968 resultados para gordura intramuscular


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O objetivo do presente estudo foi verificação da viabilidade da aplicação de gelatina de pés de frango em spread de chocolate como substituto parcial de gordura. Inicialmente apresentou-se uma revisão de literatura sobre os principais aspectos que envolvem a pesquisa. Após relatou-se a metodologia de extração e caracterização físico-química da gelatina obtida de pés de frango por meio de análises de composição centesimal, de cor, força de gel e análise de perfil de textura (TPA). Posteriormente abordou-se os efeitos da aplicação de gelatina como substituto de gordura nas propriedades físico-químicas e reológicas de spread de chocolate. Por último investigou-se a influência da concentração de gelatina e substituição de gordura na espalhabilidade, estabilidade (shelf life), custos e propriedades sensoriais dos spreads de chocolate. Para tanto, foi utilizado planejamento experimental Central Composto Rotacional e metodologia de superfície de resposta. Os resultados da extração de gelatina de subproduto de frango indicaram que as peles e tendões dos pés de frango possuem rendimento (7,83 %) e conteúdo mineral (1,92 %), apresentando alto teor proteico (84,96 %) próximo das gelatinas comerciais. Em concentração de 6,67 % a gelatina demonstrou elevada força de gel (294,78 g), comportando-se na análise de perfil de textura como um sólido. Os dados relacionados às formulações de spread de chocolate demonstraram que tanto o nível de substituição de gordura quanto a concentração de gelatina exerceram efeitos significativos (p<0,05) sobre a cor, volume, densidade e comportamento reológico dos produtos, exceto a atividade de água que foi influenciada apenas pelo primeiro fator. Sob a perspectiva reológica apenas a amostra com maior nível de substituição de gordura foi classificada como pseudoplástica. A gelatina contribuiu no aumento do teor proteico das formulações. A consistência foi significativamente (p<0,05) influenciada pelas propriedades da fase de gelatina, apresentando ampla faixa de plasticidade nas diferentes temperaturas (10, 20 e 30 °C). A consistência dos spreads aumentou em todas as temperaturas durante os 90 dias de armazenamento. Observou-se por meio da análise sensorial que os fatores em estudo provocaram alterações nos atributos sensoriais do produto suficiente para a percepção dos provadores. A formulação com 75 % de substituição de gordura seguida pelas formulações com 50 % e 0,8 % de concentração de gelatina apresentaram a maior aceitabilidade. Com o máximo de substituição de gordura chegou-se a 53 % de redução de custos. Contudo, os resultados obtidos sugerem que a aplicação de gelatina de pés de frango pode ser vantajosa, já que contribuiu com a formulação de spreads de chocolate menos calóricos e com propriedades físico-químicas e sensoriais adequadas para uma possível comercialização.

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Este trabalho examina o papel dos alimentos industrializados no acesso às gorduras. Ele analisa os determinantes socioeconâmicos da quantidade e do tipo de gordura disponível para consumo pelas famílias paulistanas, presentes nos alimentos industrializados. Essa análise envolveu uma amostra de 576 famílias no município de São Paulo, cujos dados foram coletados no período de 2008 a dezembro de 20 10, selecionada após alguns critérios excludentes. A fonte dos dados é a Pesquisa de Orçamentos Familiares da FIPE, que está em andamento desde 2008, atualizada através da ponderação do Índice de Custo de Vida da FIPE. Baseado em métodos analíticos de estatística descritiva (média, desvio-padrão, mediana), testes t de student, e métodos econométricos de regressão múltipla, alguns resultados foram encontrados. Os fatores associados aos gastos com alimentos industrializados foram renda, tamanho da família, idade e grau de instrução do chefe. Em relação à gordura total identificou-se como fatores associados renda, tamanho da família, idade do chefe, a presença de crianças na família e a proporção do gasto com alimentação com derivados de leite e derivados de carne.

