830 resultados para Guia de Práctica Clínica


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Advanced Layering composite resins can be facilitated by a technique called "Lingual Matrix", where a guide is made of elastomer by molding a previously waxed tooth or sculped in an intraoral test drive restoration. This technique has many advantages to sophisticated layering, facilitation stratification, anatomic construcrion and the stages of finishing and polishing. However, in some clinical situations, the unfolding of the steps to obtains this matrix can be time consuming or even infeasible. To facilitate the achievement of this apparatus, a technique was idealized allowing significant reducrion in clinical time. This matrix, called the "BRB Matrix" is widly discussed in a didactic and clinical manner in this article, presenting its advantages in clinical cases where it is imperative to use a guide for conduction a controlled layering. The simplicity of this approach, as well as reduced clinical time and finacial costs turn it feasible in an everyday clinical practice.

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Neste livro são expostos, para uso de profissionais da área, os princípios básicos e conceitos fundamentais, além dos procedimentos necessários para a prática da Medicina Baseada em Evidências (MBE). A MBE é uma prática relativamente nova, criada em 1992, pelo cientista epidemiologista Gordon Guyatt, na canadense McMaster University. Trata-se da utilização e do desenvolvimento de métodos rigorosos que respondam a questões clinicas sobre efetividade, eficiência e segurança de determinado tratamento e prevenção, bem como sobre a sensibilidade e especificidade de testes diagnósticos de certa doença na área de saúde. A MBE propõe realizar pesquisas de boa qualidade metodológica e livres de vieses e conflitos de interesse, de forma que as respostas sejam adequadas para auxiliar na tomada de decisão clínica. Segundo a MBE, a melhor forma de saber se uma medicação específica é eficaz no tratamento de determinada doença é a revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados, que mapeiam os estudos publicados e não publicados realizados mundialmente sobre o assunto. Tal revisão deve ainda contar com metodologia rigorosa que busque, por exemplo, explicar resultados contraditórios sobre a mesma questão e comparar estudos com diferentes amostras para detectar possível diferença estatística. De forma didática e detalhada, mas mantendo todo o rigor científico, esta obra tem caráter de manual. Ao longo dos capítulos, seus autores explicam conceitos e apresentam o passo a passo da utilização da MBE para os profissionais de saúde.

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Esse trabalho teve como objetivo avaliar, clinicamente, a efetividade de dois agentes clareadores aplicados sobre a superfície dentária durante 45 minutos, sem troca do gel. Foram selecionados 10 pacientes de acordo com os critérios de inclusão e exclusão, e a arcada superior dos pacientes foi dividida em duas hemiarcadas (n = 10): na hemiarcada direita (HD), foi aplicado o peróxido de hidrogênio a 35% (PH) Clàriant Office (Angelus); e, na hemiarcada esquerda (HE), o PH 38% Opalescence Boost (Ultradent). Foram realizadas duas sessões clínicas, de 45 minutos cada, com intervalo de uma semana entre as sessões. Inicialmente, ao tratamento clareador, os pacientes receberam profilaxia, moldagem para guia de mensuração de cor com silicone de condensação e avaliação de cor por meio de um aparelho espectrofotômetro Vita Easyshade (Vita Zhanfabrik, Alemanha). Após 14 dias do término do tratamento clareador, foi realizada a mensuração final da cor dos dentes. Os dados foram submetidos ao teste t e de Tukey (p < 0,05). Os resultados demonstraram não haver diferença estatisticamente significativa entre as hemiarcadas quanto à efetividade do clareamento (p = 0,146) e nem quanto à sensibilidade. Pode-se concluir que a aplicação dos materiais avaliados sem troca do gel, por 45 minutos, foi eficaz em promover o clareamento de dentes vitais e com baixa sensibilidade dentária.

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This study aimed to evaluate the clinical effectiveness of two bleaching agents without changing the whitening gel during the clinic session 1X45minutos. 10 patients were selected according to the criteria of inclusion and exclusion and upper arch of the patients were divided into two quadrants (n: 10), G1: gel clareador Clàriant Office (hidrogênio35 Angellus) peroxide% (PH) in superior right side (LD) and the gel WhitenessHp Blue (FGM) PH 35% on the superior left side (LE. 2 clinical sessions were accomplished, 45 minutes each, with an interval of one week between sessions. At first the bleaching treatment patients received prophylaxis, molding to guide measurement of color with condensation silicon and the color evaluation through the apparel spectrophotometer VITA Easyshade (Vita Zhanfabrik, Alemanhã). 14 days after the end of the bleaching treatment was performed the measurement final color of the teeth. The patients reported sensitivity in scale 0-4. The result showed that through T Test comparing quadrants presented no statistical differences (p>0,05) in relation to coloration and dental sensibility. It can be concluded that the materials evaluated are effective for bleaching vital teeth with low tooth sensibility.

