906 resultados para Institutional visibility


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To better understand the nature of temporary spatial clusters (TSC’s) in industrial marketing settings, this conceptual paper first provides a theoretical synthesis of spatial understanding from the industrial marketing (IM) and economic geography (EG) fields, focusing particularly on Doreen Massey’s work on relational space. This leads to a conceptual schema for organizing the IM literature in terms of spatiality, and which also helps clarify the ontological nature of TSCs. We then move to introduce the notion of institutional boundary-work, drawing on the work of Thomas Gieryn, and Andrea Brighenti’s examination of territorology, to conceptualize the activities of market actors engaged in the ongoing social accomplishment of TSCs. Such activities, we suggest, involve these actors ‘marching’ boundaries to assume network influence and maintain market order in IM settings. In summary, therefore, our paper addresses two fundamental questions: i) How do we conceptualize the form of TSCs in IM settings? And, ii) what function(s) are TSCs performing (and how is this being undertaken) in IM? The paper closes by providing methodological guidance for how a research agenda on TSCs within IM activity might be developed, followed by a summary of the managerial implications that emerge from our theorizations.

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Os problemas de visibilidade têm diversas aplicações a situações reais. Entre os mais conhecidos, e exaustivamente estudados, estão os que envolvem os conceitos de vigilância e ocultação em estruturas geométricas (problemas de vigilância e ocultação). Neste trabalho são estudados problemas de visibilidade em estruturas geométricas conhecidas como polígonos, uma vez que estes podem representar, de forma apropriada, muitos dos objectos reais e são de fácil manipulação computacional. O objectivo dos problemas de vigilância é a determinação do número mínimo de posições para a colocação de dispositivos num dado polígono, de modo a que estes dispositivos consigam “ver” a totalidade do polígono. Por outro lado, o objectivo dos problemas de ocultação é a determinação do número máximo de posições num dado polígono, de modo a que quaisquer duas posições não se consigam “ver”. Infelizmente, a maior parte dos problemas de visibilidade em polígonos são NP-difíceis, o que dá origem a duas linhas de investigação: o desenvolvimento de algoritmos que estabelecem soluções aproximadas e a determinação de soluções exactas para classes especiais de polígonos. Atendendo a estas duas linhas de investigação, o trabalho é dividido em duas partes. Na primeira parte são propostos algoritmos aproximados, baseados essencialmente em metaheurísticas e metaheurísticas híbridas, para resolver alguns problemas de visibilidade, tanto em polígonos arbitrários como ortogonais. Os problemas estudados são os seguintes: “Maximum Hidden Vertex Set problem”, “Minimum Vertex Guard Set problem”, “Minimum Vertex Floodlight Set problem” e “Minimum Vertex k-Modem Set problem”. São também desenvolvidos métodos que permitem determinar a razão de aproximação dos algoritmos propostos. Para cada problema são implementados os algoritmos apresentados e é realizado um estudo estatístico para estabelecer qual o algoritmo que obtém as melhores soluções num tempo razoável. Este estudo permite concluir que as metaheurísticas híbridas são, em geral, as melhores estratégias para resolver os problemas de visibilidade estudados. Na segunda parte desta dissertação são abordados os problemas “Minimum Vertex Guard Set”, “Maximum Hidden Set” e “Maximum Hidden Vertex Set”, onde são identificadas e estudadas algumas classes de polígonos para as quais são determinadas soluções exactas e/ou limites combinatórios.

