988 resultados para Capacidade específica de combinação


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El presente trabajo de investigacin tiene como propsito generar las pautas para una regulacin específica de las cooperativas de ahorro y crdito cerradas en el Ecuador, para viabilizar la nueva normativa legal que rige al Sistema Financiero Nacional, dentro del cual se incluye a las cooperativas de ahorro y crdito como integrantes del sector popular y solidario. Al inicio se hace un anlisis del origen del cooperativismo a nivel mundial y en el Ecuador; detallando sus bases ideolgicas que lo convierte en un sistema econmico distinto; se hace un estudio de la Identidad Cooperativa que corresponde a sus valores principios universales; a partir de esta informacin se establece su ubicacin en la legislacin ecuatoriana y la diferenciacin con otras organizaciones econmicas, determinacin de la naturaleza jurdica de las cooperativas de ahorro y crdito. El anlisis contina con el estudio de las regulaciones emitidas en el Ecuador, con respecto a las actividades permitidas a estas cooperativas financieras, estableciendo la falta de especificidad y falencias en la emisin de tales normas. Esta investigacin concluye con la generacin de pautas para la emisin de regulaciones específicas, haciendo un aporte a las entidades pblicas encargadas de la regulacin para que travs de sus gestin se fortalezca el Sistema Financiero Nacional, sin desvirtuar la esencia de las empresas cooperativas financieras con inters social, en los temas de: actividades financieras y complementarias, gobierno cooperativo y responsabilidad social.

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Dissertao de mestrado apresentada ao Programa de Ps-Graduao em Administrao da Universidade Municipal de So Caetano do Sul

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Esta dissertao tem por objetivo identificar e descrever a capacidade tecnolgica de empresas de autopeas gachas atravs da utilizao da classificao de Sanjaya Lall (1992). Para chegar a este objetivo, foram identificados o perfil dos investimentos iniciais, dos investimentos realizados na execuo de projetos, de como realizado o controle da manufatura, dos esforos para o desenvolvimento de novos produtos e processos, de como feito o gerenciamento da produo e do relacionamento com os outros agentes econmicos. Os dados foram levantados a partir de uma amostra de 21 empresas do setor, atravs da aplicao de um questionrio estruturado. A partir da anlise dos dados obtidos, uma das empresas no teve a sua capacidade tecnolgica identificada e das 20 restantes, 12 possuem capacidade bsica, 8 capacidade intermediria e nenhuma capacidade avanada. Baseado nisto, sugere-se que as empresas procurem realizar acordos para cooperao em P&D para o desenvolvimento da capacidade tecnolgica.

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As condies atuais do mercado fazem com que as empresas tenham que desenvolver competncias para lidar com a tecnologia de produtos e processos e, principalmente, com o ritmo de evoluo da tecnologia, ou seja, com as mudanas tecnolgicas que ocorrem no seu setor de atividade. O objetivo deste trabalho identificar e avaliar a capacidade tecnolgica de trs PMEs de setores tradicionais. Para tanto, ser estudada a indstria de autopeas, um setor tradicional do ponto de vista tecnolgico. Considerando que capacidade tecnolgica seja a aptido para lidar com a tecnologia, entende-se que as empresas podem ter habilidade para assimilar, modificar ou gerar tecnologia. A problemtica da avaliao de PMEs abordada sob trs fatores: base tecnolgica, papel do empresrio na escolha de estratgia tecnolgica voltada inovao e evidncia de esforos inovativos, sejam eles mudanas significativas ou simples processos de resoluo de problemas. A pesquisa mostrou que as empresas comportam-se de maneira variada no que se refere aos mecanismos de gesto e ao desempenho tecnolgico. A partir da anlise, foi possvel constatar algumas caractersticas da empresa mais inovadora, as quais so vistas como provveis sinalizadores da capacidade de modificar e adaptar tecnologias. Alguns destes sinais so: 1) diversos exemplos de mudanas em produtos e processos, sejam eles mais ou menos significativos; 2) esforos de atualizao tecnolgica, perceptveis atravs da nfase dada interface externa (tipo de relacionamento, intensidade e continuidade dos contatos com clientes, fornecedores, empresas, instituies), gerao e difuso de conhecimento (aprendizagem); e 3) preocupao em ampliar a sua capacidade para resolver e prever problemas, desenvolvendo mecanismos prprios baseados em interao, participao e autonomia das pessoas, inclusive, e principalmente, daqueles que realizam as atividades produtivas. Este tipo de conduta fica evidente em uma base tecnolgica forte, noestilo gerencial do empresrio (inovador) e na familiaridade com a realizao de mudanas na tecnologia.

