279 resultados para geopolítica


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O autor partilha da opinião, defendida por conceituados autores, de que, em consequência da criação da internet, do computador portátil e, de um modo geral, das novas tecnologias da informação e da comunicação, a Humanidade entrou num novo ciclo civilizacional, em que uma nova sociedade informacional tem vindo a substituir, progressivamente, a sociedade industrial. Com base na obra de Manuel Castells e de outros autores, pretende-se sintetizar as principais caraterísticas da nova sociedade em desenvolvimento e estabelecer algumas potenciais consequências político-estratégicas desta viragem civilizacional em domínios variados, desde a geopolítica à estratégia militar, passando pelo futuro do Estado-Nação e do projeto europeu.

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Cerca de cinquenta por cento das novas descobertas de petróleo e gás realizadas desde 2010 estão localizadas em países lusófonos. Este será um fator transformacional da importância geopolítica do espaço de língua portuguesa para a segurança energética da economia global. O objetivo do presente artigo é contribuir para a compreensão deste novo fenómeno e das suas potenciais implicações. Para o efeito, em primeiro lugar, é definido o conceito de segurança energética. De seguida, será demonstrada uma forma de a quantificar através do método Índice de Segurança Energética e da respetiva aplicação à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), destacando os resultados mais importantes. Em terceiro e último lugar, com base na informação anterior e na análise da envolvente, enunciar propostas que fundamentem a constituição da plataforma “Diálogo Segurança Energética CPLP”.

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Periférica e fonte de matérias-primas para terceiros, a América do Sul nunca desempenhou um papel de relevo no xadrez mundial. Com uma geografia física e uma variedade climática que favorecem a segmentação foi, também por isso, colonizada e administrada de diferentes modos por portugueses e espanhóis, factos que vieram a refletir-se na configuração dos Estados e numa forte dimensão conflitual após as independências do século XIX. De tudo isto resultou também uma distribuição assimétrica das populações – elas próprias resultantes de uma justaposição talvez única no planeta –, bem como uma forte tendência para o florescimento de pequenos poderes locais, criando deste modo um campo ímpar para a análise geopolítica, já que a teorização era frequentemente confirmada pela realidade. Aliás, não é certamente por acaso, que a teoria geopolítica é ainda omnipresente em todo o subcontinente. De facto, desde sempre dominados ou tutelados por potências exteriores, cerca de duzentos anos após as independências, os países da América do Sul ainda procuram os seus caminhos. Hegemonia, acerto de fronteiras, integração, cooperação política e económica, tudo permanece em aberto. Sem ousar fazer futurologia, a geopolítica fornece bases perenes de previsão. Foi o que se tentou fazer.

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Com o final da guerra civil em 2002 e depois de Angola ver o seu pedido nos países doadores a ser rejeitado, a política externa chinesa encontrou um parceiro em busca de socorro e será uma resposta adequada às preocupações de desenvolvimento e atração de investimentos estrangeiros em Angola. Hoje as relações China-Angola representam um exemplo na propaganda económica da China no seu relacionamento com os países exportadores de recursos naturais, em especial o petróleo, como principal elemento na segurança energética e para o crescimento sustentável da sua economia, e a reconstrução e reparação das infra-estruturas como pilares de desenvolvimento da economia angolana. O modelo das relações sino-angolanas pode ser interpretada da seguinte forma, para a China, Angola oferece possibilidades de garantir fornecimento estável, em troca de ajuda para viabilizar as infra-estruturas para a extracção e a comercialização das riquezas naturais. Angola também é vista para com a China como um aliado na política externa chinesa de ascensão pacífica, na qual a China busca convencer o Mundo de que a sua geopolítica externa e fortalecimento não são ameaças a ordens internacionais e nem para os interesses do Ocidente. A natureza do envolvimento chinês em África aglomera uma multiplicidade de interesses e interliga várias considerações tácticas e estratégicas. A coligação de investimentos em diferentes sectores permitiu o acesso a um conjunto de oportunidades, antes do conhecimento público de outros actores. Como resultado, existem países a expressar ansiedade e preocupação com a escala de actividades da China no continente africano. Esta situação torna-se mais evidente em Angola, onde existe um longo historial de interligação de redes de relacionamento. A complexidade e o crescimento acelerado da relação originaram análises muito enfatizadas em aspectos sectoriais. Uma indagação mais abrangente e p rofunda proporcionará a compreensão necessária para avaliar diversas abordagens.

