799 resultados para nesting success


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Foraging habitat selection of nesting Great Egrets ( Ardea alba ) and Snowy Egrets ( Egretta thula ) was investigated within an estuary with extensive impounded salt marsh habitat. Using a geographic information system, available habitat was partitioned into concentric bands at five, ten, and 15 km radius from nesting colonies to assess the relative effects of habitat composition and distance on habitat selection. Snowy Egrets were more likely than Great Egrets to depart colonies and travel to foraging sites in groups, but both species usually arrived at sites that were occupied by other wading birds. Mean flight distances were 6.2 km (SE = 0.4, N = 28, range 1.8-10.7 km) for Great Egrets and 4.7 km (SE = 0.48, N = 31, range 0.7-12.5 km) for Snowy Egrets. At the broadest spatial scale both species used impounded (mostly salt marsh) and estuarine edge habitat more than expected based on availability while avoiding unimpounded (mostly fresh water wetland) habitat. At more local scales habitat use matched availability. Interpretation of habitat preference differed with the types of habitat that were included and the maximum distance that habitat was considered available. These results illustrate that caution is needed when interpreting the results of habitat preference studies when individuals are constrained in their choice of habitats, such as for central place foragers.

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In the early 20th century, a blue mussel species from the Mediterranean invaded the California coast and subsequently out-competed the native species south of Monterey Bay. Like other invasive species, Mytilus galloprovincialis has physiological traits that make it successful in habitats formerly occupied by the native M. trossulus, namely its adaptation to warm sea surface temperatures. This study looks at the current genotype distributions and enzymatic activities of field-acclimatized mussels within the hybrid zone where the species co-occur as well as mussels that have been acclimated for four weeks to different temperature and salinity conditions. In the field-acclimatized and laboratory-acclimated mussels, the native species exhibited significantly higher enzyme rates, which may reflect an evolutionary adaptation to compensate to low habitat temperatures. Indeed, the results of the laboratory acclimation indicate that these differences are genetically based. Whether an acclimation capacity exists may require even longer-term acclimation to different temperatures. Current findings suggest that the further spread of the invasive species is likely to be governed in large measure by the potentially counteracting effects of rising temperatures, which would favor the northerly spread of M. galloprovincialis, and increased winter precipitation, which would favor the persistence of M. trossulus. However, the success of M. galloprovincialis during acclimation to ‘dilute’ salinity (25 ppt) suggests that the invasive species can tolerate a greater salinity range than previously thought. Thus, further investigation is needed to build a comprehensive predictive model of the movement of M. galloprovincialis and the hybrid zone along the California coast.

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Male blue crabs, Callinectes Sapidus, guard their mates before and after mating, suggesting that the conditions regulating both types of mate guarding dictate individual reproductive success. I tested the hypothesis that large male blue crabs have advantages in sexual competition using experimental manipulations, a simulation model, and field data on crabs from mid-Chesapeake Bay between 1991-1994.

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Spawning success in relation to the size of spawner, clumping of eggs, percentage of spawning and frequency of spawning was studied in Penaeus monodon collected off Tamil Nadu, India. The results indicated positive correlation between the size of spawner and the fecundity and hatching percentage, but not the start of hatching. Hatching characteristics were influenced by clumping of eggs or abortive spawning; the greater the clumping, the longer the time taken for hatching, resulting in a lower hatching percentage. The start of hatching time increased when the frequency of spawning increased. Lower hatching rate was observed as the frequency of spawning increased.

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As compared to crops and livestock, the genetic enhancement of fish is in its infancy. While significant progress has been achieved in the genetic improvement of temperate fish such as salmonids, no efforts were made until the late 1980s for the genetic improvement of tropical finfish, which account for about 90 percent of global aquaculture production. This paper traces the history of the Genetic Improvement of Farmed Tilapia (GIFT) project initiated in 1988 by the WorldFish Center and its partners for the development of methods for genetic enhancement of tropical finfish using Nile tilapia (Oreochromis niloticus) as a test species. It also describes the impacts of the project on the adoption of these methods for other species and the dissemination of improved breeds in several countries in Asia and the Pacific.