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O avano tecnolgico no projeto de microprocessadores, nos recentes anos, tem seguido duas tendncias principais. A primeira tenta aumentar a freqncia do relgio dos mesmos usando componentes digitais e tcnicas VLSI mais eficientes. A segunda tenta explorar paralelismo no nvel de instruo atravs da reorganizao dos seus componentes internos. Dentro desta segunda abordagem esto as arquiteturas multi-tarefas simultneas, que so capazes de extrair o paralelismo existente entre e dentro de diferentes tarefas das aplicaes, executando instrues de vrios fluxos simultaneamente e maximizando assim a utilizao do hardware. Apesar do alto custo da implementao em hardware, acredita-se no potencial destas arquiteturas para o futuro prximo, pois previsto que em breve haver a disponibilidade de bilhes de transistores para o desenvolvimento de circuitos integrados. Assim, a questo principal a ser encarada talvez seja: como prover instrues paralelas para uma arquitetura deste tipo? Sabe-se que a maioria das aplicaes seqencial pois os problemas nem sempre possuem uma soluo paralela e quando a soluo existe os programadores nem sempre tm habilidade para ver a soluo paralela. Pensando nestas questes a arquitetura SEMPRE foi projetada. Esta arquitetura executa mltiplos processos, ao invs de mltiplas tarefas, aproveitando assim o paralelismo existente entre diferentes aplicaes. Este paralelismo mais expressivo do que aquele que existe entre tarefas dentro de uma mesma aplicao devido a no existncia de sincronismo ou comunicao entre elas. Portanto, a arquitetura SEMPRE aproveita a grande quantidade de processos existentes nas estaes de trabalho compartilhadas e servidores de rede. Alm disso, esta arquitetura prov suporte de hardware para o escalonamento de processos e instrues especiais para o sistema operacional gerenciar processos com mnimo esforo. Assim, os tempos perdidos com o escalonamento de processos e as trocas de contextos so insignificantes nesta arquitetura, provendo ainda maior desempenho durante a execuo das aplicaes. Outra caracterstica inovadora desta arquitetura a existncia de um mecanismo de prbusca de processos que, trabalhando em cooperao com o escalonamento de processos, permite reduzir faltas na cache de instrues. Tambm, devido a essa rpida troca de contexto, a arquitetura permite a definio de uma fatia de tempo (fatia de tempo) menor do que aquela praticada pelo sistema operacional, provendo maior dinmica na execuo das aplicaes. A arquitetura SEMPRE foi analisada e avaliada usando modelagem analtica e simulao dirigida por execuo de programas do SPEC95. A modelagem mostrou que o escalonamento por hardware reduz os efeitos colaterais causados pela presena de processos na cache de instrues e a simulao comprovou que as diferentes caractersticas desta arquitetura podem, juntas, prover ganho de desempenho razovel sobre outras arquiteturas multi-tarefas simultneas equivalentes, com um pequeno acrscimo de hardware, melhor aproveitando as fatias de tempo atribudas aos processos.

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Esta dissertao tem por objetivo geral descrever e analisar a capacidade de fornecimento s montadoras de algumas empresas do segmento de autopeas do Estado do Rio Grande do Sul / Brasil. Para chegar a este objetivo foi necessrio analisar as empresas da amostra sob a ptica da produo enxuta. Foi elaborado um modelo de capacidade de fornecimento, constitudo de quatro elementos principais: preo, qualidade, know-how e servio. Constatou-se que o modelo converge para as prticas das empresas nas cadeias hierarquizadas de fornecimento. Os dados foram levantados a partir de uma amostra de 42 das principais empresas do setor, por meio de um questionrio estruturado composto de questes abertas e fechadas. A partir da anlise dos dados obtidos, constatou-se que de uma forma geral as empresas locais precisam desenvolver sua capacidade de fornecimento para terem condies de participar da nova cadeia automotiva que se forma no Estado. Por outro lado, tambm constatou-se que j existem algumas empresas aptas a fornecerem s novas montadoras.

