999 resultados para Agentes Comunitários


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Este trabalho tem o objetivo de discutir, além da produção científica, a contribuição das ações educativas de prevenção e detecção precoce de câncer de colo de útero no âmbito da Atenção Primária à Saúde.

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A visita domiciliar na atenção primária à saúde se deu com a implantação da Estratégia Saúde da Família (ESF), pois representa o principal instrumento de trabalho dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) que realizam, no mínimo, uma visita mensal a cada família residente em sua área de atuação, variando a quantidade de visitas por residência em função das condições de saúde de seus habitantes e da existência de crianças, gestantes, e puérperas as quais recebem atenção especial, por comporem grupos prioritários. A partir do diagnóstico situacional realizado pela Equipe Azul da Unidade Básica de Saúde de Venda Nova foram identificados os problemas mais relevantes existentes na comunidade e priorizou-se o acompanhamento à puérpera e recém-nascido por meio da visita domiciliar sistematizada. O objetivo deste trabalho foi elaborar um protocolo de visita domiciliar às puérperas e aos recém-nascidos. Para dar embasamento teórico ao protocolo foram revisadas as publicações na literatura científica sobre o assunto. Espera-se que a elaboração do protocolo favoreça a equipe de saúde da UBS Centro de Saúde Venda Nova, quanto ao registro das puérperas e dos recém-nascidos, por meio da busca ativa, tornando o registro mais confiável sobre a real situação dessa clientela.

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O aleitamento materno, primeira e principal fonte de alimentação da criança, é capaz de prover todos os nutrientes necessários para o crescimento e desenvolvimento infantil. Entretanto ainda é pequeno o número de menores de 04 meses amamentados exclusivamente ao seio. Este trabalho objetiva melhorar o índice de aleitamento materno exclusivo em crianças desta faixa etária na população adscrita à Estratégia de Saúde da Família Heliana Valadares, Abaeté/MG, por meio de uma proposta de intervenção, cuja necessidade foi percebida através do diagnóstico situacional. Após levantamento bibliográfico, criou-se a operacionalização. Nesta, os agentes comunitários de saúde serão capacitados no tema "Aleitamento Materno"; grupos operativos serão criados durante o pré-natal e a atenção à puérpera e à criança nos primeiros dias de vida será intensificada. Posteriormente, as ações serão avaliadas. As atividades serão realizadas entre agosto de 2013 a abril de 2014 e nenhum gasto extra ao município será despendido. Dessa forma, espera-se promover a amamentação, combatendo o desmame precoce, por meio da sensibilização dos membros da equipe, gestantes, puérperas e familiares.

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A Educação Permanente em Saúde constitui ferramenta importante para o aprimoramento do trabalho desenvolvido na Unidade Básica de Saúde (UBS). O acesso às atividades educativas deve ser garantido a todos os profissionais que atuem nesse espaço. Este trabalho foi elaborado com o objetivo de destacar a importância da Educação Permanente em Saúde no cotidiano do Agente Comunitário de Saúde (ACS). A análise situacional realizada durante as atividades do Curso de Especialização em Atenção Básica e Saúde da Família (CEABSF) apontou a falta de conhecimento/informação como causa de diversos problemas presentes na Unidade Básica de Saúde. Dentre os atores envolvidos no processo de trabalho em saúde, a figura do ACS ganha destaque, pois ele representa um elo entre equipe de saúde e comunidade. Sendo assim, optou-se por elaborar um Programa de Educação Permanente em Saúde direcionado ao ACS, que foi desenvolvido através do Planejamento Estratégico Situacional (PES), estudado no módulo sobre Planejamento e Avaliação das Ações em Saúde do CEABSF. Propõe-se a realização de oficinas para abordagem de assuntos que permitam compreensão dos diversos aspectos do processo de adoecimento e a discussão acerca do processo de trabalho na UBS. Para embasamento teórico, foi realizada pesquisa em bases de dados como Scientific Eletronic Library Online (ScieLo) e LILACS, utilizando os descritores "Agente Comunitário de Saúde", "Estratégia de Saúde da Família" e Educação Permanente em Saúde, sendo selecionados artigos publicados entre 2000 e 2013. Publicações do Ministério da Saúde e material disponível na biblioteca virtual do CEABSF foram também utilizados. O Projeto de Educação Permanente em Saúde destinado ao ACS revela-se estratégia capaz de aumentar os conhecimentos técnicos sobre o processo saúde-doença e sobre o caráter dinâmico da construção do conhecimento, além de conscientizar os agentes comunitários acerca da importância do seu trabalho.

