527 resultados para Fêmea
Resumo:
The competition for resources is one of the costs of group living. The scramble competition is considered an indirect type of competition, mainly associated with factors like group size and distribution of resources. Contest competition occurs when individuals compete directly for resources. In species that exibit this type of competition the establishment of dominance hierarchy can occur, resulting in differences on feeding and reproductive benefits for each member of the group. In these cases, aggressive and submissive behaviors are expected as a way to signal social status. The aim of this study was to investigate the effects of social hierarchy over food ingestion in Callithrix jacchus. Data recording was from September/2006 to March/2007, eight days by month, at Floresta Nacional de Açu do Instituto Chico Mendes de Biodiversidade. The observation time started at 05:00 AM and finished after the last animal was on the sleeptree. Analyses of aggressive interactions, behavioral profile and diet, reveals a lot of advantages for dominat animals in the study group. Dominant individuals had higher intake of animal matter that subordinates. The last ones, consumed fruits, exsudate and, eventually, explored itens that were not common to the diet. We suggest that dominance hiearchy enable the reproductive female to assure priority on access to food resources, a important caracteristc to supply tha costs to maintain tha high reproductive taxa of the specie. We also suggest that reproductive male, due to the participation on food transfer, had the forage efficience reduced
Papel de sinais cromáticos na identificação de parceiros sexuais em sagüi comum (callithrix jacchus)
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The literature concerning color vision shows a trichromatic advantage in detecting ripe fruits and young leaves, but there are contradictory results. There is also the suggestion of this type of vision being adapted to perceive socio-sexual signals. Indeed, Old World primates utilize the skin color of conspecifics as a factor of attraction. But in New World primates there is no record of a coloration signal in the body that can be utilized by other group members. The present study aims to: 1- test whether there is a relation between coloration of body regions and ovulatory cycle in female Callithrix jacchus; 2- Determine if this species uses visual signals to choose mates that are sexually receptive. We collected feces from six females during one month to quantify progesterone concentration by EIA. Body region coloration was measured using a portable spectrometer and modeled to obtain the quantum catch of each photoreceptor, the opponency channels and chromatic distance between the points in units of JND. We recorded the behavior of six males exposed to three pairs of females with a cycling and a non-cycling female in each pair using a transparent plexiglass apparatus. The color of different body regions presented a correlation between progesterone concentration and the yellow-blue and red-green visual axes, with the genitalia as the region showing the highest correlation. The visual axis more apt to see the color variations was the yellow-blue in dichromats, and in trichromats were the red-green to face, yellow-blue to abdomen and both chromatic axes to genitalia. There was no difference in the signal detectability between trichromats and dichromats, but the perception pattern differed between the phenotypes, with a better signal detection by the dichromat phenotype 562 and the trichromat phenotype 543/562. During the behavioral experiments males presented longer gaze duration in periods of experimental manipulation and gaze duration was always longer towards cycling females compared to non-cycling females. Male locomotion during experimental manipulation was greater than in the control only during the periovulatory period of the female, indicating greater excitement. The behavior of cycling females was more active than the behavior of the non-cycling ones regarding locomotion and touching of the plexiglass division of the apparatus. Male gaze duration to cycling females increased with decreasing progesterone concentration, but none of the coloration parameters was correlated to the mate preference exhibited. This coloration signal can transmit information to animals of the group about fertility of female. Different from the intense red of the genitalia swellings of Old World primates, marmoset female genitalia became more bluish-green in the fertile period. Males chose fertile females and were able to visually identify the periovulatory period of females. Choice is related to progesterone concentration, but our results do not show relation between coloration and mate preference. Maybe some behavioral measure is associated with the choice
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The group Callithrichidae is characterized by the flexibility in its mating system. This fact generates questions about the mechanisms that Callithrix jacchus males reach the breeding position in a group and how they prevent the subordinates reproduction, since the competition apparently happens with less intensity when compared to the females. Studies have shown the importance of social interactions and kinship among individuals in the distribution of mating opportunities in a group. This work aimed to evaluate if dyads of Callithrix jacchus males acted socially different due to kinship. We observed the agonistic and affiliative behaviours made by the males when associated in dyads (Phase 1) and when these dyads received a female (Phase 2), which was introduced in the pair`s cage for 45 minutes. In the phase 2, we also accounted for the sexual interactions between males and female in each trio. We used 16 males, 8 related (brothers-R) and 8 nonrelated (NR), as well as 8 females. Each phase lasted 4 weeks, with 3 observations/week, during 15 min/male in phase 1 and 2. In the first phase, two pairs of R males had a contested dominance and the other two, just like in the NR males, had an uncontested dominance. The NR dominant males were more aggressive than the subordinates. With the female`s entrance in the cage, all male pairs began to have an uncontested dominance. The NR males aggression frequency rose along with the subordinates` submission. In the R males, the frequency of grooming and physical contact was higher than in the NR males. So, we conclude that the low levels of agonism presented by the R males, along with the higher tolerance shown amongst them, lead us to believe that kinship attenuate the competition among these males
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Este trabalho apresenta uma investigação sobre o emprego de FMEA (Failure Mode and Effect Analysis) de Processo com a exposição de irregularidades na sua utilização. O método AHP (Analytic Hierarchy Process) e os Conjuntos Fuzzy são aplicados no estudo das práticas atuais de utilização de FMEA. O AHP é aplicado para a priorização das irregularidades quanto à gravidade de sua ocorrência. Os Conjuntos Fuzzy são aplicados para avaliação do desempenho da utilização de FMEA em algumas empresas do ramo automotivo. Como resultado, tem-se a aceitação de oito e a não aceitação de três dos onze formulários de FMEA averiguados.
