938 resultados para Insurance crimes
Resumo:
This article examines the ways in which insurance companies modified their investment policies during the interwar years, arguing that this period marked the start of the transition from ‘traditional’ to ‘modern’ investment practice. Economic and financial conditions raised considerable doubts regarding the suitability of traditional insurance investments, while competitive conditions forced insurance offices to seek higher-yielding assets. These pressures led to a considerable increase in the proportion of new investment devoted to corporate securities, including ordinary shares. Meanwhile new insurance investment philosophies began to be advocated, which accorded both legitimacy and importance to the role of ordinary shares in insurance portfolios.
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Catastrophe risk models used by the insurance industry are likely subject to significant uncertainty, but due to their proprietary nature and strict licensing conditions they are not available for experimentation. In addition, even if such experiments were conducted, these would not be repeatable by other researchers because commercial confidentiality issues prevent the details of proprietary catastrophe model structures from being described in public domain documents. However, such experimentation is urgently required to improve decision making in both insurance and reinsurance markets. In this paper we therefore construct our own catastrophe risk model for flooding in Dublin, Ireland, in order to assess the impact of typical precipitation data uncertainty on loss predictions. As we consider only a city region rather than a whole territory and have access to detailed data and computing resources typically unavailable to industry modellers, our model is significantly more detailed than most commercial products. The model consists of four components, a stochastic rainfall module, a hydrological and hydraulic flood hazard module, a vulnerability module, and a financial loss module. Using these we undertake a series of simulations to test the impact of driving the stochastic event generator with four different rainfall data sets: ground gauge data, gauge-corrected rainfall radar, meteorological reanalysis data (European Centre for Medium-Range Weather Forecasts Reanalysis-Interim; ERA-Interim) and a satellite rainfall product (The Climate Prediction Center morphing method; CMORPH). Catastrophe models are unusual because they use the upper three components of the modelling chain to generate a large synthetic database of unobserved and severe loss-driving events for which estimated losses are calculated. We find the loss estimates to be more sensitive to uncertainties propagated from the driving precipitation data sets than to other uncertainties in the hazard and vulnerability modules, suggesting that the range of uncertainty within catastrophe model structures may be greater than commonly believed.
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Lack of access to insurance exacerbates the impact of climate variability on smallholder famers in Africa. Unlike traditional insurance, which compensates proven agricultural losses, weather index insurance (WII) pays out in the event that a weather index is breached. In principle, WII could be provided to farmers throughout Africa. There are two data-related hurdles to this. First, most farmers do not live close enough to a rain gauge with sufficiently long record of observations. Second, mismatches between weather indices and yield may expose farmers to uncompensated losses, and insurers to unfair payouts – a phenomenon known as basis risk. In essence, basis risk results from complexities in the progression from meteorological drought (rainfall deficit) to agricultural drought (low soil moisture). In this study, we use a land-surface model to describe the transition from meteorological to agricultural drought. We demonstrate that spatial and temporal aggregation of rainfall results in a clearer link with soil moisture, and hence a reduction in basis risk. We then use an advanced statistical method to show how optimal aggregation of satellite-based rainfall estimates can reduce basis risk, enabling remotely sensed data to be utilized robustly for WII.
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Remotely sensed rainfall is increasingly being used to manage climate-related risk in gauge sparse regions. Applications based on such data must make maximal use of the skill of the methodology in order to avoid doing harm by providing misleading information. This is especially challenging in regions, such as Africa, which lack gauge data for validation. In this study, we show how calibrated ensembles of equally likely rainfall can be used to infer uncertainty in remotely sensed rainfall estimates, and subsequently in assessment of drought. We illustrate the methodology through a case study of weather index insurance (WII) in Zambia. Unlike traditional insurance, which compensates proven agricultural losses, WII pays out in the event that a weather index is breached. As remotely sensed rainfall is used to extend WII schemes to large numbers of farmers, it is crucial to ensure that the indices being insured are skillful representations of local environmental conditions. In our study we drive a land surface model with rainfall ensembles, in order to demonstrate how aggregation of rainfall estimates in space and time results in a clearer link with soil moisture, and hence a truer representation of agricultural drought. Although our study focuses on agricultural insurance, the methodological principles for application design are widely applicable in Africa and elsewhere.