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O reconhecimento da dimensão criativa, participativa e social da rede trouxe profundas alterações à forma como se percebem e compreendem as questões relacionadas com a identidade, a educação, a prática e o conhecimento. Num cenário caraterizado pela conectividade e pela facilidade de acesso a pessoas e conteúdos, a rede oferece aos indivíduos um espaço onde podem interagir, trabalhar na sua aprendizagem, trocar experiências e construir uma identidade e reputação acessíveis a toda a comunidade. Quando se torna praticamente impossível permanecer fora do mundo digital e, consequentemente, da produção de uma identidade online (Costa e Torres, 2011; Warburton, 2009), a presença construída pelo indivíduo na rede surge como um currículo vitae ativo e dinâmico, revelador não apenas das competências adquiridas e certificadas em contextos de aprendizagem formais como daquelas desenvolvidas pela interação com os pares, pela partilha e pela comunicação. Partindo da análise da utilização de uma plataforma suportada institucionalmente (i.e. SAPO Campus), o presente trabalho de investigação tem como principal objetivo a análise e caraterização da construção da identidade online de um grupo de alunos do Mestrado em Comunicação Multimédia da Universidade de Aveiro num espaço providenciado pela instituição de ensino que frequentam. Com recurso a inquéritos por questionário, entrevistas em profundidade (realizadas aos participantes no estudo e a profissionais da área da comunicação e gestão de carreiras) e observação direta (análise quantitativa e qualitativa dos conteúdos publicados pelos participantes no SAPO Campus e em duas redes informais), procurou-se ainda caraterizar e analisar a identidade construída em espaços formais e informais, e aferir a importância – para alunos, instituição e mercado – da identidade online enquanto espaço de manifestação e divulgação de competências. Ainda que circunscrita ao contexto específico do Mestrado em Comunicação Multimédia e mais especificamente aos alunos cuja identidade online foi objeto de estudo, análise dos dados permite avançar que, de facto, os alunos estão conscientes da sua própria identidade online bem como da relevância de construir uma identidade e reputação sólidas e autênticas, que reflitam as suas competências e capacidades enquanto aprendentes e profissionais. Assim, poder-se-á avançar que no SAPO Campus os alunos estão a construir uma identidade online mais formal e cuidada, editando e selecionando os conteúdos de acordo com o contexto. Neste espaço, a maioria das publicações está diretamente relacionada com os trabalhos de investigação dos participantes, que recorrem à sua partilha nas redes informais para aumentar a visibilidade e exposição dos conteúdos publicados. Os participantes no estudo revelaram ainda valorizar o sentimento de segurança providenciado pelas tecnologias institucionais, bem como a possibilidade de construir uma identidade numa plataforma associada à sua instituição de ensino. Do estudo efetuado resultou ainda uma proposta de um modelo para a análise da identidade online, que poderá ser utilizado na análise da presença dos indivíduos em ambientes online formais e informais. Apresentando a identidade online como uma realidade assente na representação digital, na gestão da privacidade e na reputação construída na rede, o modelo foi aplicado aos dados recolhidos pelo estudo, conduzindo ao desenho de duas grandes formas de estar na rede: identidade orientada pelo contexto, e identidade orientada pelo utilizador. Quando as caraterísticas dos mundos digitais alteram a forma de produção da identidade e num cenário onde a contextualização de dados e informação assume uma importância crescente, este estudo de caso poderá contribuir para o conhecimento dos processos de construção da identidade em espaços formais e informais, da forma como os indivíduos gerem e constroem a sua identidade online, e ainda sobre a importância e o impacto da construção de uma identidade online consciente e credível para a reputação dos indivíduos e das Instituições de Ensino Superior.

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Este estudo apresenta o universo patrimonial pela perspetiva da acessibilidade pública conferida por instituições museológicas. Consiste em exploração e análise das informações e experiências proporcionadas por museus no âmbito da cultura material indumentária e de moda. O foco desta abordagem são as exposições presenciais e os websites institucionais, com ênfase à acessibilidade aos catálogos de coleções. Pela perspectiva do designer como antropólogo neste estudo – com base em estudos de caso e outros dados coletados – são apresentadas ferramentas comparativas da realidade atual e propostas para a disseminação mais alargada, diversificada e especializada das informações cultura material e imaterial de moda. Duas hipóteses orientaram esta tese: - A noção de que as exposições de artefatos de traje podem ser inovadoras em relação às exposições de outros objetos, já que a roupa vincula-se a movimento, toque, corpo e usabilidade que induz experiências e conexões, sentimentos e identidades em uma relação de metamorfose. - A noção de que o potencial de ensino e difusão de uma cultura de design, com destaque aos contextos de Portugal e Brasil, é um campo relevante à visibilidade pública da indústria da moda nestes países e alavanca para um melhor posicionamento na competitividade global. Pelas propostas específicas e pelo contributo de fornecer informações inéditas a respeito do universo investigado, este estudo abre novas perspectivas para futuras investigações, principalmente nas áreas de museologia, museografia, história e teoria da moda e do design, design de exposição, design de produto, estudos da cultura material, comunicação e antropologia do design.

