Report of the United States Geological Survey of the territories. F.V. Hayden, United States geologist in charge ... [Final reports or monographs. vol. I]-III, V-XIII.

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Tratamento de mandioca pela colquicina: III an��lise comparativa entre clones dipl��ides e tetrapl��ides

1) Um estudo sobre o modo de crescimento de alones tetrapl��ides de mandioca Vassourinha Paulista, obtido experimentalmente por meio da colquicina, foi feito em compara����o ao crescimento de clones dipl��ides da mesma variedade. Tr��s outros clones da mandiosa amargosa foram tamb��m incluidos na an��lise para compara����o. As observa����es foram feitas nas hastes da primeira ramifica����o de cada planta e podem ser resumidas como segue: (Quadros n.��s 1 e 2). a) comprimento: Dos 6 clones tetrapl��ides analisados, 5 (n.��s 1, 3, 6, 5 e 7) tiveram um comprimento bem menor que o dos clones controles dipl��ides, mostrando assim serem plantas menores. Um ��nico clone tetrapl��ide (n.�� 15) teve um comprimento menor, por��m com a m��dia n��o estatisticamente diferente da m��dia do clone dipl��ide. b) peso: Os seis clones tetrapl��ides formaram dois grupos, com rela����o ao peso das hastes: um grupo de 3 clones (n.��s 1, 3 e 6) com o peso m��dio diferente do peso m��dio dos controles e um grupo de 3 clones (n.��s 5, 7 e 15) com peso m��dio n��o diferindo dos controles. Estes resultados est��o confirmados pelo valor do ��ndice p��so/n.�� de folhas. c) n.�� de folhas: O n��mero de folhas por unidade de comprimento foi praticamente o mesmo para os clones dipl��ides e tetrapl��ides, conforme se pode verificar pelos valores do ��ndice comprimento/n.�� de folhas. Pode-se concluir que os clones tetrapl��ides t��m um h��bito de crescimento diferente daquele dos clones dipl��ides; as plantas tetrapl��ides s��o menores que as dipl��ides e, entre os clones tetrapl��ides, houve tamb��m diferen��a, alguns clones tendo plantas mais finas que outros. As estacas da variedade Vassourinha Paulista, de onde partimos para a obten����o das formas polipl��ides, n��o foram obtidas de uma ��nica planta e assim n��o podemos garantir se a diferen��a verificada entre os clones tetrapl��ides seja devida a clones iniciais diferentes ou se produzida ainda pela colquicina. 2) A produ����o de raizes e ramas numa experi��ncia de um ciclo vegetativo, em blocos ao acaso e cem 3 repeti����es, foi analisada e mostrou que a produ����o dos clones dipl��ides �� maior que aquela dos clones tetrapl��ides (Quadro n.�� 10). A produ����o dos clones tetrapl��ides n��o foi uniforme. Eles formaram uma seq����ncia de produ����o e pelo menos um clone, o de n.�� 6, ficou significativamente fora do conjunto, quando a sua m��dia foi comparada �� m��dia de raiz e rama obtidas do total de clones tetrapl��ides. Este clone foi o ��nico tetrapl��ide do grupo de 3 com estacas mais finas, indicados na an��lise de crescimento, que entrou na experi��ncia; ��le confirma assim aquela separa����o. O ��ndice rama/raiz foi menor para os clones dipl��ides que para os tetrapl��ides, indicando que a produ����o de raiz em rela����o �� rama �� menor nos clones tetrapl��ides, no primeiro ciclo, provavelmente devido ao retardamento de crescimento nos primeiros meses de vegeta����o, pois as plantas tetrapl��ides cresceram mais vagarosamente que as plantas dipl��ides. 3) Uma experi��ncia com 2 ciclos vegetativos e 3 repeti����es, mostrou que o clone tetrapl��ide n.�� 6 (Quadro n.�� 20) �� de fato diferente dos demais, tendo plantas muito pequenas e produ����o muito pequena no campo. Esta experi��ncia mostrou tamb��m que o clone n.�� 2, que foi o tetrapl��ide mais produtivo na experi��ncia com um ciclo vegetativo, parece formar um outro grupo tetrapl��ide com rela����o a produ����o de raizes e ramas. Esta experi��ncia de dois ciclos foi realizada com um espa��amento bastante grande, de modo a eliminar toda poss��vel competi����o entre plantas; os valores m��dios de produ����o por planta, contidos no quadro n.�� 20, servem para identificar um clone do outro mas n��o representam produ����o comercial. Com 2 ciclos vegetativos o ��ndice rama/raiz torna-se igual para todos os clones, mostrando que, ap��s o primeiro ciclo, a produ����o de raiz em rela����o �� rama torna-se id��ntica para todos os clones. A correla����o positiva entre produ����o de rama e raiz �� significante e grande, tanto com um como com 2 ciclos vegetativos. 4) Mais uma experi��ncia com um ciclo vegetativo, feita sistematicamente e com os clones n.�� 8 (controle) e clones tetrapl��ides n.��s 2 e 6, confirmou os resultados anteriores, isto ��, que a produ����o por planta dos clones tetrapl��ides �� menor que a produ����o dos clones dipl��ides e que existe diferen��a entre os clones tetrapl��ides obtidos (quadro n.�� 26). O aproveitamento comercial dos melhores clones tetrapl��ides s�� poder�� ser avaliado depois da realiza����o de experi��ncias de espa��amento, pois �� poss��vel que, com um maior n��mero de plantas, possa se obter a mesma ou melhor produ����o que os clones dipl��ides, numa mesma ��rea. O clone tetrapl��ide n.�� 6 n��o suporta as condi����es de campo (Fig. 32) e �� poss��vel que, pelo pequeno tamanho de suas plantas, seja ��til para condi����es hort��colas, uma quest��o j�� discutida em outra publica����o (6). 5) Uma an��lise de estacas para planta����o, medindo 20 cms. cada uma, mostrou que h�� diferen��a de peso entre estacas dos clones tetrapl��ides. O clone n.�� 6 teve um valor m��dio menor e diferindo estatisticamente dos demais clones tetrapl��ides, confirmando assim outros resultados anteriores. 6) Um estudo detalhado sobre a percentagem de amido dos diferentes clones mostrou que os tetrapl��ides n��o diferem dos dipl��ides quanto ao teor amido e que eles n��o s��o tamb��m diferentes de 3 outros clones de mandioca amargosa incluidos na an��lise para compara����o.