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O presente artigo objetiva delinear algumas características específicas dos crimes falimentares, em especial, aquelas afetas à natureza do delito, à peculiaridade do sujeito ativo, bem como os pressupostos para sua ocorrência, entendendo necessário um enfoque da ciência penal, visto que a doutrina majorante que tem se debruçado sobre a matéria prima pela militância primordial no campo do direito privado.
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O presente trabalho busca apresentar um estudo sobre os crimes em espécie na Lei 11.101 de 09 de fevereiro de 2005, legislação especial que versa sobre a falência e a recuperação empresarial. Para alcançar o objetivo deste ensaio, o estudo fora dinamizado em três partes, na qual inicialmente traçamos os aspectos históricos do direito falimentar, passando a uma análise sobre o instituto da falência, da recuperação judicial e da recuperação extrajudicial, ressaltando as principais modificações havidas quanto a anterior legislação. No intuito de situar o leitor no universo jurídico e focar o entendimento desta pesquisa para a ramificação penal, a partir do capitulo 6 fora abordada uma breve menção sobre a teoria geral do crime, na qual se apresentou suas principais características para, ao final, a partir do capítulo 7, tratar efetivamente dos crimes tipificados na Lei de Falência e Recuperação de Empresas, demonstrando pontualmente o sujeito ativo e passivo, tipo objetivo e subjetivo, hipóteses de consumação e tentativa, classificação do tipo no direito penal e seus tipos análogos, finalizando, desta forma, a idéia principal do estudo, que é possibilitar o leitor uma mais abrangente compreensão acerca dos crimes em espécie previsto nesta nova Lei de Recuperação de Empresas e Falência.
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Brasil, um país conhecido pela violência assustadora(sequestro,extorsão mediante sequestro,assassinatos,estupro,tortura,tráfico ilícito de entorpecentes)sobretudo nos grandes centro urbanos, as " medidas de proteção"têm fato jurígeno quando afetam as camadas economicamente privilegiadas da sociedade.A mídia oportunista e desprovida de princípios e ética, divulgada de forma sensacionalista os fatos marcantes da época.Com um enorme poder persuasivo, os meios de comunicação convencem a população inocente,leiga e inculta a cobrar providências urgentes para o combate da criminalidade.E o que acontece?As consequências são desastrosas!Aprovam-se leis no "calor das emoções",elaboram-se regras jurídicas do dia para noite,sem nenhum estudo prévio de impacto estatísticos sobre o tema, as normas exsurgem como forma paliativa de solução única e premente do problema social, sendo,posteriormente, alvo de muitas críticas e adaptações normativas.Os representantes do povo, alguns,também oportunistas, garantem mais um mandato eletivo no Senado e Câmaras de Deputados;orgulhosos, divulgam seus projetos de lei, em campanhas publicitárias de efeito.E, no final, juízes,promotores,interpretes,doutrinadores e cidadãos,esforçam-se para trabalhar com leis ambíguas, falhas e atecnias.A sociedade também sofre os reflexos negativos do trabalho inconsciente e irresponsável,pois continua vivendo num clima de insegurança sem perceber que o rigor das leis não é instrumento hábil e eficaz no combate à criminalidade.
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Este trabalho é o resultado de uma pesquisa detalhada sobre a Lei n.8.072/90, a Lei de Crimes Hediondos, visando demonstrar de forma ampla e objetiva as questões polêmicas que envolvem este tema.Ele tentará demostrar as arbitrariedades constantes na lei, a forma inadequada de sua crianção.Como isso influência o mundo jurídico, especialmente o Direito Penal e o Direito Processual Penal e as consequências práticas que á aplicação da Lei n.8.072/90 traz no tocante ao regime de pena a ser cumprida, à questão dos recursos, etc.Pretende explanar também a questão do aumento exagerado da pena e se, realmente, este tipo de punição coíbe ou não a prática dos crimes hediondos.