973 resultados para Intoxicação por flúor
Resumo:
O boro (B) é um dos micronutrientes mais importantes na cultura da couve flor (Brassica oleracea) sendo a sua deficiência comum nesta espécie, causando sintomas característicos e severos, inviabilizando em alguns casos a produção de inflorescências comercializáveis. De maneira geral, a couve-flor responde à adubação boratada e a intensidade da resposta esta relacionada ao teor do nutriente no solo, tipo de solo e a cultivar. Com o objetivo de avaliar o efeito da adubação com fontes e doses de B via solo na cultura da couve-flor, foi realizado um experimento em ambiente protegido na Universidade Estadual de Londrina (UEL). O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualisado com quatro repetições num fatorial 4 x 2, sendo quatro doses de B (0; 0,5; 1,0 e 2,0 mg kg-1) e duas fontes de B [ácido bórico (17% de B) e Solubor® (21% de B)]. A semeadura da cultivar Piracicaba Precoce foi realizada em vasos de 3,0 L preenchidos com solo. Antes da semeadura foi realizada a calagem para elevar a saturação por bases a 70%. A adubação de semeadura foi realizada com uma solução completa N (150 mg L-1), P K (100 mg L-1), Cu (1,5 mg L-1), Zn (5 mg L-1) e Fe Mn (2,5 mg L-1). A adubação com B foi realizada no solo via solução logo após a semeadura. A adubação com N e K foi parcelada, sendo ½ na semeadura e ½ em cobertura aos 15 dias após a semeadura. Avaliou-se o teor de clorofila, determinado indiretamente no terço médio da folha mais desenvolvida, aos 45 dias após a semeadura, por meio de leituras SPAD com auxílio de um clorofilômetro digital (Minolta 502). Os maiores teores de clorofila nas folhas de couve flor foram observados na aplicação de ácido bórico, entretanto, não houve diferença significativa entre as doses de B. Conclui-se que independente da dose de B, a adubação com boro via solo na forma de ácido bórico aumentou o teor de clorofila das folhas de couve flor Piracicaba Precoce.
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La búsqueda de la mejora de las condiciones de vida de la población salvadoreña da pie a la creación de proyectos que permitan que las personas se conviertan creadoras de fuentes propias de ingresos dada a la falta de empleo que existe en el país, de esta manera surge por parte de fundación Intervida el proyecto de producción de Flor de Jamaica en el cantón Santa Teresa. por lo antes mencionado se realizó el trabajo de graduación titulado “ESTUDIO DE MERCADO Y VIABILIDAD TÉCNICA OPERATIVA PARA LA PRODUCCIÓN DEL CÁLIZ DE FLOR DE JAMAICA EN EL CANTÓN SANTA TERESA, MUNICIPIO DE SAN SEBASTIÁN, DEPARTAMENTO DE SAN VICENTE Y SU DISTRIBUCIÓN EN LOS PRINCIPALES CENTROS DE COMERCIO EN LA ZONA METROPOLITANA DE SAN SALVADOR” Con el objetivo de determinar la existencia real de un mercado, las características de los consumidores potenciales, la capacidad productiva así como también de la propuesta de estrategias de Producción y Comercialización que contribuyan a la incursión de los productores en el mercado. Tomando como base la investigación de campo realizada, se elaboró un diagnósticos de la situación actual, en la que se determinó la existencias de consumidores reales y potenciales de los cálices, la capacidad productiva de los terrenos, la viabilidad de producirlo en el la zona y los problemas a los que enfrentan los productores, permitiendo obtener las conclusiones y recomendaciones siguientes: CONCLUCIONES El Cáliz Deshidratado de Flor de Jamaica es un producto que tiene aceptación en el mercado, puesto que posee propiedades medicinales que las personas reconocen La competencia del mercado informal del Cáliz de Flor de Jamaica es fuerte, por su accesibilidad de precios al momento de adquirir el producto. Los consumidores que están dispuestos a comprar el Cáliz deshidratado de Flor de Jamaica muestran tener preferencia hacia la calidad y el precio al momento de adquirir el producto. En el país existen pocos productores de Cáliz Deshidratado de Flor de Jamaica por lo que la producción es mínima. RECOMENDACIONES Aprovechar la gran aceptación del producto, buscando que el consumidor prefiera la producción nacional y explotando las propiedades medicinales de los cálices. Diseñar estrategias de mercado para introducir el producto y poder competir con la gran oferta de este por parte del mercado internacional (Guatemala y México) Ofrecer al mercado de los consumidores un producto de calidad y precio accesible Ofrecer al mercado de los consumidores un producto de calidad y precio accesible Debido a que existen pocos productores, se debe estimular a las personas a introducirse en la producción de este aprovechando la aceptación que el producto tiene. Con la consideración de los elementos expuestos con anterioridad se elaboraron las estrategias de Producción y Comercialización que permitirán la puesta en marcha del proyecto, detallando a su vez las acciones a seguir en cada una de ellas, siendo las más importantes las siguientes PRODUCCIÓN Siembra Adecuada de la Semilla Cuidado Continúo del Cultivo Maximización de la Calidad COMERCIALIZACIÓN Estrategia Genérica de Comercialización Determinación de la Mezcla Estratégica de Comercialización Finalmente se establecieron las proyecciones de rentabilidad que ofrece el proyecto en las condiciones actuales.
