998 resultados para Catástrofes naturais
Resumo:
Sob incerteza, possibilidades de gesto e flexibilidade do projeto, os mtodos convencionais de desconto que ignoram estes intangveis e tratam passivamente os investimentos, tem se mostrado limitados, subavaliando o valor do projeto. Nesta tese, aplicamos e exploramos as potencialidades da teoria das opes, na anlise e gesto de projetos de explorao de recursos naturais no renovveis. Aplicando-se as tcnicas da moderna teoria de finanas, teoria de recificao de opes, tcnicas de arbitragem em tempo contnuo, teoria de controle timo e mtodos numricos, desenvolve-se uma abordagem para avaliao e poltica tima de gesto, definindo-se os momentos timos para abrir, fechar ou abandonar o projeto. Os valores do projeto so definidos em funo dos valores de uma carteira de ttulos transacionados no mercado de capitais. Para tanto, forma-se uma carteira arbitrria autofinanciada cujos fluxos de caixa replicam os fluxos do projeto. Tratado, tambm, o problema do sequenciamento do investimento quando os desembolsos para implantao do projeto ocorrem num perodo longo de tempo. Determina-se o efeito do tempo na implantao do projeto, o valor da opo de espera pelo melhor momento para exercer a opo de investir e o custo de oportunidade implcito nessa espera. Finalmente, a abordagem desenvolvida aplicada a um projeto real de minerao aurifera.
Resumo:
A existncia de polimorfismos de DNA mitocondrial analisados por um fragmento de 1413 nucleotdeos do gene COI (correspondente 92% do gene) foi investigada em trs populaes de Drosophila willistoni e uma de Drosophila paulistorum. Este marcador foi utilizado para o estabelecimento de relaes filogenticas entre diferentes populaes (naturais e de laboratrio, bem como algumas das semi-espcies de Drosophila paulistorum). Para realizar este estudo foram feitas trs coletas em trs locais, de abril a setembro de 2002, nas cidades de Porto Alegre e Viamo. Surpreendentemente, com base em estudos anteriores, verificou-se uma queda expressiva na freqncia de aparecimento de D. paulistorum provavelmente como conseqncia da recente invaso das assemblias locais de drosofildeos pela mosca africana Zaprionus indianus, que, desde 1999, tem se espalhado rapidamente pela Amrica do Sul. A anlise da diversidade nucleotdica revelou uma no estruturao das populaes de D. willistoni de Porto Alegre e arredores. Este resultado vai de encontro com o que foi achado em estudos anteriores, utilizando marcadores nucleares, cromossmicos, morfomtricos e comportamentais. Para explicar esta diferena, alguns testes para diferentes modelos seletivos foram realizados, e os resultados sugerem que estas seqncias estariam sofrendo seleo purificadora, evitando a diversificao destas populaes neste nvel Ao contrrio do que se tem encontrado em outros drosofildeos, o marcador por ns utilizado para D. willistoni e D. paulistorum, no foi sensvel o suficiente para resolver a filogeografia do grupo. Apesar disto, este marcador mostrou-se til para separar as espcies, podendo ser utilizado em estudos posteriores.
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Trata do estudo de caso de uma empresa importadora de tripas naturais no Brasil onde foras competitivas de mercado atuaram para a reduo da sua lucratividade. Aborda a desregulamentao do setor como incio de mudanas drsticas nas estratgias dos concorrentes bem como na posio dos clientes. Aponta uma alternativa estratgica dado o contexto mercadolgico a que a empresa est exposta.