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O aquecimento do sistema climático é inequívoco e a influência humana é clara. A continuação da emissão de gases com efeito de estufa irá potenciar os impactes das alterações climáticas, representando um compromisso futuro que se perpetuará por vários séculos. As alterações climáticas não proporcionam uma experiência sensorial direta, embora as variações de temperatura e de precipitação e os extremos climáticos de vários tipos poderem ser experienciados. O cidadão comum não se apercebe do que está a acontecer, a menos que ocorram mudanças significativas, no estado normal do tempo para uma determinada época, na região do mundo onde ele vive. Mesmo para os especialistas, o problema só é cognoscível através de uma vasta rede científica, técnica e institucional. O conhecimento, é portanto, transmitido ao público em geral maioritariamente através de representações dos media sobre o discurso produzido pela comunidade científica. O principal objetivo deste trabalho é averiguar a interligação entre o discurso científico, o discurso mediático e as perceções da população portuguesa na temática das alterações climáticas. A metodologia utilizada, para a prossecução do objetivo, num trabalho que cruza o domínio científico da engenharia do ambiente com o das ciências sociais, encontra-se dividida em 3 fases principais: (1) Uma primeira fase onde se realiza uma análise ao discurso científico de produção nacional, com uma análise de conteúdo aos resumos dos artigos científicos, utilizando 884 resumos da base de dados Scopus de 1975 a 2013 com a palavra-chave ‘Climate Change’; (2) Uma segunda fase onde se analisa o conteúdo de notícias de meios de comunicação social portugueses, aplicando uma análise de conteúdo a 4340 notícias veiculadas por 4 órgãos de comunicação social (Correio da Manhã, Público, RTP e TSF) entre 2004 e 2013, utilizando os respetivos motores de busca online com a palavra-chave ‘Alterações Climáticas’; e, (3) uma terceira fase onde se compila a informação dos estudos existentes sobre a população portuguesa, utilizando os dados dos Eurobarómetros que incluem o tema das alterações climáticas de 1982 a 2014. Seguindo uma linha condutora que inclui o discurso científico, o discurso mediático e as perceções sociais, almejou-se uma abrangência do tema das alterações climáticas, investigando a existência do fenómeno e as respetivas causas, as consequências com a análise dos impactes e dos riscos associados a esses impactes e as soluções através de medidas de mitigação e de adaptação. Nos principais resultados emerge a evidência de que a intensidade de crescimento da produção científica nacional não se traduz num crescimento consistente dos índices de noticiabilidade dos órgãos de comunicação social e desde 2010 que o número de dias por ano, sem notícias sobre alterações climáticas, ultrapassa dos 50%. Em consequência, os níveis de informação da população portuguesa sobre as alterações climáticas são sistematicamente inferiores à média europeia. Em Portugal as taxas de pouco ou nulo conhecimento rondam os dois terços de inquiridos. Não obstante o seu caráter contínuo, para que as alterações climáticas se tornem alvo de interesse dos media é necessário que ocorram reuniões políticas, encontros científicos ou outros acontecimentos. A visibilidade alcançada pelos acontecimentos nacionais é muito fraca e os acontecimentos meteorológicos extremos, não são frequentemente relacionados com o fenómeno das alterações climáticas. No seio da comunidade científica portuguesa existe um claro consenso sobre a existência das alterações climáticas e das suas causas antropogénicas. No discurso mediático português não se verifica enviesamento da informação não sendo surpreendente os baixos níveis de ceticismo dos portugueses. A abordagem aos impactes das alterações climáticas, tanto no discurso científico como no discurso mediático, é robusta e em 2014, cerca de sete em dez portugueses afirma que as alterações climáticas são um problema muito sério. Contudo, Portugal apresenta a proporção mais baixa da Europa de respondentes que percepcionam as alterações climáticas como o problema mais grave que o mundo enfrenta. Para estes resultados poderá contribuir a baixa inclusão de termos relacionados com o risco, tanto no discurso científico como no mediático, não ultrapassando os 20%. Tanto o discurso científico como o discurso mediático não estão direcionados para as soluções (mencionando especificamente medidas de mitigação ou medidas de adaptação). A menção às medidas de mitigação e às medidas de adaptação não ultrapassam os 16% no discurso científico e apresentam valores ainda mais baixos no discurso mediático (13%). Em ambos os discursos existe uma clara preferência pela menção às medidas de adaptação em detrimento das medidas de mitigação. Com valores tão baixos na abordagem às soluções das alterações climáticas não surpreendem os também diminutos níveis de responsabilidade que a população portuguesa atribui a si própria no combate às alterações climáticas.

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Adaptive governance is an emerging theory in natural resource management. This paper addresses a gap in the literature by exploring the potential of adaptive governance for delivering resilience and sustainability in the urban context. We explore emerging challenges to transitioning to urban resilience and sustainability: bringing together multiple scales and institutions; facilitating a social-ecological-systems approach and; embedding social and environmental equity into visions of urban sustainability and resilience. Current approaches to adaptive governance could be helpful for addressing these first two challenges but not in addressing the third. Therefore, this paper proposes strengthening the institutional foundations of adaptive governance by engaging with institutional theory. We explore this through empirical research in the Rome Metropolitan Area, Italy. We argue that explicitly engaging with these themes could lead to a more substantive urban transition strategy and contribute to adaptive governance theory.

