982 resultados para AGENDA GLOBAL
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The left ventricular response to dobutamine may be quantified using tissue Doppler measurement of myocardial velocity or displacement or 3-dimensional echocardiography to measure ventricular volume and ejection fraction. This study sought to explore the accuracy of these methods for predicting segmental and global responses to therapy. Standard dobutamine and 3-dimensional echocardiography were performed in 92 consecutive patients with abnormal left ventricular function at rest. Recovery of function was defined by comparison with follow-up echocardiography at rest 5 months later. Segments that showed improved regional function at follow-up showed a higher increment in peak tissue Doppler velocity with dobutamine therapy than in nonviable segments (1.2 +/- 0.4 vs 0.3 +/- 0.2 cm/s, p = 0.001). Similarly, patients who showed a > 5% improvement of ejection fraction at follow-up showed a greater displacement response to dobutamine (6.9 +/- 3.2 vs 2.1 +/- 2.3 mm, p = 0.001), as well as a higher rate of ejection fraction, response to dobutamine (9 +/- 3% vs 2 +/- 2%, p = 0.001). The optimal cutoff values for predicting subsequent recovery of function at rest were an increment of peak velocity > 1 cm/s, >5 mm of displacement, and a >5% improvement of ejection fraction with low-dose dobutamine. (C) 2003 by Excerpta Medica, Inc.
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Arsenic is a carcinogen to both humans and animals. Arsenicals have been associated with cancers of the skin, lung, and bladder. Clinical manifestations of chronic arsenic poisoning include non-cancer end point of hyper- and hypo-pigmentation, keratosis, hypertension, cardiovascular diseases and diabetes. Epidemiological evidence indicates that arsenic concentration exceeding 50 mug l(-1) in the drinking water is not public health protective. The current WHO recommended guideline value for arsenic in drinking water is 10 mug l(-1), whereas many developing countries are still having a value of 50 mug 1(-1). It has been estimated that tens of millions of people are. at risk exposing to excessive levels of arsenic from both contaminated water and arsenic-bearing coal from natural sources. The global health implication and possible intervention strategies were also discussed in this review article. (C) 2003 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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The idea of “human security” is gaining attention among policy-makers and security analysts. Little scholarly attention has been given to the questions of why states accept (or reject) a human security agenda or how such an agenda is incorporated into policy practices. The article suggests that a human security approach is most likely to be applied when both humanitarian and national interests combine. Yet when states or organisations adopt a human security approach, they often misjudge the complex and long-term commitment required of such an approach. There is also the potential for such an agenda to be manipulated to justify questionable courses of action. These issues frame an analysis of six recent case studies.
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Objective: Current prevalence of smoking, even where data are available, is a poor proxy for cumulative hazards of smoking, which depend on several factors including the age at which smoking began, duration of smoking, number of cigarettes smoked per day, degree of inhalation, and cigarette characteristics such as tar and nicotine content or filter type. Methods: We extended the Peto-Lopez smoking impact ratio method to estimate accumulated hazards of smoking for different regions of the world. Lung cancer mortality data were obtained from the Global Burden of Disease mortality database. The American Cancer Society Cancer Prevention Study, phase 11 (CPS-II) with follow up for the years 1982 to 1988 was the reference population. For the global application of the method, never-smoker lung cancer mortality rates were chosen based on the estimated use of coal for household energy in each region. Results: Men in industrialised countries of Europe, North America, and the Western Pacific had the largest accumulated hazards of smoking. Young and middle age males in many regions of the developing world also had large smoking risks. The accumulated hazards of smoking for women were highest in North America followed by Europe. Conclusions: In the absence of detailed data on smoking prevalence and history, lung cancer mortality provides a robust indicator of the accumulated hazards of smoking. These hazards in developing countries are currently more concentrated among young and middle aged males.