Resumo:
Este trabalho tem como objetivo estudar, a partir de uma base terica slida levantada sobre o processo de crescimento econmico, o caso dos pases escandinavos Sucia, Noruega e Dinamarca, com destaque para o papel exercido pelos recursos naturais. Ele deseja responder indagao se os recursos naturais tiveram realmente efeito significativo, e positivo, no desenvolvimento sustentado escandinavo. Ao concentrar a anlise na evoluo histrica da estrutura produtiva escandinava, atravs de uma metodologia hbrida quantitativa e qualitativa, que busca traar uma sequncia lgica de raciocnio, as concluses do trabalho respondem de maneira bastante positiva indagao anterior. Os recursos naturais foram uma alavanca muito importante no processo de crescimento econmico dos pases escandinavos, atuando atravs de duas vias, uma direta e outra indireta. Na primeira delas, presente na Sucia, parte da renda gerada pela explorao direta dos recursos foi investida, gradativamente, em segmentos de maior valor agregado, adjacentes aos recursos naturais. Na via indireta, onde enquadram-se Dinamarca e Noruega, parte da renda gerada pela elevada competitividade em recursos naturais, presente durante dcadas, foi investida atravs do setor pblico em ativos, como infra-estrutura, educao (capital humano), pesquisa e desenvolvimento, fundamentais para a sustentao do crescimento de longo prazo. Outros fatores histricos, como a proximidade aos principais centros econmicos mundiais, instituies favorveis e o elevado ndice de alfabetizao no final do sculo XIX, tambm contribuiram para o expressivo crescimento escandinavo nos ltimos 150 anos.
Resumo:
Esta dissertao estuda a relao entre crescimento econmico, recursos naturais e diversificao das exportaes. Para tanto, so construdas quatro variveis que medem a concentrao das exportaes totais, das exportaes de recursos naturais e das de recursos renovveis e no-renovveis para um painel de 93 pases cobrindo o perodo 1965-2005. Em seguida, um modelo de painel dinmico estimado pela abordagem GMM em sistema e em dois estgios (Sys-GMM2). Os resultados indicam que h uma relao positiva e significante entre diversidade das exportaes de recursos naturais e crescimento econmico, enquanto que a participao de recursos naturais no produto nacional bruto (PNB) no estatisticamente significante. Esse resultado sugere que pases com abundncia de recursos naturais podem, a princpio, promover o crescimento diversificando suas exportaes com novos produtos primrios ou em setores relacionados, mesmo quando os recursos naturais representem parcela significativa do PNB, evitando assim a chamada maldio dos recursos naturais. As concluses se alinham com estudos tericos e empricos recentes sobre recursos naturais e diversificao das exportaes.
Resumo:
Ao longo dos ltimos 40 anos tem havido uma profuso de estudos sobre acumulao de capacidades tecnolgicas em empresas de economias emergentes. Porm, so escassos os estudos que examinem, de maneira conjunta e de uma perspectiva dinmica, o relacionamento entre trajetrias de acumulao de capacidades tecnolgicas e os mecanismos subjacentes de aprendizagem. So ainda mais escassos estudos sobre este relacionamento em firmas atuando na indstria de processamento de recursos naturais. O interesse neste ltimo est em oferecer uma viso alternativa de alguns autores quando se referem a estas indstrias como 'maduras', de 'baixa tecnologia' ou meramente produtoras de 'commodities' e 'no fim da linha de inovao'. Logo, neste estudo, defende-se que as inovaes tecnolgicas esto bem presentes em empresas baseadas em processamento de recursos naturais, principalmente em empresas de minerao. Buscando preencher essas lacunas da literatura, examinam-se, nesta dissertao, essas questes luz de modelos analticos disponveis na literatura internacional -, adaptados para o contexto desta dissertao. O modelo para examinar a acumulao de capacidades tecnolgicas identifica as capacidades para as funes tecnolgicas de processos e organizao da produo. Para a anlise das fontes de capacidades tecnolgicas, utiliza-se, nesta dissertao, o modelo para examinar as estratgias intraorganizacionais que desmembram o processo de aprendizagem em aquisio de conhecimento externo e interno e os convertem do nvel individual para o organizacional pela socializao e codificao, com base em suas caractersticaschave: variedade, intensidade e funcionamento. Esse conjunto de relacionamentos examinado por meio de estudo de caso simples e de longo prazo (1994-2008) em uma empresa de processamento de recursos naturais (minerao de cobre) no Brasil. Tomando-se por base evidncias empricas qualitativas e quantitativas, colhidas em primeira mo, verificou-se o seguinte. 