996 resultados para fosfato de cálcio
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da aplicação de cálcio pós-colheita nas características químicas, físico-químicas e nos teores de cálcio em pedúnculos de cajueiro-anão precoce CCP-76, submetidos a armazenamento refrigerado sob atmosfera modificada. Os cajus foram imersos em água e em soluções com diferentes concentrações de cloreto de cálcio (0,5, 1 e 2% p/v), por dois minutos. Os cajus foram acondicionados em bandejas de isopor, envolvidos em filme de PVC e armazenados a 5±1°C e 88±3% de umidade relativa, durante 25 dias. Os teores de sólidos solúveis e açúcares solúveis diminuíram durante o armazenamento. Os pedúnculos de caju, independentemente da dose de cálcio, apresentaram tendência à diminuição da acidez e da vitamina C com o armazenamento, enquanto o pH apresentou um pequeno e gradual crescimento. Não houve variação nas antocianinas, nos pseudofrutos de caju tratados com cálcio. Verificaram-se pequenas reduções nas frações fenólicas menos polimerizadas, durante o armazenamento. O cálcio aplicado nas doses de 0,5 e 2% aumentou os teores de cálcio nos pedúnculos até o 15º dia, com diminuição posterior até o final do experimento.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de solubilização de FePO4 por Aspergillus niger, em meio de cultura com diferentes fontes de carbono (C) e nitrogênio (N) e com concentrações crescentes de fosfato. A quantidade de fosfato solúvel, acidez e pH final foram determinados após o crescimento do fungo, em cultura estacionária a 30ºC. A eficiência de solubilização aumentou conforme o crescimento do fungo, atingiu o máximo no 11º dia (68%) e depois regrediu. Das fontes de C e de N testadas, as maiores eficiências de solubilização foram obtidas com manitol (21%) e ácido glutâmico (17%). Com o aumento da concentração de fosfato (0 a 1.330 µg mL-1), a máxima eficiência de solubilização (70%) foi obtida com 330 µg mL-1 de PO4(3-) e decresceu até 47% com 1.330 µg mL-1. A produção de ácidos foi o principal mecanismo de solubilização do FePO4, com base na correlação positiva e significativa entre a produção de fosfato e a acidez.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência agronômica relativa de uma fonte de fósforo na cultura de soja [Glycine max (L.) Merrill.]. O superfosfato triplo foi a fonte-padrão, e o fosfato natural reativo Arad foi a fonte testada, ambos aplicados em diferentes doses, em área total ou no sulco de semeadura. Em outubro de 2004, o experimento foi instalado em Balsas, MA, em Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico, textura argilosa e baixa disponibilidade de fósforo, conduzido com soja cultivar BRS Sambaíba por três safras (2004/2005 a 2006/2007); a terceira safra foi conduzida sob efeito residual das aplicações anteriores. De forma geral, não foram observadas diferenças quanto à localização da fonte-padrão, ao passo que a localização do fosfato natural reativo Arad reduziu significativamente a eficiência. Quando aplicado a lanço, nos dois primeiros cultivos, o fosfato natural reativo Arad resultou em aproximadamente 76% de eficiência agronômica relativa, o que demonstra média viabilidade agronômica. Sob efeito residual, a aplicação localizada do superfosfato triplo resultou em resposta semelhante à verificada com a aplicação anual desta fonte, entretanto, o aumento na eficiência agronômica relativa foi mais acentuado, quando ambas as fontes foram aplicadas a lanço.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do silicato de cálcio na redução da toxidez de metais pesados no solo para Eucalyptus camaldulensis. Foram utilizadas cinco doses de silicato de cálcio (0, 1,6, 3,2, 4,8 e 6,4 g kg-1), em solos com diferentes graus de contaminação. O experimento foi conduzido em vasos com 1,5 kg de solo, com uma muda por vaso, em esquema fatorial 4x5 (quatro graus de contaminação x cinco doses de silicato). O silicato de cálcio reduziu a toxidez de metais pesados em E.camaldulensis, retardou o aparecimento dos sintomas de toxidez e diminuiu os teores de zinco e cádmio na parte aérea das plantas. Entretanto, não evitou totalmente a depressão no crescimento, nos solos com contaminação elevada. O efeito amenizante do silicato foi crescente com o aumento das doses e mais evidente nos solos com contaminação elevada. O efeito benéfico do silicato de cálcio está relacionado à redução da transferência do zinco para a parte aérea do eucalipto.