999 resultados para Curvas de altura uterina
Resumo:
The effect of finite size on the magnetic properties of ferromagnetic particles systems is a recurrent subject. One of the aspects wide investigated is the superparamagnetic limit where the temperature destroys the magnetic order of ferromagnetic small particles. Above the block temperature the thermal value of the magnetic moment of the particle vanishes, due to thermal fluctuations. The value of the blocking temperature diminishes when the size of the particle is reduced, reflecting the reduction of the anisotropy energy barrier between the uniform states along the uniaxial axis. The increasing demand for high density magnetic media has recently attracted great research interest in periodic arrangements of nanometric ferromagnetics particles, approach in the superparamagnetic limit. An interesting conjecture is the possibility of stabilization of the magnetic order of small ferromagnetic particles (F) by interface coupling with antiferromagnetic (AF) substrate. These F/AF systems may also help to elucidate some details of the effect of exchange bias, because the effect of interface roughness and the paper of domain walls, either in the substrate or the particle, are significantly reduced. We investigate the magnetic phases of small ferromagnetic particles on a antiferromagnetic substrate. We use a self-consistent local field method, incorporating the interface field and the dipole interaction between the spins of the ferromagnetic particle. Our results indicate that increasing the area of the interface favors the formation of the uniform state. Howere above a critical height value appears a state non-uniform is formed where the spins of in the particle s free surface are rotated with respect to the interface spins direction. We discuss the impact of the competition between the dipolar and interface field on the magnetic charge, that controls the field of flux leakage of the particle, and on the format of the hysteresis curves. Our results indicate that the liquid magnetic charge is not a monotonically increasing function of the height of the particle. The exchange bias may display anomalous features, induced for the dipolar field of the spins near the F/AF interface
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One of the main goals of CoRoT Natal Team is the determination of rotation period for thousand of stars, a fundamental parameter for the study of stellar evolutionary histories. In order to estimate the rotation period of stars and to understand the associated uncertainties resulting, for example, from discontinuities in the curves and (or) low signal-to-noise ratio, we have compared three different methods for light curves treatment. These methods were applied to many light curves with different characteristics. First, a Visual Analysis was undertaken for each light curve, giving a general perspective on the different phenomena reflected in the curves. The results obtained by this method regarding the rotation period of the star, the presence of spots, or the star nature (binary system or other) were then compared with those obtained by two accurate methods: the CLEANest method, based on the DCDFT (Date Compensated Discrete Fourier Transform), and the Wavelet method, based on the Wavelet Transform. Our results show that all three methods have similar levels of accuracy and can complement each other. Nevertheless, the Wavelet method gives more information about the star, from the wavelet map, showing the variations of frequencies over time in the signal. Finally, we discuss the limitations of these methods, the efficiency to give us informations about the star and the development of tools to integrate different methods into a single analysis
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Objetivos: construir a curva de regressão do b-hCG pós-mola hidatiforme completa (MHC) com remissão espontânea e comparar com a curva de regressão pós-MHC com tumor trofoblástico gestacional (TTG). Análise comparativa da curva de regressão do b-hCG das portadoras de MHC, acompanhadas no Serviço, com a curva de regressão observada por outros autores1-3. Métodos: foi realizada avaliação clínica e laboratorial (dosagem sérica de b-hCG), na admissão e no segmento pós-molar, de todas as pacientes com MHC, atendidas entre 1990 e 1998 no Hospital das Clínicas de Botucatu - Unesp. O resultado da determinação seriada do b-hCG foi analisado em curvas log de regressão. A evolução da curva de regressão do b-hCG foi analisada e comparada em MHC com remissão espontânea e MHC com TTG numa curva log de regressão, com intervalo de confiança de 95%. A curva log de regressão do grupo de remissão espontânea foi comparada com curvas consideradas padrão1,2. Foram construídas curvas log individuais de todas as pacientes e classificadas de acordo com os quatro tipos de curva (I, II, III e IV), propostos para o seguimento pós-molar³. Resultados: 61 pacientes com MHC tiveram seguimento pós-molar completo, 50 (82%) apresentaram remissão espontânea e 11 (18%) desenvolveram TTG. No grupo de pacientes com MHC e remissão espontânea, o tempo para alcançar a normalização dos níveis do b-hCG, após o esvaziamento molar, foi até 20 semanas. As pacientes que desenvolveram TTG apresentaram desvio precoce da curva de regressão normal do b-hCG, 4 a 6 semanas após o esvaziamento molar. Nestas pacientes, a quimioterapia foi introduzida em média na 9ª semana pós-esvaziamento molar. Conclusões: a curva de regressão do b-hCG pós-MHC com remissão espontânea apresentou declínio log exponencial, semelhante ao observado por outros autores1,2, e diferente das MHC com TTG. Foram identificados três tipos de curvas de regressão do b-hCG, semelhantes aos de Goldstein³, I, II e IV, e outros dois tipos diferentes de regressão do b-hCG: V (regressão normal) e VI (regressão anormal).