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Theories about institutional transformation in spatial planning, although mainly based on the Anglo-Saxon context, have assumed a dominant role in planning research and theory as means to understand the transformations that have been restructuring planning systems in recent decades in the Western world and beyond. The article, looking at transformations of planning practice through the lenses of the concept of planning cultures, debates the utility of building ‘universal’ theories for spatial planning and advocates for the need for a de-provincialization of planning theories. This is done through a case-study approach applied to the history of the transformation of the retail system in a context characterized by the specificities of the Italian planning context and Southern European cities, namely: the planning processes for, and power relationships underlying, the first shopping malls opened in Palermo, Italy, since 2009 — some decades later than most of Western cities.

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Wetland socio-ecological systems provide livelihood benefits for many poor people throughout the developing world, yet their sustainable development requires local utilisation strategies that balance both environmental and development outcomes. Community-based local institutional arrangements that mediate peoples’ relationships with their environment and facilitate adaptive co-management offer one means of achieving this, and increasingly many NGOs and development practitioners have sought to integrate local institutional capacity-building into development projects. In the context of wider academic debates surrounding the long-term sustainability of externally-facilitated local institutions, this paper draws on the experiences of the three-year Striking a Balance (SAB) project in Malawi which sought to embed sustainable wetland management practices within community-based local institutional arrangements. Drawing on field data collected through participatory methods at three project sites some five years after the cessation of project activities, we examine the extent to which SAB’s local institutional capacity-building has been successful, and from this draw some lessons for externally-driven project interventions which seek win-win outcomes for people and the environment. With reference to Elinor Ostrom’s design principles for long-enduring common property resource institutions, we suggest that the observed declining effectiveness of SAB’s local institutions can be attributed to issues of stakeholder inclusiveness and representations; their sustainability was arguably compromised from their inception on account of them being nested within pre-existing, externally-driven village ‘clubs’ whose membership and decision-making was not congruent with all the wetland stakeholders within the community.

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Waterways are one of the oldest systems for the transportation of cargo and continue to play a vital role in the economies of some countries. Due to societal change, climate change and the ageing of assets, the conditions influencing the effective functioning of these systems seem to be changing. These changing conditions require measures to renew, adapt or renovate these waterway systems. However, measures with the sole aim of improving navigation conditions have encountered resistance, as the general public, and stakeholders in particular, value these waters in many more ways than navigation alone. Therefore, a more inclusive, integrated approach is required, rather than a sectoral one. Addressing these contemporary challenges requires a shift in the traditional waterway authorities' regimes. The aim of this study is to identify elements in the institutional setting where obstacles and opportunities for a more inclusive approach can be found. Two major waterway systems, the American and the Dutch, have been analyzed using the Institutional Analysis and Development framework to reveal those obstacles and opportunities. The results show that horizontal coordination and a low pay-off for an inclusive approach is particularly problematic. The American case also reveals a promising aspect – mandatory local co-funding for federal navigation projects acts as a stimulus for broad stakeholder involvement. Improving horizontal coordination and seizing opportunities for multifunctional development can open pathways to optimize the value of waterway systems for society.

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This paper aims to specify the meaning of gentrification in rapidly peri-urbanising metropolitan regions in the context of Indonesia’s rapid transition to decentralisation and democracy. It discusses a case study of conflict over an environmental revitalisation project in a peri-urban area of Bandung City. The analysis focuses on the political processes, tactics and strategies supporting and opposing peri-urban gentrification and their consequences. The analysis illustrates how these political dynamics mediate the interaction between the movement of capital and the spatial reorganisation of social classes. It is argued that in the context of a peri-urbanising metropolis, gentrification needs to be narrated less in terms of class-based neighbourhood succession and more in terms of competing cross-class coalitions emerging at local and regional levels.

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The Malaysian palm oil industry is well known for the social, environmental and sustainability challenges associated with its rapid growth over the past ten years. Technologies exist to reduce the conflict between national development aims of economic uplift for the rural poor, on the one hand, and ecological conservation, on the other hand, by raising yields and incomes from areas already under cultivation. But the uptake of these technologies has been slow, particularly in the smallholder sector. In this paper we explore the societal and institutional challenges that influence the investment and innovation decisions of micro and small enterprise (MSE) palm oil smallholders in Sabah, Malaysia. Based on interviews with 38 smallholders, we identify a number of factors that reduce the smallholders' propensity to invest in more sustainable practices. We discuss why more effective practices and innovations are not being adopted using the concepts of, firstly, institutional logics to explore the internal dynamics of smallholder production systems, including attitudes to sustainability and innovation; and, secondly, institutional context to explore the pressures the smallholders face, including problems of access to land, labour, capital, knowledge and technical resources. These factors include limited access to global market information, corruption and uncertainties of legal title, weak economic status and social exclusion. In discussing these factors we seek to contribute to wider theoretical debates about the factors that block innovation and investment in business improvements in marginal regions and in marginalised groups.