868 resultados para Aprendizagem - Avaliação


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OBJETIVO: Elaborar um procedimento de avaliação de habilidades metafonológicas e caracterizar o desempenho de escolares com dislexia do desenvolvimento, transtornos e dificuldades de aprendizagem, e bom desempenho acadêmico. MÉTODOS: Foram elaboradas provas de habilidades metafonológicas baseadas em habilidades necessárias para o desenvolvimento da leitura e da escrita. Participaram 134 escolares do 3º ao 5º ano do ensino fundamental, de ambos os gêneros, com faixa etária entre 7 e 13 anos de idade, divididos em GI (20 escolares com dislexia do desenvolvimento), GII (20 escolares com transtornos de aprendizagem), GIII (20 escolares com dificuldades de aprendizagem) e GIV (74 escolares com bom desempenho acadêmico). Foi aplicada a avaliação das habilidades metafonológicas - PROHFON. RESULTADOS: GI e GII diferenciaram-se de GIV na maior parte das provas; GI diferenciou-se de GII apenas na prova de síntese e análise fonêmica e de GIII em habilidades de deleção e combinação de fonemas. GIII diferenciou-se de GIV nas habilidades de contagem, identificação, rima, deleção e combinação. CONCLUSÃO: Escolares com dislexia do desenvolvimento, transtornos e dificuldades de aprendizagem, e bom desempenho acadêmico apresentam desempenhos semelhantes nas habilidades de identificação, contagem e combinação de fonemas, rima e aliteração. Os grupos diferenciam-se em relação às habilidades silábicas (contagem, identificação, síntese e análise, deleção, combinação) e fonêmicas (deleção, síntese e análise). O PROHFON contribuiu para a caracterização do perfil metafonológico de escolares com diferentes comprometimentos em aprendizagem.

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OBJETIVO: Comparar e correlacionar o desempenho em nomeação rápida, leitura e compreensão de escolares com dificuldades de aprendizagem. MÉTODOS: Participaram deste estudo 32 escolares da 4ª série do ensino fundamental, de ambos os gêneros, com faixa etária entre 11 anos e 4 meses e 12 anos e 7 meses. Foram realizadas a primeira e a segunda tomada de leitura oral de um texto, selecionado a partir da indicação dos professores da 4ª série; a primeira e a segunda tomada de compreensão por meio de quatro perguntas apresentadas sequencialmente ao texto, em que os escolares deveriam responder oralmente; e a prova de nomeação rápida do Teste de Desempenho Cognitivo-Linguístico, versão individual. RESULTADOS: Houve diferença entre a primeira e a segunda compreensão e entre nomeação rápida, primeira e segunda leitura. Houve forte correlação entre compreensão e leitura, sugerindo que o desempenho na primeira tomada de leitura influenciou de forma significativa o desempenho na segunda tomada de leitura; o mesmo ocorreu para a compreensão. CONCLUSÃO: A defasagem na realização das atividades de nomeação, leitura e compreensão na primeira avaliação ocasionou falhas no mecanismo de conversão fonema-grafema que podem ser suficientes para desencadear dificuldades na aprendizagem da leitura.