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La Revolución Espiritual promovida por el Dalai Lama plantea una unión entre espiritualidad y política. El proyecto de una ética universal, que se inscribe dentro de dicha Revolución, busca impactar la manera en que las relaciones internacionales se desarrollan, dándole prevalencia a los valores humanos. Sin embargo, esa proposición se encuentra ligada al contexto de exilio en el marco del conflicto sino-tibetano que afecta al continente asiático. Por esto, en la presente monografía, haciendo uso de los conceptos de marco de acción colectiva e identidad inscritos en la corriente de los movimientos sociales en la disciplina de las Relaciones Internacionales, se pretende determinar la relación entre identidad tibetana, marco de acción colectiva y la propuesta de una ética universal. Para ello se recurre, metodológicamente, a textos y a trabajo de campo en Bogotá. Así, se pretende establecer la relación entre espiritualidad y política como propuesta tibetana atravesada por el conflicto sino-tibetano.

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El presente trabajo de Grado tiene como propósito examinar la incidencia de las sancionesinternacionales en el marco del régimen de no proliferación nuclear en el caso de Irán durante el periodo 2006-2015, teniendo en cuenta factores históricos de años anteriores. Se analiza y explica cómo las sanciones internacionales pueden ser una medida persuasiva por violar ciertos artículos del Tratado de no Proliferación Nuclear. Finalmente identifica y analiza los tipos de sanciones económicas, financieras y comerciales que los Estados y el Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas le han impuesto a Irán, así como la manera en que estas han incidido en la esfera política iraní y mundial.

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Este estudio de caso busca evaluar los alcances y limitaciones que tiene la movilización social para lograr transformaciones en las instituciones a partir del estudio de la movilización social en Egipto durante el período 2010-2013. Se analiza y se explica en qué sentido las instituciones de movimiento lento, como las estructuras de poder y estructuras mentales, han frustrado lo acontecido en Egipto conocido como la primavera árabe. Siguiendo la perspectiva de las instituciones de Gérard Roland y Alejandro Portes, se avanza hacia el resultado de la investigación de que las instituciones de movimiento lento tienen en cuenta aspectos estructurales de una sociedad tales como el poder y la cultura. Por ello, no pueden ser cambiadas con facilidad ya que cuentan con bases sólidas que han sido construidas mediante procesos históricos fundamentados en ideologías y valores.

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El interés de este estudio de caso es analizar la influencia del regionalismo post-liberal en la cooperación sur-sur (CSS) de América Latina. Se analiza y explica cómo las dinámicas del regionalismo post-liberal del nuevo milenio, mediante esquemas de integración regional como la UNASUR, dieron paso al resurgimiento de la CSS en América Latina, no como una herramienta a favor de la integración, sino como un instrumento del liderazgo regional. Siguiendo finalmente la perspectiva neorrealista de Kenneth Waltz, con la cual se explican las transformaciones estructurales que dieron paso a un nuevo modelo de integración y los procesos de CSS que dentro de éste se desarrollan.

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El interés de esta monografía es analizar la transformación de relación bilateral colombo – estadounidense en materia de seguridad y defensa durante el periodo 2002 – 2014, y cómo dicha transformación puede incidir en la formulación de la política exterior colombiana. Se analizará la política exterior de Álvaro Uribe Vélez y la del actual presidente Juan Manuel Santos. Esto se llevará a cabo bajo dos de las teorías de Relaciones Internacionales, el realismo subalterno y neoclásico, las cuales ayudarán a entender el porqué del cambio de la política exterior de colombiana.

