996 resultados para Família e cônjuge


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Com esta investigação procurou-se aprofundar o conhecimento sobre o processo comunicacional que se estabelece entre a escola e a família ao nível do 1º ciclo do ensino básico, e mais especificamente descrever as práticas e apreender e compreender o significado que os professores conferem a essas práticas. Numa primeira fase foram inquiridos 132 professores do 1º ciclo do ensino básico do Funchal através de um questionário traduzido e adaptado (Montandon, 1989), através do qual se procuraram identificar as práticas de contacto individual e colectivo e as suas circunstâncias. Numa segunda fase promoveu-se a discussão em dois focus groups distintos de modo a compreender o significado que os agentes no terreno e os peritos em educação, quer na área governativa quer na área formativa, conferiam às práticas comunicacionais. Os resultados indicaram que os professores preferem os contactos individuais e informais com os pais, de quem têm em geral uma representação negativa, e cuja principal finalidade é o conhecimento da criança. O factor essencialmente diferenciador das práticas dos professores foi o tempo de serviço nas suas dimensões pessoais, profissionais e sociais. Neste contexto, a formação de professores, inicial ou contínua, é sublinhada como uma forma de promover a comunicação entre pais e professores.

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Neste estudo analisa-se a infl uência do género, da família e dos Serviços de Orientação Vocacional na decisão de carreira. Participaram deste estudo 1930 alunos do 10º ao 12º anos, de escolas portuguesas, respondendo ao Questionário de Difi culdades de Tomada de Decisão e a outro de recolha de dados escolares e familiares. Mais de metade apresenta indecisão vocacional. Os resultados indicam uma infl uência positiva da família na tomada de decisão, e da Orientação Vocacional na prontidão da decisão. Os rapazes consideram a orientação vocacional mais útil, apresentam maior confi ança mas menos prontidão na decisão, recorrem menos aos pais, familiares e amigos, sendo mais infl uenciáveis. As raparigas apresentam-se mais inseguras e menos informadas. A partir dos resultados, apresentam-se recomendações para as práticas de orientação vocacional.