951 resultados para Graham, William A. (William Alexander), 1804-1875.


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Com a cria��ão da teoria das redes, assistiu-se nos últimos anos a uma revolução científica de carácter interdisciplinar Não é uma teoria inteiramente nova, tendo sido precedida pela cria��ão por P. Erdvos, nos anos sessenta, da teoria dos grafos aleatórios. Esta última é uma teoria puramente matemática, donde termos escrito “grafo” em lugar de “rede”. Apenas recentemente podemos falar de uma efectiva teoria das redes reais, e isso devido ao abandono de algumas das ideias essenciais avançadas por Erdvos, em especial a ideia de partir de um conjunto previamente dado de nós, os quais de seguida vão sendo conectados aleatoriamente com probabilidade p. Este quadro geral começou a ser modificado pelo chamado modelo dos “mundo-pequenos” proposto em 1998 por Duncan Watts e Steve Strogatz, modifica��ão que se tornou ainda mais radical quando, em 1999, Albert Barabási e colaboradores propuseram um modelo no qual os nós vão progressivamente nascendo e conectados por uma função de preferência: um nó conecta-se em proporção às liga��ões que os outros nós já possuem, pelo que quantas mais liga��ões um nó possui maior a probabilidade de receber ulteriores liga��ões.

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Disserta��ão apresentada à Escola Superior de Comunica��ão Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Jornalismo.

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Uma vez que o meu percurso profissional no Teatro tem sido desenvolvido enquanto actriz, considerei que a apresenta��ão de um trabalho de natureza profissional para o requerimento do título de especialista nesta área deveria incidir sobre a Interpreta��ão em Teatro. O espectáculo escolhido como exemplificativo do meu percurso remonta a 2009 – Otelo de William Shakespeare. A primeira parte da presente comunica��ão pretende dar conta do processo de trabalho seguido pela encena��ão de Kuniaki Ida no Teatro do Bolhão, e cuja equipa integrei como intérprete no papel de Emília. Nela se dão conta das várias etapas – do trabalho de mesa ao levantamento das cenas – que conduziram ao espectáculo apresentado primeiramente no Porto (ACE) e depois no Teatro da Trindade, Teatro Municipal de Vila Real e Casa das Artes de Famalicão. A segunda parte é dedicada a uma reflexão sobre o trabalho do actor, processos e dúvidas evidenciadas por este espectáculo em particular. Apesar de o tempo para a reflexão e o debate sobre processos ser muito escasso durante a prepara��ão de um espectáculo, não há trabalho que não despolete um questionamento no actor sobre o melhor modo de aproxima��ão à cria��ão da personagem. Salvaguardamos aqui o facto de estarmos a tratar da cria��ão num contexto logocêntrico, cria��ão de um espectáculo a partir de um texto dramático que inclui intriga, acção e personagens, e não outro tipo de abordagem teatral que suprime os princípios da dramaturgia clássica.

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Relatório de Estágio submetido à Escola Superior de Teatro e Cinema para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Teatro - especializa��ão em Encena��ão.

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A velhice é um tema que emerge com frequência nas obras de William Shakespeare e de Eugénio de Andrade, sempre num tom disfórico. Em ambos, a última das sete idades do ser humano, acarreta uma série de consequências negativas: a) A beleza é efémera e os amantes abandonam; b) O declínio físico e mental é inevitável; c) Na fase final da vida, sobrevém o temor da morte. Para expressarem o efeito da senectude, Shakespeare e Eugénio recorrem a compara��ões semelhantes entre o ser humano e o Outono (velhice) e o Inverno (morte). Neste artigo, numa perspectiva comparada e intertextual, exemplifico e analiso essas melancólicas e dolorosas imagens. Para tanto, recorro à obra dos dois escritores, à opinião de ensa��stas reputados na área dos estudos literários e da psicologia da morte e, naturalmente, à minha opinião.

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Disserta��ão de Mestrado em Estudos Anglo-Portugueses

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v.1-2=no.1-71 (1787-1790) [Lacks:no.27]

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v.11-12=no.361-432 (1797-1798)

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v.13-14=no.433-504 (1799-1800)