Canberra's Afterlife. Highpressure Crystals and the Bush Capital Dream

Canberra, the ?Bush Capital? of Australia, was a project torn between ambition and avoidance. For fear of upsetting Sydney or Melbourne, its location avoided larger territorial aspirations but its crystalline winning scheme was bold, and contained the promise of enlightened irradiation. Postwar Canberra, like so many other cities at the time, let its future be designed by Cold-War traffic engineers, who confidently turned dream into sprawl and highways. Although Canberra s mix of ambition and banality, of symbolic desire and structural normalcy, may be precisely what a good city is all about, it probably contains these in defective proportions. What Canberra needs is just a little more of itself, in different amounts, to a higher pressure from the inside. We can easily imagine the multiplying of the original Griffin plan, adding the city onto itself, organizing the recent sprawl with new nodes and public transport with more urban streets between them. With this reclaimed space for higher density, Canberra can then grow from the inside instead of sprawling away, lowering its expenditure on transport and its carbon and sustainability footprint. The new nodes will be denser and allow for variety and change in its programmatic design. Minor but detailed changes in street and public space design will also allow for easier multi-species (people, animals?) access to urban and natural resources. Video brief of the project: http://vimeo.com/45799435

A INFLUÊNCIA DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOCENTES E DAS BARREIRAS DISCENTES SOBRE O DESENVOLVIMENTO DA CRIATIVIDADE DO FUTURO ADMINISTRADOR

As empresas que almejam garantir e melhorar sua posição dentro de em um mercado cada vez mais competitivo precisam estar sempre atualizadas e em constante evolução. Na busca contínua por essa evolução, investem em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) e em seu capital humano para promover a criatividade e a inova��ão organizacional. As pessoas têm papel fundamental no desenvolvimento da inova��ão, mas para que isso possa florescer de forma constante é preciso comprometimento e criatividade para a gera��ão de ideias. Criatividade é pensar o novo; inova��ão é fazer acontecer. Porém, encontrar pessoas com essas qualidades nem sempre é tarefa fácil e muitas vezes é preciso estimular essas habilidades e características para que se tornem efetivamente criativas. Os cursos de gradua��ão podem ser uma importante ferramenta para trabalhar esses aspectos, características e habilidades, usando métodos e práticas de ensino que auxiliem no desenvolvimento da criatividade, pois o ambiente ensino-aprendizagem pesa significativamente na forma��ão das pessoas. O objetivo deste estudo é de identificar quais fatores têm maior influência sobre o desenvolvimento da criatividade em um curso de gradua��ão em administra��ão, analisando a influência das práticas pedagógicas dos docentes e as barreiras internas dos discentes. O referencial teórico se baseia principalmente nos trabalhos de Alencar, Fleith, Torrance e Wechsler. A pesquisa transversal de abordagem quantitativa teve como público-alvo os alunos do curso de Administra��ão de uma universidade confessional da Grande S��o Paulo, que responderam 465 questionários compostos de três escalas. Para as práticas docentes foi adaptada a escala de Práticas Docentes em rela��ão à Criatividade. Para as barreiras internas foi adaptada a escala de Barreiras da Criatividade Pessoal. Para a análise da percepção do desenvolvimento da criatividade foi construída e validada uma escala baseada no referencial de características de uma pessoa criativa. As análises estatísticas descritivas e fatoriais exploratórias foram realizadas no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), enquanto as análises fatoriais confirmatórias e a mensura��ão da influência das práticas pedagógicas e das barreiras internas sobre a percepção do desenvolvimento da criatividade foram realizadas por modelagem de equa��ão estrutural utilizando o algoritmo Partial Least Squares (PLS), no software Smart PLS 2.0. Os resultados apontaram que as práticas pedagógicas e as barreiras internas dos discentes explicam 40% da percepção de desenvolvimento da criatividade, sendo as práticas pedagógicas que exercem maior influencia. A pesquisa também apontou que o tipo de temática e o período em que o aluno está cursando não têm influência sobre nenhum dos três construtos, somente o professor influencia as práticas pedagógicas.