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A esteatose hepática, que se caracteriza pelo acúmulo excessivo de gordura nas células do fígado, é um problema que vem preocupando a comunidade médico-científica, pois sua incidência vem aumentando a nível global, com expectativa de se tornar a doença crônica hepática de maior predominância em várias partes do mundo. Apesar de ser considerada uma doença benigna, a esteatose pode evoluir para doenças mais graves como cirrose, fibrose avançada, esteato hepatite (com ou sem fibrose) ou carcinoma. Entretanto, é potencialmente reversível, mesmo em quadros mais graves, o que reforça a urgência de se desenvolver métodos confiáveis para detecção e avaliação, inclusive ao longo de tratamento. Os métodos atuais para diagnóstico e quantificação da gordura hepática ainda são falhos: com a ultrassonografia não se é capaz de realizar quantificação; a tomografia computadorizada faz uso de radiação ionizante; a punção (biópsia), considerada o padrão ouro, é precisa, mas invasiva e pontual. A Ressonância Magnética (RM), tanto com espectroscopia (MRS) como com imagem (MRI), são alternativas completamente não invasivas, capazes de fornecer o diagnóstico e quantificação da gordura infiltrada no fígado. Entretanto, os trabalhos encontrados na literatura utilizam sequências de pulsos desenvolvidas especialmente para esse fim, com métodos de pós-processamento extremamente rebuscados, o que não é compatível com o estado atual dos equipamentos encontrados em ambientes clínicos nem mesmo ao nível de experiência e conhecimento das equipes técnicas que atuam em clínicas de radiodiagnóstico. Assim, o objetivo central do presente trabalho foi avaliar o potencial da RM como candidato a método de diagnóstico e de quantificação de gordura em ambientes clínicos, utilizando, para isso, sequências de pulsos convencionais, disponíveis em qualquer sistema comercial de RM, com protocolos de aquisição e processamento compatíveis com àqueles realizados em exames clínicos, tanto no que se refere à simplicidade como ao tempo total de aquisição. Foram avaliadas diferentes abordagens de MRS e MRI utilizando a biópsia hepática como padrão de referência. Foram avaliados pacientes portadores de diabetes tipo II, que apresentam alta prevalência de esteatose hepática não alcoólica, além de grande variabilidade nos percentuais de gordura. Foram realizadas medidas de correlação, acurácia, sensibilidade e especificidade de cada uma das abordagens utilizadas. Todos os métodos avaliados apresentaram alto grau de correlação positiva (> 87%) com os dados obtidos de maneira invasiva, o que revela que os valores obtidos utilizando RM estão de acordo com aquilo observado pela biópsia hepática. Muito embora os métodos de processamento utilizados não sejam tão complexos quanto seriam necessários caso uma quantificação absoluta fosse desejada, nossas análises mostraram alta acurácia, especificidade e sensibilidade da RM na avaliação da esteatose. Em conclusão, a RM se apresenta, de fato, como uma excelente candidata para avaliar, de forma não invasiva, a fração de gordura hepática, mesmo quando se considera as limitações impostas por um ambiente clínico convencional. Isso sugere que essas novas metodologias podem começar a migrar para ambientes clínicos sem depender das sequências complexas e dos processamentos exóticos que estão descritos na literatura mais atual.

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INTRODUÇÃO: Os enxertos de gordura tem se mostrado como uma poderosa técnica cirúrgica em reconstrução mamaria secundária e os enxertos enriquecidos com células-tronco, além de suas ações parácrinas, vem apresentando resultados encorajadores no que tange a persistência volumétrica. OBJETIVO: Este estudo clínico teve como objetivo analisar comparativamente quantitativa e qualitativamente enxertos de gordura enriquecidos com células da fração vásculoestromal em reconstrução mamária secundária e a incidência de complicações. MÉTODO: Nós desenvolvemos um método que produz enxertos de gordura, na sala de cirurgia, em uma taxa de enriquecimento maior que os já publicados (2:1). Este estudo clínico prospectivo e controlado analisou qualitativa e quantitativamente enxertos de gordura com (GT - grupo tronco) e sem (GC - grupo controle) adição das células da fração vásculo-estromal fresca em reconstrução mamária secundária; através de volumetria mamária por RNM de mamas, imunofenotipagem e contagem celular. Também foram estudados os resultados estéticos, a satisfação das pacientes e as complicações. RESULTADOS: A persistência volumétrica no GT foi 78,9% e 51,4% no GC, entretanto não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos. CD90 foi o marcador mais expresso e que alcançou diferença significante e ao mesmo tempo apresentou correlação positiva entre a sua expressão e a persistência volumétrica (r=0.651, p=0.03). Necrose gordurosa ocorreu, isoladamente em 4 pacientes do GT submetidas à radioterapia e nenhuma paciente do GC apresentou este evento. Desta forma, pacientes do GC mostraram tendência de estar mais satisfeitas com o enxerto de gordura. Nos dois grupos, os resultados estéticos foram iguais e não foram observadas recidivas loco-regionais. CONCLUSÃO: Os resultados do enriquecimento em uma taxa maior que as já publicadas são encorajadores, apesar de a persistência volumétrica não ter alcançado diferença estatisticamente significante entre os grupos. Enxertos de gordura enriquecidos na proporção 2:1 podem não ser indicados para pacientes submetidas à radioterapia apesar de terem se mostrados seguros num tempo de seguimento de 3 anos

