959 resultados para GROUP-4


Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Metacontigências consistem de relações funcionais entre contingências comportamentais entrelaçadas (CCEs) e um produto agregado, que seleciona não o comportamento individual, mas o próprio entrelaçamento. Entrelaçamentos podem também ser mantidos por contingências de suporte, que, nesse caso, operam sobre contingências individuais que participam do entrelaçamento, sendo geralmente dispostas por outro indivíduo, grupo ou agência. Esta é uma proposição teórica veiculada na literatura analítico-comportamental, mas com respeito à qual inexistem evidências empíricas. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de contingências de suporte e metacontingências na instalação e manutenção de CCEs. Participaram do estudo doze estudantes universitários, divididos igualmente em quatro grupos experimentais. Os grupos 1 e 2 integraram o Experimento 1, e os grupos 3 e 4, o Experimento 2. Cada grupo foi exposto a um jogo de apostas e ganhos, no qual cada ficha valia 0,10 centavos. Para os grupos 1 e 2 foram utilizadas fichas plásticas, nas cores amarelo, laranja e marrom, para os grupos 3 e 4, foram utilizadas fichas nas cores amarelo, laranja, marrom, lilás e rosa. As sessões foram compostas por 30 rodadas, cada uma formada pela jogada dos três participantes, os quais revezavam a jogada inicial da rodada. Os grupos 1 e 2 foram expostos à condições de contingências de suporte (condição A) e de metacontingências (condição B) e o grupo 2 apenas à condição B. Em ambos os grupos houve a seleção do entrelaçamento, não tendo sido verificadas diferenças expressivas de desempenho. No Experimento 2, foi aumentada a complexidade do entrelaçamento, a fim de se verificar diferenças nos efeitos de metacontingências e contingências de suporte na seleção de CCEs. Os grupos 3 e 4 foram expostos às condições A’ e B’, que eram idênticas às condições do Experimento 1, exceto no que se refere às cores de fichas utilizadas e à complexidade do entrelaçamento. O Grupo 3 foi exposto a duas fases, nas quais vigoraram ambas as condições. O Grupo 4 foi exposto apenas à condição B’. Em ambos os grupos não houve a seleção do entrelaçamento. Os resultados indicaram que não houve diferença notável entre o desempenho dos grupos em que vigoravam condições de metacontingências e condições de contingências de suporte. No Experimento 1, nos grupos 1 e 2 houve a seleção do entrelaçamento, com desempenhos semelhantes. O Experimento 2 manipulou a complexidade do entrelaçamento, aumentando-o. Os resultados demonstraram que não houve a seleção do entrelaçamento para ambos os grupos. Sugerem-se estudos futuros que repliquem este delineamento, manipulando o entrelaçamento de modo a torná-lo medianamente complexo, a fim de avaliar se contingências de suporte e metacontingências podem exercer papéis diferentes sobre a seleção de CCEs.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

A seleção de práticas culturais tem sido objeto de interesse crescente na Análise do Comportamento, principalmente após a formulação do conceito de metacontingências por S. Glenn. Uma temática abordada tem sido as relações entre o comportamento governado por regras e a transmissão de práticas culturais. O presente estudo teve como objetivo avaliar os efeitos de instruções verbais sobre a transmissão de uma prática de escolha em pequenos grupos. Quarenta e três alunos de graduação da UFPA participaram do estudo, distribuídos em 4 grupos. Os participantes deveriam resolver coletivamente (grupos de 3) um problema em uma condição em que havia dois tipos possíveis de ganhos: um mais vantajoso a longo prazo (escolhas de linhas pretas) e um menos vantajoso (escolha de linhas brancas). A cada 12 minutos um participante deixava o grupo e um novo participante passava a integrá-lo, cabendo aos participantes mais antigos instruir os novos na atividade. Em alguns dos grupos, participantes denominados de confederados foram instruídos a ensinar de forma errada a atividade aos participantes, induzindo o grupo a escolher as linhas brancas, levando a um resultado menos vantajoso. Os confederados instruíam os participantes com duas categorias de instruções: falsas descritivas e prescritivas. Com a continuidade do ciclo de mudanças de participantes, os confederados foram dando lugar a participantes ingênuos ou experientes na atividade. Os resultados obtidos indicam que quando os confederados participaram de grupos constituídos por participantes ingênuos, predominaram escolhas menos vantajosas para o grupo, sendo que no Grupo 2 o padrão instruído pelos confederados foi mantido por uma geração adicional e no Grupo 4 foi mantido por duas gerações adicionais. Quando os confederados integraram grupos com participantes previamente expostos à tarefa (Grupos 1 e 3), ambos os grupos voltaram a responder de acordo com padrão estabelecido em uma sessão de linha de base (aproximadamente 80% de escolhas pretas no Grupo 1 e 60% no Grupo 3). Quanto ao tipo de instrução empregada pelos confederados, quando os participantes foram instruídos com a instrução falsa descritiva, o padrão de escolha estabelecido pelos confederados se manteve por menos tempo do que quando os participantes foram instruídos com as instruções prescritivas. Conclui-se que a experiência prévia em uma atividade capacita o grupo a sofrer menos efeitos da manipulação verbal que leva a práticas de escolhas menos vantajosas, e que instruções que não descrevem relações de contingência entre eventos são menos eficientes em produzir um controle de práticas de escolhas por meio de instruções verbais.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Investigando variáveis que podem interferir no seguir regras, 16 universitários foram expostos a um procedimento de escolha segundo o modelo. A tarefa: apontar cada um dos três estímulos de comparação, em seqüência. A Fase 1 era de linha de base; na Fase 2, a seqüência correta era estabelecida por contingências; e na Fase 3 era apresentada a regra discrepante das contingências. Manipulou-se os esquemas utilizados para reforçar as seqüências corretas nas Fases 2 e 3. Para os Grupos 1 e 2, os esquemas eram CRF na Fase 2, CRF na Fase 3 do Grupo 1 e FR 3 na Fase 3 do Grupo 2. Para os Grupos 3 e 4, os esquemas eram FR 3 na Fase 2, FR 3 na Fase 3 do Grupo 3 e CRF na Fase 3 do Grupo 4. A história construída na Fase 2 e o esquema na Fase 3 interferiram no seguir regras.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Biopatologia Bucal - ICT

