Mobilidade espacial nas Metrópoles Brasileiras: complexidade do espaço urbano

As transformações na dinâmica demográfica ocorrida nas últimas décadas nos espaços urbanos passam, em grande medida, pela reconfiguração territorial, econômica e social das áreas metropolitanas, na qual os movimentos das pessoas exercem influência fundamental. Para este trabalho, propomos uma abordagem sobre o movimento migratório intra-metropolitano em 14 áreas metropolitanas brasileiras, quais sejam: Belém, Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Vitória; questionamos se este fenômeno estaria alterando a histórica “pressão pelas áreas centrais metropolitanas” ou se essa população está mudando de residência, mas continua trabalhando no núcleo. Pensando sobre os movimentos da população ocupada nas regiões metropolitanas, buscamos ainda considerar os tipos de movimentos realizados (núcleo-periferia; periferia-núcleo e periferia-periferia) com uma caracterização desta população. Portanto, nossa reflexão está relacionada às diferentes lógicas que operam sobre o lugar de moradia das pessoas e os lugares de outros fazeres que determinam a vida urbana, especialmente o lugar de trabalho. A localização dos postos de trabalho em áreas mais “centrais” e a quantidade considerável de pessoas que se deslocam para estes municípios também são fenômenos expressivos ainda. Será que os movimentos cotidianos podem se apresentar como uma alternativa para a residência em outras áreas da metrópole e o trabalho nas áreas centrais? Nossa proposta é a de que esses processos precisam ser analisados cada vez mais em conjunto com a migração intra-metropolitana.

Síntesi i estructura de lligands hexaazamacrocíclics i dels seus complexos de Zn. Estudis de catàlisi i de fenòmens de reconeixement molecular amb substrats aniònics

Es realitza una breu introducció a la Química Supramolecular, la qual estudia les estructures i funcions de les associacions que resulten de la unió d'espècies moleculars a través d'enllaços intermoleculars, no covalents. El reconeixement molecular, reactivitat i transport són les funcions bàsiques de les espècies supramoleculars. El present treball tracta de la química supramolecular d'anions i del potential efecte catalític de complexos de Zinc amb lligands hexaazamacrocilics en reaccions de hidròlisis d'esters de fosfat. Els lligands descrits en aquest treball són lligands macrocíclics hexadentats formats per amines secundàries o terciàries enllaçades a cadenes alquíliques de dos o tres àtoms de carbonis formant dos braços, que estan unides per un espaiador, El conjunt de lligands que s'estudien permeten estudiar els diferents factors, geomètrics, electrònics i estèrics que controlen els fenòmens de reconeixement molecular. El treball descriu en detall els procediments de síntesi i la caracterització d'aquest conjunt de lligands. S'ha realitzat un estudi sistemàtic dels diferents factors que afecten als fenòmens de reconeixement molecular entre lligands macrocíclics (L), descrits anteriorment i substrats aniònics (S): fosfats, polifosfats i dicarboxilats. Els estudis s'han realitzat tant en dissolució aquosa, a partir de mesures potenciomètriques, com en estat sòlid per difracció de Raig-X a partir de la obtenció de les estructures cristal·lines dels complexos. La força de l'enllaç en els complexos ternaris H:L:S es racionalitza en termes d'enllaç per pont d'hidrogen, interaccions electrostàtiques i interaccions per -Stacking. Així mateix es racionalitza la importància de les dimensions i forma de la cavitat en el grau d'interacció. Actualment hi ha un gran interès en l'estudi del paper que juguen els ions metàl·lics en el centre actiu dels metal·loenzims hidrolítics tal com la carboxipeptidasa, que catalitza la hidròlisi d'aminoàcids C-terminals de substrats polipeptídics, l'anhidrasa carbònica, que catalitza la reacció d'hidratació del CO2 per donar hidrogencarbonat, la fosfatasa alcalina, que actua catalitzant la hidròlisi no específica de monoesters de fosfats a pH alcalí. El Zn(II) és un metall que es troba sovint formant part dels centres actius dels metal·loenzims i és el segon element de transició més abundant en els organismes vius. Per aquest motiu són útils els models sintètics que puguin actuar com a mimetitzadors de reaccions bioinorgàniques en les que els metal·loenzims juguen un paper com a catalitzadors. Els models sintètics són complexos de metalls de transició formats per un lligand o lligands en el seu entorn de coordinació més immediat que tinguin efectes electrònics i estèrics els més similar possible als que es produeixen en el centre actiu dels enzims. Donat la importància dels complexos de Zn(II) com a models biomimètics de metal·loenzims hidrolítics, s'han sintetitzat i caracteritzat complexos dinuclears de Zn(II) amb lligands hexaazamacrocíclics descrits anteriorment. S'ha realitzat un estudi de la seva activitat catalítica en la hidròlisi d'un ester activat, l'acetat de p-nitrofenil, un substrat característic que s'utilitza per analitzar l'activitat catalítica dels models biomimètics.