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Background: Acutely agitated patients with schizophrenia who receive intramuscular (IM) medications typically are switched to oral (PO) antipsychotic maintenance therapy Objective: The goal of this study was to assess the efficacy and safety of olanzapine versus those of haloperidol during transition from IM to PO therapy We used additional data from a previously reported trial to test the hypothesis that the reduction in agitation achieved by IM olanzapine 10 mg or IM haloperidol 7.5 mg would be maintained following transition to 4 days of PO olanzapine or PO haloperidol (5-20 mg/d for both). We also hypothesized that olanzapine would maintain its more favorable extrapyramidal symptom (EPS) safety profile. Methods: This was a multinational (hospitals in 13 countries), double-blind, randomized, controlled trial. Acutely agitated inpatients with schizophrenia were treated with 1 to 3 IM injections of olanzapine 10 mg or haloperidol 7.5 mg over 24 hours and were entered into a 4-day PO treatment period with the same medication (5-20 mg/d for both). The primary efficacy measurement was reduction in agitation, as measured by the Positive and Negative Syndrome Scale-Excited Component (PANSS-EC) score. Adverse events and scores on EPS rating scales were assessed. Results: A total of 311 patients (204 men, 107 women; mean [SD] age, 38.2 [11.6] years) were enrolled (131, 126, and 54 patients in the olanzapine, haloperidol, and placebo groups, respectively). In all, 93.1% (122/131) of olanzapine-treated patients and 92.1% (116/126) of haloperidol-treated patients completed the IM period and entered the PO period; 85.5% (112/131) of olanzapine-treated patients and 84.1% (106/126) of haloperidol-treated patients completed the PO period. IM olanzapine and IM haloperidol effectively reduced agitation over 24 hours (mean [SD] PANSS-EC change, -7.1 [4.8] vs -6.7 [4.3], respectively). Reductions in agitation were sustained throughout the PO period with both study drugs (mean [SD] change from PO period baseline, -0.6 [4.8] vs -1.3 [4.4], respectively). During PO treatment, haloperidol-treated patients spontaneously reported significantly more acute dystonia than olanzapine-treated patients (4.3% [5/116] vs 0% [0/122], respectively; P = 0.026) and akathisia (5.2% [6/116] vs 0% [0/122], respectively; P = 0.013). Significantly more haloperidol-treated patients than olanzapine-treated patients met categorical criteria for treatment-emergent akathisia (18.5% [17/92] vs 6.5% [7/107], respectively; P = 0.015). Conclusions: In the acutely agitated patients with schizophrenia in this study, both IM olanzapine 10 mg and IM haloperidol 7.5 mg effectively reduced agitation over 24 hours. This alleviation of agitation was sustained following transition from IM therapy to 4 days of PO treatment (5-20 mg/d for both). During the 4 days of PO treatment, olanzapine-treated patients did not spontaneously report any incidences of acute dystonia, and olanzapine had a superior EPS safety profile to that of haloperidol. The combination of IM and PO olanzapine may help improve the treatment of acutely agitated patients with schizophrenia. Copyright (C) 2003 Excerpta Medica, Inc.