CLIMA ORGANIZACIONAL E BURNOUT: UM ESTUDO COM SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS

As condições inadequadas vivenciadas nas organiza��ões afligem não s�� os trabalhadores da iniciativa privada, pois s��o igualmente encontradas no segmento estatal, contrariando a expectativa de que o aparato governamental eliminaria as condições insalubres e criaria outras melhores nas quais prevalecesse à promoção de saúde. Diante desse panorama questionou-se porque, uma vez que, pelo menos do ponto de vista da sociedade leiga, esses servidores estão submetidos a condições privilegiadas de trabalho. O presente estudo objetivou identificar e descrever possíveis rela��ões entre o clima organizacional e o burnout em servidores públicos de uma instituição federal de ensino. Objetivou-se ainda descrever o clima organizacional predominante. A pesquisa realizada teve cunho quantitativo, tipo estudo de caso e exploratória. A coleta de dados deu-se por meio das escalas ECO (escala de clima organizacional), ECB (escala de caracteriza��ão do burnout) e um questionário sociodemográfico, todos os instrumentos autoaplicáveis eletronicamente disponíveis à instituição. Participaram do estudo 201 servidores públicos federais, com idade média de 37 anos, majoritariamente de nível superior e casados. Os resultados revelaram que cerca de um quarto dos participantes raramente experimentaram burnout, no entanto outra quarta parte deles frequentemente experimentaram altos níveis de burnout, resultado bastante expressivo. Os servidores perceberam clima organizacional mediano, destacando-se a boa coes��o entre os colegas de trabalho e a percepção de baixa recompensa. Merece destaque a grande dispers��o entre as percepções de clima, o que permite inferir haver subclimas não identificados nesta investiga��ão, possivelmente ocasionados por uma força de clima fraca e pela participa��ão dos servidores de unidades de ensino geograficamente distintas, geridas por gestores locais com relativa autonomia. Os resultados dos cálculos de correla��ão revelaram que, quanto menos os participantes percebem apoio da chefia e da organiza��ão, coes��o entre colegas, e mais controle/pressão, mais exaustos se sentem, mais desumanizam as pessoas com quem tratam e mais se decepcionam no trabalho e vice-versa. Conforto físico menor está associado a maior desumaniza��ão e a mais decepção no trabalho e vice-versa; e que controle/pressão, relaciona-se positiva e fracamente com desumaniza��ão e vice-versa. Desta forma, a hipótese de que existe associa��ão entre burnout e clima organizacional foi confirmada. Os resultados também revelaram que os servidores com burnout, perceberam pior clima organizacional que os seus pares sem burnout, confirmando a segunda hipótese. Esses servidores também se mostraram neutros quanto à percepção de apoio da chefia e conforto físico; não percebem controle pressão, nem recompensa; todavia percebem coes��o entre os colegas. Esses resultados sugerem que os participantes têm se apoiado nessas rela��ões para suportar a indiferença e aus��ncia de estímulos experimentados no trabalho. Os resultados obtidos nesse estudo permitiram concluir que o clima organizacional é fraco, provavelmente influenciado por uma cultura organizacional fraca, explicando a heterogeneidade da percepção do clima organizacional pelos servidores. Além disso, embora haja burnout entre poucos participantes, há que se atentar que cerca de um quarto deles, encontra-se acometido desta s��ndrome e isto poderá contagiar os demais.

Tn552 transposase catalyzes concerted strand transfer in vitro

The Tn552 transposase, a member of the DDE superfamily of transposase and retroviral integrase proteins, has been expressed in soluble form. The purified protein performs concerted strand transfer in vitro, efficiently pairing two preprocessed transposon ends and inserting them into target DNA. For maximum efficiency, both participating DNA ends must contain the two adjacent transposase-binding sites that are the normal constituents of the Tn552 termini. As is the case with transposition in vivo, the insertions recovered from the reaction in vitro are flanked by repeats of a short target sequence, most frequently 6 bp. The reaction has stringent requirements for a divalent metal ion. Concerted strand transfer is most efficient with Mg2+. Although it stimulates strand transfer overall, Mn2+ promotes uncoupled, single-ended events at the expense of concerted insertions. The simplicity and efficiency of the Tn552 transposition system make it an attractive subject for structural and biochemical studies and a potentially useful genetic tool.