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Background Smoking is a risk factor for several diseases and has been increasing in many developing countries. Our aim was to estimate global and regional mortality in 2000 caused by smoking, including an analysis of uncertainty. Methods Following the methods of Peto and colleagues, we used lung-cancer mortality as an indirect marker for accumulated smoking risk. Never-smoker lung-cancer mortality was estimated based on the household use of coal with poor ventilation. Relative risks were taken from the American Cancer Society Cancer Prevention Study, phase II, and the retrospective proportional mortality analysis of Liu and colleagues in China. Relative risks were corrected for confounding and extrapolation to other regions. Results We estimated that in 2000, 4.83 (uncertainty range 3.94-5.93) million premature deaths in the world were attributable to smoking; 2.41 (1.80-3.15) million in developing countries and 2.43 (2.13-2.78) million in industrialised countries. 3.84 million of these deaths were in men. The leading causes of death from smoking were cardiovascular diseases (1.69 million deaths), chronic obstructive pulmonary disease (0.97 million deaths), and lung cancer (0.85 million deaths). Interpretation Smoking was an important cause of global mortality in 2000. In view of the expected demographic and epidemiological transitions and current smoking patterns in the developing world, the health loss due to smoking will grow even larger unless effective interventions and policies that reduce smoking among men and prevent increases among women in developing countries are implemented.
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Esta ?? uma iniciativa de gest??o para implementa????o da Agenda Social Registro Civil de Nascimento e Documenta????o B??sica, envolvendo uma rede de ??rg??os e institui????es de diversos poderes da Rep??blica nos tr??s n??veis administrativos do estado brasileiro, bem como institui????es da sociedade civil e organismos internacionais, a partir da atua????o de comit??s gestores em n??vel central e descentralizados. A agenda possibilitou intervir na forma????o de uma cultura de inclus??o a partir da documenta????o civil, com base na realiza????o das campanhas em n??vel nacional. Um dos resultados da implementa????o da agenda ?? a queda do ??ndice de sub-registro de nascidos vivos, que era de 20,9% em 2002, e passou para 12,2% em 2007
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No Brasil, a Constitui????o de 1988 institucionalizou a participa????o social em conselhos a serem compostos por representantes de diferentes setores da sociedade, do Estado e, em alguns casos, dos trabalhadores. A partir dos anos 2000, a realiza????o de confer??ncias passou a ser disseminada como mais uma forma de participa????o, que auxilia no mapeamento das demandas e na constru????o de consensos entre os movimentos sociais nos momentos que antecedem a formula????o de pol??ticas pelo poder executivo. Seja qual for a forma de participa????o social institucionalizada, regras e procedimentos regulamentados pelo Estado regem as intera????es com a Sociedade. Esse ensaio se dedica a problematizar a efetividade dos espa??os e mecanismos do ponto de vista do processamento de pol??ticas p??blicas dentro do aparato burocr??tico a partir de conceitos derivados das teorias de complexidade, participa????o e burocracia com a inten????o de contribuir para o debate sobre o aperfei??oamento desse campo
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A Agenda Portos surgiu da necessidade que o governo teve de elaborar uma pol??tica emergencial para atender uma demanda que vinha do seguimento empresarial de que os nossos portos estavam obsoletos com problemas s??rios de infra-estrutura o que poderia prejudicar a pol??tica econ??mica que estava se centranda no processo exportador. Em seguida, foram constitu??dos grupos de trabalho com a participa????o de alguns minist??rios para que fosse elaborado um diagn??stico dos portos. Foram constatados alguns problemas e a partir disso deu-se a constru????o da Agenda Portos
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O principal objetivo deste livro ?? constituir uma fonte de pesquisa para o estudo do processo de produ????o e implementa????o de pol??ticas p??blicas. Por meio de textos selecionados, analisa-se o pr??prio conceito de pol??ticas p??blicas, discute-se as defini????es utilizadas para distinguir suas diversas fases e apresenta-se algumas das principais correntes te??ricas de an??lise sobre o processo de pol??ticas p??blicas.
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No Brasil, inaugura-se um per??odo de recupera????o das capacidades de investimento do Estado e de amplia????o de espa??os institucionais para a participa????o social com a elei????o do Presidente Lula em 2003. O Conselho de Desenvolvimento Econ??mico e Social (CDES) foi criado com o objetivo de debater as pol??ticas desenvolvimentistas em di??logo com a sociedade civil. Por meio da an??lise documental, este artigo visa analisar em que medida o CDES contribuiu para a retomada da agenda desenvolvimentista nos ??ltimos anos.