1. A empresa acumulou capacidade inovadora em processos e organizao da produo em Nvel Inovador Intermedirio, ou seja, a empresa j promove a expanso sistemtica da capacidade por meio da manipulao de parmetros-chave de processo. Verificou-se tambm que a firma tem potencial para atingir o Nvel Inovador Avanado em virtude dos avanos obtidos em seu projeto de biolixiviao de cobre sulfetedo. Este nvel no foi atingido porque, ao final da pesquisa, a aplicao comercial bem-sucedida deste projeto ainda no tinha sido comprovada. 2. Os vrios processos e mecanismos de aprendizagem tiveram um papel crucial na acumulao desse nvel de capacidade inovadora. Especificamente a progressiva incidncia e a maneira como os mecanismos de aprendizagem foram criados e geridos na empresa contriburam decisivamente para criar uma base de conhecimento que pennitiu empresa desenvolver capacidades tanto para atividades de produo como para atividades de inovao. No obstante, as evidncias tambm sugerem que estes mesmos tipos de mecanismos no foram suficientes para que a empresa acumulasse capacidades alm do nvel alcanado. Ou seja, o alcance de nveis mais sofisticados de inovao implica a adoo de mecanismos mais complexos de aprendizagem. Naturalmente, outros fatores, como o comportamento da liderana empresarial, tambm contriburam para o acmulo dessas capacidades, embora este ponto tenha sido examinado aqui de maneira superficial. Esses resultados fazem avanar nosso entendimento sobre as dificuldades e complexidades envolvidas no processo de acumulao de capacidades inovadoras em empresas de economias emergentes. O estudo contribui para mostrar que, se empresas dessa natureza objetivarem acumular nveis inovadores de capacidade tecnolgica e, com isso, obter melhor performance competitiva, tero que desenhar estratgias robustas de aprendizagem. Finalmente, o estudo joga luz no entendimento sobre o processo de inovao em empresas em indstrias base de processamento de recursos naturais, setores estes de grande importncia para pases ricos em recursos naturais como o Brasil.
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Ensinar cincia e, acima de tudo, ensinar o mtodo cientfico e desenvolver a atitude crtica do estudante. Isto significa substituir a viso da cincia como uma coleo de fatos e teorias definitivamente estabelecidos, pela viso da cincia como um conhecimento racional - Porque crtico -, conjectural, provisrio, sempre capaz de ser questionado e corrigido. Significa tambm opor viso da cincia como uma representao completa e perfeita de fenmenos diretamente observveis, a viso da cincia como uma reconstruo idealizada e parcial da realidade, que explica o visvel pelo invisvel. Nessa linha de raciocnio, devemos opor idia de uma observao pura e imparcial dos fatos, a ideia da observao guiada por hipteses e teorias. Ensinar o meto do cientifico questionar a ideia de que descobrimos e verificamos hipteses atravs de procedimentos indutivos, substituindo-a pela ideia de que inventamos conjecturas ousadas, surgidas de nossa imaginao. Essas conjecturas, contudo, devero ser testadas o mais severamente possvel, atravs de tentativas de refutao que faam uso de experimentos controlados. No lugar da ilusria busca de teorias verificveis, verdadeiras -ou pelo menos cada vez mais provveis devemos buscar teorias de maior refutabilidade, cada vez mais amplas, precisas, profundas, de maior grau de corroborao e, talvez, mais prximas da verdade. Finalmente, ensinar o mtodo cientfico significa tambm criticar cada uma das vises alternativas de cincia, propondo novos critrios para avaliar hipteses e teorias cientficas. desnecessrio dizer que estes critrios, por sua vez, devem tambm ser criticados, visto que a ausncia de discusso crtica e a aceitao passiva e dogmtica de um conjunto de ideias ou teorias e a no cincia, a pseudocincia, enfim, a negao do esprito crtico e da racionalidade do homem.
