927 resultados para Dorsal centroatlántica


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Esquistossomose e desnutrição são graves problemas de saúde pública nos países em desenvolvimento. A esquistossomose provoca uma série de morbidades, que é influenciada, em grande maioria, pela natureza do estímulo à resposta imunológica e ao estado nutricional do hospedeiro. Durante a infecção esquistossomótica, a resposta imune produz citocinas que são liberadas e estimulam a produção de óxido nítrico. Numerosos estudos demonstraram que o estado nutricional e a resposta imune afetam as características fenotípicas dos vermes adultos. No entanto, se o óxido nítrico desempenha um papel neste fenômeno é desconhecido. Neste estudo, os camundongos do tipo selvagem (grupo controle) e camundongos knockout com deficiência na produção de óxido nítrico foram alimentados com uma dieta comercial (UNILAB) ou uma dieta básica regional, dieta com baixa concentração de proteína (7,87%). Por meio de um sistema digital de análise de imagem (Image Pro Plus, USA) e microscopia confocal, estudou-se a morfologia da ventosa oral, tegumento e o sistema reprodutor de vermes machos e fêmeas. Vermes machos e fêmeas recuperados de camundongos desnutridos com deficiência de oxido nítrico mostraram descamação do tegumento. A superfície dorsal de vermes desnutridos machos apresentaram tubérculos irregulares, distribuídos de forma desigual, e escassos. O sistema reprodutivo de vermes fêmeas desnutridas não demonstrou alterações morfológicas. No entanto, os machos deste grupo exibiram menor número de células no processo de diferenciação dentro dos lobos testiculares. Em conclusão, nossos resultados sugerem que a deficiência de produção de óxido nítrico não induz alterações morfológicas em nível do tegumento e do sistema reprodutor de vermes machos. Em contraste, a desnutrição é responsável por tais alterações morfológicas, principalmente no sistema reprodutivo e na ventosa oral.

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Os delfinídeos são os cetáceos mais ecologicamente diversos, ocorrendo numa ampla faixa de latitudes, em águas oceânicas e costeiras, incluindo regiões estuarinas e dulcícolas. O cenário taxonômico é especialmente confuso no gênero Tursiops, uma vez que grande parte das formas tem sido sinonimizadas na espécie Tursiopstruncatus. No entanto, estudos recentes sugerem que o gênero Tursiops seja polifilético. O golfinho-nariz-de-garrafa,T.truncatus, ocorre tanto em águas costeiras quanto oceânicas, em todas as regiões tropicais e temperadas. A espécie T. truncatus é tida como polimórfica e tal característica a torna alvo de acirradas discussões acerca do que são variações regionais ou diferentes entidades taxonômicas. O objetivo do presente estudo foi analisar a variabilidade morfológica de T. truncatus em distintas regiões oceânicas, buscando fornecer informações que permitam embasar os argumentos para futuras discussões taxonômicas que envolvem o gênero. Para isso, foi feita análise de Morfometria Geométrica em 2-D de crânios em vistas dorsal e lateral de espécimes que ocorrem nos oceanos Pacífico Norte Oriental, Atlântico Norte Ocidental, Atlântico Sul Ocidental, Atlântico Norte Oriental, Atlântico Sul Oriental e Índico. Foram encontradas diferenças significativas em todo o material analisado, incluindo diferenças entre exemplares reconhecidos como T. gephyreus e T. truncatus na costa Atlântica da América do Sul. As variações cranianas encontradas possuem relação com o tipo de ambiente em que os diferentes grupos ocorrem e podem estar relacionadas com a forma de forrageio, captura de presa e ao sistema de ecolocalização. Além disso, as variações na costa Atlântica da América do Sul podem ser explicadas pelo possível reconhecimento de duas espécies nessa região