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In the practice of dental radiology, although there was no production of aerosols, there is the contamination of equipment and surfaces by contact with blood and saliva. This is making necessary the adoption infection control procedures to protect patients and staff. The objective of this paper is to present the procedures of prevention during the radiographic examination and radiographic processing in the darkroom. The proposed recommendations for the area of Dental Radiology include efficient cleaning and protection of equipment and surfaces, personal protective measures and to avoid contamination of the darkroom. These recommendations are obtained by simple procedures as cover films and radiological equipment with plastic barriers.

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[ES] En el deporte, la mayoría de las lesiones son de origen muscular y tendinoso, y aunque no son las más graves, son las más limitantes para la práctica deportiva por el número de días de incapacidad que provocan. En los deportistas profesionales, debido a las numerosas implicaciones sociales y económicas que existen, es importante pronosticar con exactitud el período de convalecencia. En la realización del diagnóstico y en el manejo terapeútico existen numerosos profesionales implicados, y el radiólogo como médico consultor se convierte en una pieza clave. Los dos métodos principales de diagnóstico son en la actualidad la ecografía y la resonancia magnética.

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Los objetivos de este trabajo son: determinar el grado de cumplimiento del tratamiento y su relación con la educación recibida por enfermería, de pacientes diabéticos internados en el Hospital Malargüe durante los meses de enero a diciembre de 2010, caracterizar a los pacientes diabéticos incluidos en la muestra, determinar el grado de adhesión al tratamiento en cuanto a ejercicios, dieta, medicación y controles, conocer la forma en que realizan la consulta médica y planificar acciones de educación desde el área de enfermería para contribuir a un tratamiento y cuidados integrales e intedisciplinarios.

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El concepto de salud integral, que responde a las demandas sociales de una mejor calidad de vida y se corresponde con el perfil propio del odontólogo, adquiere relevancia en la Clínica de Odontología en cuanto vinculación de saberes conceptuales, procedimentales y actitudinales. Nuestra hipótesis propone, mediante una reflexión de orden filosófico, la pertinencia y los alcances de los supuestos de la Antropología Filosófica en la práctica de la clínica de Odontología.

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La noción de "habitus"-"historia hecha cuerpo" (Bourdieu)-converge hoy con la de un paradigma tecnocientífico "fáustico" (Sibilia), cuya aspiración sería la maleabilidad ilimitada de la Naturaleza. A este paradigma no son ajenos ciertos avances en la ciencia y la tecnología médicas. Bajo la "mirada clínica objetivante", el cuerpo tiende a verse como un "borrador a rectificar" (Le Breton). Esta mirada nos interpelaría con fuerza creciente desde la "pantalla total" (Baudrillard) de la "cultura de consumo" (Featherstone). No comprenderemos profundamente el auge y la normalización de las cirugías estéticas, sin atender al encuentro entre el dispositivo médico y el mediático, de cuya interrelación dialéctica se constituiría un imaginario con efectos de "violencia simbólica"-literalmente-encarnizados. Considerando sus precios, las cirugías estéticas se nos sugieren como un consumo "distintivo", pero también, dado el riesgo y el dolor que implican, como un "trabajo corporal" (Wäcquant)-una acumulación de "capital físico" (Shilling) cuyas estrategias de reconversión aún están por ser estudiadas. Y esto resulta relevante en un estadio del capitalismo caracterizado por la "instrumentalización de aquello que nos hace humanos" (Boltanski): las emociones-la "bisagra" (Elias) entre lo social y lo biológico, donde se concreta la corporeidad en cuanto modo de "ser-en-el mundo" (Merleau-Ponty)

