901 resultados para Conduta muscular
Resumo:
Pós-graduação em Ciência Animal - FMVA
Resumo:
Pós-graduação em Fisioterapia - FCT
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resposta a "Desempenho do teste de força muscular estática e saúde: valores relativos ou absolutos?"
Resumo:
This study aimed to evaluate the effect of muscle strengthening in the balance, mobility and quality of life (QoL) in individuals with Parkinson's disease (PD), and to check the correlation between muscle strengthening and QoL. Nine subjects belonging to both sexes, diagnosed with PD, participated in this study. Initially, they went through an evaluation of their balance and functional mobility through the Berg Balance Scale (BBS), the Timed Up and Go (TUG) test, and a QoL test through the Parkinson's Disease Questionnaire (PDQ-39). The subjects also performed a test for determining the maximum load (one-repetition maximum) for the muscle groups trained. After the normality and homogeneity of the data were verified, the Student's t-test and Spearman correlation test were carried out. A significance level of p<0.05 was considered. We verified an improvement in balance (p=0.008) and QoL (p=0.013), and a negative correlation between balance and QoL (evaluation: r=-0.65 and p=0.05, revaluation: r=-0.82 and p=0.005). It was concluded that muscle strengthening was efficient in the improvement of balance and QoL in individuals with PD.
Resumo:
OBJETIVOS: Verificar o medo de cair em idosas caidoras e não caidoras ativas fisicamente e comparar mobilidade e força de preensão palmar; verificar se existe relação entre mobilidade, força muscular e medo de quedas. MÉTODOS: Foram avaliadas 40 idosas ativas, idade ≥ 60 anos, divididas em caidoras (n = 20) e não caidoras (n = 20). Utilizou-se Mini-Exame do Estado Mental (MEEM) para rastreio cognitivo; Falls Efficacy Scale-International-Brasil (FES-I-BRASIL) para avaliar o medo de cair; a força muscular foi mensurada pela medida da força de preensão palmar por meio de dinamômetro hidráulico; Timed Up and Go (TUG) para avaliar mobilidade funcional. RESULTADOS: Não foi encontrada diferença significante entre os grupos no que diz respeito à mobilidade e força muscular. A maioria das participantes (92,5%) demonstrou preocupação com quedas. Das idosas que levaram mais que 12 segundos para desempenhar o TUG, 53,84% eram do grupo caidor. Não foi encontrada correlação entre mobilidade e força muscular. CONCLUSÃO: Não foi observada diferença significativa entre força muscular, mobilidade e medo de quedas entre os grupos. Não foi encontrada correlação significativa entre mobilidade, força muscular e medo de quedas. O estudo permitiu observar que o medo de cair está presente na maioria da população idosa, com ou sem história de quedas.
Resumo:
CONTEXTUALIZAÇÃO:O manuseio de materiais está ainda presente nos setores industriais e é associado a lesões na coluna lombar e membros superiores. A inserção de alças em caixas industriais é uma forma de reduzir os riscos relacionados à tarefa, porém a posição e a angulação das alças, que são fatores importantes para o conforto e segurança durante o manuseio, são ainda pouco investigadas objetivamente.OBJETIVOS:Comparar o manuseio de uma caixa comercial e de protótipos com alças e avaliar seus efeitos na postura de membros superiores, atividade elétrica muscular e percepção de agradabilidade em diferentes empunhaduras durante manuseio entre diferentes alturas.MÉTODO:Trinta e sete voluntários saudáveis avaliaram as alças dos protótipos que possibilitavam mudança nas posições (superior e inferior) e angulações (0°, 15° e 30º). Os movimentos dos punhos, cotovelos e ombros foram avaliados por meio da eletrogoniometria e inclinometria. A atividade elétrica muscular dos extensores do punho, bíceps braquial e porção superior do trapézio foi avaliada por um eletromiógrafo portátil. Os registros de movimento e atividade elétrica muscular foram sincronizados. Aspectos subjetivos de agradabilidade foram avaliados por meio de uma escala visual analógica.RESULTADOS E CONCLUSÕES:Os protótipos com alças inclinadas em 30° apresentaram as melhores avaliações de agradabilidade, posturas mais neutras de punho, menores níveis de atividade eletromiográfica do trapézio superior e menores ângulos de elevação dos braços. Os diferentes métodos de medida se mostraram complementares para a avaliação dos membros superiores durante as tarefas de manuseio.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEG
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Introduction: Parkinson’s disease is a chronic disease of the nervous system that leads to a clinical picture of resting tremor, bradykinesia, muscular rigidity and postural instability. These symptoms, in turn, directly influence the functional independence of the individual. Objective: To analyze the influence of muscle strengthening on functional independence of individuals with Parkinson’s disease. Method: A total of ten subjects of both genders participated in this study. We evaluated the functional independence, strength of lower limbs, grip strength testing and 1 repetition maximum. After the evaluation was performed muscle building program for 12 weeks. Results: There was improvement of functional independence (p = 0.007) and lower limb strength (p = 0.01), as well as an increase in grip strength, both of the dominant hand (p = 0.007) and the non-dominant one (p = 0.02). Conclusion: The muscle strength improved the functional independence of individuals with PD.
Resumo:
Introduction: Some losses resulting from aging can be minimized with the practice of resistive exercises. Objective: To analyze the effects of resistive exercises on flexibility, mobility, muscle strength and balance in the elderly. Method: Twenty elderly individuals were divided between an activity group (AG, n=10; 66.1±6.35 years) and a control group (CG, n=10; 65.4±7.54 years). Mobility, flexibility, muscle strength and balance were evaluated. The AG participated in the training for 13 weeks (one-hour sessions, twice a week). The Wilcoxon non-parametric test (intra-group analysis) was used to analyze the data. A significance level of 5% (p<0.05) was adopted. Results: After training, the AG presented better mobility, lower limb muscle strength, and balance, but no difference in flexibility. Conclusion: The present study allows us to conclude that resistive exercises were able to improve mobility, lower limb muscle strength and balance in elderly individuals.
Resumo:
The six-minute walking test can be affected by several variables, among them, the respiratory and peripheral muscle strength. The objective of this study was to correlate the respiratory muscle strength (maximum inspiratory pressure – MIP; and maximum expiratory pressure – MEP) and the hand grip test (HGT)with the six minute walking test distance in institutionalized elderly. It was included in this study 9 institutionalized elderly with age over 70 years old, both gender, evaluated by means of manometer, dynamometry and six minute walking test. The data were correlated by using the Pearson’s correlation test and the Spearman correlation test. From the evaluated elderly, it was four men and five women, with mean age: 78.8±7.3 years old, MIP: 75.7±33.6 cmH2O, MEP: 62.4±25.0 cmH2O, HGT: 20.4±6.2 kgf (right member) and 20.7±6.8 kgf (left member) and the distance on six minute walking test: 238.5±99.0 meters. There was correlation between expiratory strength and hand grip of both members with the distance on the six minute walking test. It is possible to conclude that there are correlation between expiratory muscle strength with the hand grip test and the functional capacity in institucionalized elderly.