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A couve-flor (Brassica oleracea) faz parte de um grupo de plantas exigentes em boro (B), necessitando de boa disponibilidade, que muitas vezes pode não ser suprido suficientemente pela matéria orgânica do solo (MOS). Existe uma série de variáveis com distintas respostas a adubações com B, principalmente nas relacionadas ao tipo de solo, teor de argila, cultivar, diferentes fontes de nutrientes. A deficiência nutricional causa sintomas característicos da espécie, resultando em danos como a má formação do caule, folhas e inflorescências. No caso desta ultima, podendo inviabilizar a comercialização das mesmas. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a couve-flor, sob a aplicação de duas fontes de B, sendo ácido bórico e solubor®, com aplicação de cinco doses. Experimento conduzido sob ambiente protegido, na Universidade Estadual de Londrina (UEL). O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualisado com quatro repetições, em esquema fatorial 5 x 2, sendo, cinco doses de (0; 0,5; 1,0; 1,5 e 2,0 mg kg-1 de solo) e duas fontes de B [ácido bórico (17% de B) e solubor® (21% de B)]. A semeadura da cultivar ?Piracicaba Precoce? foi realizada em vasos de 3,0 litros de capacidade, preenchidos com um solo de textura argilosa com 520 g kg-1 de argila. Antes da semeadura foi realizada a calagem para elevar a saturação por bases a 70%. A adubação de semeadura foi realizada com uma solução completa N (150 mg L-1), P e K (100 mg L-1), Cu (1,5 mg L-1), Zn (5 mg L-1) e Fe e Mn (2,5 mg L-1). A adubação com B foi realizada no solo via solução logo após a semeadura, enquanto a com N e K foi parcelada, sendo ½ na semeadura e ½ em cobertura aos 15 dias após a primeira. Avaliaram-se aos 90 dias após a semeadura, a altura da planta, a partir do nível do solo até a inserção da ultima folha, a massa fresca e massa seca das plantas de couve-flor. Não houve diferença significativa na altura de plantas. Os maiores valores de massa fresca e massa seca das plantas de couve-flor foram obtidos nas aplicações de ácido bórico (H3BO3), independente da dose utilizada.
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Bogotá (Colombia): Universidad de La Salle. Facultad de Ciencias del Hábitat. Programa de Arquitectura
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109 p.
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Fondo Margaritainés Restrepo
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IUL IUL
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O cardo é uma planta que encontra-se associada ao fabrico de queijo, pois é responsável pelo fenómeno da coagulação do leite. No entanto, têm aumentado o número de estudos realizados nesta planta, relacionados com a composição química, de forma a perceber os benefícios para a saúde. O objetivo desta dissertação foi caracterizar a flor de cardo relativamente à sua atividade antioxidante, composição em compostos fenólicos e avaliar a sua estabilidade ao longo do trato digestivo. Para tal, foram estudas amostras de flor de cardo da espécie C. cardunculus spp flavescens, após liofilização e secagem em estufa com convecção forçada a diferentes temperaturas (40ºC, 50ºC e 60ºC). Após cada tratamento, efetuaram-se duas extrações sucessivas com soluções de metanol (98% v/v) e de acetona (60% v/v). Os extratos obtidos foram depois utilizados para quantificar os teores em compostos fenólicos totais, em orto-difenois e em flavonóides. A atividade antioxidante foi determinada utilizando os métodos DPPH e ABTS. Por fim, procedeu-se à avaliação da bioacessibilidade dos compostos presentes submetendo os vários extratos a condições simulantes do trato digestivo. Pela análise dos resultados obtidos foi possível constatar que a quantidade de compostos fenólicos e atividade antioxidante na flor de cardo varia consoante a temperatura de secagem, ocorrendo a diminuição à medida que se aumenta a temperatura. Os resultados obtidos para a bioacessibilidade mostraram um comportamento distinto dos extratos de metanol e de acetona. No entanto, em ambos os casos ocorreu uma diminuição na quantidade de compostos disponíveis para absorção intestinal.