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Este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos sistêmicos, microcirculatórios assim como mudanças na expressão gênica renal, causados pela ação da noradrenalina, nitropussiato de sódio e levosimendan no tratamento do choque hemorrágico. Nesse estudo foi utilizado o modelo da câmara dorsal.Os animais foram sujeitos a choque hemorrágico e após, foram aleatoriamente divididos em quatro grupos. Os grupos foram: CTRL, recebeu apenas ringer lactato; NPS recebeu ringer lactato com nitroprussiato de sódio; NA recebeu ringer lactato com noradrenalina e LEV, recebeu ringer lactato com levosimendan. Foram avaliados parâmetros sistêmicos, assim como parâmetros microcirculatórios (comparados como percentual em relação ao momento basal). Além disso, foi avaliada a expressão gênica renal de eNOS, HIF-1α, ICAM e caspase-3. O grupo NPS apresentou uma recuperação sustentada do diâmetro arteriolar ( 89 12 %) e DCF (125 114 %) ao final do tratamento. Houve recuperação da velocidade de hemácias nos grupos CTRL e NPS. Não houve diferença em relação ao número de leucócitos aderidos e/ou rolantes ao final do tratamento. A expressão gênica renal de eNOS e caspase-3 entre os grupos não apontou diferenças, entretanto houve diferença significativa na expressão renal de HIF- 1α no grupo NA (0,65 0,08, UA) em relação ao grupo CTRL (0,44 0,06, UA) e LEV (0,45 0,06, UA). Todos os grupos tiveram uma maior expressão de ICAM (0,65 0,12; 0,7 0,12; 0,069 0,06; 0,65 0,12, UA) em relação ao grupo SHAM (0,50 0,05, UA). Ringer lactato puro ou associado com noradrenalina ou levosimendan não foram suficientes para recuperar e sustentar os parâmetros microvasculares. O tratamento com nitroprussiato de sódio foi o que apresentou os melhores resultados, com recuperação dos diâmetros arteriolar, da DCF e velocidade de hemácias.

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Crianças de mães fumantes são mais suscetíveis a se tornarem adultos obesos e se viciarem em drogas ou alimentos palatáveis. Drogas e alimentos ativam a via mesolímbica de recompensa, causando sensação de prazer que induz ainda mais o consumo. Assim, avaliamos a relação entre a exposição apenas à nicotina ou à fumaça do cigarro durante a lactação com a preferência alimentar e sistema dopaminérgico de recompensa cerebral das proles, em dois modelos de programação: Modelo I: no 2o dia pós-natal (PN), lactantes receberam implante de minibombas osmóticas que liberam nicotina (NIC) ou salina (C), durante 14 dias. Em PN150 e novamente em PN160, as proles foram divididas em 4 grupos para um desafio alimentar: N-SC e C-SC que receberam ração padrão; N-SSD e C-SSD que podiam escolher livremente entre as dietas hiperlipídica e hiperglicídica. A ingestão alimentar foi avaliada após 12 h. As mães foram sacrificadas apenas na 21 da lactação (desmame) e as proles em PN15 (com nicotina), PN21 e PN170 (ausência da NIC). Ao desmame, as ratas lactantes NIC apresentaram menor conteúdo de tirosina hidroxilase (TH), maior OBRb e SOCS3 na area tegmentar ventral (VTA); menor TH, maior receptor de dopamina 1 (D1R), receptor de dopamina 2 (D2R) e transportador de dopamina (DAT) no núcleo accumbens (NAc); maior conteúdo de TH no estriado dorsal (DS); e maior D2R e SOCS3 no núcleo arqueado (ARC). Em PN15, os filhotes NIC apresentaram maior conteúdo de D1R, D2R e menor DAT no NAc, enquanto em PN21, apresentaram apenas menor DAT no DS, e menor conteúdo de pSTAT3 em ARC. Aos 170 dias, as proles SSD demonstraram maior preferência para a ração hiperlipídica. No entanto, os animais N-SSD consumiram mais ração hiperglicidica do que as proles C-SSD. A prole N apresentou menor conteúdo de D2R e DAT no NAc e menor D2R no ARC. Modelo II: as mães e suas proles foram divididas em: expostos à fumaça do cigarro (grupo S: 4 vezes / dia, do 3 ao 21 dia de lactação), e expostos ao ar filtrado (grupo C). Em PN175, as proles foram divididas em 4 grupos para o desafio alimentar S-SC, C-SC, S-SSD e C-SSD. A ingestão alimentar foi avaliada após 30 min e 12 h. Em PN180, as proles foram sacrificadas. O grupo S-SSD ingeriu mais das rações palatáveis do que o grupo C-SSD em 30 min e 12 h. Ambos os grupos preferiram a ração hiperlipídica. No entanto, os animais S-SSD consumiram mais ração hiperlipídica do que C-SSD em 30 min. A prole S apresentou menor conteúdo de TH no VTA, menor conteúdo de TH, D2R e maior conteúdo de D1R no NAc e menor OBRb no ARC. Demonstramos que tanto a nicotina isolada como a exposição à fumaça do cigarro durante a lactação resultaram em mudanças no sistema dopaminérgico das proles, programando o comportamento alimentar devido à diminuição da dopamina no NAc.

