1000 resultados para Avaliação educacional Brasil


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Com o objetivo de se conhecer a prevalncia e as formas de desnutrio protico-calrica entre os pr-escolares dos municpios da rea de atuao do programa Polonoroeste no Estado de Rondnia, Brasil, procedeu-se a uma avaliação antropomtrica entre os menores de cinco anos presentes no momento da entrevista em domiclios sorteados. Foram estudadas 1.274 crianas, sendo a amostra representativa das zonas urbanas dos municpios de Ariquemes e Ji-Paran e da rea rural de Ouro Preto D'Oeste. Atravs da classificao de Gomez, encontrou-se cerca de 31,9% com desnutrio leve e 4,8% nas formas moderada e grave. A classificao de Waterlow revelou que 6,0% apresentava desnutrio aguda e 0,2% desnutrio crnica.

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A partir de dados coletados para um estudo de casos e controles sobre mortalidade infantil por doenas infecciosas e desnutrio realizado em Porto Alegre e Pelotas, RS (Brasil), comparou-se as causas de bito constantes do atestado mdico com as causas obtidas atravs de uma reviso detalhada, realizada pela equipe da investigao. Concluiu-se que as estatsticas oficiais no so fidedignas, tendo havido sobre-registro de broncopneumonias (CID 485X) e de septicemias (CID 038.9), e sub-registro de gastroenterites (CID 009.1) e de mortes sbitas (CID 798.0). A concordncia entre os atestados refeitos e os oficiais, em termos de grupos de causas de bito, foi de apenas 27.9%.

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So apresentados os resultados da avaliação de processo das atividades de vigilncia epidemiolgica, realizada em 1985, em 948 unidades de sade situadas em 98 dos mais populosos municpios de cada Estado brasileiro. Foram analisados os seguintes aspectos: fluxo de informaes, anlise de dados e realizao de investigao epidemiolgica. Foram considerados potencialmente determinantes do desempenho: insero institucional, atividades de vacinao, aspectos gerenciais e capacitao em servio. A anlise estatstica baseou-se na anlise de correspondncia mltipla e na classificao hierrquica ascendente, disponveis no programa "Systeme Portable Pur L' Analise De Donnes -SPAD". As unidades avaliadas no apresentaram padro uniforme de desempenho, sendo classificadas em seis grupos segundo a atuao na vigilncia epidemiolgica. Em 53,7% das unidades foi observado desrespeito s normas mais elementares das atividades de vigilncia epidemiolgica. A presena de atividades de vacinao nas unidades estava relacionada com um melhor desempenho em vigilncia epidemiolgica. Foi apontada a necessidade de rever o modelo de vigilncia epidemiolgica ainda em uso no pas, pois no mais concebvel a reduo da epidemiologia dos servios de sade s doenas transmissveis ou o gerenciamento dos servios e programas sem a informao epidemiolgica.

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Foi estudada transversalmente uma amostra de 10% dos pacientes que consultaram em dois Postos de Assistncia Primria Sade da Cidade de Pelotas (RS), Brasil, com o objetivo de avaliar, qualitativamente, o cuidado sade que estava sendo oferecido. Atravs de entrevistas domiciliares, 15 dias aps a consulta, a resoluo do problema (cura ou melhora) foi alcanada em 87,9% dos pacientes. A satisfao do paciente ou de seu responsvel, no caso de consultas peditricas, foi observada em cerca de 90% dos casos e esteve associada estatisticamente com a resoluo do problema (p = 0,04). Observou-se associao entre resolutividade e disponibilidade de medicamentos no Posto. Os pacientes que receberam todo ou pelo menos parte do tratamento tiveram uma probabilidade 33% maior de terem seu problema resolvido. A satisfao dos profissionais mostrou-se linearmente associada com a percepo de melhor relao profissional-paciente (RP = 3,48; IC 95% 2,17 - 5,59) e com a expectativa de melhor prognstico para o paciente (RP = 1,99; IC 95% 1,36 - 2,91).