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

INTRODUÇÃO:Com o aumento da população idosa, fica evidente a importância de compreender e explorar o processo de envelhecimento humano, o qual acarreta transformações morfológicas e funcionais.OBJETIVOS:Avaliar e comparar as inclinações anteroposterior e lateral do centro de gravidade por faixas etárias.MÉTODOS: Estudo transversal e exploratório. Fizeram parte da pesquisa 135 sujeitos, separados em faixas etárias: Grupo 1: 20-29 anos (n=26), Grupo 2: 30-39 anos (n=26), Grupo 3: 40-49 (n=25), Grupo 4: 50-59 anos (n=30) e Grupo 5: >60 anos (n=28). Esses sujeitos foram selecionados de acordo com o escore do Miniexame de Estado Mental e pela capacidade de permanecer em pé por, pelo menos, 90 segundos. As posturas foram avaliadas por meio do software de avaliação postural (SAPO). As comparações entre os valores de inclinações dados pelo SAPO foram feitas pelo teste de Mann-Whitney (comparação par-a-par), sendo aceito um valor de p<0,05 como significante.RESULTADOS:Na comparação da média da assimetria frontal entre as faixas etárias, observa-se maior lateralização com o avançar da idade, com valores significativos nos grupos 50-59 e >60 anos. Na comparação da média da assimetria sagital entre as faixas etárias, valores são significativos no grupo dos >60 anos.CONCLUSÕES:Após avaliar e comparar as assimetrias sagitais e frontais, pode-se apontar que na medida em que a idade avança, há tendência ao aumento de suas projeções anteriores e laterais comparadas ao centro de gravidade.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Purpose: This study evaluated the healing process of teeth replanted after root treatment and intracanal dressing with indomethacin alone or indomethacin with calcium hydroxide (Ca[OH](2)).Materials and Methods: Through a case-control study, 24 teeth of 6 adult dogs were extracted, dried, and divided into 4 groups according to the root surface treatment protocols performed before replantation and the intracanal medication used after replantation. In group 1 (negative control), root surfaces were treated by immersion in a 0.9% saline solution and then replanted. In the other groups, the roots were immersed for 10 minutes in Ca(OH)(2) (group 2), indomethacin (group 3), or a solution of indomethacin and Ca(OH)(2) (group 4). After 2 weeks, group 1 teeth were subjected to single-visit root canal treatment and obturation with gutta-percha and sealer consisting of zinc oxide and eugenol. The teeth in the other groups were subjected to intracanal dressing with the same material used for immersion. After an additional period of 28 weeks, the animals were euthanized and the jaws containing the replanted teeth were processed for histologic analysis. Histometric values were statistically analyzed, with significance set at a P value less than or equal to .05.Results: Group 1 exhibited significantly more normal periodontium than group 4 (P = .02). Total resorption was greater in group 4 than in group 1 (P = .02). No statistically significant difference in the percentage of surface resorption or in total inactive resorption was observed between the groups.Conclusions: The findings of this study suggest that intracanal dressing and topical root treatment with Ca(OH)(2) with or without indomethacin is not recommended for teeth dried for 50 minutes, but the use of indomethacin alone as root surface treatment for delayed tooth replantation deserves further study using longer drying periods. In addition, the present results suggest that a single-visit root canal, performed up to 2 weeks after replantation, might be indicated for teeth dried for up to 50 minutes. (C) 2014 American Association of Oral and Maxillofacial Surgeons

