898 resultados para Ends de espaços


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Se describe un procedimiento para la consolidación de viguetas de forjado de madera con deterioro en las cabezas mediante perfiles de acero conectados a la madera desde la cara superior del forjado. La pieza de refuerzo es un perfil en U de acero S275 conformado en frío con pletinas soldadas insertadas en la madera y conectada mediante tirafondos. Se ensayaron 30 piezas a flexión obteniendo la rigidez y la capacidad de carga. Las probetas se dividieron en tres grupos. El primero compuesto por 10 piezas de madera laminada encolada de abeto con una sección de 180 x 200 mm y una longitud de 4.000 mm; el segundo consistía en 10 piezas de madera aserrada de pino silvestre con la misma sección y longitud y, el tercero, estaba formado por otras 10 piezas de madera del género Pinus con una sección de 130 x 150 mm y 3.000 mm de longitud, procedentes de un edificio de Madrid con 120 años de antigüedad. Cada grupo de 10 piezas se dividió a su vez en dos grupos de 5 piezas. El primer subgrupo estaba formado por las piezas completas de madera y constituía el grupo de referencia. Las piezas del segundo subgrupo tenían una longitud inferior que se salvaba con una extensión del refuerzo metálico. Los resultados indican que el sistema de refuerzo metálico permite resolver los problemas de falta de apoyo de la vigueta por deterioro de la madera que afecte en una longitud limitada (aproximadamente entre el 10 y el 20% de la longitud).

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A variação nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo ocorre devido a fatores genéticos e/ou ambientais. A diminuição no tamanho do espaço aéreo nasofaríngeo, causada pela hipertrofia da tonsila faríngea, tem sido associada a alterações no padrão normal de crescimento craniofacial e a efeitos deletérios na oclusão. O objetivo do presente trabalho é avaliar se há variação nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo de acordo com o padrão de crescimento craniofacial, assim como avaliar a correlação entre os tamanhos dos espaços e o índice VERT, além de verificar um possível dimorfismo sexual. Na mensuração dos espaços, utilizou-se telerradiografias laterais de 90 pacientes, divididos em três grupos de acordo com o padrão de crescimento craniofacial, determinado por meio do índice VERT de Ricketts. Os pacientes da amostra, com idades entre 9 e 16 anos, apresentavam padrão respiratório nasal, sem qualquer tipo de obstrução. Não foi observada variação estatisticamente significante nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo, quando comparados os três tipos faciais. Também não foi encontrada correlação entre os tamanhos dos espaços aéreos e os valores do índice VERT de Ricketts dos pacientes e não foi observado dimorfismo sexual. XII

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A variação nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo ocorre devido a fatores genéticos e/ou ambientais. A diminuição no tamanho do espaço aéreo nasofaríngeo, causada pela hipertrofia da tonsila faríngea, tem sido associada a alterações no padrão normal de crescimento craniofacial e a efeitos deletérios na oclusão. O objetivo do presente trabalho é avaliar se há variação nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo de acordo com o padrão de crescimento craniofacial, assim como avaliar a correlação entre os tamanhos dos espaços e o índice VERT, além de verificar um possível dimorfismo sexual. Na mensuração dos espaços, utilizou-se telerradiografias laterais de 90 pacientes, divididos em três grupos de acordo com o padrão de crescimento craniofacial, determinado por meio do índice VERT de Ricketts. Os pacientes da amostra, com idades entre 9 e 16 anos, apresentavam padrão respiratório nasal, sem qualquer tipo de obstrução. Não foi observada variação estatisticamente significante nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo, quando comparados os três tipos faciais. Também não foi encontrada correlação entre os tamanhos dos espaços aéreos e os valores do índice VERT de Ricketts dos pacientes e não foi observado dimorfismo sexual. XII