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OBJETIVO: investigar a presença e resultados de malformações vasculares uterinas (MAVU) após doença trofoblástica gestacional (DTG). MÉTODOS: estudo retrospectivo com inclusão de casos diagnosticados entre 1987 e 2004; 2764 pacientes após DTG foram acompanhadas anualmente com ultra-sonografia transvaginal e Doppler colorido no Centro de Neoplasia Trofoblástica Gestacional da Santa Casa da Misericórdia (Rio de Janeiro, RJ, Brasil). Sete pacientes tiveram diagnóstico final de MAVU baseado em análise ultra-sonográfica - índice de pulsatilidade (IP), índice de resistência (IR) e velocidade sistólica máxima (VSM) - e achados de imagens de ressonância nuclear magnética (RNM). Dosagens negativas de beta-hCG foram decisivas para estabelecer o diagnóstico diferencial com DTG recidivante. RESULTADOS: a incidência de MAVU após DTG foi 0,2% (7/2764). Achados ultra-sonográficos de MAVU: IP médio de 0,44±0,058 (extremos: 0,38-0,52); IR médio de 0,36±0,072 (extremos: 0,29-0,50); VSM média de 64,6±23,99 cm/s (extremos: 37-96). A imagem de RNM revelou útero aumentado, miométrio heterogêneo, espaços vasculares tortuosos e vasos parametriais com ectasia. A apresentação clínica mais comum foi hemorragia transvaginal, presente em 52,7% (4/7) dos casos. Tratamento farmacológico com 150 mg de acetato de medroxiprogesterona foi empregado para controlar a hemorragia, após a estabilização hemodinâmica. Permanecem as pacientes em seguimento, assintomáticas até hoje. Duas pacientes engravidaram com MAVU, com gestações e partos exitosos. CONCLUSÃO: presente sangramento transvaginal em pacientes com beta-hCG negativo e história de DTG, deve-se considerar a possibilidade de MAVU e solicitar avaliação ultra-sonográfica com dopplervelocimetria. O tratamento conservador é a melhor opção na maioria dos casos de MAVU pós-DTG.
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OBJETIVO: Avaliar os valores de medidas ecocardiográficas em crianças eutróficas sem cardiopatia, relacionando-os com a superfície corporal (SC, m²), e construir curvas de percentis que relacionem as variáveis ecocardiográficas estudadas com a SC. MÉTODOS: Foram analisadas medidas ecocardiográficas unidimensionais de crianças entre 1 e 144 meses de idade. Avaliaram-se: diâmetros diastólicos dos ventrículos direito (VDd, mm) e esquerdo (VEd, mm), sistólico do VE (VEs, mm), da via de saída do VD (VSVD, mm), da aorta (DAo, mm) e do átrio esquerdo (DAE, mm); fração de ejeção do VE (FEVE, %); porcentagem da variação do diâmetro ventricular esquerdo (deltaVE, %); espessura diastólica do septo interventricular (ESIV, mm) e da parede posterior do VE (EPPVE, mm); massa (MVE, g) e índice de massa muscular do VE (IMVE, g/m²). RESULTADOS: Ao final do estudo, 595 crianças (326 do sexo masculino) foram avaliadas. Os valores das medidas ecocardiográficas apresentaram boa correlação com a SC e possibilitaram a construção de curvas de percentis (3%, 25%, 50%, 75% e 97%). Diferenças estatisticamente significantes, entre os sexos, foram evidenciadas para as variáveis VEs, VEd, VSVD, DAo, MVE e IMVE, sendo os maiores valores observados em crianças do sexo masculino. CONCLUSÃO: As curvas de percentis dos valores obtidas podem ser utilizadas como referência para a avaliação de crianças com suspeita de cardiopatia ou para o acompanhamento daquelas já diagnosticadas como cardiopatas ou em tratamento com agentes potencialmente cardiotóxicos.
