin, em ordem decrescente, é: Merremia aegyptia < Ipomoea hederifolia < Ipomoea triloba < Ipomoea purpurea < Merremia cissoides. As doses que proporcionam 80% de controle são, respectivamente pela ordem de espécies, de 238,6; 173,1; 84,7; 43,8; e 16,8 g de flumioxazin ha-1. Merremia aegyptia não é satisfatoriamente controlada pelo flumioxazin.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da chuva na eficiência de herbicidas aplicados em pós-emergência em plantas de Ipomoea grandifolia. As plantas de I. grandifolia foram cultivadas em vasos plásticos com capacidade de 2,5 L, em casa de vegetação, com uma planta por vaso. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições, com os tratamentos dispostos em um esquema fatorial 7x8 (sete tratamentos químicos e oito períodos para ocorrência de chuva após a aplicação dos tratamentos). Os tratamentos químicos constaram da aplicação de glyphosate em cinco formulações comerciais (Roundup Original, Roundup WG, Roundup Transorb, Roundup Transorb R e Roundup Ultra) a 1.080 g e.a. ha-1, amônio-glufosinate (Finale) a 400 g i.a. ha-1 e 2,4-D (DMA 806) a 1.000 g e.a. ha-1 e de oito intervalos de tempo para simulação de uma chuva de 15 mm, com duração de cinco minutos: 15', 30', 1h, 2h, 4h, 6h, 8h após a aplicação dos tratamentos e uma testemunha sem chuva, Foram realizadas avaliações visuais de controle das plantas aos 7, 14, 21, 28 e 35 dias após a aplicação e, por ocasião da última avaliação, determinou-se a massa seca das plantas. A ocorrência de chuvas após a aplicação de 2,4-D não alterou a sua eficiência no controle das plantas de I. grandifolia; já os herbicidas amônio-glufosinate e glyphosate, em todas suas formulações testadas, apresentaram redução na eficiência de controle quando da ocorrência de chuvas em até oito horas após a aplicação dos tratamentos.
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The objective of this study was to evaluate glyphosate translocation in glyphosate-tolerant weed species (I. nil, T. procumbens and S. latifolia) compared to glyphosate-susceptible species (B. pilosa). The evaluations of 14C-glyphosate absorption and translocation were performed at 6, 12, 36 and 72 hours after treatment (HAT) in I. nil and B. pilosa, and only at 72 HAT in the species T. procumbens and S. latifolia. The plants were collected and fractionated into application leaf, other leaves, stems, and roots. In S. latifolia, approximately 88% of the glyphosate remained in the application leaf and a small amount was translocated to roots at 72 HAT. However, 75% of the herbicide applied on T. procumbens remained in the leaf that had received the treatment, with greater glyphosate translocation to the floral bud. It was concluded that the smaller amount of glyphosate observed in S. latifolia and T. procumbens may partly account for their higher tolerance to glyphosate. However, I. nil tolerance to glyphosate may be associated with other factors such as metabolization, root exudation or compartmentalization, because a large amount of the herbicide reached the roots of this species.
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In agricultural production systems where the glyphosate-resistant soybean crop (Glycine max) is grown and the practice of crop rotation with alternative herbicides is not adopted, the exclusive and continuous use of glyphosate has led to the occurrence of resistant weed populations that may limit or compromise the benefits of this technology. Thus, the efficacy of weed management programs, including the use of residual herbicides (sulfentrazone, flumioxazin, imazethapyr, diclosulan, chlorimuron and s-metolachlor) applied in preemergence and followed by in-crop postemergence applications of glyphosate (PRE-POST) were compared to glyphosate postemergence only programs - POST. The study was conducted across nine locations during the 2009/2010 and 2010/2011 growing seasons. PRE-POST programs were efficient in the control of Amaranthus viridis, Brachiaria plantaginea, Bidens pilosa, Commelina benghalensis, Eleusine indica, Euphorbia heterophylla and Raphanus raphanistrum, with the level of control being similar when comparing the program with two applications of glyphosate POST. Some PRE-POST programs were not efficient in controlling Cenchrus echinatus, Ipomoea hederifolia and Ipomoea triloba. Sulfentrazone and diclosulam PRE-POST programs improved the control of Ipomoea triloba compared to sequential applications of glyphosate alone. No significant differences in soybean yield were observed between any of the herbicide treatments or study locations. The use of residual herbicides in preemergence followed by glyphosate in-crop postemergence provides consistent weed control and reducing early season weed competition. Furthermore, these programs utilize at least two herbicide modes of action for herbicide use diversity, which will be needed to stay ahead of resistance build-up, regardless of when weeds may appear.