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Pela sua alta incidência, morbidade, mortalidade e custos ao sistema de saúde, a sepse se destaca entre as diversas indicações de internação em unidade de terapia intensiva (UTI). A disfunção da microcirculação tem papel central na gênese e manutenção da síndrome séptica, sendo um marco fisiopatológico desta síndrome. Pacientes críticos invariavelmente estão ansiosos, agitados, confusos, desconfortáveis e/ou com dor. Neste contexto, drogas sedativas são amplamente utilizadas na medicina intensiva. A dexmedetomidina, um agonista potente e altamente seletivo dos receptores alfa-2 adrenérgicos, vem conquistando espaço como o sedativo de escolha nas UTIs por seus efeitos de sedação consciente, redução da duração e incidência de delirium e preservação da ventilação espontânea. Apesar destas possíveis vantagens, a indicação de uso da dexmedetomidina na síndrome séptica ainda carece de conhecimentos sobre seus efeitos na microcirculação e perfusão orgânica. Com o intuito de caracterizar os efeitos microcirculatórios da dexmedetomidina em um modelo murino de endotoxemia que permite estudos in vivo da inflamação e disfunção da perfusão microvascular, hamsters Sírios dourados submetidos à endotoxemia induzida por administração intravenosa de lipopolissacarídeo de Escherichia coli (LPS, 1,0 mg.kg-1) foram sedados com dexmedetomidina (5,0 μg.kg.h-1). A microscopia intravital da preparação experimental (câmara dorsal) permitiu a realização de uma análise quantitativa das variáveis microvasculares e do rolamento e adesão de leucócitos à parede venular. Também foram analisados os parâmetros macro-hemodinâmicos e gasométricos (arterial e venoso portal), as concentrações de lactato arterial e venoso portal, a água pulmonar total e a sobrevivência do animal. Animais não-endotoxêmicos e/ou tratados com solução salina a 0,9% serviram como controles neste experimento. O LPS aumentou o rolamento e a adesão de leucócitos à parede venular, diminuiu a densidade capilar funcional e a velocidade das hemácias nos capilares e induziu acidose metabólica. O tratamento com dexmedetomidina atenuou significativamente estas respostas patológicas (p < 0,05). A frequência de pulso dos animais foi significativamente reduzida pela droga (p < 0,05). Outros resultados não foram tão expressivos (estatisticamente ou clinicamente). Estes resultados indicam que a utilização de dexmedetomidina produz um efeito protetor sobre a microcirculação da câmara dorsal de hamsters endotoxêmicos. Efeitos anti-inflamatórios da dexmedetomidina sobre os leucócitos e o endotélio poderiam melhorar a perfusão capilar e representar o mecanismo in vivo de ação da droga na microcirculação.

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Prior to Pietsch’s (1993) revision of the genus Triglops, identification of their larvae was difficult; six species co-occur in the eastern North Pacific Ocean and Bering Sea and three co-occur in the western North Atlantic Ocean. We examined larvae from collections of the Alaska Fisheries Science Center and Atlantic Reference Centre and used updated meristic data, pigment patterns, and morphological characters to identify larvae of Triglops forficatus, T. macellus, T. murrayi, T. nybelini, T. pingeli, and T. scepticus; larvae of T. metopias, T. dorothy, T. jordani, and T. xenostethus have yet to be identified and are thus not included in this paper. Larval Triglops are characterized by a high myomere count (42–54), heavy dorsolateral pigmentation on the gut, and a pointed snout. Among species co-occurring in the eastern North Pacific Ocean, T. forficatus, T. macellus, and T. pingeli larvae are distinguished from each other by meristic counts and presence or absence of a series of postanal ventral melanophores. Triglops scepticus is differentiated from other eastern North Pacific Ocean larvae by having 0–3 postanal ventral melanophores, a large eye, and a large body depth. Among species co-occurring in the western North Atlantic Ocean, T. murrayi and T. pingeli larvae are distinguished from each other by meristic counts (vertebrae, dorsal-fin rays, and anal-fin rays once formed), number of postanal ventral melanophores, and first appearance and size of head spines. Triglops nybelini is distinguished from T. murrayi and T. pingeli by a large eye, pigment on the lateral line and dorsal midline in flexion larvae, and a greater number of dorsal-fin rays and pectoral-fin rays once formed.