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Novos investimentos esto sendo feitos para aumentar a produo das empresas de primeira e segunda gerao da indstria petroqumica do Rio Grande do Sul. As empresas de terceira gerao, produtoras de artefatos de plstico e borracha, devem estar preparadas para rapidamente aumentar os nveis de produo com novos produtos que tero novos mercados. Este estudo busca identificar como esto preparadas essas empresas gachas para receber este aumento de inputs. Para este propsito, capacidade tecnolgica e os tipos de processos de aprendizagem tecnolgica so estudados. Foi enviado um questionrio pelo correio para 558 empresas de terceira gerao do Rio Grande do Sul com um retorno de 154 empresas. Os resultados mostram que as empresas tem um nvel de capacidade tecnolgica baixo e o principal processo para absorver a tecnologia o aprender fazendo. Entretanto, as empresas necessitam de programas que aumentem as habilidades em aprender e a capacidade tecnolgica para que as empresas aumentam a capacidade de inovar. A anlise sugere caractersticas que facilitam o desenvolvimento tecnolgico das empresas.

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O presente trabalho teve por objetivo avaliar a capacidade tecnolgica da pequena e mdia empresa de panificao em Curitiba. A problemtica da avaliao de empresas de pequeno e mdio porte em setores tradicionais do ponto de vista tecnolgico foi abordada sob trs aspectos de anlise: base tecnolgica, estilo de gesto e esforos de inovao. Os dados foram levantados a partir de amostra aleatria com 96 padarias por meio da aplicao de questionrio, tendo-se observado que a maioria das empresas pesquisadas situam-se na faixa de micro e empresas de pequeno porte. A partir da anlise dos dados obtidos, observou-se que 43% das padarias apresentam menor capacidade tecnolgica, 44% mdia capacidade e 13% maior capacidade, como conceituado e aferido por instrumento desenvolvido especificamente para este estudo. Observou-se moderada influncia do tamanho da empresa na capacidade tecnolgica e significativa relao entre os fatores intensidade da busca de informaes e estilo de gesto na maior capacidade observada.

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Sistemas de viso artificial so cada vez mais usados para auxiliar seres humanos a realizar diferentes tarefas. Estes sistemas so capazes de reconhecer padres em imagens complexas. Tcnicas de viso computacional tm encontrado crescente aplicao em estudos e sistemas de controle e monitorao de trfego de automveis. Uma das reas de pesquisa que tem sido objeto de estudo por diferentes grupos a leitura automtica de placas de matrculas como forma de detectar transgressores, encontrar carros roubados ou efetuar estudos de origem/destino [BAR99]. Com o constante crescimento do volume de trfego de automvel e a limitada capacidade dos sensores convencionais, especialistas da rea recorrem a tcnicas de identificao automtica de veculos para obter dados relativos ao escoamento de trfego. A identificao automtica de veculos tem tido essencialmente duas abordagens distintas: a utilizao de transponders e a utilizao de tcnicas de viso computacional [INI85] . Estas so essencialmente teis em casos em que no vivel obrigar os motoristas a instalar transponders em seus automveis. No entanto, essas tcnicas so mais sensveis s condies atmosfricas e de iluminao tais como nevoeiros, chuva intensa, luz noturna, reflexos em superfcies, etc. Este trabalho apresenta um estudo de diversas tcnicas de processamento de imagem objetivando o aperfeioamento de um sistema de identificao automtica de placas de veculos. Este aperfeioamento est relacionado com a diminuio do tempo de execuo necessrio localizao e reconhecimento dos caracteres contidos nas placas dos veculos bem como a melhorar a taxa de sucesso no seu reconhecimento. A primeira verso do sistema de identificao da placas de veculos descrito em [SOU2000], desenvolvido no CPG-EE da UFRGS, denominado SIAV 1.0, localiza e extrai 91,3% das placas corretamente mas apresenta uma taxa de reconhecimento das placas de 37,3%, assim como um tempo de processamento no satisfatrio. Neste trabalho, cujo sistema desenvolvido denominado SIAV 2.0, a imagem previamente processada atravs da aplicao de tcnicas de realce da imagem. O principal objetivo das tcnicas de realce processar a imagem de modo que o resultado seja mais apropriado para uma aplicao específica do que a imagem original [GON93]. O sistema busca melhorar a qualidade da imagem eliminando ou suavizando sombras e reflexos presentes na cena em virtude da iluminao no controlada. Visando um menor tempo de execuo durante o tratamento e anlise da imagem um estudo estatstico baseado na distribuio gaussiana foi realizado de maneira a restringir a rea de anlise a ser processada. O SIAV possui duas redes neurais como ferramentas de reconhecimento de caracteres. A partir da anlise dos diferentes modelos de redes neurais empregados na atualidade, foi desenvolvida uma nova arquitetura de rede a ser utilizada pelo SIAV 2.0 que oferece uma taxa de reconhecimento superior a rede neural usada no SIAV 1.0. Visando um melhor tempo de execuo, a implementao em hardware dedicado para este modelo abordado. Os testes foram realizados com trs bancos de imagens obtidas por cmeras diferentes, inclusive por dispositivo "pardal" comercial. Estes testes foram realizados para verificar a efetividade dos algoritmos aperfeioados.