Reflexões sobre planeamento urbano e mobilidade

Dentre as actividades urbanas como habitação, trabalho, estudo, lazer, compras, amobilidade inclui-se como uma actividade intermédia, sem a qual se torna impossível odesempenho das demais. A deslocação de pessoas e mercadorias, influencia fortemente osaspectos sociais e económicos do desenvolvimento urbano. Por outro lado, a maior oumenor necessidade de viagens é definida pela localização das actividades na área urbana.Assim, a mobilidade urbana é ao mesmo tempo causa e consequência do desenvolvimentoeconómico-social, da expansão urbana e da distribuição espacial das actividades.Outra dimensão nem sempre considerada quando se fala em planeamento urbano e detransportes é a íntima relação entre infra-estrutura e transporte motorizado e a questãoambiental

Urbanismo e inclusão – a perspectiva da acessibilidade e mobilidade para todos

A fruição do espaço público e a livre circulação nos espaços urbanos enquanto direito universal dos cidadãos tem constituído preocupação de entidades públicas e particulares que têm diligenciado, por um lado, pela identificação e eliminação das barreiras e constrangimentos que se apresentam e, por outro, pela criação de condições que facilitem a mobilidade de todos os cidadãos, neles incluídos aqueles que, em razão de factores ocasionais ou permanentes, sejam portadores de necessidades específicas ou especiais.Nos domínios da actividade urbanística, dois momentos relevam para assegurar a cidade de todos e para todos: a) no quadro da elaboração, alteração ou revisão dos planos municipais de ordenamento do território, em que devem ser consideradas a acessibilidade e mobilidade e definidas as correspondentes políticas urbanas municipais, tendo em vista assegurar a adequação dos espaços e dos transportes públicos, dos equipamentos de utilização colectiva e dos serviços públicos, às necessidades de todos; b) na execução dos planos e demais operações urbanísticas

O ensino superior : a mobilidade estudantil como estratégia de internacionalização na América Latina

Entre as atuais políticas para o ensino superior, a internacionalização desponta como uma estratégia importante para a inserção dos países no mundo globalizado quer seja pela perspectiva da solidariedade defendida pela UNESCO, quer seja pela tendência mercantilista propugnada pela Organização Mundial do Comércio. Este artigo se debruça sobre essa temática, analisando as principais características assumidas no processo de internacionalização da educação superior, com realce para a mobilidade estudantil, nas diversas regiões do mundo, explicitando como a América Latina e o Brasil, em particular, se inserem nesse processo. O artigo foi elaborado com base em revisão bibliográfica, análise documental e dados secundários. Os dados relativos à mobilidade estudantil foram disponibilizados pela UNESCO, nos Compêndios Mundiais da Educação concernentes aos anos de 2006 a 2010, e se referem às regiões receptoras e às que enviam estudantes para o estrangeiro. A análise dos dados permite concluir que as regiões que mais recebem estudantes, em processo de mobilidade, são aquelas onde os países são mais desenvolvidos e melhor inseridos na nova divisão mundial do trabalho. A América Latina se insere nesse processo de forma periférica sendo uma região com baixa recepção e elevado envio de estudantes para outras regiões do mundo, em especial para a região da América do Norte e da Europa Ocidental. Essa tendência, também, se confirma para o Brasil, embora esse país se destaque com um dos melhores resultados no continente, tendência que se consolida, pois recentemente, o país vem adotando estratégias para ampliar a sua inserção no processo de mobilidade estudantil, mediante a implantação de programas e da criação de universidades públicas que visam à integração regional.

