1000 resultados para Índice de vulnerabilidade socioambiental


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O estudo teve por objetivo identificar o Índice de Segurança Técnica (IST) da equipe de enfermagem da Unidade de Pediatria do Hospital Universitário da USP, no período de 2001 a 2005. Os percentuais de cada tipo de ausência, dos profissionais de enfermagem, foram obtidos junto ao Departamento de Enfermagem ou calculados com base nas equações propostas na literatura. O percentual de ausências por folgas correspondeu ao maior percentual de cobertura dos trabalhadores de enfermagem. Os percentuais totais de ausências não previstas foram inferiores àqueles referentes às ausências previstas, contrariando o discurso das enfermeiras que relacionam esse tipo de ausência como o principal responsável pela insuficiência de pessoal nas instituições de saúde. A variação dos ISTs apontou a importância de serem realizadas avaliações sistemáticas das ausências da equipe de enfermagem, assim como de se identificarem índices específicos das unidades, como subsídio para a avaliação do quadro de pessoal nas organizações de saúde.

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Pesquisa descritiva com abordagem qualitativa cujo objetivo foi analisar a percepção de mulheres quanto à vulnerabilidade feminina para contrair DST/HIV. Foi realizada em 2006, num campus universitário no Rio de Janeiro. Foram entrevistadas 12 mulheres, de idade superior a 18 anos, de diferentes níveis de escolaridade, raça e religião. Estas eram estudantes, servidoras técnico-administrativas, docentes e outras usuárias. Foram atendidas as exigências do Conselho Nacional de Ética em Pesquisa. Os dados foram analisados segundo os pressupostos da Análise de Conteúdo. Os resultados revelaram duas grandes dimensões: uma que relaciona a percepção pessoal da mulher e seus comportamentos, e outra relacionada à opinião dessas mulheres sobre o comportamento de outras mulheres. Neste artigo discutimos os dados referentes à dimensão coletiva. Concluímos que as mulheres entrevistadas reconhecem os fatores de vulnerabilidade nas outras mulheres e percebem o risco do outro em contrair DST/HIV, porém não se consideram em risco.

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Este estudo descritivo e exploratório objetivou descrever e analisar a vulnerabilidade de casais sorodiscordantes ao HIV, e foi realizado em um Serviço Ambulatorial Especializado em aids de um município do estado de São Paulo. Os dados foram coletados através de entrevistas individuais com 11 portadores do HIV/AIDS, que convivem com parceria sabidamente sorodiscordante. Para organização e análise dos dados, empregamos o método de análise de Prosa e o conceito de vulnerabilidade como referencial teórico. A naturalização da infecção do HIV/aids como doença controlável por medicamentos, crença na impossibilidade de transmissão do HIV relacionadas com carga viral indetectável, sentimento de invencibilidade que surge com o tempo de convívio entre o casal, e sua influência na manutenção do sexo seguro são fatores de vulnerabilidade para a parceria sexual soronegativa. Serviços especializados no atendimento a indivíduos com HIV/aids necessitam incluir a parceria sexual nas ações educativas/preventivas promovidas pelos profissionais de saúde.

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Este artigo tem como objetivos descrever os processos de desenvolvimento conceitual e metodológico utilizados na criação do instrumento Ferrans and Powers Quality of Life Index (QLI) e disponibilizar a versão genérica atual adaptada para o português, visando ampliar a disseminação do seu uso em diferentes contextos e amostras da população brasileira. O QLI avalia a qualidade de vida de acordo com os níveis de satisfação e de importância atribuídos a quatro dimensões: Saúde/funcionamento, Psicológico/espiritual, Socioeconômico e Família. Aplicações prévias da versão em português (Índice de Qualidade de Vida de Ferrans e Powers) têm demonstrado que o instrumento pode ser utilizado em nosso meio como uma medida válida e confiável de qualidade de vida.

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O artigo visa a apresentar o processo de construção e validação do Índice de Qualidade de Vida de Ferrans & Powers - Versão Feridas (IQVFP-VF) para emprego em pessoas com feridas agudas e crônicas de diferentes etiologias. O estudo metodológico desenvolveu-se por meio de procedimentos teóricos, empíricos e analíticos. Os resultados indicaram que o instrumento possui consistência interna e estabilidade satisfatórias; confirmaram a validade de conteúdo, concorrente (com o item sua satisfação) e convergente (com o WHOQOL-breve), bem como sua capacidade de discriminar os indivíduos conforme o número e duração das feridas, intensidade de dor e idade. A análise fatorial confirmatória mostrou que o instrumento manteve-se razoavelmente ajustado ao modelo original. Em conclusão, pode-se considerar que o IQVFP-VF é válido e tem confiabilidade atestada nos aspectos mais importantes da Qualidade de Vida para a população com feridas - geral, saúde e aspectos psicológicos e espirituais.