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Chromosomal translocations induced by ionizing radiation and radiomimetic drugs are thought to arise by incorrect joining of DNA double-strand breaks. To dissect such misrepair events at a molecular level, large-scale, bleomycin-induced rearrangements in the aprt gene of Chinese hamster ovary D422 cells were mapped, the breakpoints were sequenced, and the original non-aprt parental sequences involved in each rearrangement were recovered from nonmutant cells. Of seven rearrangements characterized, six were reciprocal exchanges between aprt and unrelated sequences. Consistent with a mechanism involving joining of exchanged double-strand break ends, there was, in most cases, no homology between the two parental sequences, no overlap in sequences retained at the two newly formed junctions, and little or no loss of parental sequences (usually ≤2 bp) at the breakpoints. The breakpoints were strongly correlated (P < 0.0001) with expected sites of bleomycin-induced, double-strand breaks. Fluorescence in situ hybridization indicated that, in six of the mutants, the rearrangement was accompanied by a chromosomal translocation at the aprt locus, because upstream and downstream flanking sequences were detected on separate chromosomes. The results suggest that repair of free radical-mediated, double-strand breaks in confluence-arrested cells is effected by a conservative, homology-independent, end-joining pathway that does not involve single-strand intermediate and that misjoining of exchanged ends by this pathway can directly result in chromosomal translocations.

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Recent findings intriguingly place DNA double-strand break repair proteins at chromosome ends in yeast, where they help maintain normal telomere length and structure. In the present study, an essential telomere function, the ability to cap and thereby protect chromosomes from end-to-end fusions, was assessed in repair-deficient mouse cell lines. By using fluorescence in situ hybridization with a probe to telomeric DNA, spontaneously occurring chromosome aberrations were examined for telomere signal at the points of fusion, a clear indication of impaired end-capping. Telomeric fusions were not observed in any of the repair-proficient controls and occurred only rarely in a p53 null mutant. In striking contrast, chromosomal end fusions that retained telomeric sequence were observed in nontransformed DNA-PKcs-deficient cells, where they were a major source of chromosomal instability. Metacentric chromosomes created by telomeric fusion became even more abundant in these cells after spontaneous immortalization. Restoration of repair proficiency through transfection with a functional cDNA copy of the human DNA-PKcs gene reduced the number of fusions compared with a negative transfection control. Virally transformed cells derived from Ku70 and Ku80 knockout mice also displayed end-to-end fusions. These studies demonstrate that DNA double-strand break repair genes play a dual role in maintaining chromosomal stability in mammalian cells, the known role in repairing incidental DNA damage, as well as a new protective role in telomeric end-capping.

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Inclui notas explicativas e bibliográficas

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Retroviral DNA integration is mediated by the preintegration complex, a large nucleoprotein complex derived from the core of the infecting virion. We previously have used Mu-mediated PCR to probe the nucleoprotein organization of Moloney murine leukemia virus preintegration complexes. A region of protection spans several hundred base pairs at each end of the viral DNA, and strong enhancements are present near the termini. Here, we show that these footprints reflect a specific association between integrase and the viral DNA ends in functional preintegration complexes. Barrier-to-autointegration factor, a cellular protein that blocks autointegration of Moloney murine leukemia virus DNA, also plays an indirect role in generating the footprints at the ends of the viral DNA. We have exploited Mu-mediated PCR to examine the effect of mutations at the viral DNA termini on complex formation. We find that a replication competent mutant with a deletion at one end of the viral DNA still exhibits a strong enhancement about 20 bp from the terminus of the mutant DNA end. The site of the enhancement therefore appears to be at a fixed distance from the ends of the viral DNA. We also find that a mutation at one end of the viral DNA, which renders the virus incompetent for replication, abolishes the enhancements and protection at both the U3 and U5 ends. A pair of functional viral DNA ends therefore are required to interact before the chemical step of 3′ end processing.

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The transposon Tn5090/Tn402 encodes a 559 amino acid transposase, TniA, with a DDE motif. Gel mobility shifting and cleavage protection analysis with DNase I and hydroxyl radical probes revealed that TniA binds to multiple repeat sequences on either terminus of Tn5090/Tn402. Four of these TniA-binding 19mers occurred on the left-hand (t) end and two on the right-hand (i) end. Hydroxyl radical cleavage protection demonstrated the presence of 3–6 bp contact sequences on one face of the DNA helix. The binding pattern and organisation of repeats suggested parallels between Tn5090/Tn402 and Mu, which controls its transpositional activity in the assembly step of a higher order transpososome complex. The complex terminal structure and genes of transposase and nucleotide-binding proteins in tandem are hallmarks of the handful of Mu-like elements that are known to date.

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