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Esta publicação aborda, pela primeira vez de um modo mais concentrado, a trajectória de Helena Roque Gameiro (Lisboa, 1895 - Lisboa, 1986). Aguarelista e professora de Desenho, Pintura e Artes Aplicadas, Discípula de seu pai, Alfredo Roque Gameiro (1864-1935), seria mestra muito jovem, aos 14 anos no atelier da Rua D. Pedro V, em Lisboa. Expôs em diversos salões da Sociedade Nacional de Belas-Artes, individualmente e com o seu pai e sua irmã Raquel e irmão Manuel. Em 1919 foi contratada como a primeira professora da Escola de Artes Aplicadas de Lisboa que viria a dar origem à actual Escola Artística António Arroio. Juntamente com seu pai expôs, com muito sucesso, no Rio de Janeiro e em São Paulo, em 1920. Casou, em 1923, com o criador de imagens José Leitão de Barros (1896-1967) e também nesse ano expôs em Madrid. Helena Roque Gameiro viveu momentos históricos de grande riqueza e contraste. Atravessou a monarquia, a república, a ditadura e de novo a república em democracia e criou a sua própria evasão. Filiada na estética Naturalista, trilhou os seus longos caminhos até ao fim, aceitando simplesmente embelezar o mundo através das paisagens, flores e tantos outros trabalhos que as suas mãos privilegiadas conceberam. Autora de uma obra serena quer na temática, quer na técnica, em total acerto com o gosto dominante do tempo, reconhecida pelos seus pares, foi acompanhada por boa fortuna crítica e êxito comercial.
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O objetivo desse trabalho foi verificar se os psitacídeos efetivamente agem como polinizadores ou predadores da flor do bacurizeiro
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Este texto versa sobre a necessidade da presença da tecnologia no cotidiano escolar, a partir de uma reflexão do modo como a tecnologia e, por extensão o hipertexto, a cibercultura, de um modo geral, vem se pondo em nossa sociedade. Refletimos ainda e de forma mais profunda, a nova configuração do espaço do saber, que com o emprego da tecnologia de comunicação digital, ganha espaço e se presentifica na vida dos educandos de modo mais efetivo e veloz do que no mundo da escola. Trazemos alguns conceitos sobre ciberespaço, cibercultura, virtual, real e atual, hipertexto, hipermídia e internet, sempre embasados em autores que se preocuparam e se ocupam com o tema do saber e do conhecimento no contexto atual, mediado pela tecnologia. Partimos de um pequeno apanhado histórico que nos contextualiza em termos de como o homem sempre foi capaz de, em todos os tempos, criar técnicas que minorassem as dificuldades de sobrevivência e o seu enfrentamento com os fenômenos da natureza que lhe eram superiores e quase que indomáveis. O texto objetiva uma reflexão de como a tecnologia está sendo aceita e implantada nas escolas e, principalmente quer levar os educadores a refletirem sobre o tema levando-se em conta a defasagem que se configura cada dia com mais distanciamento entre os educandos que chegam à escola dominando a tecnologia e os professores que fogem dela ou não se ocupam do tema com a devida urgencia que o contexto demanda. Traz colocações de impotantes autores que se ocuparam do tema da tecnologia como mais um dos actatantes do processo educativo.