III - A ocorr��ncia das c��lulas anexas dos est��matos na fam��lia Rubiaceae

As minhas primeiras observa����es sobre a ocorr��ncia das c��dulas anexas dos est��matos na fam��lia Rubiaceae foram feitas na epiderme foliar de Coffea arabica L.. Em seguida, examinei a epiderme de 20 esp��cies, pertencentes a 9 g��neros e cultivadas no Parque da E. S. A. "Luiz de Queiroz". Em virtude da const��ncia das c��lulas anexas, analisei, a princ��pio, as esp��cies e variedades de Coffea (ao todo 28 indiv��duos) existentes na cole����o de caf��s do Instituto Agron��mico de Campinas e, depois, o maior n��mero de g��neros e esp��cies da fam��lia. Para a realiza����o desse trabalho, solicitei de v��rias institui����es material bot��nico, tanto vivo como herborizado, constante de folhas; consegui reunir, assim, copiosa quantidade de esp��cies. Feita a separa����o das duplicatas e das f��lhas de epiderme de dif��cil extra����o, as esp��cies se reduziram a 553. Do exposto neste e nos trabalhos que publiquei (1,2), posso concluir que as duas c��lulas anexas dos est��matos, na fam��lia Rubiaceae, constituem um car��ter anat��mico de fam��lia, muito embora me faltem alguns g��neros para seu estudo completo. Minha conclus��o se apoia nos tr��s pontos b��sicos seguintes: 1 - Que as duas c��lulas anexas dos est��matos, com as ca- racter��sticas descritas, ocorrem entre as Rubiales s��mente na fam��lia Rubiaceae. 2 - Que as esp��cies estudadas at�� agora revelaram, sem exce����o, as duas c��lulas anexas nos est��matos. 3 - Que as c��lulas anexas poder��o constituir, no caso de sua inconst��ncia, um car��ter diferencial de esp��cie ou de g��nero.

Alimenta����o dos marrecos: III s��ro de leite (L��quido)

The author studied in this paper the influence of liquid whey in feeding Pekin ducklings. Wet mash, either by liquid whey or water, was given to the ducklings during the whole day. Green feed was added to the ration just once a day. The statistical analysis did not show significant differences between the use of water and liquid whey but the results obtained with wet mash proved to be statistically better than the results obtained with dry mash.

Ra��a de galinha "P P P P" (Pesco��o Pelado Preta Piracicaba) III - Efeitos da consanguinidade

Four years of inbreeding and its effects on fertility, hatchability, viability and egg production in the new bred "PPPP" (Pesco��o Pelado Preta Piracicaba) (naked neck and black plumage, Piracicaba) were reported in this paper. It was observed a decrease in fertility, hatchability, viability and egg production as the inbreeding increases. The black plumage naked neck homozygozous chickens are now submitted to a system of uncontrolled mating in the hope that the natural selection will reduce some of the undesirable factors providing abundant material for pedigree control.