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INTRODUÇÃO. No Brasil, a Saúde da Família, estratégia priorizada pelo Ministério da Saúde para organizar a Atenção Básica, possui como desafio promover a reorientação das práticas e ações de saúde. Os Transtornos do Humor estão entre as desordens que mais frequentemente levam o paciente ao médico, sendo a depressão apontada como uma das doenças mais prevalentes na atenção primária à saúde. METODOLOGIA. O plano de intervenção foi elaborado a partir dos fundamentos e métodos do Planejamento Estratégico Situacional. A principal fonte de dados foi os registros escritos dos prontuários médicos e dados do SIAB e IBGE. As entrevistas foram feitas com a enfermeira, agentes comunitários de saúde e usuários da unidade A observação ativa da área foi realizada durante as consultas médicas e visitas domiciliares. PLANEJAMENTO DAS AÇÕES INTERVENCIONISTAS. A partir dos dados coletados, estabeleceu-se como prioridade o problema dos transtornos do humor. Foram determinados os nós críticos do problema e criado as seguintes operações para resolução dos mesmos: viver melhor, saber mais, linha de cuidado e extensão do cuidado. Esses projetos apresentam os resultados e produtos esperados, os recursos necessários, a viabilidade, as ações estratégicas, os responsáveis pela execução e o prazo de tempo para implantação dos mesmos. CONCLUSÃO. O momento estratégico e operacional do Planejamento Estratégico Situacional é a hora de analisar as operações que serão realizadas, se há conflitos do ponto de vista político, muitas exigências do ponto de vista econômico e se necessitam de tecnologia de alta complexidade. Todas essas reflexões objetivam a construção de viabilidade para as propostas de intervenção elaboradas.

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O Programa Saúde da Família (PSF) surge no Brasil como uma estratégia de reorientação do modelo assistencial a partir da atenção básica, em conformidade com os princípios do Sistema Único de Saúde. O PSF se apresenta como uma nova maneira de trabalhar a saúde, tendo a família como centro de atenção e não somente o indivíduo doente, introduzindo nova visão no processo de intervenção em saúde na medida em que não espera a população chegar para ser atendida, pois age preventivamente sobre ela a partir de um novo modelo de atenção. O PSF Pontello I pertence à cidade de Pitangui e atende a uma população de aproximadamente 25.339 habitantes. Ao realizar diagnóstico situacional da área de abrangência do PSF Pontello I, foram identificados diversos problemas como o aumento da violência e o pouco acesso da população a atividades de lazer. Entretanto, o problema de maior relevância está relacionado com a alta incidência de portadores de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) o que segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia não se difere os dados do município aos do Brasil. A HAS é um grave problema de saúde pública, sendo considerado um dos principais fatores de risco para as doenças cardiovasculares. Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia e Sociedade Brasileira de Hipertensão, o seu controle depende de medidas farmacológicas e não farmacológicas como a redução do consumo de álcool, o controle da obesidade, a dieta equilibrada, a prática regular de atividade física e a cessação do tabaco. A adesão a esses hábitos de vida favorece a redução dos níveis pressóricos e contribui para a prevenção de complicações. Assim, foi elaborada uma proposta de intervenção com o objetivo de implantar um programa de ações que favoreçam a adesão ao tratamento e controle da Hipertensão Arterial Sistêmica de usuários acompanhados pelo enfermeiro e agentes comunitários de saúde do PSF Pontello I no município de Pitangui/MG. Com o desenvolvimento deste trabalho, esperam-se melhorias na qualidade da assistência ao portador de HAS atendido pela equipe do PSF Pontello I o que acarretará em melhora na qualidade de vida dos pacientes.