A mobilidade no sector bancário português

Devido ao período difícil que o país atravessa é importante para todos os sectores empresariais e também, para a banca, que não se percam clientes para a concorrência, de modo a conseguir fidelizá-los. Os consumidores têm o direito de eleger o banco onde pretendem que exista uma relação. Desta forma, perante o mercado existente e os produtos que as instituições bancárias oferecem num determinado momento, os consumidores têm de analisar as várias propostas dos bancos e esta escolha tem por base diversos fatores: o preço, a localização do banco, qualidade de atendimento, etc. No caso de um determinado consumidor não estar satisfeito com o serviço prestado pelo seu banco, quer em termos de preços ou qualidade, tem o direito de mudar de banco. No entanto, e perante a crise que se atravessa, os bancos colocam alguns entraves na saída do cliente para o banco concorrente, nomeadamente, custos de mudança. Estes custos refletem, principalmente, as comissões de encerramento de produtos bancários. Assim, para que a mobilidade dos clientes se realize sem entraves, os bancos devem simplificar as medidas de modo a facilitar este processo de transferência dos clientes, para outras instituições.

Genotypic variations in the accumulation of Cd, Cu, Pb and Zn exhibited by six commonly grown vegetables

Metal contaminants in garden and allotment soils could possibly affect human health through a variety of pathways. This study focused on the potential pathway of consumption of vegetables grown on contaminated soil. Five cultivars each of six common vegetables were grown in a control and in a soil spiked with Cd, Cu, Pb and Zn. Highly significant differences in metal content were evident between cultivars of a number of vegetables for several of the contaminants. Carrot and pea cultivars exhibited significant differences in accumulated concentrations of Cd and Cu with carrot cultivars also exhibiting significant differences in Zn. Distinctive differences were also identified when comparing one vegetable to another, legumes (Leguminosae) tending to be low accumulators, root vegetables (Umbelliferae and Liliaceae) tending to be moderate accumulators and leafy vegetables (Compositae and Chenopodiaceae) being high accumulators. (c) 2006 Elsevier Ltd. All rights reserved.

Influence of time on the plant availability of Cd, Ni and Zn after sewage sludge has been applied to soils

A pot experiment was conducted to test the hypothesis that decomposition of organic matter in sewage sludge and the consequent formation of dissolved organic compounds (DOC) would lead to an increase in the bioavailability of the heavy metals. Two Brown Earth soils, one with clayey loam texture (CL) and the other a loamy sand (LS) were mixed with sewage sludge at rates equivalent to 0, 10 and 50 1 dry sludge ha(-1) and the pots were sown with ryegrass (Lolium perenne L.). The organic matter content and heavy metal availability assessed with soil extractions with 0.05 M CaCl2 were monitored over a residual time of two years, while plant uptake over one year, after addition of the sludge. It was found that the concentrations of Cd and Ni in both the ryegrass and the soil extracts increased slightly but significantly during the first year. In most cases, this increase was most evident especially at the higher sludge application rate (50 t ha(-1)). However, in the second year metal availability reached a plateau. Zinc concentrations in the ryegrass did not show an increase but the CaCl2 extracts increased during the first year. In contrast, organic matter content decreased rapidly in the first months of the first year and much more slowly in the second (total decrease of 16%). The concentrations of DOC increased significantly in the more organic rich CL soil in the course of two years. The pattern followed by the decomposition of organic matter with time and the production of DOC may provide at least a partial explanation for trend towards increased metal availability.