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Foram estudados 754 pr-escolares de reas urbanas de sete municpios do semi-rido da Bahia, Brasil. Os objetivos foram determinar a prevalncia de dficit ponderal e estatural, indicativos de desnutrio atual e/ou pregressa e sua associao com a idade, sexo, renda em salrio-mnimo (SM), escolaridade materna e adequao do consumo alimentar. Encontrou-se 22,9% de crianas com altura/idade abaixo de -2,0 DP (desnutrio pregressa), 19,1% com peso/idade e 3,6% com peso/altura abaixo de -2,0 DP (desnutrio atual). Em relao ao inqurito diettico somente 6,8% das crianas haviam consumido no dia anterior uma dieta que suprisse os requerimentos energticos para sua faixa etria. Houve forte associao entre os indicadores A/l e P/l inadequados com renda familiar per capita (p=0,001 e p=0,000, respectivamente); crianas de famlias com renda per capita < 1/4 SM tinham duas vezes mais chance de estar desnutridas se comparadas com as do estrato de renda >1/2 SM. Em relao ao P/A como tambm P/l, os pr-escolares estudados no semi-rido apresentaram prevalncias significativamente superiores s encontradas por pesquisa nacional realizada na mesma poca (p=0,047 e p=0,000, respectivamente). Esses achados surpreendem, j que nas ltimas dcadas tem sido demonstrada no Brasil uma melhoria signifivativa na desnutrio e mortalidade infantil e parecem indicar que as crianas do semi-rido no lograram ainda alcanar os mesmos benefcios que o restante da populao infantil brasileira.

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Realizou-se no ano de 1994, na cidade de Paulnia, Estado de So Paulo (Brasil), um levantamento epidemiolgico de crie dentria com o intuito de comparar a atual prevalncia com os dados de um estudo prvio de 1980. Foram examinados 1.416 escolares de 7 a14 anos de idade, de ambos os sexos, por 10 dentistas previamente calibrados, utilizando-se os ndices CPO.D e CPO.S. Verificou-se que houve uma queda da prevalncia de crie em 67,8% em relao aos dados de 1980. Observou-se uma inverso dos componentes do ndice CPO.D: em 1980 prevalecia o componente cariado (69,5%), enquanto que o componente obturado prevaleceu em 1994 (79,0%). Os componentes extrados e a extrao indicada praticamente desapareceram no ano de 1994.

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A utilizao de flor sistmico deve ser controlada em termos de risco/benefcio, pois enquanto a subdosagem no trouxer benefcio anticrie, a sobredosagem estar associada com fluorose dental. Assim, uma das preocupaes o consumo de guas minerais, o qual tem aumentado nos ltimos anos. Deste modo, foi realizado estudo com o objetivo de analisar a concentrao de flor em guas minerais comercializadas no Brasil. Foram analisadas 104 marcas comerciais, de diferentes regies do Pas. Utilizou-se eletrodo especfico Orion 96-09 e analisador de ons Orion EA 940, previamente calibrados com solues padres de flor. Foram observadas concentraes de flor variando de 0,0 a 4,4 ppm. Constataram-se: 1) Concentraes significativas de flor no relatadas pelo produtor; 2) Concentraes de flor sem significado preventivo anti-crie, embora o produtor destaque na embalagem "gua Mineral Fluoretada"; 3) Concentraes de flor capazes de provocar fluorose dental severa, embora o produtor no faa nenhuma referncia que o mesmo existe. Conclui-se ser necessrio um Sistema de Vigilncia Sanitria para o controle de flor nas guas minerais oferecidas populao brasileira, quer seja em termos de benefcio como de risco.

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INTRODUO: Localizada em Caapava, SP, Brasil, indstria produtora de lingotes de chumbo provocou contaminao ambiental na regio do Vale do Paraba, com chumbo e cdmio. Com o objetivo de avaliar o grau de contaminao do leite produzido na regio, devido possvel ingesto, pelo gado, de gramneas e guas contaminadas, foram determinados os teores de chumbo e cdmio no leite. MATERIAL E MTODO: Foram analisadas 218 amostras de leite in natura e pasteurizado. O cdmio e o chumbo foram determinados por espectrofotometria de absoro atmica com chama. RESULTADOS E CONCLUSES: Das amostras analisadas, 43 apresentaram teores de chumbo acima do limite mximo estabelecido pela legislao brasileira que 0,05 mg/kg. O valor da mediana encontrada para o chumbo foi 0,04 mg/L. Os nveis de cdmio em todas as amostras foram menores que o limite de quantificao do mtodo que 0,02 mg/L. Apesar da contaminao ambiental, os nveis encontrados para o cdmio no leite esto abaixo do limite estabelecido pela legislao brasileira que 1,0 mg/kg.