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Esse trabalho teve como objetivo, elaborar um plano de intervenção, que apresente aos agentes comunitários de saúde da Equipe IAPI ferramentas necessárias à construção de uma identidade profissional, para que estes se reconheçam como atores pertencentes à Equipe de Saúde da Estratégia de Saúde da Família José Paranhos Fontenelle. Ele também tece considerações sobre a trajetória da autora durante seu processo de construção de conhecimento, como médica de saúde da família, ao longo dos quatro anos e meio de trabalho na ESF no Município do Rio de Janeiro (CAP 3.1).

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A visita domiciliar tem se consolidado como um importante instrumento na operacionalização do atendimento em saúde nas Unidades Básicas de Saúde da Estratégia Saúde da Família. Principalmente em cidades como Dom Joaquim, onde os recursos são escassos, esta aproximação entre população e unidades de saúde proporcionada pelos Agentes Comunitários de Saúde tem facilitado a comunição e adesão da população aos diversos programas que objetivam a promoção, proteção e recuperação da saúde do indivíduo, da família e da coletividade. Neste estudo pudemos compreender melhor o papel dos diversos atores envolvidos neste contexto e verificar a importância da visita domiciliar e o que ela representa no atual cenário da saúde das populações rurais. Dessa forma, este estudo objetivou elaborar um protocolo com vistas à organização da visita domiciliar como ação de promoção à saúde da população moradora na zona rural. Busca-se, assim, organizar o serviço e uniformizar as ações, valorizando e analisando os diferentes contextos populacionais. Primeiramente, fez-se pesquisa bibliográfica no SciELO, com os descritores : visita domiciliar, população rural e promoção da saúde. A leitura dos artigos permitiu verificar que as ações desenvolvidas pelos profissionais de saúde na visita domiciliar têm apresentado melhorias na vinculação, qualidade de vida, acesso à saúde e informação. Os usuários têm se sentido mais valorizados e encorajados a serem protagonistas na busca de melhorias do seu processo saúde-doença, pois aprendem a analisar os diversos fatores intrínsecos, ambientais, sociais e culturais que os cercam. A visita domiciliar é o elo de ligação entre essas partes envolvidas, sendo capaz de fornecer dados de suma importância para que se possa estabelecer um planejamento das ações e direcionar as equipes de saúde, levando a um caminho de melhores resultados para a população e o sistema de saúde.

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O aleitamento materno exclusivo até os seis meses de vida da criança é fundamental para seu desenvolvimento e crescimento. O que observamos na prática, é que muitas mães param de amamentar antes dos seis meses de vida da criança, além de introduzir novos tipos de alimentos, colocando em risco seu desenvolvimento. Este projeto tem como objetivo elaborar um projeto de intervenção capaz de diminuir o índice de desmame precoce no PSF Pontello 2. Os fatores relacionados ao desmame precoce vivenciados no PSF Pontello 2 são: mitos e crenças relatados pelas mães, intercorrências com as mamas (mastite) e falta de informação em relação a importância do aleitamento materno, baixo nível de conhecimento dos agentes comunitários de saúde sobre o aleitamento materno, a partir dos fatores elencados foi planejada uma ação para cada nó critico seguindo o modelo do Planejamento Estratégico situacional, torna-se necessário compreender este processo a fim de possibilitar a assistência de forma integral e humanizada aos sujeitos envolvidos, superando as dificuldades encontradas, podendo assim evitar a introdução de novos alimentos antes dos seis meses de vida da criança.