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¿Qué alteraciones son necesarias producir para que el modelo pedagógico tradicional devenga en un dispositivo pedagógico de capacitación clínica en y con grupos y agrupamientos? Problema que ha insistido en cada diseño de dispositivos de capacitación implementados en la cátedra de Psicoterapia II, materia del bloque clínico de la Licenciatura en Psicología- Facultad de Psicología UNLP- desde el año 2002 hasta hoy. De allí, deviene la decisión de implementar un dispositivo experienciario, no sólo con la finalidad de conocer y aprender conceptualizaciones específicas, sino de operativizarlas en una instrumentación práctica efectiva. De esta manera pensamos, implementamos y transformamos el dispositivo pedagógico tradicional en un dispositivo de capacitación clínica, con la finalidad de que la heterogeneidad de elementos (institucionales, socio-históricos, a significantes, significantes, económicos, etc) que componen los espacios de trabajos prácticos, se constituyan en ocasión de pensar los modos actuales de producciones de subjetivación y de hacer lazo con otros; experiencia que en el anudamiento con una eficaz transmisión de saberes específicos produce capacitación y entrenamiento en el posicionamiento clínico del futuro psicólogo para trabajar en y con otros. Pensamos el dispositivo pedagógico tradicional como aquel que produce 'la clase' donde, al decir de Peter Pál Pelbart (2008) 'está todo dado de antemano, lo que se puede decir, lo que se puede preguntar, lo que se puede saber. ¿Cómo demoler todos estos estereotipos? Es muy difícil, porque hasta el acto de demolición esta estipulado: el anti-profesor es también una farsa'. En este sentido diseñar e implementar un dispositivo pedagógico de capacitación clínica en la universidad, ha sido y es un problema que insiste. El dispositivo de capacitación clínica se funda en la experiencia efectuada por Fernando Ulloa en 1973, quien propone pensar la Clínica como 'una metodología no restringida a ser aplicada solamente a campos psicopatológicos', y respecto al dispositivo de comunidad clínica dice: 'es un método de aprendizaje y en este caso el aprendizaje se refiere al proceder clínico'. Pensar la constitución de un equipo de coordinación de los espacios de trabajos prácticos; la capacitación clínica en coordinación de espacios grupales y/o multipersonales cómo la integración en equipos transdisciplinarios sobre el piso de construcción del co-pensor tiene sus fundamentos en la tesis de que en los diversos ámbitos de inserción, los/as futuros/as psicólogo/as, se encontraran en la coyuntura del armado de equipos transdisciplinario o del diseño e implementación de dispositivos grupales, de talleres, multipersonales, etc, para lo cual se requiere de una capacitación clínica que habilite la disponibilidad a trabajar y trabajarse con otros; y en la advertencia de los inevitables efectos que produce la indisponibilidad, inmunización e impermeabilización del posicionamiento clínico del psicólogo que pretenda trabajar en espacios con otros. El presente trabajo se propone pensar la implementación de dispositivos pedagógicos de capacitación clínica en y con grupos y agrupamientos, centrándose en unos de los elementos del mismo: el equipo de coordinación-co-pensor. Se propone pensar sobre aquellos procedimientos y posicionamientos que hacen que dos o más personas, cuando se disponen a coordinar un trabajo práctico, devengan en un equipo de coordinación. 'La tensión está entre esa intención, que casi siempre tenemos, de llegar a un lugar, querer armar algo y que pasen cosas, y su contraposición, que implica sumarse a lo que está pasando, ser capaces de leer y nadar en lo que pasa ahí. (...) leer, nadar y por supuesto que también hay ahí un sostener. Pero el sostener tiene que ver con el nadar; el sostener no es extrínseco a lo que sucede, no viene de afuera'. (Peter Pál Pelbart. 2008)

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El trabajo está fundado desde la insistencia de dos planteos: El primero en torno a cómo entender la psicología y cómo abordar el estudio de lo psíquico; y el segundo, sobre cómo pensar la clínica y las intervenciones en las condiciones contemporáneas. Es por ello, que nos detendremos en trabajar la pregunta sobre: ¿Cómo realizar una capacitación clínica dentro del aprendizaje de la psicología, en la formación de psicólogos? Interrogante que se produce a partir de encontrarnos en un 'nudo' teórico, práctico, epistemológico, político y ético- problemático', en una tensión que se desprende de la yuxtaposición de desarrollos propios a la disciplina psicológica, junto a otras lógicas indisciplinadas del pensamiento contemporáneo. En este recorrido nos proponemos, hacer referencia al dispositivo clínico pedagógico que implementamos en la Cátedra de Psicoterapia II, para: - Dar cuenta de otra territorialidad, desde la cual pensar las intervenciones más allá del campo disciplinario específico, del juego filiatorio a escuelas, linajes teóricos y otras pertenencias identitarias. - De modo de poner de relieve algunas consideraciones sobre el posicionamiento político del clínico, - y por sobretodo, considerando la dimensión ética en los procedimientos e intervenciones. A partir de diversos intercambios entre estudiantes y compañeros de cátedra es que surgieron y gravitaron algunos interrogantes referidos a la experiencia de capacitación en clínica. Algunos de estos cuestionamientos se expresan en las siguientes preguntas: - ¿Cómo fundamentar estrategias y procedimientos de intervención en un dispositivo clínico dentro del ámbito universitario? - ¿Cuál es el campo de intervención y sobre qué se interviene? - ¿Qué procesos se pretenden intensificar y qué fuerzas y tensiones se producen al interrumpir ciertos instituidos? Interrogantes que se encuentran atravesados por las dos líneas de análisis antes citadas, respecto de las implicaciones políticas que reviste el posicionamiento y desde qué ética se fundamenta dicha práctica. En nuestras clases de trabajos prácticos, implementamos una modalidad de trabajo que tiene como antecedente el dispositivo de Comunidad Clínica que implementó el psicólogo argentino Fernando Ulloa en la década de los '60; y que hemos ido enriqueciendo con procedimientos y estrategias propias para pensar las condiciones contemporáneas de habitabilidad en instituciones, y los modos de vinculación en la actualidad. Nuestra propuesta de cátedra atiende a integrar una perspectiva clínica dentro del dispositivo pedagógico-universitario, a construir un espacio en co-pensamiento, es decir, realizando un proceso colectivo de pensamiento. Perspectiva que altera la forma habitual en que se construyen los saberes en el ámbito académico y que interfiere subjetividades instituidas en alumnos y en los docentes. Es frente a ello, que nos entusiasma el desafío de establecer otras coordenadas en la capacitación de un futuro psicólogo, poniendo de relieve la dimensión política, tanto en el posicionamiento subjetivo, como en el dispositivo de capacitación en clínica que proponemos