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INTRODUO: O Programa de Qualidade Hospitalar no Estado de So Paulo desenvolvido pela Associao Paulista de Medicina CQH/APM, desde 1991. Participam do Programa CQH/APM hospitais gerais e especializados, pblicos e privados. Tais hospitais so avaliados pelos seus usurios atravs do questionrio CQH-06 ("Avaliação pelos usurios") contendo quesitos de respostas fechadas e respostas abertas para observaes e sugestes. Este trabalho objetivou avaliar os resultados do questionrio CQH-06 dentro do Programa CQH/APM. METODOLOGIA: Foram analisados 23.751 questionrios (5,27% das sadas hospitalares dos pacientes internados) de 66 hospitais recebidos durante o ano de 1994. Para a anlise considerou-se: o fluxo do questionrio, a quantidade e a qualidade das respostas, os dados das respostas fechadas e das abertas, a comparao das respostas fechadas e abertas. RESULTADOS E CONCLUSES: Foram constatados os seguintes aspectos: - a importncia do fluxo dos questionrios ser diretamente do usurio para o ncleo CQH, - a necessidade do instrumento CQH-06 conter itens gerais que permitam a comparao dos hospitais, - a importncia da motivao dos funcionrios dos hospitais ao entregar os questionrios para os usurios e destes em respond-los, considerando tanto a quantidade como a qualidade das respostas, - nos hospitais do Programa CQH, a avaliação pelo usurio CQH-06 sobre o nmero de sadas, apresentou mediana = 4,32% (1 quartil = 1,83% e 3 quartil = 7,92%), sendo que a proporo de usurios, que manifestaram opinies sobre o servio em relao ao total, apresentou mediana = 42,11% (1 quartil = 27,28% e 3 quartil = 57,82%). Recomenda-se aos hospitais que utilizem as opinies dos usurios para o gerenciamento, objetivando a realimentao e Melhoria Contnua da Qualidade dos Hospitais do Programa CQH/APM.

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INTRODUO: Avaliou-se, retrospectivamente, a situao epidemiolgica e operacional do controle da hansenase, em quatro municpios da fronteira matogrossense Brasil-Bolvia. POPULAO E MTODOS: As informaes foram coletadas do sistema de registro/pronturio de cada paciente inscrito no Programa de Controle da Hansenase, no perodo que decorreu do incio da operacionalizao dos programas at 1990. Foram estabelecidos os indicadores epidemiolgicos e operacionais, definidos pela Organizao Mundial de Sade. RESULTADOS: Foi observado registro inadequado das informaes dos pacientes em mais da metade dos pronturios. O coeficiente de prevalncia oscilou entre 15 a 48/10.000, no perodo estudado. O coeficiente de deteco anual de casos novos para o ano de 1990 foi de 112/100.000 habitantes. CONCLUSES: Os resultados encontrados apontam alta prevalncia da hansenase, ineficincia na deteco de casos, tendncia expanso da endemia e uma baixa qualidade nos programas de controle doena.

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OBJETIVO: Analisar e comparar os cuidados primrios prestados populao materno-infantil e contribuir para a avaliação da assistncia integral a esse grupo. MTODOS: Inqurito populacional realizado por entrevistas, no principal posto de vacinao do Municpio de Terespolis, RJ, no Dia Nacional de Vacinao, que abrangeu questes sobre utilizao de servios de sade e prestao de cuidados primrios preventivos. RESULTADOS: Foram colhidas informaes de 329 crianas e suas respectivas mes. Mais de 90% das crianas haviam comparecido consulta peditrica nos trs meses anteriores e quase todas possuam o carto da criana, embora em 30% desses cartes no havia qualquer peso registrado no perodo. Observou-se associao positiva entre consulta de puericultura e registro de peso no carto da criana (RP = 1,34; IC: 1,13-1,58; p = 0,0002). Cerca de 59% das mes compareceram consulta de reviso de parto, mas 25% referiram nunca ter feito exame colpocitolgico-onctico e 36% nunca haviam realizado exame de mama. Observou-se associao positiva entre a idade materna acima de 20 anos e a realizao de algum exame colpocitolgico-onctico durante a vida reprodutiva (RP = 1,56; IC: 1,08-2,26; p = 0,03). Quase 70% das mes relataram uso de algum mtodo anticoncepcional, principalmente plula, condom e laqueadura tubria. CONCLUSES: Apesar de algumas limitaes, os resultados sugerem a viabilidade da metodologia utilizada, permitindo a identificao de deficincias importantes na prestao de cuidados primrios de sade para crianas e principalmente para mes.