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do modo de aplicação do superfosfato triplo (SFT), do fosfato natural reativo de Gafsa e da mistura entre essas fontes no aproveitamento do fósforo (P) por plantas de milho e de soja. Os experimentos foram realizados em casa de vegetação, e as plantas foram cultivadas em vasos com Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico. As fontes fosfatadas foram aplicadas isoladamente ou em misturas (proporção 1:1), à dose de 90 mg kg-1 de P, de modo não localizado ou localizado no solo. Para a quantificação do P absorvido pelas plantas das diferentes fontes, empregaram-se tratamentos com o solo e com o SFT marcados com 32P. O aproveitamento do fósforo do superfosfato triplo aplicado de forma localizada (9,8%) foi superior ao da não localizada (7%). A aplicação não localizada do fosfato natural reativo proporcionou maior aproveitamento do fósforo (3,8%), em comparação à localizada (0,5%). Em comparação à aplicação isolada do fosfato de Gafsa, o aproveitamento do fósforo pelas plantas de milho e soja aumentou quando essa fonte foi aplicada como mistura compactada; em presença do superfosfato triplo, a aplicação do fosfato natural reativo de Gafsa de modo não localizado proporcionou maior aproveitamento do P pelas plantas de soja. O aproveitamento do fósforo do fosfato natural de Gafsa aumenta quando aplicado ao solo com o superfosfato triplo, e esse efeito depende do método de aplicação das fontes fosfatadas.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho reprodutivo de vacas Nelore em pastos de capim-marandu, após a retirada do fosfato bicálcico da mistura mineral, na estação seca. Sessenta matrizes receberam, durante seis anos, mistura mineral completa na estação chuvosa. Na estação seca, os tratamentos consistiram de: mistura mineral completa (MMC); MMC sem fosfato bicálcico (MM); e MM + concentrado. As pastagens foram manejadas de forma a não limitar a disponibilidade de matéria seca. A retirada do fosfato bicálcico do suplemento mineral, durante a estação seca, não prejudicou o desempenho reprodutivo de vacas, avaliado pela taxa de prenhez, intervalo de partos e retorno da atividade cíclica ovariana. Vacas que receberam concentrado na estação seca pariram em melhor condição corporal; vacas primíparas arraçoadas apresentaram menor número de dias vazios do que as vacas primíparas dos demais tratamentos. A retirada do fosfato bicálcico suplementar, fonte de fósforo e cálcio, na estação seca, não prejudica o desempenho de vacas multíparas em pastejo de capim-marandu.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o controle do desenvolvimento vegetativo e a capacidade produtiva de pereiras 'Hosui', em resposta ao uso de prohexadiona cálcio, nas condições climáticas do Sul do Brasil. Foram aplicadas diferentes doses de prohexadiona cálcio (0, 275, 550, e 825 g ha-1) em pereiras com 11 anos de idade, enxertadas sobre Pyrus calleryana. O uso de prohexadiona cálcio foi efetivo no controle do desenvolvimento vegetativo das pereiras 'Hosui' e reduziu a necessidade de poda hibernal, pela redução da massa total e do número de ramos podados. O controle do desenvolvimento vegetativo, pelo uso de prohexadiona cálcio, favorece o aumento da capacidade produtiva de pereiras 'Hosui', principalmente à concentração de 550 g ha-1.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da cinetina e do cálcio sobre as características fisiológicas e produtivas de plantas de soja submetidas a estresses por deficit hídrico e sombreamento na fase de florescimento. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso, em arranjo de parcelas subdivididas com quatro repetições. Plantas de soja cultivadas em vasos de 38 dm³ foram submetidas à aplicação de cálcio e cinetina, de forma isolada e combinada, no início do florescimento e, em seguida, submetidas a estresse por deficit hídrico e por sombreamento por 12 dias. Após o período de estresse, as plantas foram conduzidas até a maturação com suprimento adequado de água e radiação. A aplicação de cálcio e cinetina promoveu a manutenção do conteúdo relativo de água nas plantas, após quatro dias de deficit hídrico. O extravasamento de eletrólitos celulares, medido ao final do período de estresse, foi menor em plantas tratadas com cálcio e cinetina. A assimilação de CO2 foi reduzida pela imposição do estresse, principalmente do deficit hídrico, e a produção de grãos nos dois ambientes foi reduzida na mesma intensidade.