Resumo:
Esta tese diz respeito ao desenvolvimento tecnolgico e inovao em indstrias intensivas em recursos naturais no contexto de economias emergentes. A tese explora como a acumulao de capacidades tecnolgicas e os mecanismos de aprendizagem influenciaram a trajetria tecnolgica na indstria de bioetanol de cana-de-acar no Brasil, durante o perodo de meados da dcada de 1970 a 2014. Muito se avanou na compreenso do processo de catch-up tecnolgico de empresas e indstrias de economias emergentes. Contudo, essas pesquisas geralmente exploram o processo de catch-up tecnolgico relacionado s trajetrias tecnolgicas j mapeadas pelos lderes mundiais em indstrias de manufatura e transformao. Parte desses estudos ignora que o desenvolvimento de atividades industriais poderia ocorrer em indstrias intensivas em recursos naturais. Alm disso, indstrias intensivas em recursos naturais so geralmente encapsuladas como commodities e low-tech, caracterizadas por uma limitada oportunidade de aprendizagem tecnolgica e acumulao de capacidades tecnolgicas. Entretanto, o processo de industrializao em indstrias intensivas em recursos naturais em regies como a Amrica Latina ainda pouco compreendido e so escassas as pesquisas que investigam o processo de catch-up tecnolgico em nvel de indstria, com raras excees. Baseando-se em evidncias da indstria de bioetanol do Brasil, esta pesquisa explora um processo de catch-up tecnolgico que tem recebido pouca ateno na literatura. Esta pesquisa adotou um desenho qualitativo com base em uma estratgia de estudo de caso em nvel de indstria, com extensivo trabalho de campo e coleta de evidncias empricas de primeira mo com cobertura de longo prazo em 20 organizaes. Esta pesquisa encontrou que: (1) a evoluo da trajetria tecnolgica da indstria de bioetanol no Brasil caracterizou-se pela abertura de uma direo distinta daquela mapeada por lderes tecnolgicos existentes. Esse processo de desvio qualitativo da trajetria tecnolgica dominante iniciou durante os primeiros estgios de desenvolvimento tecnolgico. Assim, a indstria percorreu uma trajetria de entrada precoce em path-creating; (2) a evoluo dessa trajetria tecnolgica no se deu de maneira homogenia. Foram encontrados trs padres relativamente distintos de acumulao de capacidades tecnolgicas para funes (ou reas) tecnolgicas especficas: feedstock, processos agrcolas e processos industriais. Nas funes de feedstock e processos industriais, houve acumulao de capacidades tecnolgicas de liderana mundial, enquanto na funo processos agrcolas a acumulao de capacidades tecnolgicas no evoluiu alm do nvel intermedirio; (3) essas capacidades foram acumuladas de forma dispersa entre os atores da indstria (empresas produtoras, institutos de pesquisa, universidades, fornecedores, empresas de biotecnologia etc.) e possibilitaram a abertura de oportunidades de explorao de novos negcios, ainda que modestamente aproveitadas; e (4) a sutil heterogeneidade encontrada nos padres de acumulao de capacidades tecnolgicas foi influenciada pela combinao de mecanismos de aprendizagem tecnolgica utilizados pela indstria ao longo do tempo. Por fim, constatou-se tambm que essa trajetria tecnolgica contribuiu para gerar implicaes significativas e foi tambm influenciada por fatores outros. No obstante, esses resultados merecem esforo de investigao mais sistemtico, uma vez que foram examinados aqui de forma superficial. Concluiu-se, portanto, que posies tecnolgicas relevantes, especialmente por indstrias de economias emergentes, podem ser alcanadas por meio de trajetrias tecnolgicas que no se baseiam, necessariamente, em tecnologias dominantes, j exploradas por lderes mundiais, de economias avanadas. Assim, os processos alternativos de catch-up podem ser altamente relevantes para a obteno de progresso industrial. Ademais, a pesquisa concluiu que as indstrias intensivas em recursos naturais oferecem oportunidades para inovaes significativas, e podem ser protagonistas nesse processo de catch-up alternativo, particularmente no contexto de pases abundantes em recursos naturais. Assim sendo, esta pesquisa contribui para gerar novas evidncias e explicaes que nos ajudem a ampliar a noo de alternativas para o desenvolvimento industrial e econmico no contexto de economias emergentes. No debate sobre desenvolvimento industrial e econmico, as trajetrias tecnolgicas alternativas, bem como as indstrias intensivas em recursos naturais, deveriam receber uma ateno especial por parte de decisores de polticas pblicas e de aes empresariais.
