962 resultados para seasonal patterns
Resumo:
The "MARECHIARA-phytoplankton" dataset contains phytoplankton data collected in the ongoing time-series at Stn MC ( 40°48.5' N, 14°15' E) in the Gulf of Naples. This dataset spans over the period 1984-2006 and contains data of phytoplankton species composition and abundance. Phytoplankton sampling was regularly conducted from January 1984 till July 1991 and in 1995-2006. Sampling was interrupted from August 1991 till January 1995. The sampling frequency was fortnightly till 1991 and weekly since 1995. Phytoplankton samples were collected at 0.5 m depth using Niskin bottles and immediately fixed with formaldehyde (0.8-1.6% final concentration) for species identification and counts.
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Lately, several researchers have pointed out that climate change is expected to increase temperatures and lower rainfall in Mediterranean regions, simultaneously increasing the intensity of extreme rainfall events. These changes could have consequences regarding rainfall regime, erosion, sediment transport and water quality, soil management, and new designs in diversion ditches. Climate change is expected to result in increasingly unpredictable and variable rainfall, in amount and timing, changing seasonal patterns and increasing the frequency of extreme weather events. Consequently, the evolution of frequency and intensity of drought periods is of most important as in agro-ecosystems many processes will be affected by them. Realising the complex and important consequences of an increasing frequency of extreme droughts at the Ebro River basin, our aim is to study the evolution of drought events at this site statistically, with emphasis on the occurrence and intensity of them. For this purpose, fourteen meteorological stations were selected based on the length of the rainfall series and the climatic classification to obtain a representative untreated dataset from the river basin. Daily rainfall series from 1957 to 2002 were obtained from each meteorological station and no-rain period frequency as the consecutive numbers of days were extracted. Based on this data, we study changes in the probability distribution in several sub-periods. Moreover we used the Standardized Precipitation Index (SPI) for identification of drought events in a year scale and then we use this index to fit log-linear models to the contingency tables between the SPI index and the sub-periods, this adjusted is carried out with the help of ANOVA inference.
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- Context: Pinus pinea L. presents serious problems of natural regeneration in managed forest of Central Spain. The species exhibits specific traits linked to frugivore activity. Therefore, information on plant–animal interactions may be crucial to understand regeneration failure. - Aims: Determining the spatio-temporal pattern of P. pinea seed predation by Apodemus sylvaticus L. and the factors involved. Exploring the importance of A. sylvaticus L. as a disperser of P. pinea. Identifying other frugivores and their seasonal patterns. - Methods: An intensive 24-month seed predation trial was carried out. The probability of seeds escaping predation was modelled through a zero-inflated binomial mixed model. Experiments on seed dispersal by A. sylvaticus were conducted. Cameras were set up to identify other potential frugivores. - Results: Decreasing rodent population in summer and masting enhances seed survival. Seeds were exploited more rapidly nearby parent trees and shelters. A. sylvaticus dispersal activity was found to be scarce. Corvids marginally preyed upon P. pinea seeds. - Conclusions: Survival of P. pinea seeds is climate-controlled through the timing of the dry period together with masting occurrence. Should germination not take place during the survival period, establishment may be limited. A. sylvaticus mediated dispersal does not modify the seed shadow. Seasonality of corvid activity points to a role of corvids in dispersal.