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To determine the antipsychotic efficacy and extrapyramidal safety of intramuscular (IM) olanzapine and IM haloperidol during the first 24 hours of treatment of acute schizophrenia. Method: Patients (n = 311) with acute schizophrenia were randomly allocated (2:2: 1) to receive IM olanzapine (10.0 mg, n = 131), IM haloperidol (7.5 mg, n = 126), or IM placebo (n = 54). Results: After the first injection, IM olanzapine was comparable to IM haloperidol and superior to IM placebo for reducing mean change scores from baseline on the Brief Psychiatric Rating Scale (BRPS) Positive at 2 hours (-2.9 olanzapine, -2.7 haloperidol, and -1.5 placebo) and 24 hours (-2.8 olanzapine, -3.2 haloperidol, and -1.3 placebo); the BPRS Total at 2 hours (-14.2 olanzapine,-13.1 haloperidol, and -7.1 placebo) and 24 hours (-12.8 olanzapine, -12.9 haloperidol, and -6.2 placebo); and the Clinical Global Impressions (CGI) scale at 24 hours (-0.5 olanzapine, -0.5 haloperidol, and -0.1 placebo). Patients treated with IM olanzapine had significantly fewer incidences of treatment-emergent parkinsonism (4.3% olanzapine vs 13.3% haloperidol, P = 0.036), but not akathisia (1.1% olanzapine vs 6.5% haloperidol, P = 0.065), than did patients treated with IM haloperidol; they also required significantly less anticholinergic treatment (4.6% olanzapine vs 20.6% haloperidol, P < 0.001). Mean extrapyramidal symptoms (EPS) safety scores improved significantly from baseline during IM olanzapine treatment, compared with a general worsening during IM haloperidol treatment (Simpson-Angus Scale total score mean change: -0.61 olanzapine vs 0.70 haloperidol; P < 0.001; Barnes Akathisia Scale global score mean change: -0.27 olanzapine vs 0.01 haloperidol; P < 0.05). Conclusion: IM olanzapine was comparable to IM haloperidol for reducing the symptoms of acute schizophrenia during the first 24 hours of treatment, the efficacy of both being evident within 2 hours after the first injection. In general, more EPS were observed during treatment with IM haloperidol than with IM olanzapine.

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The phrenic nerve enters the diaphragm at approximately embryonic day 12.5 (E12.5) in the mouse. The secondary nerve trunk advances along the centre of the diaphragm muscle and extends tertiary branches primarily towards the lateral side during normal embryonic development. In the present study we quantified the intramuscular neurite branching in the most ventral region of the diaphragm at E15.5 and E18.5 in wild-type mice, agrin knock-out mice (KOAG) and rapsyn knock-out mice (KORAP). KOAG and KORAP have decreased muscle contraction due to their inability to maintain/form acetylcholine receptor (AChR) clusters during embryonic development. Heterozygote mothers were anaesthetised via an overdose of Nembutal (30 mg; Boeringer Ingelheim, Ridgefield, CT, USA) and killed via cervical dislocation. There were increases in the number of branches exiting the medial side of the phrenic nerve trunk in KOAG and KORAP compared to wild-type mice, but not on the lateral side at E15.5 and E18.5. However, the number of bifurcations in the periphery significantly increased on both the medial and lateral sides of the diaphragm at E15.5 and E18.5 in KOAG and KORAP compared to control mice. Furthermore, neurites extended further on both the medial and lateral sides of the diaphragm at E15.5 and E18.5 in KOAG and KORAP compared to wild-type mice. Together these results show that the restriction of neurite extension and bifurcations from the secondary nerve trunk is lost in both KOAG and KORAP allowing us the opportunity to investigate the factors that restrict motoneuron behaviour in mammalian muscles.