Yeast HOS3 forms a novel trichostatin A-insensitive homodimer with intrinsic histone deacetylase activity

Histone deacetylases such as human HDAC1 and yeast RPD3 are trichostatin A (TSA)-sensitive enzymes that are members of large, multiprotein complexes. These contain specialized subunits that help target the catalytic protein to histones at the appropriate DNA regulatory element, where the enzyme represses transcription. To date, no deacetylase catalytic subunits have been shown to have intrinsic activity, suggesting that noncatalytic subunits of the deacetylase complex are required for their enzymatic function. In this paper we describe a novel yeast histone deacetylase HOS3 that is relatively insensitive to the histone deacetylase inhibitor TSA, forms a homodimer when expressed ectopically both in yeast and Escherichia coli, and has intrinsic activity when produced in the bacterium. Most HOS3 protein can be found associated with a larger complex in partially purified yeast nuclear extracts, arguing that the HOS3 homodimer may be dissociated from a very large nuclear structure during purification. We also demonstrate, using a combination of mass spectrometry, tandem mass spectrometry, and proteolytic digestion, that recombinant HOS3 has a distinct specificity in vitro for histone H4 sites K5 and K8, H3 sites K14 and K23, H2A site K7, and H2B site K11. We propose that while factors that interact with HOS3 may sequester the catalytic subunit at specific cellular sites, they are not required for HOS3 histone deacetylase activity.

Protein S is inducible by interleukin 4 in T cells and inhibits lymphoid cell procoagulant activity

Extravascular procoagulant activity often accompanies cell-mediated immune responses and systemic administration of pharmacologic anticoagulants prevents cell-mediated delayed-type hypersensitivity reactions. These observations suggest a direct association between coagulation and cell-mediated immunity. The cytokine interleukin (IL)-4 potently suppresses cell-mediated immune responses, but its mechanism of action remains to be determined. Herein we demonstrate that the physiologic anticoagulant protein S is IL-4-inducible in primary T cells. Although protein S was known to inhibit the classic factor Va-dependent prothrombinase assembled by endothelial cells and platelets, we found that protein S also inhibits the factor Va-independent prothrombinase assembled by lymphoid cells. Thus, protein S-mediated down-regulation of lymphoid cell procoagulant activity may be one mechanism by which IL-4 antagonizes cell-mediated immunity.

A factor IX-deficient mouse model for hemophilia B gene therapy

We have generated a mouse where the clotting factor IX (FIX) gene has been disrupted by homologous recombination. The FIX nullizygous (−/−) mouse was devoid of factor IX antigen in plasma. Consistent with the bleeding disorder, the factor IX coagulant activities for wild-type (+/+), heterozygous (+/−), and homozygous (−/−) mice were 92%, 53%, and <5%, respectively, in activated partial thromboplastin time assays. Plasma factor IX activity in the deficient mice (−/−) was restored by introducing wild-type murine FIX gene via adenoviral vectors. Thus, these factor IX-deficient mice provide a useful animal model for gene therapy studies of hemophilia B.

Severe reduction in leukocyte adhesion and monocyte extravasation in mice deficient in CC chemokine receptor 2

CC chemokine receptor 2 (CCR2) is a prominent receptor for the monocyte chemoattractant protein (MCP) group of CC chemokines. Mice generated by gene targeting to lack CCR2 exhibit normal leukocyte rolling but have a pronounced defect in MCP-1-induced leukocyte firm adhesion to microvascular endothelium and reduced leukocyte extravasation. Constitutive macrophage trafficking into the peritoneal cavity was not significantly different between CCR2-deficient and wild-type mice. However, after intraperitoneal thioglycollate injection, the number of peritoneal macrophages in CCR2-deficient mice did not rise above basal levels, whereas in wild-type mice the number of macrophages at 36 h was ≈3.5 times the basal level. The CCR2-deficient mice showed enhanced early accumulation and delayed clearance of neutrophils and eosinophils. However, by 5 days neutrophils and eosinophils in both CCR2-deficient and wild-type mice had returned to near basal levels, indicating that resolution of this inflammatory response can occur in the absence of macrophage influx and CCR2-mediated activation of the resident peritoneal macrophages. After intravenous injection with yeast β-glucan, wild-type mice formed numerous large, well-defined granulomas throughout the liver parenchyma, whereas CCR2-deficient mice had much fewer and smaller granulomas. These results demonstrate that CCR2 is a major regulator of induced macrophage trafficking in vivo.