947 resultados para goldfish, white light, color vision, saturation
Resumo:
Este estudo teve por objetivo determinar os efeitos da temperatura e da luz na germinação de sementes de Tabebuia rosea, bem como avaliar a influência dos ambientes de pleno sol e sob dossel na emergência de suas plântulas. Foram testadas temperaturas constantes de 10 a 45 ºC com intervalos de 5 ºC, sob luz branca e escuro. Verificou-se que a faixa ótima de temperatura para a germinação foi de 20 a 40 ºC na luz e de 20 a 35 ºC no escuro. As sementes apresentaram maior sincronização da germinação a 25 ºC na luz e 30 ºC no escuro. Os resultados indicam que as sementes de Tabebuia rosea podem germinar em ampla faixa de temperatura, tanto em ambientes abertos, com disponibilidade de luz, quanto em locais com ausência de luz, enterradas no solo ou, mesmo, no interior das florestas. Essa germinação, bem como o recrutamento das plântulas, tanto a pleno sol quanto sob a sombra da vegetação, indica o potencial invasor da espécie.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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As sementes de Caesalpinia peltophoroides absorvem água rapidamente e após 9 horas acumulam o conteúdo de 56% de água e perdem mais lentamente, necessitando de cerca de 20 horas para perder completamente a água absorvida. As sementes de Caesalpinia peltophoroides germinam na faixa de temperaturas de 15 a 25 °C, e não possuem fotossensibilidade independentemente dos tratamentos luminosos e das temperaturas testadas. Verificou-se que com a diminuição do potencial de água, ocorre nas sementes uma redução na germinabilidade e na velocidade de germinação sob luz branca. Sob condições de estresse de água, observa-se fotossensibilidade, em sementes de Caesalpinia peltophoroides, sendo a germinação inibida pela luz branca mediada pelo pigmento fitocromo.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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(Nota sobre a germinação de sementes de Vochysia tucanorum tratadas com reguladores vegetais). O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta germinativa sob luz branca e escuro de sementes de Vochysia tucanorum Mart. tratadas com GA3 e CEPA. Sementes recém-coletadas de uma área de Cerrado foram armazenadas durante 14 dias em duas temperaturas (25 ± 2 °C e 7 ± 1 °C). Após o período de armazenamento, as sementes foram pré-tratadas com água destilada (controle), ácido giberélico (GA3), ácido 2-cloroetilfosfônico (CEPA) e uma mistura de GA3 + CEPA; em seguida, as sementes foram semeadas em placas de Petri sobre papel filtro umedecido com água destilada e colocadas para germinar em escuro e sob luz branca. Os resultados sugerem que as sementes não são fotoblásticas nem dormentes, no entanto um comportamento fotoblástico emerge quando as sementes foram previamente armazenadas em baixa temperatura e embebidas em soluções de GA3 e CEPA. em geral, não houve diferença entre as temperaturas de armazenamento de 7 °C e 25 °C. A germinação sob luz branca de sementes pré-tratadas com CEPA + GA3 e CEPA foi antecipada, em comparação com o controle de água destilada, sendo que o efeito da mistura CEPA + GA3 foi mais pronunciado do que o de CEPA sozinho. Assim, a taxa de germinação de sementes de V. tucanorum, sob luz branca, pode ser melhorada pela embebição das mesmas em soluções de CEPA ou de CEPA + GA3.
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A temperatura representa um importante fator ambiental regulador da germinação de sementes. Procurou-se avaliar a resposta de sementes de D. cordata à temperatura, com base no modelo de graus-dia, testando-se assim a eficiência desse modelo em descrever o comportamento germinativo da semente em diferentes regimes térmicos. Testou-se também a resposta das sementes à luz, concluindo-se que a luz branca promove a germinação. As temperaturas mínima, ótima e máxima de germinação foram, respectivamente, 17,1, 26 e 33,4 ºC. Considerando-se que a velocidade de germinação de D. cordata variou com a temperatura numa relação aproximadamente linear, o modelo de graus-dia pode ser uma ferramenta válida para se estudar a dependência da temperatura da germinação dessas sementes. Uma possível aquisição de dormência durante a incubação isotérmica pode exigir a aplicação de outros modelos que descrevam melhor o comportamento germinativo de D. cordata em diferentes regimes térmicos.
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O objetivo deste trabalho foi determinar o tempo ótimo de escarificação das sementes de Senna alata em ácido sulfúrico e verificar o efeito da temperatura, em condição de luz e escuro, na germinação de sementes dessa espécie. As sementes foram imersas em ácido sulfúrico concentrado por períodos de 0, 15, 30 e 60 minutos, e o teste de germinação realizado em BOD a 25ºC, utilizando quatro repetições de 50 sementes em cada período de tempo, sendo o delineamento estatístico inteiramente casualizado com 4 tratamentos. No segundo experimento, para verificar o efeito da temperatura e da condição de luz mais adequada a germinação, utilizou-se temperaturas de 10 a 45ºC, com intervalos de 5ºC, em condição de luz fluorescente branca ou escuro contínuo (gerbox preto). Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, disposto em esquema fatorial 8x2, com 4 repetições, de 50 sementes cada. em todos os testes as avaliações da porcentagem e índice de velocidade de germinação foram feitas diariamente, durante 10 dias, onde as sementes foram consideradas germinadas quando apresentaram 2 mm de raiz. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. A escarificação do tegumento com ácido sulfúrico durante 60 minutos, foi ideal para as sementes de Senna alata, por proporcionar maiores valores na porcentagem e velocidade de germinação. A germinação ocorre entre 15 e 40ºC, sendo consideradas fotoblásticas neutras entre 20 e 40ºC e fotoblásticas negativas preferenciais a 15ºC. O melhor desempenho germinativo foi obtido nas temperaturas de 25, 30 e 35ºC, onde ocorreram maior porcentagem e velocidade de germinação.