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Verificou-se a eficiência de protocolos para sincronizar a ovulação em porcas desmamadas precocemente. Trinta porcas com média de 4,4± 2,0 partos e estádio de lactação de 14,8± 0,7 dias foram distribuídas em três grupos de 10 animais: 1- nenhum tratamento hormonal; 2- 1000 UI de PMSG, via intramuscular (IM), 48h pós-desmame e 0,25mg de GnRH, IM, 72h após a aplicação do PMSG; 3- 1000 UI de PMSG, IM, 48h pós-desmame e 500 UI de hCG, IM, 72h após o PMSG. O momento da ovulação foi detectado por ultra-sonografia transretal. A taxa de sincronização (ovulação até 48h após aplicação de hCG ou GnRH) dos grupos 2 e 3 (94,7%) foi maior (P<0,01) que no grupo controle (40%). Com o uso dos protocolos de sincronização de ovulação, as fêmeas tratadas apresentaram, em relação ao grupo controle, tendência de maior taxa de prenhez (95% vs. 70%; P<0,10) e similares intervalo do desmame ao estro (96,5± 3,0 vs. 130,2± 31,4h) e número de leitões nascidos vivos por fêmea gestante no primeiro cio pós-desmame (10,9± 0,8 vs. 12,0± 0,9). Dessa maneira, os protocolos de sincronização usados neste estudo foram eficientes em sincronizar a ovulação, e podem viabilizar o uso da inseminação artificial em horários predeterminados.
Indução à ovulação pelo uso de LHRH análogo e fertilização artificial em rã-touro (Rana catesbeiana)
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Este trabalho teve por objetivo aperfeiçoar a técnica de reprodução induzida existente para rã-touro, com o intuito de aumentar a taxa de fecundidade e viabilizar seu uso pelo produtor. As doses hormonais para a indução da ovulação e espermiação seguiram as propostas de FALCON e CULLEY (1995) e ALONSO (1997); entretanto, a técnica de fertilização artificial foi adaptada da metodologia para reprodução artificial de peixes com ovos não-aderentes (WOYNAROVICH e HORVÁTH, 1983). A técnica proposta apresenta as seguintes etapas: I) sincronização da ovulação e da espermiação, por meio de hormônio liberador de gonadotropina ((Des-Gli10, D-His(Bzl)6, Pro-NHEt9)-LHRH)); II) extração dos óvulos de cada fêmea (1 a 2 minutos); III) fertilização dos óvulos (2 minutos) com líquido espermático diluído em 100 mL de água; IV) hidratação dos ovos em 10 a 20 litros de água; e V) incubação dos ovos em quadros de tela de 1x 0,70 m, com malha de 1 mm. As taxas de fertilização obtidas com as modificações propostas foram superiores a 60%. Ressalta-se ainda que a técnica propiciou a obtenção, a partir de um mesmo animal, de várias desovas, sendo que cada fêmea pode ovular em intervalos de, aproximadamente, 45 dias.
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O objetivo deste trabalho foi verificar a incidência de ascite em avós, matrizes e frangos de corte, de uma mesma linhagem comercial, alimentados com ração de alto nível energético, de um dia a 39 dias de idade. Todas as aves foram criadas como frangos de corte, recebendo ração ad libitum com 3.050 kcal/EM; foram utilizadas aves da linha fêmea e linha macho e frangos de corte. Um total de 2.700 aves foram usadas, alojadas ao acaso em um galpão experimental de 8x76 m, utilizando-se 27 boxes de 3x3,5 m, com 100 aves por divisão, sendo três repetições por tratamento, em esquema fatorial. A incidência de ascite não dependeu da categoria genética das aves.