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OBJETIVO: caracterizar e comparar, por meio de testes comportamentais, o processamento auditivo de escolares com diagnóstico interdisciplinar de (I) distúrbio da aprendizagem, (II) dislexia e (III) escolares com bom desempenho acadêmico. MÉTODOS: participaram deste estudo 30 escolares na faixa etária de 8 a 16 anos de idade, de ambos os gêneros, de 2ª a 4ª séries do ensino fundamental, divididos em três grupos: GI composto por 10 escolares com diagnóstico interdisciplinar de distúrbio de aprendizagem, GII: composto por 10 escolares com diagnóstico interdisciplinar de dislexia e GIII composto por 10 escolares sem dificuldades de aprendizagem, pareados segundo gênero e faixa etária com os grupos GI e GII. Foram realizadas avaliação audiológica e de processamento auditivo. RESULTADOS: os escolares de GIII apresentaram desempenho superior nos testes de processamento auditivo em relação aos escolares de GI e GII. GI apresentou desempenho inferior nas habilidades auditivas avaliadas para testes dicóticos de dígitos e dissílabos alternados, logoaudiometria pediátrica, localização sonora, memória verbal e não-verbal, ao passo que GII apresentou as mesmas alterações de GI, com exceção do teste de logoaudiometria pediátrica. CONCLUSÃO: os escolares com transtornos de aprendizagem apresentaram desempenho inferior nos testes de processamento auditivo, sendo que os escolares com distúrbio de aprendizagem apresentaram maior número de habilidades auditivas alteradas, em comparação com os escolares com dislexia, por terem apresentado atenção sustentada reduzida. O grupo de escolares com dislexia apresentou alterações decorrentes da dificuldade relacionada à codificação e decodificação de estímulos sonoros.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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TEMA: programa de treinamento auditivo em escolares com distúrbio de aprendizagem. OBJETIVOS: verificar a eficácia de um programa de treinamento auditivo em escolares com distúrbio de aprendizagem e comparar os achados dos procedimentos de avaliação utilizados nas pré e pós-testagem em escolares com distúrbio de aprendizagem e sem dificuldades de aprendizagem, submetidos e não submetidos ao programa de treinamento auditivo. MÉTODO: participaram deste estudo 40 escolares, sendo que esses foram divididos em: GI, subdividido em: GIe (10 escolares com distúrbio de aprendizagem submetidos ao programa de treinamento auditivo), GIc (10 escolares com distúrbio de aprendizagem não submetidos ao programa de treinamento auditivo) e GII, subdividido em: GIIe (10 escolares sem dificuldades de aprendizagem submetidos ao programa de treinamento auditivo) e GIIc (10 escolares sem dificuldades de aprendizagem não submetidos ao programa de treinamento auditivo). Foi realizado o programa de Treinamento Auditivo Audio Training®. RESULTADOS: os resultados mostraram que o GI apresentou desempenho inferior ao de GII em atividades relacionadas com as habilidades auditivas e de consciência fonológica. O GIe e o GIIe apresentaram melhor desempenho em habilidades auditivas e de consciência fonológica depois da aplicação do programa de treinamento auditivo, quando comparados os achados de pré e pós-testagem. CONCLUSÃO: o desempenho de escolares com distúrbio de aprendizagem nas tarefas auditivas e fonológicas apresenta-se inferior no que concerne ao de escolares sem distúrbio de aprendizagem. A utilização do programa de treinamento auditivo mostrou-se eficaz e possibilitou aos escolares o desenvolvimento dessas habilidades.

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TEMA: adaptação brasileira da avaliação dos processos de leitura (Prolec). OBJETIVO: caracterizar e comparar o desempenho de escolares do ensino básico público e privado de 1ª a 4ª séries na adaptação brasileira da avaliação dos Processos de Leitura (Prolec). MÉTODO: participaram deste estudo 262 escolares da 1ª à 4ª série do ensino básico, distribuídos em: Grupo I (GI), composto por 122 escolares de escola pública municipal e Grupo II (GII), composto por 140 escolares de escola particular. Como procedimento, aplicou-se a adaptação brasileira das provas de avaliação do Prolec. RESULTADOS: os resultados revelaram que o GII apresentou desempenho superior em provas de identificação de som, decisão lexical, leitura de palavras, leitura de palavras de baixa frequência, leitura de pseudo-palavras, compreensão de orações e compreensão de textos. Tanto os escolares do GI como do GII apresentaram desempenho abaixo da pontuação esperada nas provas do PROLEC na versão espanhola. CONCLUSÃO: a adaptação do Prolec para a realidade brasileira mostrou-se adequada para o estabelecimento de perfil de leitura nos escolares de ensino público e particular em fase inicial de alfabetização.

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The use of technology tools for teaching and learning has grown increasingly in our daily life. In this context, a branch that has had tremendous growth is the area of teaching and learning language through computational tools. The study of CALL (Computer Assisted Language Learning), accomplished in this research, aims to evaluate existing tools in this context, focused specifically on the Japanese language; and from this study, accomplish the development of a new computational tool that can assist teaching/learning of the Japanese language. As results, we present a wide survey on the subject in various technologies/devices, as well as the complete development process of a new tool, the Karuchā Ships Invaders game, that proposes to teach basic concepts of the language, blended with entertainment, and still, focusing on the Brazilian students of Japanese language audience. We will present all the concept phases of the game and its evolution through the research, as well as an interface evaluation. Still, we present proposal and validation of a method to evaluate motivational aspects of computational tools with educational focus, and results extracted from an experiment accomplished with prospective users