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Lagartos teiú eclodem no verão e enfrentam o desafio de crescer e armazenar substratos em um curto período de tempo, antes do início do período de jejum e depressão metabólica (≈80%) a temperaturas amenas durante o inverno (≈17 °C). No despertar, o aumento do metabolismo e a reperfusão de órgãos favoreceriam a ocorrência de estresse oxidativo. Na primeira parte do presente estudo investigou−se os ajustes que compatibilizam as demandas em teiús neonatos, especialmente na pré-hibernação, por meio da gravação do comportamento em vídeo e da análise da massa dos corpos gordurosos abdominais e do nível plasmático de corticosterona (CORT) durante o primeiro ciclo anual. No início do outono a massa corpórea dos teiús foi 27 g e o comprimento rostro−cloacal 9,3 cm e aumentaram 40% e 20%, respectivamente, ao longo do outono, enquanto que as taxas diminuíram progressivamente até atingirem o valor zero no início do inverno. Na primavera, a massa corpórea dos teiús aumentou 80% em relação ao despertar e dobrou em relação ao final do verão; o comprimento acumulou um aumento de 27% em relação ao final do verão. A massa relativa dos corpos gordurosos foi 3,7% no início do outono e diminuiu nos meses subsequentes; no despertar, este estoque acumulou uma perda de 63% da sua massa. No início do outono 74% dos teiús estavam ativos por 4,7 h e permaneceram 2 h assoalhando diariamente; ao longo do outono o número de animais ativos e o tempo em atividade diminuíram até que todos se tornaram inativos. Na primavera 83% dos teiús estavam ativos por 7 h e permaneceram 4 h assoalhando. Um padrão sazonal similar foi observado na atividade locomotora e na alimentação. No outono, a alimentação cessou antes da atividade diária e os teiús tornaram−se afágicos algumas semanas antes da entrada em hibernação. Os maiores níveis de CORT foram observados no início do outono, reduzindo progressivamente até valores 75 e 86% menores na dormência e despertar, respectivamente; na primavera os níveis de CORT foram 32% menores em comparação com o início do outono. Este padrão sugere um papel da CORT nos ajustes que promovem a ingestão de alimento e a deposição de substratos energéticos no outono. A redução da atividade geral no final do outono contribuiria para a economia energética e manutenção da massa corpórea, apesar da redução da ingestão de alimento. O curso temporal das alterações fisiológicas e comportamentais em neonatos reforça a ideia de que a dormência sazonal nos teiús é o resultado da expressão de um ritmo endógeno. Na segunda parte do estudo foi investigada a hipótese de que ocorreriam ajustes das defesas antioxidantes durante a hibernação, em antecipação ao despertar. Foram analisados marcadores de estresse oxidativo e antioxidantes em vários órgãos de teiús em diferentes fases do primeiro ciclo anual. A CS, um indicador do potencial oxidante, não variou no fígado e foi menor no rim e no pulmão na hibernação. As enzimas antioxidantes revelaram (1) um efeito abrangente de redução das taxas na hibernação e despertar; por exemplo, GR e CAT foram menores em todos órgãos analisados e a GST tendeu a diminuir no fígado e no rim, embora constante no coração e no pulmão. A G6PDH no fígado e no rim não variou. (2) No fígado, a GST, a Se−GPX e o teor de TBARS foram maiores na atividade de outono em relação à primavera e a Se−GPX permaneceu elevada na hibernação. (3) No fígado, a SOD foi maior na hibernação e despertar em relação ao outono e a Mn−SOD seguiu este padrão. Em contraste, no rim, coração e pulmão a SOD foi menor na hibernação e as taxas se recuperaram no coração e pulmão no despertar. A Mn−SOD seguiu este padrão no pulmão. A concentração e o estado redox da glutationa não variaram no fígado, rim e coração; no pulmão o teor de Eq−GSH e GSH foi menor na hibernação, com tendência à recuperação no despertar. O teor de PC no rim foi maior na hibernação e diminuiu no despertar. No fígado, as alterações no jejum se assemelham às sazonais, como sugerem a inibição da CAT e GR e aumento da Se−GPX. Os efeitos do jejum na primavera no rim diferem dos efeitos sazonais, como sugerem a redução do teor de Eq−GSH e GSH e o aumento da razão GSSG:GSH, a redução da G6PDH e o aumento de PC. No conjunto, houve um efeito predominante de redução das taxas enzimáticas na hibernação e no despertar, exceto pelas taxas aumentadas da SOD e Se−GPX no fígado e pela recuperação da SOD no coração e da GR, SOD e Mn−SOD no pulmão no despertar. As elevadas taxas das enzimas antioxidantes no teiú em comparação a outros ectotermos e a ausência de evidências de estresse oxidativo no despertar sugerem que a atividade enzimática remanescente é suficiente para prevenir danos aos tecidos face às flutuações do metabolismo