Resumo:
No julgamento do recurso especial referente ao ajuizada pela apresentadora Xuxa Meneghel para compelir o Google Search a desvincular dos seus ndices de busca os resultados relativos pesquisa sobre a expresso Xuxa pedfila ou qualquer outra que associasse o nome da autora a esta prtica criminosa, a relatora da deciso, a Ministra Nancy Andrighi, definiu de maneira clara a controvrsia de que cuida este trabalho: o cotidiano de milhares de pessoas depende atualmente de informaes que esto na web, e que dificilmente seriam encontradas sem a utilizao das ferramentas de pesquisas oferecidas pelos sites de busca. Por outro lado, esses mesmos buscadores horizontais podem ser usados para a localizao de pginas com informaes, URLs prejudiciais resultantes da busca com o nome das pessoas. Diante disso, o que fazer? Existiria realmente um direito de ser esquecido, isto , de ter uma URL resultante de uma pesquisa sobre o nome de uma pessoa desvinculado do ndice de pesquisa do buscador horizontal? H quem afirme que a medida mais apropriada para lidar com esse problema seria ir atrs do terceiro que publicou essa informao originariamente na web. H tambm quem defenda que a proteo de um direito de ser esquecido representaria uma ameaa grande demais para a liberdade de expresso e de informao. Diante deste quadro, esta dissertao visa a estabelecer quais podem ser as caractersticas e os limites do direito ao esquecimento na era digital, de acordo com o estado atual da legislao brasileira a respeito, confrontando-se tal direito com outros direitos e interesses pblicos e privados (especialmente o direito liberdade de expresso e informao) e levando em conta as caractersticas de funcionamento da prpria rede mundial de computadores, em especial das ferramentas de buscas. Tendo em vista a importncia dos buscadores horizontais no exerccio do acesso informao e, alm disso, as dificuldades relacionadas retirada de URLs de todos os stios em que tenham sido publicadas, nossa pesquisa focar no potencial e nas dificuldades de se empregar a regulao de tais ferramentas de busca para a proteo eficaz do direito ao esquecimento na era digital.
Resumo:
As temticas presentes no ensino infantil e nas sries iniciais do ensino fundamental so muito semelhantes. Nesse sentido, importante que desde o ensino infantil o aluno j tenha contato com conceitos ligados cincia, pois dessa forma ele vai construindo uma aproximao a cultura cientfica ao longo do tempo. A grande diferena entre o aluno do ensino fundamental e do ensino infantil so as capacidades da criana que mudam de acordo com a idade. Os PCNs recomendam alguns avanos nos procedimentos a serem desenvolvidos no ensino fundamental. No entanto, uma possvel forma de selecionar os assuntos : aproximar o aluno de conceitos que facilitem o aprendizado de novos conceitos futuramente, selecionar os contedos mais importantes e por fim selecionar assuntos que despertam interesse do seu aluno. importante, ainda, considerar os conhecimentos prvios do aluno tomando sempre os cuidados necessrios.
Resumo:
Partindo do pressuposto que a cincia uma produo humana, os conceitos trabalhados nessa rea se do a partir de modelos, ou seja, quando estamos em contato com a realidade interagimos com o mundo e, dessa forma, criamos modelos para explicar o que observamos ou sentimos. Portanto, podemos afirmar que os modelos so criados para explicar aquilo que percebemos do mundo. nesse sentido que quando pensamos em transposio didtica levamos em conta o conhecimento cientfico e escolar, ou seja, de que maneira o professor ir transmitir o saber cientfico na escola e como esse ir seguir a lgica escolar. nesse contexto que a criana passa a ter o conceito para si, sendo necessrio que ela exera uma reflexo diante do conhecimento adquirido. Podemos afirmar que o conceito criado para interpretar a nossa relao com o mundo.