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Este trabalho relata um caso clínico de carcinoma escamo celular cutâneo em um cão da raça Weimaraner, fêmea, 8 anos de idade tratado utilizando-se braquiterapia com folhas de Ouro-198. Os objetivos deste relato foram: avaliar o uso de um molde radioativo confeccionado para uso veterinário e sua eficácia no tratamento de um tumor de pele em cão. O método demonstrou ser eficaz no tratamento do tumor, mostrou ser uma prática segura para a equipe profissional envolvida, com baixos custos e resultado radiobiológico superior quando comparado com o tratamento padrão utilizado com outros elementos radioativos.
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Vinte e três espécimes de Leiuris leptocephalus (Rud., 1819) Leuckard 1850 (Spirocercidae) foram recuperados do intestino delgado de uma fêmea de preguiça comum, Bradypus variegatus Shinz 1825 (Bradipodidae), em Ubatuba, estado de São Paulo. Os dados demonstram maior variabilidade morfométrica em relação aos dados da literatura, o que contribui para a caracterização morfológica desse nematódeo. Essa comunicação corresponde ao primeiro relato de B. variegatus como hospedeiro de L. leptocephalus.
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Realizou-se um estudo histopatológico da mucosa do abomaso de 40 cordeiros da raça Corriedale, expostos à infecção natural por Haemonchus spp. Os cordeiros foram colocados em pastagens contaminadas por 14 dias e após 28 dias de estabulação foram necropsiados. Por ocasião da necropsia, foram colhidas amostras de fezes para a realização da contagem de ovos por grama de fezes (OPG) e amostras do abomaso para exame histopatológico e contagem do número de eosinófilos, mastócitos e leucócitos globulares. O número de Haemonchus spp. presente no abomaso foi estimado a partir de uma alíquota de 10% do conteúdo. O número de ovos por fêmea foi estimado em 10 fêmeas de Haemonchus spp. colhidas de cada animal. Coeficientes de correlação significativos entre as características analisadas foram: número de Haemonchus e contagem de OPG (r = 0,86); comprimento de fêmeas e número de ovos por fêmea (r = 0,60); comprimento de fêmeas e contagem de OPG (r = 0,53); número de eosinófilos e número de Haemonchus (r = 0,48); número de eosinófilos e número de leucócitos globulares (r = 0,54); número de mastócitos e comprimento de fêmeas (r = -0,39) e número de mastócitos e número de leucócitos globulares (r = 0,34). Das características analisadas a que apresentou maior correlação com a carga parasitária dos animais foi a contagem de OPG.
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Descrevemos o comportamento reprodutivo de Adelosgryllus rubricephalus Mesa & Zefa, 2004. em observações realizadas em laboratório verificamos a seguinte seqüência no comportamento de acasalamento: (1) reconhecimento sexual por antenação; (2) corte, em que o macho volta seu abdômen em direção à fêmea, vibra as antenas médio-lateralmente, treme o corpo ântero-posteriormente e estridula intermitentemente, enquanto a fêmea receptiva toca a ponta do abdômen, os cercos e os fêmures posteriores do macho, com seus palpos ou tarsos anteriores; o macho então fica imóvel por alguns segundos, expõe o espermatóforo e ambos retomam a seqüência comportamental descrita acima; (3) cópula: o macho coloca-se sob a fêmea, com suas tégminas inclinadas para frente, anexa sua genitália à dela e promove a transferência do esperma; a fêmea desce de cima do macho e ocorre brevemente a posição end-to-end durante a separação do casal; (4) pós-cópula: não há comportamento de guarda; o macho retém o espermatóforo e o ingere. Quantificamos o intervalo de tempo das principais etapas do acasalamento e discutimos suas possíveis implicações no comportamento observado.
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Megalogryllus clamosus, uma nova espécie de grilo do estado de São Paulo, é descrita. As fotografias do holótipo (macho) e do parátipo (fêmea) são apresentadas, assim como o desenho do tégmen direito do macho e a estrutura fálica. As fotografias da pars stridens para mostrar a estrutura dos dentes e o sonograma do canto de chamado do macho são também apresentados.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fêmeas de Cotesia flavipes (Cam.) foram introduzidas, individualmente, em placas de Petri contendo uma larva de seu hospedeiro Diatraea saccharalis (Fabr.). Permitiu-se que cada fêmea de C. flavipes realizasse posturas uma ou duas vezes em uma mesma larva. O período de emergência das larvas e dos adultos, a razão sexual, o número de larvas e pupas inviáveis e a longevidade dos adultos de C. flavipes registrados nas duas condições experimentais (uma ou duas posturas) foram comparados. Os resultados revelaram que duas oviposições sucessivas no hospedeiro não alteraram a razão sexual na descendência, mas aumentaram o número de parasitóides e também o número de larvas e pupas inviáveis.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)