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Age and growth of sailfish (Istiophorus platypterus) in waters off eastern Taiwan were examined from counts of growth rings on cross sections of the fourth spine of the first dorsal fin. Length and weight data and the dorsal fin spines were collected monthly at the fishing port of Shinkang (southeast of Taiwan) from July 1998 to August 1999. In total, 1166 dorsal fins were collected, of which 1135 (97%) (699 males and 436 females) were aged successfully. Trends in the monthly mean marginal increment ratio indicated that growth rings are formed once a year. Two methods were used to back-calculate the length of presumed ages, and growth was described by using the standard von Bertalanffy growth function and the Richards function. The most reasonable and conservative description of growth assumes that length-at-age follows the Richards function and that the relationship between spine radius and lower jaw fork length (LJFL) follows a power function. Growth differed significantly between the sexes; females grew faster and reached larger sizes than did males. The maximum sizes in our sample were 232 cm LJFL for female and 221 cm LJFL for male.

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Loligo opalescens live less than a year and die after a short spawning period before all oocytes are expended. Potential fecundity (EP), the standing stock of all oocytes just before the onset of spawning, increased with dorsal mantle length (L), where EP = 29.8L. For the average female squid (L of 129 mm), EP was 3844 oocytes. During the spawning period, no oogonia were produced; therefore the standing stock of oocytes declined as they were ovulated. This decline in oocytes was correlated with a decline in mantle condition and an increase in the size of the smallest oocyte in the ovary. Close agreement between the decline in estimated body weight and standing stock of oocytes during the spawning period indicated that maturation and spawning of eggs could largely, if not entirely, be supported by the conversion of energy reserves in tissue. Loligo opalescens, newly recruited to the spawning population, ovulated about 36% of their potential fecundity during their first spawning day and fewer ova were released in subsequent days. Loligo opalescens do not spawn all of their oocytes; a small percentage of the spawning population may live long enough to spawn 78% of their potential fecundity. Loligo opalescens are taken in a spawning grounds fishery off California, where nearly all of the catch are mature spawning adults. Thirty-three percent of the potential fecundity of L. opalescens was deposited before they were taken by the fishery (December 1998−99). This observation led to the development of a management strategy based on monitoring the escapement of eggs from the fishery. The strategy requires estimation of the fecundity realized by the average squid in the population which is a function of egg deposition and mortality rates. A model indicated that the daily total mortality rate on the spawning ground may be about 0.45 and that the average adult may live only 1.67 days after spawning begins. The rate at which eggs escape the fishery was modeled and the sensitivity of changing daily rates of fishing mortality, natural mortality, and egg deposition was examined. A rapid method for monitoring the fecundity of the L. opalescens catch was developed.

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Larval and juvenile development of finescale menhaden (Brevoortia gunteri) is described for the first time by using wild-caught individuals from Nueces Bay, Texas, and is compared with larval and juvenile development of co-occurring gulf menhaden (B. patronus). Meristics, morphometrics, and pigmentation patterns were examined as development proceeded. An illustrated series of finescale menhaden is presented to show changes that occurred during development. For finescale menhaden, transformation to the juvenile stage was completed by 17−19 mm standard length (SL). By contrast, transformation to the juvenile stage for gulf menhaden was not complete until 23−25 mm SL. Characteristics useful for separating larval and juvenile finescale menhaden from gulf menhaden included 1) the presence or absence of pigment at the base of the insertion of the pelvic fins; 2) the standard length at which medial predorsal pigment occurs; 3) differences in the number of dorsal fin ray elements; and, 4) the number of vertebrae.

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Larval development of the southern sea garfish (Hyporhamphus melanochir) and the river garfish (H. regularis) is described from specimens from South Australian waters. Larvae of H. melanochir and H. regularis have completed notochord flexion at hatching and are characterized by an elongate body with distinct rows of melanophores along the dorsal, lateral, and ventral surfaces; a small to moderate head; a heavily pigmented and long straight gut; a persistent pre-anal finfold; and an extended lower jaw. Fin formation occurs in the following sequence: caudal, dorsal and anal (almost simultaneously), pectoral, and pelvic. Despite the similarities between both species and among hemiramphid larvae in general, H. melanochir larvae are distinguishable from H. regularis by 1) having 58–61 vertebrae (vs. 51–54 for H. regularis); 2) having 12–15 melanophore pairs in longitudinal rows along the dorsal margin between the head and origin of the dorsal fin (vs. 19–22 for H. regularis); and 3) the absence of a large ventral pigment blotch anteriorly on the gut and isthmus (present in H. regularis). Both species can be distinguished from similar larvae of southern Australia (other hemiramphids and a scomberosocid) by differences in meristic counts and pigmentation.