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Os conceitos de Vulnerabilidade e Adesão têm sido foco de debate na Saúde Coletiva. É desafio posto pela Saúde Coletiva, propiciar tecnologias, dispositivos e instrumentos que apóiem a construção de práticas qualificadas, para responder às necessidades dos grupos sociais. Na produção do conhecimento, tem buscado inovar no desenvolvimento de instrumentos que apóiem a captação da realidade de vida e saúde e que auxiliem na leitura das necessidades e no desencadeamento e sustentação de projetos de intervenção que produzam o impacto desejado: atender os grupos sociais que mais carecem de apoio para conquistar autonomia para viver a vida com qualidade e a consecução do auto-cuidado, no cenário da equidade e da justiça social. O artigo apresenta aspectos das categorias analíticas Adesão e Vulnerabilidade, quanto à proposição de marcadores/ indicadores para o seu monitoramento, o que pode contribuir para o adensamento do conceito e para a prática do processo de produção à saúde.

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O artigo analisa o destaque conferido por profissionais de Equipes de Saúde da Família (ESFs) ao puerpério na adolescência como um período em que as mulheres estão particularmente vulneráveis. A especial vulnerabilidade de puérperas na idade da adolescência é justificada em função de modos adolescentes de viver a vida, revelando uma tendência à naturalização do fenômeno da adolescência. A análise traz alguns dos resultados de um estudo qualitativo realizado com ESFs de Santa Maria, RS, desenvolvido por meio de grupos focais, cujos dados foram submetidos à análise de conteúdo temática. Este estudo contribui para o trabalho dos profissionais de saúde, no sentido de indicar e dar visibilidade às circunstâncias e elementos implicados na produção da vulnerabilidade de adolescentes no puerpério. Os resultados sugerem a necessidade de reorientação das práticas de educação e promoção da saúde das ESFs dirigidas a puérperas adolescentes, para além do componente informativo, e a incorporação da perspectiva da vulnerabilidade no planejamento destas ações.

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Este estudo buscou compreender a experiência de vulnerabilidade da família da criança internada em Unidade de Cuidados Intensivos Pediátricos (UCIP). O Interacionismo Simbólico e o Conceito de Vulnerabilidade da Família foram utilizados como fundamentação para a compreensão dessa experiência. A Análise Qualitativa de Conteúdo foi o referencial metodológico aplicado. Os dados foram coletados por meio de entrevista e observação com 11 famílias de crianças hospitalizadas em uma UCIP de um hospital universitário, do Município de São Paulo. Emergiram seis categorias analíticas da experiência da família que, ao serem comparadas às categorias conceituais da Vulnerabilidade da Família, revelam os elementos definidores do conceito nesse contexto. Para a família, a internação de um filho em UCIP desencadeia sofrimento intenso, pois remete a possibilidade de uma perda definitiva. Assim, o poder e a autonomia da família em relação ao filho são diminuídos, intensificando o sentimento de vulnerabilidade.

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O estudo objetivou reconhecer a autonomia e a vulnerabilidade do enfermeiro no processo de implantação e implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), através de revisão bibliográfica integrativa, mediante análise de conteúdo. Dentre os artigos pesquisados, selecionaram-se 40 em conformidade com o foco, publicados entre 1998 e 2008. Os resultados apresentaram duas categorias de significados principais: Benéficos Associados à Prática da SAE (ao paciente, para a profissão e para a instituição) e Fatores Determinantes para a Implantação/Implementação da SAE (competência do enfermeiro, formação e ensino, registro-instrumentos, infra-estrutura e compartilhamento-construção coletivos). Na integração de ambas, destacou-se a autonomia no agir com liberdade e responsabilidade, na tomada de decisão com base científica e na conquista do valor de seu trabalho social, bem como a vulnerabilidade expressa pelas relações interpessoais, no desgaste gerado pelo estresse profissional e no risco inerente à assistência.

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Objetiva-se realizar um exercício reflexivo acerca das vulnerabilidades que se apresentam no contexto das famílias que convivem com o Vírus da Imunodeficiência Humana/Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (HIV/Aids), tendo como fundamentação a literatura pertinente. Para tanto, buscou-se tecer considerações em relação à pluralidade das famílias na contemporaneidade, bem como apresentar as compreensões e desdobramentos do referencial de vulnerabilidade à epidemia da Aids. Por fim, foram descritas aproximações e reflexões referentes às vulnerabilidades à infecção pelo HIV e/ou adoecimento por Aids a que estão expostas as famílias, em seus planos individual, social e programático. Conclui-se a enorme importância de se conhecer estas vulnerabilidades específicas vivenciadas pelas famílias, a fim de que se possa nortear e desenvolver as ações de cuidado em saúde.

