380 resultados para ANCIANOS


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OBJETIVOS: Verificar a estrutura fatorial da Escala de Depressão Geriátrica de 15 itens em uma amostra de idosos assistidos pela Estratégia Saúde da Família, descrever o perfil social e analisar as respostas aos itens da Escala de Depressão Geriátrica. MÉTODOS: Estudo de delineamento transversal com 503 idosos assistidos pela Estratégia Saúde da Família, em Dourados, MS. Para analisar as respostas da EDG 15, utilizou-se o teste de Qui-quadrado de Mantel-Haenzsel (p <0,05). A análise fatorial, a consistência interna e a generalidade dos resultados para a população foram realizadas. RESULTADOS: Dos 503 idosos pesquisados 69,0% eram mulheres, 53,1% não letrados, 53,7% tinham 70 anos ou mais e 34,4% apresentavam depressão. A análise fatorial identificou quatro fatores (apatia, desesperança, desmotivação e isolamento). A estrutura da EDG 15 não se mostrou apropriada para a generalização de resultados. CONCLUSÃO: Dentre os idosos com depressão, predominaram a apatia e o isolamento. Cabe às equipes de saúde promover atividades físicas, recreativas e culturais para minimizar esse quadro. Novas pesquisas serão necessárias, sobretudo para análise da estrutura fatorial.

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OBJETIVOS: Avaliar a sobrecarga dos cuidadores de idosos fragilizados que residem no domicílio; caracterizar os idosos que são considerados frágeis e seus cuidadores; avaliar o grau de dependência dos idosos de acordo com o nível de fragilidade e correlacioná-lo com a sobrecarga de trabalho dos seus cuidadores. MÉTODOS: Estudo transversal com amostra de 60 cuidadores e de idosos frágeis, que viviam no domicílio. A coleta de dados realizada no domicílio com idosos frágeis e seus cuidadores. Utilizaram-se os instrumentos de perfil sociodemográfico do idoso e do cuidador, a Escala de Fragilidade de Edmonton, a Medida da Independência Funcional para os idosos e a Escala Zarit Burden Interview, para os cuidadores. Para a análise foram empregados a estatística descritiva e o teste de Pearson. RESULTADOS: A maioria dos cuidadores era do sexo feminino (75%), casados (58,3%) e, 45% eram filhos. Quanto à sobrecarga, 31,7% responderam que raramente se sentiam sobrecarregados. Mas, houve correlação entre a fragilidade e a sobrecarga, ou seja, quanto maior o nível de fragilidade, maior a sobrecarga do cuidador. CONCLUSÃO: Evidenciou-se a maioria dos cuidadores do sexo feminino e quanto maior o grau de dependência funcional, maior o grau de fragilidade o que eleva o nível de sobrecarga do cuidador.

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OBJECTIVE: To characterize the elderly with physical limitations; to assess functional capacity as it relates to physical mobility, cognitive status and level of functional independence in activities of daily living, and to relate functional capacity to the risk for pressure ulcers. METHODS: A quantitative cross-sectional approach, conducted in households in the city of João Pessoa (PB) with seniors who presented physical limitation. Fifty-one elderly were investigated in a two-stage cluster sampling design. RESULTS: There was evidence of impairments in functional capacity of the elderly aged 80 years or more, with more severe physical limitations, cognitive impairment and a higher level of dependency for activities. Significant differences were observed between the level of functional independence in performing activities of daily living and the risk of pressure ulcers. CONCLUSION: This study allowed for the identification of the elderly in functional decline and at risk for developing pressure ulcers, supporting the implementation of preventive actions at the household level.

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Ninguém envelhece da mesma maneira e as alterações causadas pelo envelhecimento desenvolvem-se num ritmo diferente para cada pessoa. O objetivo deste trabalho é apresentar a utilização da Caixa Lúdica para idosos, seu emprego e as possibilidades de influência na qualidade do vínculo. A caixa lúdica para idosos facilitou o vínculo emocional no atendimento clínico, permitiu a melhor socialização de pessoas idosas institucionalizadas, fez emergir questões relacionadas a angústias básicas, desejos inconscientes e principais mecanismos de defesa. Essa técnica permite a manifestação das múltiplas expressões do mundo interno, importante na compreensão e manejo e na melhoria das condições de saúde e bem estar do idoso, tal como um instrumento preventivo e de fácil aplicação para melhorar a qualidade de vida dos idosos.

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Estudo exploratório-descritivo que objetivou descrever variáveis sociodemográficas e de saúde dos cuidadores de idosos com Alzheimer, associando os cuidados realizados à resiliência. Participaram do estudo 101 cuidadores, maiores de 18 anos, que acompanhavam os idosos em unidade básica e em hospital público, no ano 2009. Foram aplicados questionários para perfil, Inventário de Depressão de Beck e Escala de Resiliência. Realizada análise estatística dos dados. A maioria dos cuidadores eram mulheres, sem depressão, recebia ajuda de outras pessoas para cuidar e possuía alto grau de resiliência. Houve associação significativa da resiliência com as variáveis: grau de parentesco, tratamento médico, uso de medicamentos, cansaço, esgotamento, desânimo e saúde mental do cuidador. Saúde física foi associada, significativamente, à experiência no cuidado, sendo que 82 idosos tinham prejuízos cognitivos graves. O idoso no contexto familiar pode ser beneficiado quando o cuidador é mais resiliente.