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Streamer tags are commonly used to study the ecology and population biology of the American lobster (Homarus americanus). Aquarium observations suggest that streamer tag loss, either through tag-induced mortality or tag shedding, is related to the molt stage of the lobster at the time of tagging, and the molting event itself. Tag-induced mortality, where lobsters did not molt, occurred within eleven and sixteen days following tagging for lobsters tagged in postmolt (4%) and late premolt (10%) stages, respectively; whereas no lobsters tagged in early premolt or intermolt stages died. Taginduced mortality at time of molting was observed for lobsters tagged in late premolt stage (11%), and tag shedding was observed for lobsters tagged both in early (25%) and late premolt (11%) stages, but was significantly higher (P=0.014) for lobsters tagged in early premolt stages. Autopsies revealed that lobsters died mainly of organ perforations (hepato-pancreas and pericardial sac) following the tagging process, and rupture of the dorsal thoraco-abdominal membrane during the molting process. The total tag loss was estimated at 4% for lobsters tagged after molting, and 27% and 31% for lobsters tagged in early and late premolt stages, respectively. There was no tag loss for lobsters tagged in the intermolt stage during four months of laboratory observations (July−October). To minimize streamer tag loss, lobsters should be tagged during the intermolt or postmolt stage. Based on field studies, recapture rates for lobsters tagged in premolt stage are always lower than those of lobsters tagged in postmolt stage. Furthermore, recapture rates during the second year, for lobsters that molt in the year following tagging, were drastically reduced, and no lobster was recaptured after four years at large. Finally, to account for tag loss during the first year at large, a minimal adjustment of 24.9% (SD 2.9%) and 4.4% (SD 1.6%) for the recapture rate of lobsters tagged immediately before and after the molting season, respectively, is recommended. Adjustments beyond one year at large are not recommended for the American lobster at this time.

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The metric and meristic characters of Drepane punctata from Versova Fish Landing Centre of Bombay have been studied. The meristic characters showed considerable variations. The number of dorsal fin rays were relatively stable characters. Statistical interpretation of metric data indicated that there is a direct relationship between the preanal, predorsal in relation to total length and eye-diameter in relation to head length.

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Morphometrics of 14 metric and 6 meristic characters of Trypauchen vagina of Bombay coast is presented. Number of spines and rays of dorsal, anal and pectoral fins differ with earlier studies. Sexual dimorphism in the length of caudal and anal fins was observed. Length weight relationship of males and females have been worked out to be W = 0.00000 687L super(2.8440) and W = 0.00000 2747L super(3.0274) respectively. The fish is a prolific breeder and peak breeding activity occurs in December. The growth rate was found to be 15.20 mm/month.

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Post larval stages of Psettina Iijimae ranging from 1.8 mm NL to 44.6 mm SL collected during Naga Expedition and International Indian Ocean Expedition (IIOE) are described. The characteristics which help to identify larval stages of Psettina are: the presence of pigmented urohyal appendage in early stages which is progressively reduced during flexion stages and which disappears in later postflexion stages, the meristics, the spines on urohyal and posterior basipterygial processes and the absence of spines on cleithra. The P. iijimae can be distinguished by the presence of spines on the median fin rays which differentiate near the baseosts along the dorsal and ventral body wall much before the fin rays. The larvae of P.iijimae were more abundant in the Gulf of Thailand compared to South China Sea and Indian Ocean.

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Fungal infection was observed in Catla catla and Labeo rohita cultured in two private fish farms. The later stage of the infection resulted in ulcerations followed by haemorrhage on the dorsal surface of the body. Initially, usual treatments of copper sulphate, potassium permanganate and common salt solution were tried, but no improvement was observed. Then repeated intramuscular injections of homeopathic drug Heaper Sulpher and Arnica spray were given with encouraging results. Infection reported in another farm was also successfully controlled using a similar treatment.