Scopophobia/Scopophilia: electric light and the anxiety of the gaze in postwar American architecture
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In the years of reconstruction and economic boom that followed the Second World War, the domestic sphere encountered new expectations regarding social behaviour, modes of living, and forms of dwelling. This book brings together an international group of scholars from architecture, design, urban planning, and interior design to reappraise mid-twentieth century modern life, offering a timely reassessment of culture and the economic and political effects on civilian life. This collection contains essays that examine the material of art, objects, and spaces in the context of practices of dwelling over the long span of the postwar period. It asks what role material objects, interior spaces, and architecture played in quelling or fanning the anxieties of modernism’s ordinary denizens, and how this role informs their legacy today. Table of Contents [Book] Introduction Robin Schuldenfrei Part 1: Psychological Constructions: Anxiety of Isolation and Exposure 1. Taking Comfort in the Age of Anxiety: Eero Saarinen’s Womb Chair Cammie McAtee 2. The Future is Possibly Past: The Anxious Spaces of Gaetano Pesce Jane Pavitt 3. Scopophobia/Scopophilia: Electric Light and the Anxiety of the Gaze in American Postwar Domestic Architecture Margaret Petty Part 2: Ideological Objects: Design and Representation 4. The Allegory of the Socialist Lifestyle: The Czechoslovak Pavilion at the Brussels Expo, its Gold Medal and the Politburo Ana Miljacki 5. Assimilating Unease: Moholy-Nagy and the Wartime-Postwar Bauhaus in Chicago Robin Schuldenfrei 6. The Anxieties of Autonomy: Peter Eisenman from Cambridge to House VI Sean Keller Part 3: Societies of Consumers: Materialist Ideologies and Postwar Goods 7. "But a home is not a laboratory": The Anxieties of Designing for the Socialist Home in the German Democratic Republic 1950—1965 Katharina Pfützner 8. Architect-designed Interiors for a Culturally Progressive Upper-Middle Class: The Implicit Political Presence of Knoll International in Belgium Fredie Floré 9. Domestic Environment: Italian Neo-Avant-Garde Design and the Politics of Post-Materialism Mary Louise Lobsinger Part 4: Class Concerns and Conflict: Dwelling and Politics 10. Dirt and Disorder: Taste and Anxiety in the Working Class Home Christine Atha 11. Upper West Side Stories: Race, Liberalism, and Narratives of Urban Renewal in Postwar New York Jennifer Hock 12. Pawns or Prophets? Postwar Architects and Utopian Designs for Southern Italy Anne Parmly Toxey. Coda: From Homelessness to Homelessness David Crowley
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El estudio se realizó en la Finca El Plantel, propiedad de la Universidad Nacional Agraria, para evaluar el establecimiento de Hymenaea courbaril, Tabebuia ochracea y Caesalpinia violacea con el propósito de conocer su comportamiento en sobrevivencia, diámetro y altura. La plantación se estableció en parcelas con dimensiones de 15 x 15m , teniendo un distanciamiento de 3 x 3m entre cada planta. Considerando el efecto de borde la cantidad de plantas evaluadas por especie es de cuarenta y ocho, para un total de 144 individuos. Efectuándose dos mediciones con respecto a variable sobrevivencia, diámetro y altura; donde la primera se realizó en octubre 2009 y la segunda en octubre de 2010. Al final del periodo de la evaluación se realizó un monitoreo de los daños observados en la plantación (octubre del 2010). La plantación obtuvo una sobrevivencia global de 63%, siendo C. violacea la especie que obtuvo mayor porcentaje 69%, H. courbaril con 63% y Tabebuia ochracea (57.6%) la que obtuvo el menor porcentaje. Caesalpinia violacea obtuvo un notorio incremento en altura con 123.3 cm superando a T. ochracea (37 cm) y H. courbaril (15.1 cm). En cuanto al incremento en diámetro Hymenaea courbaril (4.43 mm) obtuvo casi el doble del incremento que las otras dos especies, C. violacea (2.29 mm) y T.ochracea (1.79 mm). Haciendo una valoración general de los principales daños registrados en la plantación corresponden a la categoría defoliación 64.9%. Las especies T. ochracea y C. violacea reportaron mayor del 80% de las plantas afectadas por defoliación, causada por zompopos del género Attacephalotus, sin embargo; Hymenaea courbaril se encontraba sin ningún tipo de daños.