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Adhesive restorations have increasingly been used in dentistry, and the adhesive system application technique may determine the success of the restorative procedure. The aim of this study was to evaluate the influence of the application technique of two adhesive systems (Clearfil SE Bond and Adper Scotchbond MultiPurpose) on the bond strength and adhesive layer of composite resin restorations. Eight human third molars were selected and prepared with Class I occlusal cavities. The teeth were restored with composite using various application techniques for both adhesives, according to the following groups (n = 10): group 1 (control), systems were applied and adhesive was immediately light activated for 20 seconds without removing excesses; group 2, excess adhesive was removed with a gentle jet of air for 5 seconds; group 3, excess was removed with a dry microbrush-type device; and group 4, a gentle jet of air was applied after the microbrush and then light activation was performed. After this, the teeth were submitted to microtensile testing. For the two systems tested, no statistical differences were observed between groups 1 and 2. Groups 3 and 4 presented higher bond strength values compared with the other studied groups, allowing the conclusion that excess adhesive removal with a dry micro-brush could improve bond strength in composite restorations. Predominance of adhesive fracture and thicker adhesive layer were observed via scanning electron microscopy (SEM) in groups 1 and 2. For groups 3 and 4, a mixed failure pattern and thinner adhesive layer were verified. Clinicians should be aware that excess adhesive may negatively affect bond strength, whereas a thin, uniform adhesive layer appears to be favorable. (Quintessence Int 2013;44:9-15)

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Purpose: This study evaluated the effect of different surface conditioning protocols on the repair strength of resin composite to the zirconia core / veneering ceramic complex, simulating the clinical chipping phenomenon.Materials and Methods: Forty disk-shaped zirconia core (Lava Zirconia, 3M ESPE) (diameter: 3 mm) specimens were veneered circumferentially with a feldspathic veneering ceramic (VM7, Vita Zahnfabrik) (thickness: 2 mm) using a split metal mold. They were then embedded in autopolymerizing acrylic with the bonding surfaces exposed. Specimens were randomly assigned to one of the following surface conditioning protocols (n = 10 per group): group 1, veneer: 4% hydrofluoric acid (HF) (Porcelain Etch) + core: aluminum trioxide (50-mu m Al2O3) + core + veneer: silane (ESPE-Sil); group 2: core: Al2O3 (50 mu m) + veneer: HF + core + veneer: silane; group 3: veneer: HF + core: 30 mu m aluminum trioxide particles coated with silica (30 mu m SiO2) + core + veneer: silane; group 4: core: 30 mu m SiO2 + veneer: HF + core + veneer: silane. Core and veneer ceramic were conditioned individually but no attempt was made to avoid cross contamination of conditioning, simulating the clinical intraoral repair situation. Adhesive resin (VisioBond) was applied to both the core and the veneer ceramic, and resin composite (Quadrant Posterior) was bonded onto both substrates using polyethylene molds and photopolymerized. After thermocycling (6000 cycles, 5 degrees C-55 degrees C), the specimens were subjected to shear bond testing using a universal testing machine (1 mm/min). Failure modes were identified using an optical microscope, and scanning electron microscope images were obtained. Bond strength data (MPa) were analyzed statistically using the non-parametric Kruskal-Wallis test followed by the Wilcoxon rank-sum test and the Bonferroni Holm correction (alpha = 0.05).Results: Group 3 demonstrated significantly higher values (MPa) (8.6 +/- 2.7) than those of the other groups (3.2 +/- 3.1, 3.2 +/- 3, and 3.1 +/- 3.5 for groups 1, 2, and 4, respectively) (p < 0.001). All groups showed exclusively adhesive failure between the repair resin and the core zirconia. The incidence of cohesive failure in the ceramic was highest in group 3 (8 out of 10) compared to the other groups (0/10, 2/10, and 2/10, in groups 1, 2, and 4, respectively). SEM images showed that air abrasion on the zirconia core only also impinged on the veneering ceramic where the etching pattern was affected.Conclusion: Etching the veneer ceramic with HF gel and silica coating of the zirconia core followed by silanization of both substrates could be advised for the repair of the zirconia core / veneering ceramic complex.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

The aim of this study was to investigate the effects of Er:YAG and Nd:YAG lasers on the shear bond strength of composite resin to dentin. The coronal portion of 56 human molars was divided into three parts, and the dentin thickness was standardized at 2 mm. A 3-mm hole was marked in the center of each tooth with sealing tape paper. The specimens (n = 14) were then divided into four groups: (1) acid etching + Single Bond (SB) (control), (2) acid etching + SB + Nd: YAG laser irradiation (before adhesive curing), (3) thermal etching with the Er: YAG laser + SB, and (4) thermal etching with the Er: YAG laser + SB + Nd: YAG laser irradiation (before adhesive curing). A composite resin cylinder was built into the delimited area for conducting the shear bond strength test on the universal testing machine. The means +/- standard deviations were: group 1, 17.05 +/- 4.15 MPa; group 2, 16.90 +/- 3.36 MPa; group 3, 12.12 +/- 3.85 MPa; and group 4, 12.92 +/- 2.73 MPa. Groups 1 and 2 presented significantly higher values than groups 3 and 4. It was concluded that conventional etching with 37% phosphoric acid yielded significantly higher bond strength values compared to thermal etching with the Er:YAG laser. The Nd:YAG laser did not significantly influence the bond strength.