Displacement of Zn through acidic light-textured soils

In order to gain understanding of the movement of pollutant metals in soil. the chemical mechanisms involved in the transport of zinc were studied. The displacement of zinc through mixtures of sand and cation exchange resin was measured to validate the methods used for soil. With cation exchange capacities of 2.5 and 5.0 cmol(c) kg(-1). 5.6 and 8.4 pore volumes of 10 mM CaCl2, respectively, were required to displace a pulse of ZnCl2. A simple Burns-type model (Wineglass) using an adsorption coefficient (K-d) determined by fitting a straight line relationship to an adsorption isotherm gave a good fit to the data (K-d=0.73 and 1.29 ml g(-1), respectively). Surface and subsurface samples of an acidic sandy loam (organic matter 4.7 and 1.0%. cation exchange capacity (CEC) 11.8 and 6.1 cmol(c) kg(-1) respectively) were leached with 10 mM calcium chloride. nitrate and perchlorate. With chloride. the zinc pulse was displaced after 25 and 5 pore volumes, respectively. The Kd values were 6.1 and 2.0 ml g(-1). but are based on linear relationships fitted to isotherms which are both curved and show hysteresis. Thus. a simple model has limited value although it does give a general indication of rate of displacement. Leaching with chloride and perchlorate gave similar displacement and Kd values, but slower movement occurred with nitrate in both soil samples (35 and 7 pore volumes, respectively) which reflected higher Kd values when the isotherms were measured using this anion (7.7 and 2.8 ml g(-1) respectively). Although pH values were a little hi-her with nitrate in the leachates, the differences were insufficient to suggest that this increased the CEC enough to cause the delay. No increases in pH occurred with nitrate in the isotherm experiments. Geochem was used to calculate the proportions of Zn complexed with the three anions and with fulvic acid determined from measurements of dissolved organic matter. In all cases, more than 91% of the Zn was present as Zn2+ and there were only minor differences between the anions. Thus, there is an unexplained factor associated with the greater adsorption of Zn in the presence of nitrate. Because as little as five pore volumes of solution displaced Zn through the subsurface soil, contamination of ground waters may be a hazard where Zn is entering a light-textured soil, particularly where soil salinity is increased. Reductions in organic matter content due to cultivation will increase the hazard. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

Factors affecting distribution and mobility of trace elements (Cu, Pb, Zn) in a perennial grapevine (Vitis vinifera L.) in the Champagne region of France

Soil and Vitis vinifera L (coarse and fine roots, leaves, berries) concentration and geochemical partitioning of Cu, Pb and Zn were determined in a contaminated calcareous Champagne plot to assess their mobility and transfer. Accumulation ratios in roots remained low (0.1-0.4 for Cu and Zn, <0.05 for Pb). Differences between elements resulted from vegetation uptake strategy and soil partitioning. Copper, significantly associated with the oxidisable fraction (27.8%), and Zn with the acid soluble fraction (33.3%), could be mobilised by rhizosphere acidification and oxidisation, unlike Pb, essentially contained in the reducible fraction (72.4%). Roots should not be considered as a whole since the more reactive fine roots showed higher accumulation ratios than coarse ones. More sensitive response of fine roots, lack of correlation between chemical extraction results and vegetation concentrations, and very limited translocation to aerial parts showed that fine root concentrations should be used when assessing bioavailability. (C) 2008 Elsevier Ltd. All rights reserved.

DISTRIBUTION OF Cr, Pb, Cu, Cd AND Zn IN SEDIMENTS OF THE DOBCZYCE DAM RESERVOIR (SOUTHERN POLAND)