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Dados histológicos e morfométricos foram obtidos de útero de cadelas nulíparas (n=6), multíparas (n=6) e de cadelas tratadas com contraceptivo (n=6). Para esse fim foram usadas seis amostras de cornos uterinos, em corte médio, para cada grupo. As mensurações das espessuras da parede uterina, endométrio total, miométrio total, miométrio interno, miométrio externo, estrato vascular e diâmetro das glândulas endometriais normais não foram estatisticamente significantes entre as cadelas multíparas e tratadas, com exceção para a altura do epitélio de glândulas normais. As mensurações das espessuras da parede uterina, endométrio total, miométrio total, miométrio interno, diâmetro das glândulas normais e altura do epitélio glandular foram significantes, comparando cadelas nulíparas com as multíparas e/ou tratadas, com exceção para as espessuras do miométrio externo e estrato vascular. Diante dos resultados obtidos, pode-se concluir que os dados numéricos confirmam que (1) o uso de anticoncepcionais e sucessivas gestações afetam a estrutura uterina em seu total; (2) o miométrio externo e estrato vascular foram as regiões que menos sofreram alterações comparando-se os 3 grupos; (3) as variações morfológicas ocorreram com a mesma intensidade no endométrio e miométrio totais para as cadelas tratadas e multíparas, e (4) a presença de glândulas endometriais dilatadas foi o diferencial encontrado nas cadelas tratadas, pois as mesmas estavam ausentes nas multíparas e nulíparas.
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A proposta do presente estudo foi de analisar, através de análise cefalométrica por telerradiografias de perfil, a altura óssea na região mandibular anterior após a realização de vestibuloplastia pela técnica de inversão de retalhos. Foram avaliados 13 pacientes (8 mulheres e 5 homens), com média igual a 54,3 anos que apresentavam, em média, 25,01 mm de altura mandibular anterior. As medidas foram obtidas utilizando-se traçado cefalométrico e comparando-se o período pré-operatório com os períodos pós-operatórios, que consistiram de 30, 90 e 180 dias. Durante o período analisado, houve uma redução da altura mandibular anterior, estatisticamente não significante, de 0,6 mm.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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OBJETIVOS: recupera-se síntese dos principais aspectos das publicações referentes a projeto conduzido pela equipe, na década passada, com o objetivo de subsidiar a avaliação de política pública setorial de suplementação alimentar na infância. MÉTODOS: acompanharam-se trimestralmente, durante um ano, indicadores de crescimento e desenvolvimento em populações periféricas de dois a 72 meses de idade, em Sorocaba, São Paulo. Após realização do censo infantil de duas regiões da cidade, as crianças freqüentes a creches (em número de 164) foram comparadas às demais (280). O impacto nutricional foi quantificado através de análises univariadas (testes inferenciais Kappa e de Goodman) e multivariadas. Vieses e confundimento foram averiguados e controlados. RESULTADOS: observou-se, entre muitas outras informações obtidas, que o grupo assistido apresentou: 1) idade média superior; 2) menor taxa de aleitamento natural; 3) menores valores de peso/altura à admissão, com maiores ganhos durante a evolução; 4) essa melhora aumentou com a duração da exposição e foi maior entre os mais velhos. CONCLUSÕES: avalia-se que assistir apropriadamente pré-escolares constitui hoje, em nosso meio, relevante imperativo de ordem social.