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El Presente trabajo se llevó a cabo en la finca El Jobo en los Apiarios Propiedad de CODAPI, la finca se ubica en el Municipio de San Ramón, carretera Pancasan, Matlguas en las coordenadas 12" 55' Latitud Norte y 85" 55' Longitud Oeste con una altura de 640 msnm y una Temperatura de 20- 26" C. El clima existente se clasifica de Trópico semi húmedo con bosque perenne y una flora útil para la Apicultura. La época seca se presenta de Febrero a mayo y un periodo lluvioso de Junio - Enero, con una precipitación de 2000 - 2400 mm /ano. Para el levantamiento de la información se realizó un estudio de casos con entrevistas semi - estructuradas, a lo largo del ciclo apícola 1999-2000, con visitas quincenales, que permitieron conocer el manejo de los apiarios, producción de miel y los costos de producción. El análisis de la información permitió evaluar el calendario apícola, los costos de producción divididos en mano de obra, insumos, servicios; así como determinar parámetros productivos como kilogramos de miel por ciclo, por apiario, por colmena. Se calcularon además la relación beneficio costo, margen bruto por apiario, margen bruto por colmena y margen bruto por dial hombre. Los resultados indicaron que la estrategia de producción principal de este ciclo fue la producción de colonias, aprovechando la flor amarilla, miel que no tiene demanda en el mercado internacional, no obstante permitió salvar el ciclo. Una vez realizada la evaluación financiera se pudo determinar que la relación beneficio - costo de este ciclo apícola fue de 0.88. Entre los factores que influyeron en estos resultados se pueden mencionar: La falta de capacitación en el manejo gerencial, administrativo y financiero del apiario. Factores climatológicos como fuertes vientos durante la época seca deshidrataron la flora. La no realización de un calendario apícola después del Huracán Mitch que dejó desvastada la flora de la zona norte del País, lo cual incidió de forma significativa en la producción de miel al momento de la trashumancia. Afecto J también el problema zoo-sanitario del acaro varroa a partir de 1999, aumentando los costos de producción de la empresa. De los costos de producción el 43.70 % correspondió a insumos, el27.7% a servicios, el7.37% a mano de obra y un 22.8% a las amortizaciones; La reproducción de miel que se obtuvo fue de 438 Kg. en el ciclo apícola en tres cosechas, 48 Kg. en agosto, 112 Kg. en Noviembre y 278 Kg. en abril del2000, lo que refleja 109. 7 Kg. de miel/ apiario/ ciclo y 5.2 Kg. de miel/ colmena / apiario / ciclo. De los ingresos que se obtuvieron en este ciclo el 71. 67 % corresponde a la venta de cámaras de crías y el 28.33 % a la venta de miel. El margen bruto 1 apiario 1 ciclo fue de C$ 1429.75, el margen bruto 1 colmena de C$ 68.9 y el margen bruto / día/ hombre fue de C$ 62.84, lo que muestra parámetros económicos deficientes para mantener las operaciones en la explotación y el margen neto de C$ -6 339 .38.
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Con el objetivo de caracterizar la composición botánica de especies forrajera y no forrajera en sistemas de pastura de pasto estrella (Cynodon nlenfluencis), en la Hacienda Los Tercios, comarca Cofradía, km 16 ½ carretera Managua – Tipitapa, se realizó el presente trabajo. Para la ejecución del mismo y dada las posibilidades se seleccionaron dos condiciones, una con árboles y otra sin árboles, donde se realizó primeramente la determinación de la composición botánica, utilizando para ello el método del doble muestreo, simultáneamente se realizó la primera colecta de material vegetativo, el cual posteriormente fue identificado en el herbario de la UNA, herbario Nacional y a través de consultas con expertos en la materia (Botánicos). A cada una de las especies identificadas se les realizó fichas botánicas, que comprendieron nombre común, nombre científico, origen y distribución, características de las plantas, aptitudes forrajera y cuando fue posible si presentaba características anticualutativas o antinutricionales. Posteriormente se realizó una valoración técnica, para considerar el estado de dichas pasturas y las implicaciones económicas que estas podrían tener en manejo y recuperación. Se determinaron cuatro escenarios, 1) con árboles en el cerco; 2) con árboles en un 50%; 3) con árboles en un 75% y 4) con árboles en un 90%, registrándose coberturas vegetales que fluctuaron de 60 a 95%, y composición de las especies forrajeras en rangos similares. Se identificaron 16 familias, 25 géneros y 25 especies, dentro de los cuales destacaron por su mayor presencia las especies de escoba lisa (Sida cuta), bledo espinoso (Amaranthus espinosus), chilillo de gato (Achyranthes aspera), baba de culebra (Asclepia curasavica), flor amarilla (Melampodium divaricatum), dormilona (Mimosa pudica), espino de playa ( Phytecelobium dulce), catapanzas (Cucurbita spp), entre otras, también se considera como forajera a algunas especies leguminosa herbáceas como patito (Centrocema plumieri), centro (Centrocema pubescens), pega pega (Desmodium incatum, Desmodium spp), calopo (Calopogodium mucunoides; C. galactoides), Aeschynomene scabra y A. americana se observó una diversidad de especies, cuando existían árboles en el área de pasturas, minimizándose estas cuando no existían árboles. A través del análisis técnico – económico se determinó que los factores cobertura vegetal y porcentaje de malezas son de mucha importancia, en el manejo y productividad de las pasturas y que aun cuando se tenga pasturas de buen comportamiento productivo, se registran perdidas, lo cual indica que en las pasturas no todo es forrajero.