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O artigo traz a evolução e a contribuição da produção científica relacionada ao conceito de vulnerabilidade e sua potencialidade em estudos das doenças transmissíveis. Apresenta-se o conceito de Vulnerabilidade e a produção do conhecimento em Enfermagem, particularmente desenvolvida no Grupo Pesquisa Vulnerabilidade, Adesão e Necessidades em Saúde, do CNPq. Tem como finalidade ampliar a compreensão de agravos de saúde, com base neste conceito, além de possibilitar a proposição de intervenções para o seu enfrentamento, que extrapolem o âmbito do indivíduo, mas contemple a organização do trabalho nos serviços de saúde e a determinação social do processo saúde-doença.

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O artigo discute as representações sociais de mulheres em união heterossexual estável no que diz respeito à vulnerabilidade à infecção pelo HIV/AIDS. Os dados foram produzidos pela associação livre de palavras e constituem recorte de uma pesquisa fundamentada na Teoria das Representações Sociais desenvolvida com mulheres soronegativas para o HIV, da capital e interior da Bahia. A análise fatorial de correspondência revelou significância para as variáveis: procedência, escolaridade e tempo de união estável. A aceitação à traição emergiu como fator de vulnerabilidade para respondentes com 1-5 anos de união estável do interior. Mulheres da capital com 6-10 anos de união estável representam a monogamia como forma de prevenção. Mulheres com maior tempo de união e nível escolar básico representam-se como invulneráveis, contrárias as que têm 1-5 anos de união e escolaridade mediana. Os resultados indicam a necessidade de mais ações com o objetivo de desnaturalizar as coerções sócio-culturais que geram representações e aproximam mulheres em união estável da AIDS.

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O objetivo deste estudo foi analisar comparativamente a vulnerabilidade ao HIV/AIDS de homens e mulheres adolescentes, baseada em seus conhecimentos, valores e práticas. Trata-se de um estudo exploratório-descritivo com abordagem quantitativa. Os estudantes responderam a um questionário do qual foram selecionadas questões relevantes para análise. Totalizaram 207 adolescentes, sendo 43,5% do sexo masculino e 56,5% do feminino. A maior parte dos adolescentes declara já ter tido sua primeira relação sexual até o momento do estudo. Observaram-se déficits de conhecimento sobre transmissão do HIV e práticas sexuais seguras. Embora haja conhecimento declarado das técnicas de uso do preservativo, isso não reflete em seu uso constante. Observaram-se valores ligados às representações de gênero, mas percebe-se uma evolução quanto à autonomia e poder de negociação das meninas sobre o uso do preservativo.

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A alta do paciente da recuperação pós-anestésica (RPA) depende, dentre outros fatores, do retorno à normotermia e do escore alcançado pelo Índice de Aldrete e Kroulik. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi verificar a relação entre o Índice de Aldrete e Kroulik e a temperatura corporal dos pacientes. O local de pesquisa foi o Hospital Universitário da Universidade de São Paulo. O cálculo amostral foi determinado por conveniência e foi constituído por 60 pacientes, entre 18 e 60 anos, submetidos à anestesia geral. Foram verificados a temperatura corporal na região timpânica e o Índice de Aldrete e Kroulik do paciente na recepção e alta da recuperação pós-anestésica. Os dados obtidos foram processados pelo pacote estatístico SPSS, com um nível de 5% de significância, e aplicaram-se o teste de Spearman e o teste de Wilcoxon. Conclui-se que não houve correlação significativa entre os dois parâmetros indicativos de alta.

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O objetivo deste trabalho foi analisar a estrutura e função das redes de apoio social de idosos com alterações cognitivas, residentes em contexto de alta e muito alta vulnerabilidade social, além de identificar associações entre as características das redes e a capacidade funcional. Os sujeitos estudados foram 38 idosos, residentes em contexto de alta e muito alta vulnerabilidade social, que apresentaram resultado no Mini Exame do Estado Mental abaixo da nota de corte. Todos os cuidados éticos foram observados. Aplicaram-se o Mini Exame do Estado Mental, o Diagrama de Escolta, o Índice de Katz e o Questionário de Pfeffer. Os resultados demonstraram que os idosos avaliados possuem rede social grande, com predomínio de integrantes no círculo interno, porém poucos integrantes desempenham papéis funcionais. Observou-se correlação entre a variável sexo e o número de integrantes das redes sociais. Não foi observada correlação significativa entre as características das redes e a capacidade funcional dos idosos.