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OBJETIVO: Identificar a prevalncia e analisar a associao entre comportamentos de risco sade, percepo de estresse e auto-avaliação do nvel de sade, em trabalhadores da indstria. MTODOS: Estudo epidemiolgico transversal, utilizando questionrio previamente testado em estudo-piloto realizado em Santa Catarina, Brasil. Foram coletados dados sobre fumo, abuso de lcool, consumo de frutas e verduras, atividades fsicas, percepo de estresse e auto-avaliação do nvel de sade de 4.225 trabalhadores (67,5% homens e 32,5% mulheres). Os sujeitos foram recrutados por meio de amostragem por conglomerados em trs estgios (erro de 5%). A anlise estatstica incluiu o teste de qui-quadrado e a anlise de regresso logstica, para um nvel de significncia de p<0,05. RESULTADOS: A mdia de idade dos sujeitos foi de 29,7 anos (DP=8,6). A prevalncia de fumantes foi de 20,6%, maior entre os homens (23,1%) que entre as mulheres (15,6%). A proporo de trabalhadores que abusaram de lcool foi alta (57,2% entre os homens e 18,8% entre as mulheres). Dos sujeitos, 46,2% no realizaram atividades fsicas no lazer (67% das mulheres e 34,8% dos homens), e 13,9% referiram nveis elevados de estresse e dificuldade para enfrentar a vida. Aproximadamente 15% dos trabalhadores relataram nvel de sade regular ou ruim. Sexo, idade, estado civil, nmero de filhos, nvel educacional e econmico estiveram significativamente associados prevalncia de comportamentos de risco. CONCLUSES: Mesmo considerando as limitaes inerentes aos estudos transversais, e baseados em medidas auto-relatadas, os resultados sugerem elevada prevalncia de abuso de bebidas alcolicas e inatividade fsica de lazer. A associao observada entre sexo e comportamento de risco definiu um perfil bidimensional: nos homens os comportamentos de risco mais prevalentes tomaram a forma de risco direto/ativo (fumar, abuso de bebidas alcolicas), e nas mulheres tomaram a forma de risco indireto/passivo (inatividade fsica, estresse).

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OBJETIVO: No contexto de acesso universal terapia antiretroviral, os resultados do Programa de Aids dependem da qualidade do cuidado prestado. O objetivo do estudo foi avaliar a qualidade do cuidado dos servios ambulatoriais que assistem pacientes de Aids. MTODOS: Estudo realizado em sete Estados brasileiros, em 2001 e 2002. Foi avaliada a qualidade do atendimento a pacientes com Aids quanto disponibilidade de recursos e a organizao do trabalho de assistncia. Um questionrio com 112 questes estruturadas abordando esses aspectos, foi enviado a 336 servios. RESULTADOS: A taxa de resposta foi de 95,8% (322). Os indicadores de disponibilidade de recursos mostram uma adequao maior do que os indicadores de organizao do trabalho. No faltam antiretrovirais em 95,5% dos servios, os exames de CD4 e Carga Viral esto disponveis em quantidade adequada em 59 e 41% dos servios, respectivamente. Em 90,4% dos servios h pelo menos um profissional no mdico (psiclogo, enfermeiro ou assistente social). Quanto organizao, 80% no agendavam consulta mdica com hora marcada; 40,4% agendavam mais que 10 consultas mdicas por perodo; 17% no possuam gerentes exclusivos na assistncia e 68,6% no realizavam reunies sistemticas de trabalho com a equipe. CONCLUSES: Os resultados apontam que alm de garantir a distribuio mais homognea de recursos, o programa precisa investir no treinamento e disseminao do manejo do cuidado, conforme evidenciado nos resultados da organizao de trabalho.

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OBJETIVO: Analisar a prevalncia de auto-avaliação de sade negativa e seus fatores associados, entre trabalhadores industriais. MTODOS: Estudo transversal com amostra probabilstica de 482 trabalhadores de indstria metal-mecnica de Joinville, estado de Santa Catarina, em 2005. As informaes foram obtidas por meio de questionrio auto-administrado e medidas antropomtricas. Para estimar a magnitude de associao entre a auto-avaliação e variveis, foram calculadas as razes de chances (RC) com intervalos de confiana de 95%. Foram obtidos modelos logsticos mltiplos por meio de anlise de regresso logstica utilizando um referencial terico hierrquico. RESULTADOS: A taxa de resposta foi de 98,6%. A auto-avaliação de sade negativa foi referida por 16,6% dos trabalhadores. A maioria era do sexo masculino (84,8%) e desenvolvia atividades predominantemente ligadas ao setor produtivo (79,4%). A queixa mais comum entre os trabalhadores foi dor nas costas (30,9%). Aps modelagem estatstica, as seguintes variveis permaneceram associadas auto-avaliação negativa de sade: sexo feminino (RC=3,0; IC 95%: 1,5;6,2), inatividade fsica (RC=1,8; IC 95%: 1,0;3,4), tenso psicolgica (RC=3,0; IC 95%: 1,6;5,6), falta de controle sobre a vida (RC=3,0; IC 95%: 1,5;6,1), referncia a uma (RC=3,2; IC 95%: 1,4;7,2) ou duas ou mais doenas crnicas (RC=7,7; IC 95%: 3,4;17,8), licena de sade de curta durao (RC=2,9; IC 95%: 1,5;5,5) e doena limitante (RC=2,8; IC 95%: 1,2;6,6). CONCLUSES: A prevalncia de auto-avaliação de sade negativa esteve associada s dimenses socioeconmica/demogrfica, estilo de vida, psicossocial e situao de sade. A varivel que mais influenciou na auto-avaliação negativa foi a referncia a mais de duas doenas crnicas.