329 resultados para Harmonização Ortográfica
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Este artigo trata das grafias não convencionais da sílaba com coda nasal encontradasem textos escritos por jovens e adultos. Para a descrição desses dados de escrita, sãoconsideradas duas complexidades: (i) a fonético-fonológica da sílaba, particularmente doelemento nasal em coda, e (ii) a da representação ortográfica da nasalidade em português.Sob o aspecto fonético, a coda corresponde a uma redução de energia, o que pode tornar ossegmentos que preenchem essa posição da sílaba menos audíveis. Sob o aspecto fonológico,a coda pode ser vista como um constituinte não imediato da sílaba cujo preenchimento sofrerestrições. Sob o aspecto ortográfico, são três as possibilidades de registro da nasalidade:
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O homem contemporâneo pode ser considerado uma máquina que funciona automaticamente e devido a isso, se torna escravo de seu automatismo que controla sua personalidade, seus pensamentos e sentimentos. Assim como as máquinas, ele apresenta centros de força: o mental, o emocional e o fisiológico-sexual. O homem contemporâneo tem dificuldade de controlar esses centros, por isso em cada situação de sua vida apresenta facetas de sua personalidade, alguns tipos de sentimentos e pensamentos. Os Movimentos Gurdjieffianos se assemelham a uma dança onde os movimentos são incomuns e exigem muita atenção. Esses movimentos fazem parte da filosofia de Gurdjieff em sua busca por um homem verdadeiro. Trata-se de encontrar uma forma de reequilíbrio do corpo-menteemoções, a harmonização dos centros de força para a formação de um homem consciente e responsável. Esse trabalho, então, tem como objetivo apresentar uma diferente visão da dança. Por meio de uma revisão de literatura acerca da filosofia de Gurdjieff e da Dança de um modo geral foi possível concluir que os Movimentos Gurdjieffianos representam sim uma diferente visão da Dança, já que não são uma forma de expressão corporal e despertam os praticantes a um nível de atenção sobre si elevado permitindo o autoconhecimento e, conseqüentemente, melhorando o elo de comunicação entre o homem e o mundo.
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Designed to allow reading, the writing system is a form of representation of speech. However, it does not represent phonetic sounds exactly. This task is realized by phonetic alphabets, with specific phonetic transcriptions. The International Phonetic Association Alphabet (IPA) is most currently used. This alphabet is based on the articulatory possibilities of man. The aim of the present work is to write a phonetic guide to transcribe the Paulista dialect. A phonetic transcription is important in the creation of dictionaries and in the production of speech technologies. It has been established rules to guide the transcriptions. These rules have been defined taking into consideration a standard variety of Paulista dialect. The phonetic rules were set up to facilitate reading in relation to the spelling of Portuguese
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Neste trabalho, o foco de nossa reflexão é a grafia dos dados de escrita não-convencional de palavras, como ‘com tinuou’ e ‘ciesconder’. A questão que formulamos é: em que medida os erros de segmentação não-convencional também são resultados de decisões acerca da grafia das palavras? A resposta a essa questão é dada a partir da análise de erros de segmentação de palavras (tanto de hipossegmentação quanto de hipersegmentação) que ocorreram em textos produzidos por alunos que, à época da produção, cursavam a quinta série de uma escola pública da rede estadual de São Paulo. Os dados deste estudo foram extraídos de 107 textos produzidos a partir de uma mesma proposta de produção textual por alunos pertencentes a três turmas de quinta série. No total, foram identificadas 58 ocorrências de segmentação não-convencional, sendo 27 hipossegmentações, 28 hipersegmentações e 3 rasuras (quando há oscilação entre hipossegmentação e hipersegmentação de uma mesma palavra identificável por meio de algum elemento gráfico). Analisamos todas essas ocorrências de segmentação não-convencional, classificando-as como casos de hiper e hipossegmentação, buscando observar em que medida fatores de natureza ortográfica, juntamente com os de natureza prosódica, poderiam ser motivadores dessas grafias não-convencionais. Para fundamentar nossa resposta, ampliamos o conjunto de dados analisados às ocorrências de palavras que não estão ortograficamente corretas quanto à escolha de letras, mas que estão corretas quanto à segmentação convencional, como ‘emtão’. Ao consideramos a grafia das segmentações não-convencionais, observamos que as hipersegmentações de palavras que têm sílabas pretônicas ‘con’ e ‘en’ – como ‘com tinuou’, ‘com migo’, ‘com sigo’, e ‘em bora’, ‘en tão’, ‘em quanto’ – estão em parte motivadas no fato de essas sílabas poderem ser elementos funcionais – grafados como ‘com e ‘em’, respectivamente – e ainda no fato de, possivelmente, haver, por parte do escrevente, a observação de, pelo menos, duas regras ortográficas: uma que prevê que a letra ‘M’ só ocorre diante de ‘P, B’, dentro de palavra, e outra que prevê que a letra ‘M’ é a letra com que se grafam as preposições ‘com’ e ‘em’. Uma outra evidência de que há a formulação, por parte do aluno, de hipóteses conflitantes sobre a decisão quanto à grafia das palavras está no fato de ocorrer, em um mesmo texto, erros ortográficos relacionados à escolha entre ‘M’ e ‘N’, como ‘emtão’ e ‘en tão’. Vale observar que a grafia das nasais, particularmente em contexto de coda, oferece uma complexidade extra aos escreventes, desde o início do processo de alfabetização, como atestam os resultados de Chacon e Berti (2008), quando analisam dados de Educação Infantil. As ocorrências de hipossegmentação que envolvem o clítico ‘se’, como ‘ciesconder’, ‘cecasar’, chamam a atenção por serem grafadas com a letra ‘C’, que apresenta o valor de [s] somente quando seguida das letras ‘I’ e ‘E’, como em ‘cidade’ e ‘cebola’. Tem-se, pois, a consideração, por parte do aluno escrevente, de uma possibilidade de representação do sistema ortográfico. Assim, a flutuação na forma de grafar itens gramaticais pode ser interpretada como evidência de hipóteses do escrevente sobre o que seja palavra na escrita, particularmente, quando em jogo as formas dependentes (nos termos de CÂMARA Jr., 1970) ou os clíticos prosódicos (nos termos de BISOL, 2000). As hipóteses (conflitantes, por vezes) do que seja palavra na escrita – e que buscamos explicitar – são ancoradas, principalmente, em informações prosódicas, sobre o estatuto prosódico do clítico, e informações letradas, que dizem respeito à colocação de espaços em branco indicadores de palavra na escrita (que não se confunde com a palavra fonológica, nem com o grupo clítico) e à escolha de letras relacionadas às convenções ortográficas.