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Este estudo é uma revisão bibliográfica das práticas educativas, que visam a promoção da saúde e a reorientação do modelo de assistência para o Programa Saúde da Família (PSF), uma vez que há necessidade do desenvolvimento de atividades que proporcionem a integração dos indivíduos, objetivando a promoção da saúde. O trabalho tem como objetivo geral aumentar a adesão dos usuários nos grupos com práticas educativas de responsabilização, por meio da proposição de um projeto de intervenção junto aos grupos de hipertensos, diabéticos e de gestantes. O objetivo específico é demonstrar à equipe a importância de práticas educativas no desenvolvimento de atividades referentes a ações que visem a maior participação popular, assim como relacionar educação em saúde e as práticas educativas desenvolvidas no PSF. Foram revisados artigos da fonte de dados da biblioteca virtual de saúde (BVS) e base de dados da BIREME, contemplando o período do ano 2002 a 2012, sendo selecionados 14 artigos científicos que apresentaram relação direta com o tema proposto. Em um primeiro momento será realizado um treinamento com os agentes comunitários de saúde (ACS) sobre temas diversos sugeridos pelos próprios profissionais, e também temas relacionados ao trabalho em equipe e satisfação profissional e do usuário. Considera-se importante o treinamento dos ACS uma vez que são eles que se relacionam de maneira direta no convívio familiar dos usuários, sendo sua ação primordial para estabelecer vínculos da equipe com os usuários. Posteriormente, os próprios ACS levarão informações coesas aos usuários nos projetos desenvolvidos pelo PSF, visando aumentar a participação nos grupos operativos e de convivência.

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Este trabalho aborda um tema de importante relevância no cenário da saúde, o Programa Saúde da Família, criado em 1994 com o propósito de reorganizar as práticas da saúde, de maneira a adequá-las às ações e aos serviços da realidade local, objetivando desse modo, mostrar o déficit no qual se encontra atualmente este serviço. Surge deste ponto a problemática do gerenciamento da enfermagem, cujo profissional não possui ações no que diz respeito aos cuidados de higiene e planejamento familiar, ou seja, não há a sistematização das informações que devem ser repassadas à enfermagem, bem como, a ausência do oferecimento de capacitação dos Agentes Comunitários de Saúde, sendo que a falta de gerenciamento de enfermagem influencia diretamente na qualidade da assistência oferecida à população local. Este trabalho teve como objetivo elaborar um projeto de intervenção para qualificar o gerenciamento do enfermeiro através da identificação das competências gerenciais necessárias ao profissional na gestão da assistência nas Unidades do Programa Saúde da Família. Como metodologia, utilizou-se de três etapas, diagnóstico situacional abrangendo as observações in loco e levantamento de dados, revisão bibliográfica e, elaboração do plano de intervenção. A partir das análises realizadas, verificaram-se alguns resultados importantes, como o desenvolvimento de um estudo no que destaque as competências gerenciais necessárias ao profissional de enfermagem e, que contribua na elaboração de um projeto no qual haja a intervenção para qualificação do gerenciamento dos profissionais de enfermagem, através da identificação de suas competências gerenciais. Além da precisão de melhoria no gerenciamento de enfermagem no Programa Saúde da Família, pois é com o uso de tais competências que possivelmente ocorrerá uma diminuição nas taxas de verminoses e de natalidade da população.

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O Programa de Saúde da Família, criado no Brasil pelo Ministério da Saúde em 1994 - passado posteriormente à designação Estratégia Saúde da Família -, tem como principal propósito reorganizar a prática da atenção à saúde em novas bases e substituir o modelo focado na doença por um novo modelo centrado na pessoa. Para isso, prioriza ações de prevenção das doenças e promoção e assistência à saúde, de maneira integrada e em um território definido. Esse Trabalho de conclusão de curso teve como foco o Programa Saúde da Família na cidade de Glaucilândia/ Minas Gerais, propondo um plano de intervenção sobre um problema considerado prioritário, o baixo entendimento dos profissionais atuantes na Estratégia de saúde, principalmente os Agentes Comunitários de Saúde (ACS), bem como a população, sobre o que é o Programa Saúde da Família, objetivando um melhor plano de cuidados e assistência à saúde. No trabalho é aplicado o Plano Estratégico Situacional, tendo como nós críticos: (1) pouco conhecimento sobre o papel da Estratégia Saúde da Família, pelos profissionais que atuam na Estratégia Saúde da Família; (2) ausência de estratégias que aumentem a relação do Agente Comunitário de Saúde com a população, nas discussões sobre as necessidades de saúde e o papel facilitador da Estratégia Saúde da Família e dos profissionais; (3) falta de ações para orientar a população sobre o papel da Estratégia Saúde da Família. Para esses três nós críticos, três projetos são propostos, respectivamente, (1) "Oficinas de capacitação para a Equipe de Saúde da Família", (2) "ACS: construindo um saber com a comunidade" e, (3) Saúde para Todos.