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Este trabalho objetivou testar diferentes doses de Paclobutrazol (PBZ), ethephon e nitrato de cálcio na indução do florescimento e na produção da mangueira (Mangifera indica L.) cv. Tommy Atkins, localizada no pomar didático da ESAM em Mossoró-RN, no ano de 1999/2000. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, no esquema fatorial 2x2x3, assim distribuídos: T1 1000 mg.L-1 de PBZ+ 2% de nitrato de cálcio; T2 1000 mg.L-1 de PBZ + 2% de nitrato de cálcio + 1,0 mL.L-1 de ethephon; T3 1000 mg.L-1 de PBZ + 2% de nitrato de cálcio + 3,0 mL.L-1 de ethephon; T4 1000 mg. L-1 de PBZ + 3% de nitrato de cálcio; T5 1000 mg.L-1 de PBZ + 3% de nitrato de cálcio + 1,0 mL.L-1 de ethephon; T6 1000 mg.L-1 de PBZ + 3% de nitrato de cálcio + 3,0 mL.L-1 de ethephon ; T7 1500 mg.L-1 de PBZ + 2% de nitrato de cálcio; T8 1500 mg.L-1 de PBZ + 2% de nitrato de cálcio + 1,0 mL.L-1 de ethephon; T9 1500 mg.L-1 de PBZ + 2% de nitrato de cálcio + 3,0 mL.L-1 de ethephon; T10 1500 mg.L-1 de PBZ+ 3% de nitrato de cálcio; T11 1500 mg.L-1 de PBZ + 3% de nitrato de cálcio + 1,0 mL.L-1 de ethephon.L; T12 1500 mg.L-1 de PBZ + 3% de nitrato de cálcio + 3,0 mL.L-1 de ethephon, com 4 repetições. A mangueira teve um maior florescimento (81,75%) com 2% de nitrato de cálcio e 1500 mg. L-1 de PBZ, o número de frutos por planta teve seu maior valor (86 frutos) com 3% de nitrato de cálcio e 1500 mg L-1 de PBZ e o peso do fruto foi maior (425,5g) na dosagem de 3mL.L-1 de ethephon. Os produtos aplicados não diferenciaram entre si em relação à produção.
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Foi desenvolvido um experimento para avaliar a influência da contaminação da água e a eficiência de produtos químicos na lavagem de maçãs cvs. Gala e Fuji sobre a ocorrência de podridão em frutos com ferimentos. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro repetições por cultivar e unidade experimental composta por 25 frutos. Os tratamentos foram: a) Testemunha (seca); b) Testemunha em água; c) Inoculação com água com esporos; d) Inoculação em água com esporos + 30 horas em temperatura ambiente; e) 30 horas em temperatura ambiente + inoculação em água com esporos; f) Cal Ca(OH)2 (1,5%); g) CaCl2 (1,5%). Inicialmente, todos os frutos sofreram quatro lesões de 0,2cm de diâmetro por 0,5cm de profundidade na região equatorial. Os frutos foram inoculados com uma solução de esporos de Penicillium sp. Após aplicação dos respectivos tratamentos, os frutos foram armazenados sob refrigeração a 0ºC para a 'Gala' e -0,5ºC para a 'Fuji'. As avaliações de incidência de podridão foram realizadas na abertura das câmaras (60 dias) e após 7 e 14 dias de exposição a 20ºC. Não houve ocorrência de podridão aos 60 dias para os frutos tratados com cal, não diferindo estatisticamente dos tratados com CaCl2. Aos sete e 14 dias, a cal mostrou-se mais eficiente que o CaCl2 na cv. Gala. Os frutos que ficaram 30 horas em temperatura ambiente antes de serem inoculados com uma solução de esporos, apresentaram menor incidência de podridão que os inoculados antes da exposição por 30 horas à temperatura ambiente, indicando que, após a inoculação, o fungo necessita de temperatura adequada para causar podridão.