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Este trabalho, desenvolvido na Fazenda Experimental Edgárdia da Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP, Botucatu, no ano agrícola de 1990/91, objetivou avaliar os efeitos de épocas de início da inundação do solo e da altura da lâmina de água sobre o desenvolvimento de plantas de arroz (Oryza sativa L.), cultivar IAC 242. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso; as parcelas subdivididas, com quatro repetições, corresponderam a três épocas de início da irrigação (15, 42 e 74 dias após a emergência das plantas) e as subparcelas, a três alturas de lâminas de água (5, 10 e 15 cm). Verificou-se que a produtividade de grãos não foi afetada pela altura da lâmina de água e que a utilização da lâmina de 15 em reduziu o perfilhamento, com conseqüente diminuição do número de colmos e de panículas por metro quadrado. O início da irrigação aos 74 dias reduziu a produtividade de grãos, em decorrência do menor número de espiguetas granadas por panícula. A época de início da irrigação mostrou-se mais importante para a produtividade de grãos do que a altura da lâmina de água para o cultivar.
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In this article the length growth curves of Macrobrachium rosenbergii (De Man, 1879) held in different population densities were analysed. Postlarvae prawns were stocked into five 0,02 ha earthen ponds at densities of 4, 8, 12, 16 and 20 ind./m² during six months. Forthnightly, the mean total length of animals from each pond were obtained by means of random samples. For each population the length growth curves and the instantaneous growth rate expressions were determined. The growth rate and the asymptotic maximum length decreased with the stocking density raised. This effect is greater when the density ranges in low levels. The growth decrease can be due to intraspecific competition for life resources and to negative interactions between individuals, as aggressive or social behavior, that increase with the increase prawns density.
Resumo:
Foi implantado um experimento na UEG, em Ipameri-GO, visando estudar os efeitos da adubação orgânica residual e cobertura do solo no desenvolvimento e produção de camapu. A semeadura foi feita em bandejas de poliestireno expandido em 01/10/2007 e as mudas foram mantidas em telado com 50% de sombreamento, até a data de plantio no campo, em 27/11/2007, em sucessão ao plantio de tomate. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com três repetições, com parcelas subdivididas, tendo na parcela duas doses de esterco de curral curtido (30 e 60 t ha-1) e nas sub-parcelas três tipos de cobertura do solo (plástico preto, capim braquiária e sem cobertura). Cada sub-parcela foi constituída por 20 plantas, dispostas no espaçamento de 1,00 x 0,30 m. A cobertura plástica favoreceu tanto o crescimento das plantas, quanto a produtividade. O efeito do esterco de curral foi pouco evidenciado. As curvas de crescimento em altura seguiram modelos cúbicos de regressão.
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Durante três anos, vacas Gir leiteiro da Fazenda Experimental da EPAMIG, em Uberaba-MG, foram examinadas, pela palpação retal, para verificação da involução uterina. em 111 parições de 104 vacas, a involução dos cornos uterinos teve duração média de 29,7± 9,6 dias e, na maioria das vezes, a involução da porção cervical demorou mais do que 43 dias. O tempo de involução foi mais longo em vacas com maior número de partos. Na primeira semana, o útero permaneceu na cavidade abdominal (95,0%), na segunda teve início o retorno do órgão à pelve (8,2%), na terceira aconteceram os primeiros casos de involução completa dos cornos uterinos (20,6%) e na sexta semana, a maior parte das vacas apresentavam involução completa (82,9%). Foram constatados seis casos de permanência do útero em involução na cavidade abdominal e oito casos de localização pélvico/abdominal na quinta semana após o parto, detectados somente em vacas pluríparas. Observaram-se 19 casos de retrocesso na seqüência natural das fases de involução. O retrocesso do útero para a cavidade abdominal só ocorreu em vacas com problemas sanitários. em sete vacas com metrite, verificou-se prolongamento do tempo médio de involução dos cornos uterinos e aumento do diâmetro cervical em relação às demais vacas do rebanho.
Resumo:
Utilizando-se 15 cadelas no pós-parto, são descritas as características da involução uterina e determinado o diâmetro do útero, por meio de exames seriados de ultra-som em modo B (tempo real), no período de zero a 28 dias pós-parto. O diâmetro uterino declina progressivamente, sem influência da ordem de parto ou tamanho da ninhada. As características ultra-sonográficas do útero são melhor visualizadas na primeira semana pós-parto e a qualidade da imagem diminui com o progresso da involução. Pela técnica usada são visualizadas apenas três camadas constituintes da parede uterina.