Vergleich der Effektivit��t von CT-gesteuerter Brachytherapie gegen��ber transarterieller Chemoembolisation bei Patienten mit inoperablem HCC : Interimsanalyse zur entg��ltigen Fallzahlplanung einer randomisierten Phase-III-Studie

Magdeburg, Univ., Med. Fak., Diss., 2011

III - Contribui����o para o estudo biol��gico e ecol��gico das Podostemaceae do salto do Piracicaba

1 - The Author, in this 3 thd. contribution, concludes the study of the biology and ecology of the species Tristicha trifaria (Willd.) Spreng. and Mourera aspera (Bong.) Tul., both of the Piracicaba Fall. 2 - According to the results of Dr. Peter van Royen (State Herbarium of Leiden, Holland), who made a complete revision of Podostemaceae of the Piracicaba Fall, the species Tristicha hypnoides (St. Hil.) Spreng. var. Hilarii Tul. and Mnioppsis Glazioviana Warm, correspond, respectively, to theTristicha trifaria (Willd.) Spreng. and Mniopsis weddelliana Tul. Apinagia Accorsii Toledo was transferred by Royen to the genus Wettsteiniola. So, its new name is Wettsteiniola accorsii (Toledo) v. Royen. 3 - Propagation by seeds may occur in the following places: a) placenta of partially open fruits; b) external and internal walls of the open capsules; c) pedicels of the fruits; d) remains of rhizomes, branches, etc. e) organic residues accumulated in water holes in the fall; f) clean rocks, in which the little groups of seedlings seems to be a colony of algae. Seeds adhere to the substrata above by means, of a mucilage produced by the transformation of the external integuments in contact with water. 4 - In the growth of the four species below it was found in Piracicaba Fall conspicuous zoning so scattered: a) Wettsteiniola accorsii (Toledo) v. Royen, in rocks situated just within the water fall, where velocity of the current and aeration of the water are very high. b) Tristicha trifaria (Willd.) Spreng. and Mniopsis weddelliana Tul., in rocks at some distance (100 m more or less) upstream until near the bridge across the river. c) Mourera aspera (Bong.) Tul., 300 m upwards the bridge. 5- During 1949, the ecological conditions of the Piracicaba Fall were changed due to the following factors: a) dry season very long, begining from last period of June until 30 november; b) stopping, during four months, of water from the Atibaia river (one of the components of Piracicaba river) near to the city of Americana, in the place where a new station of the Companhia Paulista de For��a e Luz was build. In consequence, most of the Podostemaceae died. On the dry rocks there were only fruits and dried plants. 6 - Tristicha trifaria has the same biological and ecological behavior as the Mniopsis weddelliana,. 7 - The vegetative propagation of Tristicha trifaria is made by increasing of its branches, production of stolons with vegetatives buds and regeneration of old parts in especial conditions of water and aeration. 8 - Mourera aspera has the same vegetative propagation as the Wettsteiniola accorsii; it produces stolons (in very little percentage) with vegetative buds, branches of the rhizomes and regeneration of active old parts. 9 - Frequently, there is, on the plants an accumulation of sand, silt, loam, organic substances, and so on. The quantity of material stored depends of the purity of the water, of the morphology of the plants and of the situation on the fall. 10 - In extrem conditions of dry heat, the surviving of the species in its habitat depends exclusively from germination of seeds in the mentioned substrata. Exceptionally, some plants survive in a few water pockets full with the weak remaining current.

Estudos sobre o ��vermelh��o�� do algodoeiro (III)

In several cotton crops areas of the State of S. Paulo it was observed, during the years of 1948, 1949, and 1951, the appearance of a purple color of the leaves; the color appears in the opening of the bolls and was correlated with a decrease of production. The opinions concerning the cause of such abnormality were very different and sometimes contradictory; certain investigators attributed the disease to insect attack, others to bad climatic conditions whereas others to a potassium deficiency now called "fome de pot��ssio" (potash hunger); our ideas on the subject is another one. We think that the disease is caused by lack of a suitable supply of magnesium. This opinion is largely based on the syntomatology found in the literature. To study the problem, several experiments were carried out, namely: 1. pot experiments using soil collected in areas where the disorder had appeared; 2. pot experiments controlling the water supply; 3. sand culture experiments omitting either potassium or magnesium; 4. leaf analysis of plant matrial collected troughout the Piracicaba County; 5. plot experiments with the varieties Texas, Express, and I.A. 817 Campinas. The first four experiments were discussed elsewhere. To study the point 5 an experiment was carried out, with the following treatments : 1 - NPKCaMg (no K added) - Mg supplied as MgSO4 (a soluble form); 2 -NPKCa (no Mg added); 3 -NPKCaMg (complete) - Mg supplied as MgSO4; 4 - NPKCaMg (complete) - Mg supplied as dolomitic limestone (a slightly soluble form) as a rate 2.5 higher than in the treatment 1 and 3. Organic matter as cottonseed meal was applied in the proportion of 500 kg per hectare. The experimental design was randomized blocks with 4 replications and the results can be summarized as follows: 1 the I.A 817 variety was the most strongly affected by the physiological disorder, with severe decrease in yield; 2. the disease occurred more frequently in the minus magnesium treatment; 3. dolomitic limestone is so effective as magnesium sulfate in the control of the disease as well in the raising of the yield; 4. in the minus K treatment it was observed a marked occurrence of the typical symptoms of potassium deficiency (cotton rust); 5. magnesium was actually, in the experimental conditions the responsible for the purple color (vermelh��o) of the cotton leaves.

