1000 resultados para Église de Saint Jacques (Amberes, Bélgica)
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Aveyron. Documents relatifs à différentes localités
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Acquis le 23 février 1856 de M. Benjamin Duprat, libraire, suite à la vente Hurez, pour le prix de 182 francs, cf. étiquette de papier vert collée au contreplat "BENJAMIN DUPRAT Libraire de l'Institut, de la Bibliothèque impériale etc. Langues et Littérature orientales. Paris, Cloître-Saint-Benoît, 7" (contreplat sup.); B.n.F., département des Manuscrits, registre des acquisitions 1848-1893, n° 5021 "Recueil de chartes des XIIe, XIIIe et XIVe s., cartulaire sur le Cambrésis, in 4° vél."; Delisle, Cab. des mss., II, 303
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Collection : Atopia
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Ao ler o Contrato social de Rousseau, tendemos a nos concentrar em seu objetivo explícito, que é o de investigar e estabelecer uma regra de administração legítima e segura para uma comunidade política individual. Em conformidade com o próprio caráter abstrato da obra, somos levados a ver essa comunidade como alguma coisa pré-existente e isolada, sem perguntar o que já havia inicialmente de comum a esses indivíduos que decidem submeter-se à regra de sua vontade geral, e como esse corpo político assim constituído se relaciona com os que não são eles mesmos, mas "os outros", isto é, com as demais sociedades com as quais terá inevitavelmente de conviver. Tais questões tinham grande importância para Rousseau, e só o caráter fragmentário e inconcluso do Contrato social explica por que não receberam o tratamento aprofundado que lhes seria devido. Pretendo, em minha exposição, explorar alguns aspectos das soluções que Rousseau deixou esboçadas em outras obras, especialmente no Emílio e em seu Extrato e Julgamento, do projeto de paz perpétua do Abbé de Saint-Pierre, e que apontam para uma compreensão muito lúcida do problema das relações entre as nações, e para uma solução que tem, surpreendentemente, muito em comum com a que propôs, no Contrato social, para a questão das relações entre indivíduos. Pretendo mostrar que há, em Rousseau, o gérmen de uma concepção das relações internacionais que não as reduz ao mero jogo de forças proposto pelo "realismo" hobbesiano e, ao mesmo tempo, viabiliza a convivência civilizada e regulada, sem impor a uniformidade de valores e perspectivas característica do cosmopolitismo kantiano.
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[Acte. 1539]
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Comprend : Une lettre écrite à M. Dupin
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Référence bibliographique : Rol, 58697
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Référence bibliographique : Rol, 58698
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Référence bibliographique : Rol, 58699
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Référence bibliographique : Rol, 58700
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Référence bibliographique : Dacier 1931a, 1029bis