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A progressiva diminuição de carga horária destinada às disciplinas baseadas em microscopia, os altos custos dos laboratórios e a necessidade de materiais multimídia que integrem a teoria com a prática e incentivem os alunos a estudar têm propiciado o desenvolvimento de atlas interativos e ambientes virtuais de aprendizagem, que são, em geral, pouco adotados por professores e alunos. O presente trabalho descreve o desenvolvimento de um ambiente virtual de aprendizagem de Histologia, baseado na metodologia de design participativo e em princípios da ergopedagogia, no qual alunos e professores conduziram sua construção. Com base na avaliação do protótipo, concluiu-se que, embora os ambientes virtuais devam adequar-se às necessidades de aprendizagem, características dos alunos e ao contexto de uso, é preciso que os professores integrem estes recursos em suas práticas de ensino, para seu uso efetivo

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O processo ensino-pesquisa-extensão realizado com a imersão dos sujeitos em cenários reais possibilita a integração universidade-comunidade, ampliando a inserção social. O objetivo deste trabalho foi apresentar a experiência de um projeto conduzido em cinco municípios brasileiros, com a participação de docentes, pós-graduandos e acadêmicos, em parceria com prefeituras municipais e trabalhadores de saúde como cenário de ensino-pesquisa no SUS. Foram realizadas oficinas e cursos de capacitação com as equipes de saúde, gestores e conselheiros de saúde, visitas técnicas aos municípios para avaliação situacional e supervisão das atividades, avaliação da satisfação dos usuários e formação de lideranças populares. Observou-se a melhoria na organização dos serviços e estímulo ao fortalecimento do vínculo entre os usuários e prestadores de serviços. Essa experiência serviu como laboratório de aprendizagem e pesquisa, fazendo-se ciência a partir da vivência in loco da realidade do SUS e contribuindo para uma formação professional mais humanitária baseada em cenários reais.

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Este artigo traz uma reflexão acerca da avaliação em Matemática, destacando os modos pelos quais essa avaliação pode vir a ser compreendida e discutida em um curso de formação de professores da área. Explicita-se como, a partir das situações de sala de aula, o olhar para as possibilidades da avaliação pode contribuir para a formação desse professor no que diz respeito ao compreendido pelos alunos. São analisadas três situações-problema, propostas aos alunos do curso de graduação em Matemática, cujo foco é o modo de avaliar. O olhar avaliativo e o fazer Matemática são entendidos como uma forma de o aluno voltar-se para o conteúdo matemático, abrindo-se ao que, no seu lidar cotidiano, se mostra. Diz-se da importância de se considerarem os dados relevantes e o a ser conhecido nas situações de avaliação que permitem, ao professor, ler a aprendizagem do aluno em seu modo de se expressar.

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OBJETIVO: Caracterizar e comparar o desempenho de escolares com dislexia, distúrbio de aprendizagem e bom desempenho acadêmico nos processos de leitura. MÉTODOS: Participaram 60 escolares de ambos os gêneros, de primeira a quarta série do ensino fundamental de uma cidade no interior de São Paulo, que foram divididos em: GI - 20 escolares com diagnóstico interdisciplinar de dislexia; GII - 20 escolares com diagnóstico interdisciplinar de distúrbio de aprendizagem; e GIII - 20 escolares com bom desempenho acadêmico, pareados por gênero, faixa etária e escolaridade com o GI e GII. Os escolares foram submetidos à aplicação da adaptação brasileira da Avaliação dos Processos de Leitura - PROLEC, composta por quatro blocos: identificação de letras, processos léxicos, sintáticos e semânticos. RESULTADOS: Os escolares de GIII apresentaram desempenho superior em relação ao GI e ao GII. Foram encontradas diferenças nas provas referentes aos sinais de pontuação e compreensão de orações e textos, em que foi evidenciado desempenho inferior do GII em relação ao GI. Quanto à classificação dos resultados, a maior parte dos escolares do GI apresentou desempenho normal no processo de identificação de letras e dificuldade grande no processo léxico, comprometendo os demais processos, e o GII apresentou dificuldade grande em todos os processos. CONCLUSÃO: Os escolares com dislexia e distúrbio de aprendizagem apresentam desempenho inferior nas provas dos processos de leitura. Os escolares com dislexia apresentam dificuldades no domínio dos processos léxico, sintático e semântico e os escolares com distúrbio de aprendizagem apresentam dificuldades em todos os processos avaliados.