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The aim of this paper is to evaluate the Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa within a historic context that continually demands simplification and unification to the orthographic fixations. The theoretical and methodological orientation is based on the metaorthography and the linguistic historiography directed towards the language orthographic issue. With this focus, a review of the Portuguese language orthographic agreements is done, paying attention not to the details of the several changes, but to the directions that governed all these orthographic agreements, concluding with an evaluation of the historical validity of this new measure.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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El objetivo de la presente tesis fue el de analizar de qué manera niños y niñas hablantes de español adquieren conocimiento ortográfico. Con tal fin, se realizó una investigación longitudinal en la cual se realizó el seguimiento, durante tres años, de un grupo de sujetos que ingresaba a la escuela primaria. En este seguimiento se administraron pruebas de las habilidades consideradas predictoras de la adquisición de conocimiento ortográfico a principio y a fin de primer grado y pruebas de escritura y lectura de palabras ortográficamente complejas a fin de primer, segundo y tercer grado. Asimismo, se realizaron dos situaciones experimentales de adquisición de conocimiento ortográfico a fin de segundo y tercer grado. El análisis de los resultados obtenidos a principio de primer grado se relacionó con el conocimiento de las letras. Los resultados permitieron observar una parcial independencia entre el conocimiento del nombre y del sonido de las letras del alfabeto. En efecto, los sujetos de este estudio conocían en mayor medida los nombres que los sonidos de letras, hecho que permite suponer que el nombre constituye la primera etiqueta aprendida y que el conocimiento de los sonidos sería, al menos en parte, inferido a partir del nombre de las letras. Asimismo, el conjunto de resultados referidos al conocimiento de las letras permite sugerir que el aprendizaje de las mismas se encuentra asociado fuertemente a su nivel de frecuencia. A fin de primer grado, se observa un escaso dominio del conocimiento ortográfico por parte de los niños y niñas. En efecto, los resultados obtenidos sugieren que los sujetos estarían operando con un alfabeto simplificado, esto es, como si todas las correspondencias fonema-grafema fueran unívocas. De hecho, el conjunto de resultados obtenidos sugiere que, en esta instancia del desarrollo, los niños y las niñas escriben recurriendo a mecanismos fonológicos y que la complejidad fonológica de las palabras afecta en mayor medida el desempeño al escribir que al leer. A fin de segundo grado, se encontraron importantes diferencias entre los tiempos de lectura de palabras y pseudopalabras. En efecto, los niños y las niñas reconocieron una palabra por segundo mientras que necesitaron en 4 promedio 5 segundos para leer cada pseudopalabra. Este resultado podría estar dando cuenta de un proceso de lexicalización de ciertos ítems léxicos. Sin embargo, el desempeño en la escritura de palabras no mostró en la misma medida evidencia de un proceso de lexicalización, dado que la representación de las correspondencias inconsistentes no dominantes alcanzó apenas un 48. Se observó también que el mejor predictor de la escritura fue el desempeño en la prueba de fluidez en el trazado de las letras, resultado que sugiere un importante efecto de las tareas motoras en el desarrollo de la escritura. A fin de tercer grado, si bien la lectura de palabras había llegado prácticamente al techo en el desempeño, los sujetos todavía no superaban el 70 de la escritura de palabras ortográficamente complejas. Estos resultados, aparentemente contradictorios, pueden encontrar explicación en la existencia de representaciones ortográficas de diferente calidad. Es decir, existirían representaciones de cierto nivel que permitirían un desempeño satisfactorio en la lectura de palabras, pero que no serían suficientes para la escritura convencional de las mismas. En relación a las situaciones experimentales de aprendizaje ortográfico, pudo observarse que los sujetos, a fin de segundo grado, se desempeñan operando con un sistema simplificado de correspondencias que la lectura repetida de nuevas palabras no puede contrarrestar. A fin de tercer grado, la recodificación fonológica parece actuar como un mecanismo de aprendizaje de la forma ortográfica de las palabras aunque el análisis en detalle del desempeño muestra que los niños y niñas obtuvieron un desempeño bajo en el post test que incluía la escritura de pseudopalabras con grafemas de frecuencia baja