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Na realizao de atividades fsicas o corpo humano exerce foras contra o solo. Em atividades tais como correr e saltar as foras so exercidas atravs dos ps. Atualmente, sabe-se que estudos da magnitude e direo destas foras, e das maneiras de suas mudanas no tempo, fornecem valiosas informaes sobre a performance alcanada no movimento, podendo indicar medidas corretivas que possam aprimor-la. Na obteno destas variveis determinantes no desempenho do movimento utilizam-se instrumentos denominados plataformas de foras, capazes de medir a fora de ao realizada sobre sua superfcie de contato, e o respectivo momento, permitindo a determinao das trs componentes ortogonais de fora (Fx, Fy, Fz) e os momentos em torno dos trs eixos ortogonais (Mx, My, Mz) simultaneamente. Este trabalho descreve o desenvolvimento terico de uma plataforma de foras específica para aplicao na decolagem do salto em distncia, bem como as alternativas de projeto geradas neste desenvolvimento. Foram buscadas solues para a realizao dos experimentos sob condies naturais de treinamento, visando a construo do instrumento e sua instalao na pista de saltos atlticos. Para isso proposta a substituio da tbua de impulso original pela plataforma de foras desenvolvida. Nas alternativas geradas foi utilizado o princpio extensomtrico resistivo de medio de foras, que representa uma diminuio substancial no custo de manufatura estimado frente s unidades comercialmente avaliadas. Nestas alternativas, os sensores resistivos strain gages so localizados estrategicamente em estruturas metlicas que sustentam uma tampa de material composto com a funo de superfcie de contato Para a anlise estrutural das alternativas estudadas foi utilizado o Mtodo dos Elementos Finitos. Para comparar e escolher a melhor entre as diversas alternativas, foram propostos ndices de desempenho. Ao final do trabalho so apresentadas concluses sobre a metodologia empregada no estudo realizado e sobre o novo modelo de plataforma de foras desenvolvido.

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O isolamento geogrfico sempre representou um grande obstculo ao crescimento e desenvolvimento econmico de regies afastadas dos principais circuitos produtivos, relegando a tais regies um papel secundrio na produo nacional. Alteraes nos paradigmas produtivos e melhorias nos sistemas de transportes, nos ltimos anos, diminuram as distncias entre estados como Mato Grosso e o resto do mundo. A sociedade local, entretanto, ainda encontra-se em fase de transio de uma forte dependncia das atividades agrcolas para uma industrializao ainda incipiente. Nesse contexto de grande importncia o desempenho da agroindstria local para o desenvolvimento regional. O objetivo deste trabalho , num primeiro momento, identificar e descrever a capacidade e demandas tecnolgicas de empresas do segmento da agroindstria de alimentos da regio da Baixada Cuiabana, no Estado de Mato Grosso. Num segundo momento pretende-se verificar em que medida a produo cientfica e tecnolgica das universidades pode solucionar os problemas tecnolgicos identificados nas empresas. A pesquisa foi realizada com sete empresas legalmente formalizadas, que se disponibilizaram a participar do trabalho, nos setores de laticnios, frigorficos, bebidas, processamento de soja e produo de derivados de guaran, de um lado, e com as duas universidades locais, do outro. Os resultados demonstram que as empresas, apesar de possurem uma funo de engenharia, que acumula a gesto das reas de produto e processo, possuem uma capacidade limitada a tentar dominar a tecnologia adquirida externamente, advindo da suas principais demandas tecnolgicas. As universidades locais, devido s suas vrias deficincias estruturais, podem oferecer respostas limitadas aos problemas tecnolgicos apresentados pelas empresas.