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Cada marco teórico recorta una dimensión posible respecto del funcionamiento del aparato psíquico, dando lugar a la puesta en forma de los alcances y los límites, a partir de los cuales se delimitan vías posibles de intervención. En el entramado que allí se constituye, el concepto de transferencia encuentra su asiento. Ahora bien, ¿qué rasgos de particularidad atraviesan las nociones conceptuales cuando se emplazan y articulan con los movimientos fundacionales que dan cuenta de los tiempos de constitución psíquica? Determinar la singularidad de los conceptos, desde su emplazamiento en la red conceptual que cerca los tiempos de la constitución, supone remitirse a los inicios de una práctica. Para ello, se circunscribirán ciertas coordenadas que darán cuenta del trayecto teórico-clínico propuesto por aquellos autores que trazaron el origen de la clínica con niños y adolescentes. La presente investigación se conforma a partir de las propuestas de trabajo dadas en el marco de la carrera de Especialización en Clínica Psicoanalítica con Niños y Adolescentes de la Facultad de Psicología de la UNLP, cuya directora es la profesora psicóloga Norma Najt

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Cada marco teórico recorta una dimensión posible respecto del funcionamiento del aparato psíquico, dando lugar a la puesta en forma de los alcances y los límites, a partir de los cuales se delimitan vías posibles de intervención. En el entramado que allí se constituye, el concepto de transferencia encuentra su asiento. Ahora bien, ¿qué rasgos de particularidad atraviesan las nociones conceptuales cuando se emplazan y articulan con los movimientos fundacionales que dan cuenta de los tiempos de constitución psíquica? Determinar la singularidad de los conceptos, desde su emplazamiento en la red conceptual que cerca los tiempos de la constitución, supone remitirse a los inicios de una práctica. Para ello, se circunscribirán ciertas coordenadas que darán cuenta del trayecto teórico-clínico propuesto por aquellos autores que trazaron el origen de la clínica con niños y adolescentes. La presente investigación se conforma a partir de las propuestas de trabajo dadas en el marco de la carrera de Especialización en Clínica Psicoanalítica con Niños y Adolescentes de la Facultad de Psicología de la UNLP, cuya directora es la profesora psicóloga Norma Najt

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La noción de "habitus"-"historia hecha cuerpo" (Bourdieu)-converge hoy con la de un paradigma tecnocientífico "fáustico" (Sibilia), cuya aspiración sería la maleabilidad ilimitada de la Naturaleza. A este paradigma no son ajenos ciertos avances en la ciencia y la tecnología médicas. Bajo la "mirada clínica objetivante", el cuerpo tiende a verse como un "borrador a rectificar" (Le Breton). Esta mirada nos interpelaría con fuerza creciente desde la "pantalla total" (Baudrillard) de la "cultura de consumo" (Featherstone). No comprenderemos profundamente el auge y la normalización de las cirugías estéticas, sin atender al encuentro entre el dispositivo médico y el mediático, de cuya interrelación dialéctica se constituiría un imaginario con efectos de "violencia simbólica"-literalmente-encarnizados. Considerando sus precios, las cirugías estéticas se nos sugieren como un consumo "distintivo", pero también, dado el riesgo y el dolor que implican, como un "trabajo corporal" (Wäcquant)-una acumulación de "capital físico" (Shilling) cuyas estrategias de reconversión aún están por ser estudiadas. Y esto resulta relevante en un estadio del capitalismo caracterizado por la "instrumentalización de aquello que nos hace humanos" (Boltanski): las emociones-la "bisagra" (Elias) entre lo social y lo biológico, donde se concreta la corporeidad en cuanto modo de "ser-en-el mundo" (Merleau-Ponty)