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The objective of this study was to determine the antioxidant effect of essential oregano and alfavaca oil on the fatty acid profile of palm oil, used in industrial potato chips processing, aiming to reduce the oxidative state of palm oil. Essential oregano oil was obtained from industrial residues and commercial essential oregano oil was also acquired. The antioxidant activity of Oregano’s essential oil was taken by DPPH method. The DPPH analysis of the essential oil of oregano residue resulted in an IC50 of 797.04 mg.mL-1 and the essential oil of commercial oregano was 424.25 mg.mL-1. Regarding the content of total phenols, the essential oil of commercial oregano showed 0.167 ± 0.058 ug EAG.g-1. Based on these results, concentrations of 50, 100 e 150ug.g-1 of commercial oregano essential oil was added to palm oil and the fatty acid profile was determined by gas cromatography. Analysis were done with palm oil without being used in frying processes and without added essential oil, as well as with the different essential oil concentrations submitted at three frying processes at one single day. In the second part of the project, the effect of oreganos’s comercial essential oil compared to alfavacão essential oil, at the concentration of 100ug.g-1 in palm oil, and submitted to three frying processes during eleven cycles, was studied. The lipid profile was similar to that described in the literature, which an increase in the number of frying times caused a polyunsaturated fatty acids decrease and, therefore, a proportional increase in saturated fatty acids. It was noted an increase in the amounts of total saturated fatty acids from 43.36% (control) to 43.60% (palm oil with essential oil after 11 frying cycles at the concentration of 100ug.g-1). This fact proves that during the frying process, there is an increase in the rate of formation of saturated fatty acids. However, the addition of oregano essential oil did not provide significant change in the fatty acids of palm oil used in frying process of potato chips. The addition of oregano essential oil in a concentration of 100 ug./mL-1 until the third frying cycle showed a reduction effect of trans fatty acid formation. Although, during 11 frying cycles it was not noticed the essential oil effect under trans fatty acid formation. It can be suggested that this factor may be correlated to the frying time, which may not have been sufficient for significant formation of saturated and trans compounds.

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Se realiza un estudio clínico controlado para controlar la acción de la vitamina K oral e intramuscular sobre los valores del tiempo de protromiba. Se incluyeron a 200 recién nacidos sanos del Hospital Vicente Corral Moscoso, quiénes fueron aleatorizados en dos grupos: el grupo oral constituido por 100, quiénes recibieron 2 mg de vitamina K; y el grupo muscular formado por otros 100, que recibieron 1 mg de vitamina K al nacimiento. Se tomaron 2 muestras de sangre para determinar el tiempo de protrombina; la primera, al nacimiento y la segunda a las 12 horas de vida. Para el análisis estadístico de las variables se utilizaron valores de medias, diferencias de medias y valor de p. Los valores de p de las variables analizadas fueron: sexo (0,2030), edad gestacional (0.7463), peso (0.1921) y tiempo de protromiba al nacimiento (0.2150); no indicaron una diferencia estadísticamente significativa, es decir que los grupos fueron similares. La diferencia de medias del tiempo de protrombina a las 123 horas de vida, dio un valor de p de 0.4329. Al caomprar el tiempo de protrombina al nacimiento con el de las 12 horas de vida, se encuentra un valor de p de 0.00712, diferencia estadísticamente significativa; con esto se establece que la vitamina K mejora el tiempo de protrombina, tanto al ser administrada por vía oral o intramuscular

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Introdução: Os consumidores estão cada vez mais exigentes e conscientes do impacto na saúde do consumo de determinados alimentos. O estilo de vida das famílias tem sofrido alterações profundas, traduzindo-se essencialmente na falta de tempo para preparar as refeições. Por esse motivo, recorrem cada vez mais à aquisição de alimentos confecionados ou pré-confecionados. Objetivos: Determinar os teores totais de sal e de gordura de refeições prontas a comer, e avaliar os benefícios/riscos para a saúde da população Portuguesa, tendo por base as recomendações de referência e o consumo destes produtos. Métodos: Foram adquiridas, em 2015, em grandes superfícies da região de Lisboa, 24 refeições prontas a comer, sendo 12 fornecidas por cadeias de fast-food. O teor de sal foi determinado utilizando o método de Charpentier-Volhard. O teor de gordura total foi determinado pelo método de hidrólise ácida, seguido de extração em Soxhlet com éter de petróleo. Os valores obtidos foram comparados com os valores de referência do Regulamento (UE) N.º 1169/2011 e com as orientações da Organização Mundial de Saúde. Resultados: O teor de gordura total das refeições analisadas variou entre 9,70 g/porção (dobrada com feijão branco) e 69,3 g/porção (hambúrguer de carne de vaca com batata frita). Em 75% das refeições analisadas o teor de sal foi superior a 2,5 g/porção, representando mais de 50% da dose diária de referência para o consumo de sal. De uma forma geral, o teor de sal era inferior nas refeições de fast-food comparativamente às outras refeições analisadas. Conclusões: Grande parte das refeições analisadas apresenta um elevado teor de gordura e de sal. Parece recomendável a sua reformulação, no sentido de se tornarem produtos mais saudáveis, promovendo a saúde pública. Num futuro próximo, pretende-se alargar este trabalho de investigação a um maior número de refeições.