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Analisar como o problema do álcool e direção foi incorporado à agenda política brasileira é o objetivo deste trabalho. Entre as décadas de 1980 e 1990, as taxas dos acidentes de trânsito correspondiam a quase metade dos óbitos por causas externas, com tendências crescentes. Foi nas últimas duas décadas do século XX, que os acidentes de trânsito foram definidos como problema de saúde pública e, dentro da discussão dos acidentes, violência e óbitos por causas externas, a combinação álcool e direção foi configurada como um problema que requer políticas públicas.
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Esta pesquisa tematizou o ensino inicial da leitura na escola primária, no estado do Espírito Santo, nos anos de 1960, com o objetivo de analisar princípios que fundamentam o “método global” e sua apropriação no campo da política educacional, para justificar a representação desse método como eficaz para a alfabetização de crianças. Para tanto, nos debruçamos sobre manuais didáticos elaborados para o ensino inicial da leitura, que propõem o “método global” por meio de contos e historietas, que circularam em escolas capixabas. Desse modo a questão central que norteou esta investigação foi: Que apropriações foram feitas de princípios que fundamentavam o “método global” pelas professoras autoras de manuais didáticos (de contos e historietas) que circularam no Estado do Espírito Santo, nos anos de 1960? Os manuais didáticos que integram o corpus documental da análise compreendem: as mais belas histórias: pré-livro, parte do mestre [196?]; as mais belas histórias: pré-livro (1964) e as mais belas histórias: pré-livro, bloco de atividades [196?], de autoria Lúcia Casasanta. O livro de Lilí: método global, manual da professora (1940) e o livro de Lilí: cartilha (1961), de Anita Fonseca e o circo do Carequinha, manual do professor (1969), de Maria Serafina de Freitas. Além dessas fontes privilegiamos outras como revista pedagógica, correspondências oficiais, ata de reunião pedagógica, jornal, orientações/prescrições para prática pedagógica. Consideramos na análise o esquema conceitual apresentado por Roger Chartier: circulação, representação, apropriação e práticas culturais e, ainda o conceito de cultura escolar de Dominique Julia. Compreende-se que foram feitas apropriações inventivas, dos princípios teóricos formulados por Jean-Ovide Decroly, pelas autoras dos manuais didáticos e estes puseram em circulação a representação de método e de ensino da leitura que foi apropriada e legitimada pela política educacional capixaba. Entende-se que a proposta do “método global” não provocou significativas modificações na condição de passividade do aluno no processo de aprendizagem da leitura, tendo em vista a naturalização dos processos de desenvolvimento da criança e permanência de procedimentos mecanicista e reducionista da língua.
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A idéia central do artigo é que o fim da Guerra Fria no final da década de 1980 não deve ser interpretado como um episódio e sim como parte de um amplo processo de mudança. A partir desta idéia, tenta-se demonstrar, por meio de visões expressas em várias obras e artigos, que o processo que levaria ao fim da Guerra Fria já estava em andamento quase duas décadas antes de 1989. Na parte final, propõe-se a lógica da ação coletiva de Olson e o descompasso no desenvolvimento das regiões como instrumentais teóricos para compreender o caráter eminentemente instável da ordem internacional. A conclusão é que a complexa agenda internacional da realidade contemporânea não é muito diferente da que predominava na última década da Guerra Fria, mas a forma como as questões são percebidas e encaminhadas se modificou substancialmente.
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As relações internacionais passaram a refletir, em ritmo crescente, a partir dos anos 1990, a exigência de moralização do espaço público. O tema da ética, já presente na agenda política interna, é incorporado no programa de ação dos organismos multilaterais e cobrado cada vez mais intensamente dos agentes políticos. Nos campos interno como externo a agenda ética contemporânea articula-se sobretudo em torno dos direitos humanos, como pauta de valores comportamentais válida de igual forma para indivíduos e coletividades, inclusive as politicamente institucionalizadas. Disso dão exemplo a política interna e externa brasileira, a tendência organizacional dos blocos regionais, como a União Européia, e a "cláusula social" tornada indispensável às relações econômicas, comerciais e financeiras.