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As doenças que causam maior morbimortalidade no Brasil são as cardiovasculares. A hipertensão e o diabetes, são enfermidades que contribuem bastante para esse contexto, apesar de controláveis. A presente proposta de intervenção tem por objetivo esclarecer a população sobre o significado da hipertensão e diabetes, como preveni-las, identificá-las e tratá-las adequadamente. Para tanto, faz-se necessário a implementação do Hiperdia para viabilização desse processo preventivo. Também é um momento de troca de experiências entre os participantes. Dessa forma, os pacientes são convocados semanalmente, por agentes comunitários de saúde, para realização da coleta de dados físicos e clínicos, como: medicações em uso com suas respectivas doses, verificação do peso, aferição de pressão arterial, glicemia capilar e medição da circunferência abdominal. Em seguida, após a devida coleta dos dados e registro dos mesmos na ficha criada pela equipe de saúde da unidade junto à Secretaria de Saúde do município, os pacientes são convidados a participar de palestras e caminhadas. Neste momento também há interatividade entre os integrantes e retirada de dúvidas.

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O Programa de Saúde da Família propõe-se a atender as famílias integralmente em seu espaço social, e para que isto ocorra em perfeita harmonia entre profissionais que integram a equipe, é necessário que haja propostas de trabalho com a definição das responsabilidades e atribuições da equipe de Saúde da Família. Nesse contexto, este estudo tem como objetivo apresentar uma proposta de trabalho com a definição das responsabilidades e atribuições da equipe de saúde da família, motivando-os a um atendimento de qualidade, coerente com as prioridades da unidade de básica de saúde Dr. Inimá Baroni em Uberaba. Para tanto, foi realizada uma pesquisa bibliográfica para fundamentação teórica, antecedida de observação participante em que a autora pode participar de dinâmicas de grupo, a fim de motivar toda equipe. Dessa forma, ações prioritárias para a solução dos problemas locais foram definidas, considerando três nós críticos, ou seja, situações que resolvidas podem eliminar ou minimizar os problemas prioritário apontados: (1) falta de articulação interna e de processo de educação continuada da equipe; (2) falta de atuação sistematizada dos Agentes Comunitários de Saúde; (3) conselho Local de Saúde desarticulado da Unidade de Saúde e da Equipe. Para cada um destes "nós" críticos foram apontados os resultados esperados, o produto, as ações estratégicas, o responsável, o prazo, o processo de acompanhamento e avaliação e a viabilidade, sendo que os comentários com base na literatura consultada foram tecidos para cada conjunto de intervenções. Nessa perspectiva, as propostas desenvolvidas junto com a equipe de PSF em um posto de saúde de Uberaba, fez com que o grupo percebesse suas falhas e pudessem caminhar para aprimorar as intervenções diretamente na família, por um processo multiprofissional em que cada um contribui com seu conhecimento para a qualidade das ações.

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Este estudo objetivou elaborar um plano de intervenção para melhoria da adesão das mulheres de 25 a 64 anos ao exame citopatológico do colo do útero no município de Conceição do Pará- Minas Gerais. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica na Biblioteca Virtual em Saúde, na base de dados do SciELO, com os descritores: saúde da mulher; exame Papanicolau, educação em saúde e neoplasias do colo do útero. Foram também contemplados programas do Ministério da Saúde. O plano fundamentou-se no diagnóstico situacional a partir da detecção dos nós críticos relativos ao problema priorizado para este estudo e definido pela Equipe de saúde do PSF João José que foram: dificuldade dos agentes comunitários de saúde (ACS) em agendar os exames, o grande número de mulheres faltosas no dia da coleta; a estrutura física inadequada; a falta de informação da equipe para abordar a clientela, respeitando seus limites culturais; horários que não atendem às necessidades do público feminino e o não conhecimento da finalidade de tal exame. Dessa forma, este estudo forneceu subsídios para elaboração do plano de intervenção que, após implementado, poderá amenizar e, mais adiante, solucionar a questão da baixa adesão das mulheres ao exame citopatológico do colo do útero, prevenindo o desenvolvimento de uma doença mais grave e de difícil controle.