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As famílias portuguesas têm vindo a mudar o seu estilo de vida e tem-se assistido cada vez mais a uma diminuição do tempo e disponibilidade para a confeção das suas refeições diárias. Tal facto aumenta a procura e o consumo de alimentos de fácil confeção comercializados nas grandes superfícies comerciais, como é o caso das batatas pré-fritas congeladas. O objetivo deste trabalho foi determinar o teor de gordura total e o perfil de ácidos gordos de batatas pré-fritas, ultracongeladas, com diferentes tipos de corte. Em 2015, foram adquiridos em superfícies comerciais da região de Lisboa, 6 tipos de batatas pré-fritas ultracongeladas com diferentes cortes (palitos, palitos finos, cubos, rodelas, “steakhouse” e “noisette”). As amostras foram posteriormente sujeitas a fritura doméstica, com o mesmo tipo de óleo de fritura. O teor total de gordura das amostras (pré-fritas e fritas) foi determinado pelo método de hidrólise ácida e extração em Soxhlet com éter de petróleo, e o perfil de ácidos gordos foi determinado por cromatografia gasosa com deteção por ionização de chama. O teor total de gordura das amostras variou entre 3,01 e 14,9 g/100 g de parte edível para as batatas pré-fritas (cubos) e as batatas fritas (palitos finos), respetivamente. Durante a fritura, as batatas cortadas em palitos finos foram as que absorveram mais gordura (10,5 g/100 g), enquanto as batatas “noisette” foram as que menos absorveram (3,12 g/100 g). No que diz respeito ao perfil de ácidos gordos, 66,7% das amostras apresentaram maioritariamente ácidos gordos polinsaturados (AGPI), com teores que variaram entre 0,30 e 8,71 g/100 g de parte edível, para as batatas pré-fritas (cubos) e as batatas fritas (palitos finos), respetivamente. O teor de ácidos gordos saturados variou entre 0,83 e 2,16 g/100 g para as batatas “steakhouse” e palitos finos, ambas pré-fritas. Com este trabalho foi possível verificar que o tipo de corte da batata influencia diretamente a absorção de gordura aquando da sua fritura. Foi também possível concluir que as amostras analisadas apresentaram teores elevados de AGPI, sendo este perfil de ácidos gordos fortemente influenciado pelo óleo ou gordura utilizada na fritura, dado que a batata no seu estado natural apresenta um teor de gordura muito reduzido.

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La presente investigación surge como respuesta a las necesidades de nuevas técnicas en la administración de analgésicos para el control del dolor postoperatorio. Esto instó a formular el Tema: Efectividad analgésica del citrato de fentanyl por vía intramuscular en pacientes de esterilización postparto, atendidas en el Hospital Nacional de Santa Rosa de Lima de mayo a julio de 2014. Con esta temática se pretende comprobar las ventajas que esa técnica proporciona y para ello se elaboró el Objetivo: Comprobar la efectividad analgésica del citrato de fentanyl por vía intramuscular en pacientes de esterilización postparto atendidas en el Hospital Nacional de Santa Rosa de Lima, de mayo a julio de 2014. Se construyó la Metodología: la base del estudio: es de tipo ensayo clínico porque la hipótesis etiológica se basa en evaluar la efectividad de un procedimiento. La población tomada para el estudio fue de 30 pacientes las cuales cumplieron con los criterios de inclusión y exclusión, se dividieron en dos grupos de 15 cada grupo. Al tratamiento 1 se les administro citrato de fentanyl 100mcg IM y al tratamiento 0 se les cumplió diclofenaco 30 mg IM, se utilizó una guía de evaluación para registrar los datos necesarios para la elaboración de los Resultados: los cuales fueron procesados por medio del sistema SPSS19, bajo pruebas estadísticas de t-Student, U Mann-Whitney, Anova y Duncan, determinando que el uso de fentanyl intramuscular es efectivo para disminuir el dolor postoperatorio en las pacientes de esterilización postparto.

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2016