S��bre a formula de Miller das faces tautozonas

Apresenta o autor uma dedu����o nova, atrav��s da proje����o estereogr��fica, da f��rmula de Miller em que s��o interessadas faces em zona.

Morfologia e anatomia das dom��cias em Coffea arabica L.

1. A presente contribui����o trata do estudo morfol��gico e anat��mico das dom��cias que ocorrem em 21 variedades e 4 formas da esp��cie Coffea arabica L. 2. Al��m da revis��o da literatura, que se cingiu unicamente aos trabalhos que focalizam o assunto em apr����o, constam, na introdu����o, algumas obras que se referem ��s dom��cias existentes em outras fam��lias. 3. A fim de apreciar convenientemente os conceitos que os diferentes autores expediram a respeito das dom��cias, desde que se tornaram conhecidas, foram registradas, no cap��tulo correspondente, as fun����es e as diversas denomina����es que lhes foram atribuidas. 4. As principais classifica����es das dom��cias propostas s��o de CHEVALIER, LEBRUM e DE WILDEMAN. As dom��cias das variedades e formas de Coffea arabica L., se enquadram no tipo b, isto ��, dom��cias em fenda, segundo a classifica����o de CHEVALIER. 5. O material utilizado no presente estudo, constante de ramos com f��lhas de v��rias idades, proveio do Instituto Agron��mico de Campinas e da Sec����o de Agricultura Especial da E.S.A. "Luiz de Queiroz". As observa����es morfol��gicas das dom��cias foram feitas com o aux��lio do microsc��pio estereosc��pico e constam do Quadro I e II. A estrutura anat��mica foi apreciada em cortes transversais medianos da dom��cia, coloridos pelo violeta cristal e eritrosina, com espessura de 18 micra, cujos dados acham-se anotados nos Quadros de n.os III a XI. 6. No cap��tulo referente �� morfologia e �� anatomia das dom��cias, para melhor aprecia����o do assunto foi introduzida a estrutura anat��mica da f��lha adulta da variedade typica. 7. Morfol��gicamente as dom��cias foram examinadas nas suas duas faces, isto ��, superior e inferior, anotando-se-lhes os aspectos apresentados, bem como a sua localiza����o no limbo, isto ��, na axila formada pelas nervuras principal e secund��rias. No geral a sua distribui����o vai desde a base do limbo at�� aos 2/3, aproximadamente, do seu comprimento. Na face ventral da f��lha, as dom��cias exibem uma eleva����o abaulada e na dorsal situam-se na ��rea da axila, e em um plano um pouco mais elevado que o limbo, mostrando no centro um orif��cio de forma vari��vel. Em cortes medianos, a dom��cia revela-se constituida de uma c��mara embutida no mesofilo, a qual se comunica com o exterior por um canal; ��ste por sua vez, termina numa b��ca que se abre na epiderme inferior do limbo. Histol��gicamente a dom��cia consta de uma epiderme, procedente do limbo e da nervura, e de um tecido par��nquimatoso envolvente, composto de algumas camadas de c��lulas, o qual confina com os tecidos do mesofilo. Topogr��ficamente a dom��cia situa-se entre os seguintes tecidos da estrutura foliar: sistema vascular principal, nervura secund��ria, par��nquima lacunoso lateral e par��nquima lacunoso superior. Sua posi����o com rela����o ��s regi��es mencionadas fica perfeitamente definida, determinando-se as dist��ncias que v��o do centro da c��mara at�� elas.

Sobre a f��rmula que d�� o ��ngulo de duas faces em sistema cristalogr��fico retangular

Valendo-se das "f��rmulas diretas" de Ansheles, o autor apresenta uma nova dedu����o da f��rmula que permite calcular o ��ngulo de duas faces, de s��mbolos conhecidos, em sistema cristalogr��fico retangular.