Sediments play a fundamental role in the behaviour of contaminants in aquatic systems. Various processes in sediments, eg adsorption-desorption, oxidation-reduction, ion exchange or biological activities, can cause accumulation or release of metals and anions from the bottom of reservoirs, and have been recently studied in Polish waters [1-3]. Sediment samples from layer A: (1 divided by 6 cm depth in direct contact with bottom water); layer B: (7 divided by 12 cm depth moderate contact); and layer C: (12+ cm depth, in theory an inactive layer) were collected in September 2007 from six sites representing different types of hydrological conditions along the Dobczyce Reservoir (Fig. l). Water depths at the sampling points varied from 3.5 to 21 m. We have focused on studying the distribution and accumulation of several heavy metals (Cr, Pb, Cd, Cu and Zn) in the sediments. The surface, bottom and pore water (extracted from sediments by centrifugation) samples were also collected. Possible relationships between the heavy-metal distribution in sediments and the sediment characteristics (mineralogy, organic matter) as well as the Fe, Mn and Ca content of sediments, have been studied. The 02 concentrations in water samples were also measured. The heavy metals in sediments ranged from 19.0 to 226.3 mg/kg of dry mass (ppm). The results show considerable variations in heavy-metal concentrations between the 6 stations, but not in the individual layers (A, B, C). These variations are related to the mineralogy and chemical composition of the sediments and their pore waters.

Thermal expansion of deuterated hopeite, Zn-3(PO4)(2)center dot 4D(2)O

The lattice parameters extracted from Lebail analysis of neutron powder diffraction data collected between 2 and 300 K have been used to calculate the temperature evolution of the thermal expansion tensor for hopeite, Zn-3(PO4)(2)center dot 2H(2)O, Pnma,Z=4with a= 10.6065(4) angstrom, b = 18.2977(4) angstrom, c= 5.0257(2) A at 275 K. The a lattice parameter shows a negative thermal expansion, the b lattice parameter appears to saturate at 275 K while the c lattice parameter has a more typical positive thermal expansion. At 275 K, the magnitudes of the thermal expansion coefficients are alpha(a) = -1. 1(4) x 10(-5) K-1, alpha(b) = 2.4(9) x 10(-6) K-1 and alpha(c) = 3.6(2) x 10(-1) K-1. Under the conditions of these experiments, hopeite begins to dehydrate to the dihydrate between 300 and 325 K, and between 480 and 500 K the monohydrate is formed. The thermal expansion of the dihydrate has been calculated between 335 and 480 and at 480 K the magnitudes of the thermal expansion coefficients are alpha(a) = 1(2) x 10(-5) K-1, alpha(b) = 4(l) x 10(-6) K-1, alpha(c) = 4(2) x 10(-5) K-1, alpha(beta) = 1 (1) x 10(-1) K-1, and alpha(v) = 2(2) x 10(-1) K-1. The thermal expansion of hopeite is described in terms of its crystal structure and possible dehydration mechanisms for the alpha and beta modifications of hopeite are discussed.

The impact of Eisenia veneta on As, Cu, Pb and Zn uptake by ryegrass (Lolium perenne L)

Earthworms are an essential part of the soil fauna in many global soils, represent a significant proportion of the soil biomass and are regarded as a useful indicator of soil health and quality (Edwards, 2004). They are also often the subject of inoculation programmes during the restoration of degraded lands (Butt, 1999) and the inoculation of earthworms to metal-contaminated soils has been suggested (Dickinson, 2000) largely due to the role earthworms are known to play in soil formation at such sites (Frouz et al., 2007).

Use of bone meal amendments to immobilise Pb, Zn and Cd in soil: A leaching column study

The aim of this study is to test the stabilisation of metals in contaminated soils via the formation of low-solubility metal phosphates. Bone apatite, in the form of commercially available bone meal, was tested as a phosphate source on a mine waste contaminated made-ground with high levels of Pb, Zn and Cd. Triplicate leaching columns were set up at bone meal to soil ratios of 1:25 and 1:10, in addition to unamended controls, and were run for 18 months. The columns were irrigated daily with a synthetic rain solution at pH of 2, 3, and 4.4. After 100 days, the leachate Pb, Zn and Cd concentrations of all amended columns were significantly reduced. For 1:10 treatments, release of these metals was suppressed throughout the trial. For 1:25 treatments, Zn and Cd concentrations in the leachates began to increase after 300 days. DTPA and water extractions showed that Pb and Cd were more strongly held in the amended soils. This study concludes that the complexity of soil processes and the small quantities of metals sequestered precluded determination of a metal immobilisation mechanism. (c) 2006 Elsevier Ltd. All rights reserved.