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Objetivou-se com este estudo testar a eficácia de treino cognitivo de seis sessões, baseado na apresentação e prática de estratégias de memória (categorização) e na realização de atividades que recrutam as funções executivas, oferecido a idosos. Objetivou-se, também, identificar e comparar as estratégias mnemônicas utilizadas pelos participantes antes e após treino, segundo faixas de escolaridade. Participaram do estudo 31 idosos, divididos em Grupo 1 (com até 8 anos de escolaridade) e Grupo 2 (com 9 anos ou mais). Foram aplicadas questões sociodemográficas, escalas cognitivas e uma lista de estratégias possíveis para identificação das estratégias usadas. Os resultados indicaram a influência da escolaridade no uso de estratégias de memória no pré-teste. No pós-teste, apontaram para aumento na velocidade de processamento e na utilização de estratégias. Concluiu-se que o uso de estratégias, a autoeficácia para a memória e o ganho após o treino cognitivo podem ser influenciados pela escolaridade.

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Com o envelhecimento populacional, é importante conhecer como outras faixas etárias percebem os idosos. Trata-se de um estudo quantitativo, transversal e descritivo, que teve como objetivo avaliar a atitude de crianças que convivem com idosos, em relação à velhice. Realizaram-se entrevistas com 54 crianças de sete a dez anos, que moravam com idosos. Após a caracterização sociodemográfica, foi aplicada a Escala Todaro para Avaliação de Atitudes de Crianças em Relação a Idosos, a qual avalia domínios persona, cognição, relacionamento social e agência. A maioria das crianças tinha nove anos, era do sexo masculino e morava com um idoso há mais de cinco anos. Os resultados apontaram atitudes consideradas positivas. O domínio persona apresentou relação com o tempo de moradia com o idoso. Os resultados deste trabalho permitem que as equipes de saúde planejem ações de intervenção educacional, visando manter e melhorar as atitudes de crianças em relação aos idosos.

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[ES] Los trastornos psicopatológicos tienen una alta prevalencia (15-25%) y se asocian a numerosas variables. Por otro lado, el envejecimiento poblacional cada vez es mayor y los ancianos constituyen una población de riesgo donde a los factores que afectan a la población adulta se les asocian otros específicos. En este trabajo se evalúa la prevalencia de ansiedad y depresión en la población mayor de 65 años de Las Palmas de Gran Canaria y su relación con variables sociodemográficas y psicosociales. Para ello hemos estudiado en una muestra representativa de esta población: variables sociodemográficas, salud general percibida, hábitos de vida, nivel funcional, rasgos de ansiedad y depresión, acontecimientos vitales estresantes y apoyo social percibido.

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En el presente trabajo de investigación nos proponemos incursionar en un tema poco analizado en la historia de Misiones: el contexto y la forma en que se produjeron los primeros contactos entre inmigrantes de origen europeo e indígenas mbya en la provincia en el periodo correspondiente a 1920-1960. Nos interesa también conocer cómo eran las relaciones entre los mbya y la población de origen paraguayo y criolla en general, quienes trabajaban como mano de obra en yerbales y obrajes, constituyendo, por lo tanto, los primeros en tomar contacto con los indígenas. Indagaremos acerca de las características de esas primeras relaciones interétnicas, si existían intercambios de objetos y alimentos, si hubo violencia para expulsarlos de sus territorios a medida que se formaban las colonias destinadas a los inmigrantes, los conflictos derivados de la ocupación de las tierras. Si hubo intentos de contratarlos como peones para desmontar la selva y desde cuándo comienzan los mbya a trabajar para los colonos. Como contraparte, nos interesa conocer la visión indígena de aquellos primeros contactos, viva aún en la memoria de los ancianos. Cómo fueron los primeros contactos con los blancos y en qué contextos ocurrieron. También realizaremos la búsqueda y recopilación de material fotográfico inédito producido en la provincia durante las primeras décadas del siglo XX a los fines de análisis documental.

