1000 resultados para frações do fruto
Resumo:
This study was conducted to study the spatial variability of phosphorus, estimating it through cokriging taking as covariables the size fractions of soil. The study was conducted at the experimental farm INCAPER-ES. The soil was sampled in the canopy projection of culture and depth of 0-0.20 meters in an irregular mesh with 109 points. The data were initially submitted to a descriptive analysis and correlation. Through geostatistics was made the adjustment of the variograms. The P showed significant correlation with the sand and clay fractions indicating that areas with higher concentrations of clay have lower availability of this nutrient. Both fractions have equal performance as co-variable in the estimate of the levels of P in the soil.
Resumo:
The effects of several inspired oxygen fractions (FiO 2) on the respiratory dynamics in spontaneously breathing dogs submitted to continuous infusion of propofol were evaluated. Eight adult mongrel dogs were used. Each animal underwent five anesthesias, in each procedure the patient was allowed to breath a different FiO 2, thereby resulting in five groups, namely: G100 (FiO 2 = 1), G80 (FiO 2 = 0.8), G60 (FiO 2 =0.6), G40 (FiO 2 = 0.4), and G20 (FiO 2 = 0.21). To induce anesthesia, propofol was given until the animals allowed orotracheal intubation, followed by immediate continuous infusion of drug. The initial measurement (M0) was recorded thirty minutes after the infusion of propofol has begun. Additional recordings were performed at 15 minute intervals for 60 minutes (M15, M30, M45 and M60). Numeric data were submitted to Analysis of Variance followed by Tukey Test (p<0.05). We recorded significantly lower values of SpO 2 and SaO 2 at G20, whereas PaO 2 varied according to the changes in oxygen. Regarding PaCO 2, the mean of G100 was greater than G20 at M30. However, spontaneously breathing dogs anesthetized with propofol at the rate of 0.7mg/kg/min should not be provided with 100%, 80%, and 21% oxygen owing to the significant compromise of respiratory system.
Resumo:
A propagação do abacateiro é comercialmente, realizada por enxertia da variedade desejada sobre porta-enxertos seminais. No entanto, a literatura é discordante sobre a ocorrência de poliembrionia e tipo de fruto, nesta espécie. Em função do exposto, o trabalho objetivou caracterizar o tipo de fruto, aspectos morfológicos da semente e da plântula, além de avaliar o número de embriões existente. O abacateiro possui frutos do tipo baga, as sementes são monoembriônicas e exalbuminosas, a germinação é hipógea e a emergência das plântulas ocorreu 33 dias após a semeadura. A raiz primária é longa e de coloração branca e as raízes secundárias são curtas e filiformes. Os cotilédones são maciços e de coloração rosada. Foi possível observar a presença de múltiplos caulículos na semente de abacate, originados do colo. As sementes apresentam policaulia; o início da estabilização da emergência de plântulas ocorreu na oitava semana, sendo inviável para a propagação da espécie, manter essas sementes no viveiro por mais tempo.
Resumo:
Diospyros ebenaster, originária do México e América Central, família Ebenaceae, é conhecida como sapota-preta. Os frutos podem ser consumidos in natura ou em sucos, como fonte de vitamina C. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a morfologia do fruto, da semente e do processo germinativo da espécie. Os frutos foram caracterizados quanto à coloração, textura, consistência e teor de água no pericarpo, deiscência, massa, partes constituintes e dimensões. Para as sementes considerou-se: Massa, coloração, textura e consistência do tegumento, forma, presença e tipo de tecido de reserva e tipo, coloração, forma e posição do embrião. A descrição das plântulas foi realizada a partir da emissão da raiz primária até a expansão dos primeiros eófilos e início de fenecimento dos cotilédones. O fruto é carnoso, indeiscente, do tipo baga, polispérmico, globoso e achatado nos pólos. O epicarpo é liso, delgado e esverdeado. O comprimento médio dos frutos é 8,8 cm, o diâmetro médio 8,6 cm e a massa de 263 g. As sementes apresentam tegumento liso e cor castanho-médio. A massa de 100 sementes é 100,6 g. O comprimento médio das sementes é 2,2 cm, com 1,3 cm de largura. Possuem endosperma branco-Transparente e oleaginoso. O embrião é esbranquiçado e a germinação é epígea.
Resumo:
A. crassiflora Mart. a Brazilian savannah fruit, is a source of phytochemical compounds that possess a wide array of biological activities, including free radical scavenging. This native fruit proved to potentialize the mutagenic process in previous in vivo investigations. The aim of the present study was to investigate the effects of A. crassiflora Mart. pulp intake on colonic cell proliferation and on the development of Aberrant Crypt Foci (ACF) in male Wistar rats. The animals were fed with either a commercial diet or a diet supplemented with A. crassiflora Mart. pulp mixed in 1%, 10% or 20% (w/w) for 4 weeks or 20 weeks. The carcinogen 1,2-dimethylhydrazine dihydrochloride (4 doses, 40 mg kg-1 each) was used to induce colonic ACF. After euthanasia, the blood, liver and colon samples were collected for biochemical determinations, oxidative stress or ACF development analysis, respectively. Immunohistochemical analyses of the colonic mucosa were performed using antibodies against proliferating cell nuclear antigen (PCNA) in normal-appearing colonic crypt and β-catenin in ACF. There was no ACF development in the colon from groups treated with A. crassiflora Mart. pulp. Also, the biochemical and oxidative stress analysis, PCNA labeling and ACF development (number, multiplicity or cellular localization of β-catenin) were unchanged as a result of marolo pulp intake. Thus, the present results suggest that A. crassiflora Mart. pulp intake did not exert any protective effect in the colon carcinogenesis induced by DMH in rats.
Posição do racemo, do fruto e armazenamento na qualidade de sementes de mamona (Ricinus communis L.)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)