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Among the herbicides recommended for the dry season and registered to sugarcane crop, amicarbazone, isoxaflutole and the association diuron + hexazinone + sulfomethuron-methyl can be highlighted. These are pre-emergence herbicides efficient against broad-leaved weeds. Morning glory causes large losses in infested sugarcane fields by bending the stalks and interfering in harvesting. In this study the effectiveness of pre-emergence herbicides for two species of morning glory (Ipomoea hederifolia and Ipomoea grandifolia) was evaluated. Treatments were arranged in completely randomized factorial design (4 x 7). There were four periods of water restriction (0, 30, 60 and 90 days), seven chemical treatments [diuron + hexazinone + sulfometuron-methyl (1387 + 391 + 33.35 g a.i. ha-1), diuron + hexazinone + sulfometuron-methyl (1507.5 + 425 + 36.25 g a.i. ha-1), diuron + hexazinone + sulfometuron-methyl (1658.25 + 467.5 + 39.87 g a.i. ha-1), diuron + hexazinone + sulfometuronmethyl (1809 + 510 + 43.5 g a.i. ha-1), amicarbazone (1190 g a.i. ha-1), amicarbazone + isoxaflutole (840 + 82.5 g a.i. ha-1)] and a control with no application. At 7, 14, 21 and 28 days after the restoration of moisture, control was visually evaluated. After the final evaluation, the dry mass of morning glories was measured. At 90 days of water restriction, diuron + hexazinone + sulfometuron-methyl was more effective to control I. hederifolia than the amicarbazone + isoxaflutole tank mixture. The four diuron + hexazinone + sulfometuronmethyl doses have reduced morning glory dry mass to zero; whereas treatments with amicarbazone have not. The most effective treatment for morning glory control was diuron + hexazinone + sulfometuron-methyl. This result may be due to a possible synergistic interaction.
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Plants kept under competition tend to modify their morphology to optimize the use of production factors. This study aimed to evaluate the effects of competition between transgenic maize and five weed species on the growth and yield of transgenic maize hybrid. The experiment used a randomized block design with four replicates in a factorial 5 x 2 + 6 scheme consisting of a combination of maize under competition with five weed species (Bidens pilosa, Commelina benghalensis, Brachiaria brizantha, Sorghum arundinaceum and Ipomoea triloba) in two weed densities (15 or 30 plants m-2) plus six treatments corresponding to maize and weed species without competition. All the means for dry matter accumulated by maize plants in the stem and leaf in the density of 15 plants m ² were higher than the means for plants in coexistence with 30 plants m-². Number of kernels, diameter and length of cob were not affected by competition with weeds. The weeds that most interfered with maize biomass production were S.arundinaceum and B.brizantha. Leaf dry mass accumulation was more sensitive than the production of stem. It was observed that maize was usually very competitive with weeds, and there was a strong decrease in dry matter accumulation of all the weeds in the study when in coexistence with the crop.
Controle de plantas daninhas pelo indaziflam em solos com diferentes características físico-químicas
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No solo, os herbicidas estão sujeitos a processos de degradação e sorção, que regulam seu destino e sua disponibilidade. Objetivou-se com este trabalho avaliar a eficiência do indaziflam no controle de cinco espécies de plantas daninhas em três solos com características físico-químicas contrastantes. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, no delineamento de blocos ao acaso, arranjado em esquema fatorial 6 x 3 x 5, com quatro repetições. Os tratamentos constaram de seis doses de indaziflam (0, 30, 60, 90, 120 e 150 g i.a. ha-1), três solos (texturas areia, argila e franco-argiloarenosa) e cinco espécies daninhas (Rottboellia cochinchinensis, Panicum maximum, Digitaria horizontalis, Euphorbia heterophylla e Ipomoea grandifolia). O solo foi peneirado e colocado em bandejas perfuradas, e as espécies, semeadas a 0,015 m de profundidade. O herbicida foi aplicado sobre solo úmido, e as bandejas, colocadas sob irrigação diária de 5 mm, aproximadamente. Avaliou-se a emergência, sete dias após a emergência, e o controle das espécies, 40 dias depois da aplicação. O indaziflam foi mais eficiente no controle das espécies D. horizontalis, P. maximum e R. cochinchinensis. As duas primeiras foram muito sensíveis ao herbicida, com controle total dessas espécies em todas as doses e solos testados. No solo argiloso, R. cochincinensis só foi eficientemente controlada a partir da dose de 50 g ha-1 de indaziflam. O controle de E. heterophylla e I. grandifolia pelo indaziflam foi mais eficiente no solo franco-argiloarenoso.
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Green sugarcane harvesting may promote great changes in the dynamics of herbicides in the environment. Our goal was to evaluate the influence of straw decomposition degree on leaching and weed (Ipomoea grandifolia) control efficacy by (14C) tebuthiuron and hexazinone. The presence of straw on the soil surface affected leaching, mainly for hexazinone (leaching reduced from 37 to 5% of the applied amount in the presence of straw). Overall, tebuthiuron showed more efficient control of Ipomoea than hexazinone. The straw decomposition degree affected only hexazinone efficacy that was lowest for the least decomposed straw. Further studies are needed to evaluate the effects of sugarcane straw on herbicides dissipation, particularly on volatilization and photolysis, to better predict their efficacy and environmental fate.
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The aim of this study was to identify and map the weed population in a no-tillage area. Geostatistical techniques were used in the mapping in order to assess this information as a tool for the localized application of herbicides. The area of study is 58.08 hectares wide and was sampled in a fixed square grid (which point spaced 50 m, 232 points) using a GPS receiver. In each point the weeds species and population were analyzed in a square with a 0.25 m2 fixed area. The species Ipomoea grandifolia, Gnaphalium spicatum, Richardia spp. and Emilia sonchifolia have presented no spatial dependence. However, the species Conyza spp., C. echinatus and E. indica have shown a spatial correlation. Among the models tested, the spherical model has shown had a better fit for Conyza spp. and Eleusine indica and the Gaussian model for Cenchrus echinatus. The three species have a clumped spatial distribution. The mapping of weeds can be a tool for localized control, making herbicide use more rational, effective and economical.