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O comportamento territorial é uma estratégia de monopolização de recursos quando esses são essenciais para o sucesso reprodutivo de um organismo. Um território é uma área de uso exclusivo, defendido contra invasores coespecíficos de mesmo sexo, resultante da interação social entre vizinhos. A territorialidade exerce importante papel no sistema reprodutivo de uma espécie, pois influencia a participação do macho na reprodução. Nesses casos, as fêmeas podem obter vantagens diretas, como sítios de nidificação e cuidado parental. O comportamento territorial também exerce influência na regulação do tamanho populacional através de uma relação entre custos e benefícios individuais: em ambientes ótimos e com alta densidade populacional, os territórios são pequenos com pouca substituição, e jovens machos têm dificuldade para conseguirem estabelecer-se. O presente estudo teve como objetivo investigar aspectos comportamentais do tropeiro-da-serra, espécie rara e endêmica de Floresta Atlântica, com distribuição bastante restrita. Ao longo de 18 meses na Ilha Grande (RJ), analisamos seu comportamento territorial, mensuramos os tamanhos de territórios individuais de machos e realizamos estimativas de densidade populacional. O playback foi utilizado para atestar a presença de territorialidade na espécie, para simular a aproximação de coespecíficos (interações intraespecíficas) e para induzir o deslocamento dos indivíduos até os limites de seus territórios. Para investigar as respostas comportamentais à aproximação de invasores, analisamos quantitativamente as reações dos indivíduos a estímulos sonoros (vocalização espontânea e induzida pelo playback). Os territórios individuais foram definidos em duas estações reprodutivas através do método do Mínimo Polígono Convexo (MPC) em uma área equivalente a 20ha. A densidade populacional foi definida através do número de territórios encontrados e pelo número de indivíduos vistos/ouvidos por unidade de área através de transecções lineares. As vocalizações espontâneas e induzidas ocorreram somente entre os meses de agosto a janeiro, caracterizando uma estação reprodutiva bem definida. Durante este período, os machos tornaram-se solitários e agressivos com coespecíficos; na fase não-reprodutiva, entretanto, os indivíduos mostram-se sociáveis, forrageando em pequenos grupos de até quatro indivíduos. Os resultados indicam que o território é estabelecido para a monopolização de alimento e acesso às fêmeas. Essas observações sugerem que a espécie estudada é territorialista. Foram estimados sete territórios com valores entre 0,21ha e 0,73ha (0,43 + 0,16ha). Os indivíduos apresentaram fidelidade territorial, ocupando os mesmos territórios em duas estações reprodutivas. A densidade populacional de L. lanioides apresentou flutuações ao longo do ano, com os maiores valores encontrados durante a estação reprodutiva (variando entre 0,37 e 1,84 indivíduos/ha). Flutuações na densidade populacional podem apontar migrações altitudinais motivadas por variações na disponibilidade de recursos alimentares. Concluímos que o comportamento reprodutivo de L. lanioides não se enquadra no conceito de sistema reprodutivo em leks, conhecido em outros cotingídeos (ex. Lipaugus vociferans), no qual a corte é um comportamento social, com disputa por status de dominância, e o papel do macho resume-se à cópula sem benefícios diretos para as fêmeas. Dessa forma, os resultados do presente estudo trazem informações originais sobre a biologia de L. lanioides

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A research submersible was used to delineate the depth distribution of lingcod, Ophiodon elongatus, nests (egg masses) below 30 m. Although nests were not seen deeper than 97 m, behavior and dark coloration distinctive of nest-guarding lingcod were seen as deep as 126 m. Males guarding nests were distinctly colored, i.e., dark with little or no mottling, and most were obviously scarred. Two types of guarding behaviors were observed: 1) Males lying directly on or beside the nest and remaining nearly motionless unless touched and 2) males lying on a sentry post and defending the nest when other fish swam close.