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La región de África Austral emerge como un nuevo escenario geopolítico complejo, en el que la lucha por la adquisición de los derechos de exploración, extracción y distribución de minerales estratégicos ha intensificado la presencia del número de actores estratégicos en esta zona. En este sentido, es interesante analizar el juego de poder que se desarrolla entre Estados Unidos y China con el fin de neutralizar la debilidad estratégica que representa la carencia de estos recursos naturales, esenciales para el desarrollo de sus industrias, así como también la oportunidad que representan como mecanismo para ampliar las esferas de influencia extra continental. Así pues, la presente investigación analiza a partir de la explotación de los minerales como recursos estratégicos, los efectos de la geoestrategia reciente de estos dos jugadores activos del sistema internacional contemporáneo en la relación con los Estados que conforman la región meridional del continente africano, durante el periodo 2000-2010.

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Este estudio de caso busca demostrar la manera en la cual la diplomacia cultural de Colombia ha sido utilizada como una estrategia de su política exterior para insertarse en Asia-Pacifico logrando diversificar sus relaciones políticas. De esta manera, se pretende expresar que la diplomacia cultural de Colombia es un instrumento de poder blando que a través de proyectos permite estrechar relaciones y cooperar en diferentes áreas con los Estados de la cuenca del Pacífico desde el 2010.

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El presente documento académico explica el papel del conflicto en Siria como escenario para la manifestación de la política exterior tanto de Estados Unidos como de Rusia, con el fin de demostrar que la guerra civil en Siria es una confrontación interna que se ha metamorfoseado como tensión diplomática y de confrontación de políticas exteriores de Rusia y EE.UU. Se hará uso del método de investigación cualitativo, pues este permitirá el análisis e interpretación de eventos, datos y conceptos importantes para el análisis del problema a estudiar. Por último, se hará uso de la teoría realista de las Relaciones Internacionales para tener una mejor perspectiva de los acontecimientos estudiados.

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El objetivo de este estudio de caso es analizar la forma en la cual la política exterior expansionista y racista del Tercer Reich repercutió en la invasión militar de Checoslovaquia y en la creación de un régimen fascista en Croacia. El surgimiento del Tercer Reich implicó el desencadenamiento de la Segunda Guerra Mundial, generando un cambio en la configuración del Sistema Internacional. Desde el ascenso de Hitler al poder en 1933, Alemania proyectó una discursiva racista y expansionista en su política exterior, con el objetivo de configurar un nuevo ordenamiento europeo. Por lo anterior, la política exterior del Tercer Reich justificó la invasión de Checoslovaquia basándose en los principios del espacio vital que permitieron adherir el territorio al Reich, e influyó en el ascenso del régimen fascista de Ante Pavelić en Croacia, quien colaboró para la consecución del interés nacional racial alemán.

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La presente investigación tiene como objetivo analizar cómo las relaciones bilaterales entre China y Camboya son afectadas por el interés geopolítico chino, con el fin de demostrar que éste genera un fortalecimiento de sus relaciones puesto que además de suplir necesidades alimenticias, hídricas y en mano de obra barata, es el único país de la región del Sudeste Asiático que le permite a China tener acceso militar al Golfo de Tailandia y al Mar de China Meridional, donde se encuentra en desventaja con Estados Unidos. Así, se indica que la potencia asiática formula sus acuerdos bilaterales creando relaciones de dependencia por parte de países como Camboya para que este le entregue “obligatoriamente” lo que necesita. Esta investigación se llevará a cabo por medio de una monografía con un enfoque realista. Se utilizará el método de investigación cualitativo, que se servirá de fuentes primarias como los acuerdos bilaterales entre ambos Estados.

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Este estudio de caso analiza las razones por las cuales México adelantó una reforma constitucional en materia energética en 2013, y el interés que tuvo Estados Unidos en esta, puesto que se destaca la intención del gobierno estadounidense de convertir a América del Norte en una región más sólida. Es así como se exponen las razones por las cuales México decide reformar su constitución y por esa vía tener un impacto directo en Petróleos Mexicanos (Pemex), la cual es la mayor compañía del país, encargada de adelantar los procesos de exploración y explotación de hidrocarburos. Asimismo, se explica el interés de Estados Unidos en el tema del intercambio de hidrocarburos, ya que es primordial para lograr la seguridad energética en Norteamérica, una región donde se está realizando extracción de gas y petróleo a través del fracking, un método no convencional, que ha propiciado un nuevo panorama en los recursos energéticos.