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Objetivos: Evaluar parámetros clínicos, bacteriológicos y morbimortalidad en pacientes mayores de 65 años con bacteriemia (Grupo A) y compararlos con aquellas ocurridas en menores de 65 años (grupo B) hospitalizados en un servicio de clínica médica. Material y métodos: Estudio protocolizado, descriptivo y observacional, desde 1989-2006. Criterios de inclusión: dos o más hemocultivos positivos. Análisis estadístico con Epi Info 6.4 . Resultados: Se identificaron 668 bacteriemias: 258 (38,6%) en A y 410 (61,4%) en B. La edad media fue de 74,2 años (DS±7.01) y de 47,2 años (DS±13.7) respectivamente. No hubo diferencias en la permanencia media: 19,1 días (DS±17.07) en A y 19,9 (DS±18,1) en B, ni en el origen nosocomial (40,7 vs 44%). Los focos pulmonar (31 vs 21,2%)(p<0,008) y urinario (27 vs 18,8%)(p=0.017) fue más frecuentes en A. La fiebre >de 38 ºC fue menos frecuente en A (83,8 vs 90,9%)(p=0.0068), mientras que la hipotensión arterial (40,8 vs 32,2%)(p=0.03), oliguria (41,7 vs 30,9%)(p=0.005) y encefalopatía (54,5 vs 39,4%)(p=0.00014) fueron mas comunes en A. Los bacilos gram negativos predominaron en A (46 vs 37%)(p<0.01) con diferencias entre A.baumani (9,16 vs 4,6%) y E.coli (54,1 vs 42,7%)(p<0.05) y en B fueron más frecuentes por S.aureus MS (34.39 vs 24,63)(p=0.01). El shock séptico (33,9 vs 22,4%) y nuevas insuficiencias de órganos (31,1 vs 20,1%) prevalecieron en A (p<0,001). La mortalidad fue de 34,49% para A y de 23,41% para B (p=0,018) Conclusiones: Las bacteriemias en pacientes internados mayores de 65 años comparadas con las ocurridas en pacientes. de menor edad, se caracterizaron significativamente por tener predominio del foco pulmonar y urinario, de hipotensión arterial, oliguria y encefalopatía, de bacteriemia por BGN, principalmente A. baumanii y E. coli; mayor desarrollo de shock séptico, menor frecuencia de fiebre >38°C y de bacteriemia por MSS A, y significativa mayor mortalidad.

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La pérdida involuntaria de peso es un predictor independiente de morbimortalidad, especialmente en ancianos, pacientes con cáncer, SIDA y postoperatorios. Con el objeto de determinar la significación clínica de la pérdida de peso en pacientes internados, se estudiaron 100 pacientes. La edad media fue de 57.6 años (DS±11.04); 38% mayores de 65 años y 62% hombres. La permanencia hospitalaria media fue de 13 días, superior a la media del servicio (7,3 días). El 61% pertenecían a clase social baja y 25% eran desocupados. En el 100% fue involuntaria y en ninguno fue causa de hospitalización. Tenían hiporexia 61 pacientes y 57 malnutrición. El IMC fue inferior a 20 en el 50% de los casos. La causa fue determinada en el 70% y en 72% se relacionó con la enfermedad de base, en 27% con trastornos alimentarios y con fármacos en 1%. Las etiologías más frecuentes fueron: neoplasias (34 pacientes), enfermedades crónicas (24), TBC (3) y SIDA (3). El 46% desarrollaron infecciones nosocomiales y el 100% tenían comórbidas (alcoholismo 26%, depresión 22%, diabetes 20%, EPOC 11%, insuficiencia cardiaca, cirrosis y demencia 8% c/u e insuficiencia renal 6%). La mortalidad fue del 18% y las causas más frecuentes fueron sepsis severa, fallo multiorgánico y neoplasias. Conclusiones: La pérdida significativa de peso en el paciente hospitalizado se caracterizó por ser involuntaria, asociada a clase social baja, a malnutrición, a alta taza de comorbilidad, a predisposición a infecciones nosocomiales, secundaria a enfermedades crónicas, neoplasias, tuberculosis y SIDA y a una tasa de mortalidad elevada.

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La categoría de la diferencia ha sido desde siempre puesta en relación dialéctica con la categoría de la igualdad, como objetivo social a conseguir o hacia el cual tender. A pesar de los esfuerzos de los Estados y de las instituciones en esta dirección, se asiste a una continua marginación que golpea a algunos sectores de la población (inmigrantes, discapacitados, ancianos…). Por esto nos preguntamos: ¿es correcto, en el pensamiento que guía las investigaciones, las acciones educativas y sociales, contraponer diferencia e igualdad? ¿Existe alguna otra forma de interrogarnos sobre las diferencias? Escuchamos, en el trabajo cotidiano de los profesionales de la educación y de la salud que hay una urgencia: hace falta encontrar prácticas que conduzcan a vivir mejor, a hacer del Encuentro el centro del propio trabajo. Con esta contribución deseo poner sobre la mesa una de las diferencias que están en la base de nuestro ser en el mundo, la lengua madre, a partir de una experiencia concreta con las familias inmigrantes. El deseo de contribuir a la creación de un pensamiento de la mediación cultural que nos invite al encuentro con las diferencias, propias, y aquellas de los demás, es la piedra angular de este escrito.

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Fil: Fazio, P.. Universidad Nacional de Cuyo. Facultad de Odontología

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El presente trabajo de investigación está centrado en el análisis del proceso de envejecimiento en el contexto actual de la provincia de Mendoza. El objetivo general que guía este estudio es caracterizar las condiciones de envejecimiento de los adultos mayores en la provincia de Mendoza, específicamente de aquellos que residen en una institución geriátrica. De esta manera se pretende contribuir al conocimiento de las tendencias actuales respecto al tema, a partir de la descripción de las principales características de la población adulta mayor.