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INTRODUÇÃO: Trata-se de uma semiologia laboratorial objetiva para avaliação do sistema auditivo de crianças com distúrbio de aprendizagem. OBJETIVO: Examinar os componentes do potencial evocado auditivo de média latência em uma amostra de crianças com distúrbio de aprendizagem e determinar suas propriedades. MÉTODO: O estudo realizado é do tipo prospectivo contemporâneo de corte transversal, quantitativo, descritivo e exploratório. 50 crianças de ambos os sexos com 8 a 14 anos de idade dividido em dois grupos iguais, com e sem distúrbio de aprendizagem. Causas orgânicas, ambientais ou genéticas foram excluídas do estudo. RESULTADOS E CONCLUSÃO: As ondas Na, Pa, Nb foram identificadas em todos os integrantes do estudo. Os valores de latência dos componentes foram Na= 19,2 ms, Pa= 32,5 ms, Nb= 46,4 ms (grupo controle) e Na= 19,7 ms, Pa= 35,1 ms, Nb= 49,6 ms (grupo pesquisa). O valor médio de amplitude Na-Pa foi 1,4 mV para ambos os grupos. As análises mostraram diferenças funcionais entre os grupos, foi observado o hemisfério esquerdo Nb latência mais longa de Nb no hemisfério esquerdo do grupo de estudo em relação ao controle. Tal estudo promoveu informações adicionais sobre PEAML e pode ser referência para outros estudos clínicos e experimentais nesta população.

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Este trabalho, de natureza qualitativa e de cunho etnográfico, tem como cenário um Projeto de Línguas Estrangeiras, implementado nos Ciclos 1 e 2 do Ensino Fundamental Público de uma cidade do interior paulista. O objetivo principal do estudo é investigar as visões implícitas da avaliação proposta pelo livro didático em uso no mencionado contexto de ensino, confrontando-as com a abordagem explícita do material acerca do processo avaliatório e com as crenças dos professores sobre a avaliação em foco. Para tanto, tomamos como referencial os princípios sociointeracionistas (Vygotsky, 1978) e comunicacionais (Almeida Filho, 1993, 2005) de linguagem e aprendizagem, assim como construtos referentes às crenças sobre ensino e aprendizagem de línguas (Barcelos, 1995, 2004a, b; Silva, 2005) e também referentes à avaliação (Scaramucci, 1997, 2004) no ensino de línguas para crianças (Cameron, 2001).

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A auto-avaliação, segundo as pesquisas, tem se mostrado um excelente auxiliar para o processo de ensino/aprendizagem em sala de aula, como mecanismo diagnóstico, para que professores e alunos tenham uma visão mais clara de suas potencialidades. Este artigo, portanto, tem como objetivo apresentar as diferentes alternativas de auto-avaliação, seus objetivos e suas restrições, além de estudos bem-sucedidos em que foram utilizados esse instrumento avaliativo, à luz de teorias nas áreas de Educação e Lingüística Aplicada.

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O presente estudo investigou aspectos da representação numérica (processamento numérico e cálculo) e memória operacional de crianças com transtornos de aprendizagem. Participaram 30 crianças de idade entre 9 e 10 anos, ambos os gêneros, divididas em dois grupos: sem dificuldade em aritmética (SDA; N=11) e com dificuldade em aritmética (CDA; N=19), avaliadas pela ZAREKI-R, Matrizes Coloridas de Raven, o Blocos de Corsi e o BCPR. Crianças CDA exibiram escores levemente mais baixos que as SDA quanto ao nível intelectual e nos Blocos de Corsi. Na ZAREKI-R apresentaram prejuízo nos subtestes ditado de números, cálculo mental, problemas aritméticos e total. Crianças CDA apresentaram déficits específicos em memória operacional visuoespacial e comprometimento em processamento numérico e cálculo, compatível com discalculia do desenvolvimento.