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Red, green, and blue emission through frequency upconversion and energy-transfer processes in tellurite glasses doped with Tm3+ and Er3+ excited at 1.064 mum is investigated. The Tm3+/Er3+-codoped samples produced intense upconversion emission signals at around 480, 530, 550 and 660 nm. The 480 nm blue emission was originated from the (1)G(4)-->H-3(6) transition of the Tm3+ ions excited by a multiphoton stepwise phonon-assisted excited-state absorption process. The 5 30, 5 50 nm green and 660 mn red upconversion luminescences were identified as originating from the H-2(11/2), S-4(3/2) --> I-4(15/2) and F-4(9/2) --> I-4(15/2) transitions of the Er3+ ions, respectively, populated via efficient cross-relaxation processes and excited-state absorption. White light generation employing a single infrared excitation source is also examined. (C) 2003 Elsevier B.V. (USA). All rights reserved.
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The germination of seeds of Emilia sonchifolia (2n) and E. fosgerbii (4n) was analysed and our results indicate that the former present light insensitive seeds and the latter germinated only under continuous white light. The germination of seeds under shade light presented no differences between both species, However under continuous white light, which maintain 70% of Pfr, the velocity of germination was greater in Emilia sonchifolia when compared to Emilia fosbergii, indicating that the threshold of 4n seeds were greater than 2n seeds. The analysis of the fluence response curves for etiolating process indicated that the process presented no differences between both species. The same was observed for the effect of the shade light in the etiolating process.
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Composites polymer-ceramic using castor oil-based polyurethane (PU) as non-ferroelectric matrix and Lead Zirconate Titanate (PZT) as ceramic powder have been prepared at thin films form by spin coating. The samples are poled by appropriated electric field to show piezo and pyroelectric activity. The pyroelectric coefficient p(T) at 343 K is obtained to be equal 5.8 X 10(-5) C m(-2) K-1 for a composite with 32 vol.% of ceramic. The figure of merit of this composite is six times higher than of PZT ceramic. The voltage responsivity of the pyroelectric is reduced when the thickness of the sample increases. It was used modulated white light as radiation source to excite the sensor film. The electric signal of the sensor decreases with the light modulation frequency by 1/f. (C) 1999 Elsevier B.V. S.A. All rights reserved.
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Preliminary tests indicated 20-degrees-25-degrees-C as optimum temperature range to the germination of the seeds of P. gonoacantha. Seeds germinate both under light and dark conditions, although final percentage is always higher in latest condition. The transmission spectrum of the tegument was investigated and showed an enrichment of the light in far-red region which reaches the embryo. Consequently the white light inhibits partially germination. Another factor controlling germination was the water availability. Our results indicated that the excessive water available during imbibition inhibits the germination process. According to our results we propose that this species do not have a pioneer behavior and even though P. gonoacantha had been described as a riparian vegetation species, the germination process is strongly inhibited with excessive water during imbiibition process.
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The spore germination in Thelypteris dentata was studied and the optimum temperature of 25 C was determined by the maximum percentage germination and the highest germination index. The necessity of continuous white light irradiation and reversion of spore germination by subsequent far-red light irradiation indicate the involvement of phytochrome in the control of the process. The dependence of induction of spore germination to the continuous white light low irradiance confirms the phytochrome control through the low fluence response.
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The effect of light and temperature on germination of Brachiaria decumbens as well as the action of some dormancy breaking chemicals were tested. Two seed batches stored different times were used. The results show that seeds failed to respond to alternating temperature regimes and different light qualities. Seeds were indifferent to white light at 25 degrees C. KNO3, ethanol and H2SO4 failed to break seed dormancy, whereas KCN and H2O2 partially reduced dormancy of two month stored seeds. The results suggest a metabolic character of dormancy in ''new'' (freshly collected) seeds and confirm the occurence of two types of dormancy in B. decumbens seeds.
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In negatively photoblastic seeds of Cucumis anguria L. the scarification of micropyle overcame the inhibitory effect of white light , although far-red radiation inhibited the germination in both intact and scarified seeds. The moistened testa powder transmitted more far-red than red radiation. Thus the testa could act as a filter of radiation and maintain a high far-red/red ratio at the photosensitive site of the embryo, which must be localized near the micropyle. © 1988 Academia.
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The effect of water stress induced by application of polyethylene glycol 6000 during seed germination and seedling growth of Oryza sativa L. cv. IAC 165 was analysed. The seed germination was inhibited by the decrease in the water potential of the medium, the inhibition being greater under white light than under continuous darkness. When the seedling was submitted to water stress (-0.51 MPa) white light inhibited growth of root, coleoptile-and leaf, while under no stress conditions white light caused increase in growth of root and leaf and only inhibition of coleoptile growth. © 1990 Kluwer Academic Publishers.