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O objetivo deste trabalho foi determinar o efeito da aplicação pré-colheita de cálcio na aparência (secamento do engaço, danos mecânicos e podridões), teor de fenólicos e enzimas oxidativas (polifenoloxidase e peroxidase) em uva. Os cachos de uva 'Itália' de um cultivo comercial em Petrolina, Pernambuco, Brasil, foram marcados e imersos por 10 segundos, em soluções de Ca a 0 e 1,5%, na forma de cloreto de cálcio, aos 57 dias após o início da formação dos frutos (quando as bagas começaram a mudar de cor e amolecer). Após a colheita, os frutos foram armazenados a 3,5±0,2°C e 93±6% UR e avaliados aos 0; 14; 28; 42; 56 e 70 dias. Houve um incremento no secamento do engaço, no aparecimento de sintomas de danos mecânicos e de podridões nas bagas com o tempo de armazenamento. A aplicação de cálcio reduziu a atividade de polifenoloxidase e, conseqüentemente, os sintomas de danos mecânicos, resultando numa melhor aparência. A vida útil das uvas foi de aproximadamente 56 dias, quando sintomas de senescência, podridões e o nível dos sintomas de danos mecânicos começaram a aumentar de forma significativa.
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Estudou-se o efeito do ácido giberélico (AG3) e do cloreto de cálcio CaCl2, aplicado em pré-colheita, no controle da maturação e na qualidade pós-colheita de caquis, cv. Fuyu. Para os tratamentos a campo, selecionaram-se parcelas de quatro plantas, que foram pulverizadas com: a)AG3 a 30ppm; b)CaCl2 a 1%(m/v); c)CaCl2 1% + AG3 a 30ppm; e d) água. A colheita foi efetuada quando as frutas apresentavam coloração verde-amarelada. O armazenamento foi realizado à temperatura ambiente, em sala aberta e em caixas plásticas. Na instalação do experimento e a cada 4 dias, durante 20 dias, avaliaram-se a perda de peso, firmeza de polpa, acidez total titulável, produção de etileno, o teor de sólidos solúveis, clorofilas e de carotenóides. O AG3agiu retardando a colheita em 15 dias e aumentando o potencial de conservação dos frutos. O uso do CaCl2 não retardou a maturação e, quando combinado, reduziu os efeitos benéficos do AG3 após a colheita.
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A jabuticaba tem grande aceitação para consumo "in natura". Entretanto, é altamente perecível, com pequena conservação pós-colheita. Acredita-se que o cálcio seja capaz de retardar a senescência e manter a firmeza dos frutos. O objetivo do presente trabalho foi de ampliar o período de conservação pós-colheita de jabuticabas, por meio de sua imersão em solução de CaCl2. Os frutos foram colhidos completamente maduros em pomar da UFV, imersos em solução de CaCl2 40 g.L-1 por 0; 5; 10; 20; 40 e 60 minutos e mantidos à temperatura e umidade relativa ambientes por seis dias. Maiores tempos de imersão resultaram em maior retenção de firmeza dos frutos, embora sem afetar a perda de matéria fresca dos mesmos. Houve, em todos os tempos de imersão usados, redução da firmeza e aumento da perda de matéria fresca dos frutos com o aumento do período de armazenagem. A taxa respiratória reduziu-se com o aumento do tempo de imersão. A taxa respiratória também foi decrescente, em todos os tempos de imersão, de 0 a 4 dias após a colheita, aumentando desse dia em diante. A acidez da polpa aumentou durante o armazenamento. Esta reduziu-se suavemente quando os tempos de imersão em CaCl2 variaram de 0 a 20 min e aumentou nos frutos imersos por 40 e 60 min. Apesar dos efeitos significativos obtidos, não houve grande contribuição do cálcio na ampliação do período de comercialização de jabuticabas.
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Com o objetivo de estudar o efeito do tratamento pós-colheita com cloreto de cálcio, pelo método da temperatura diferenciada, na conservação e qualidade de goiabas 'Branca de Kumagai', conduziu-se experimento em que frutos, na temperatura de 26ºC, foram imersos em soluções de cloreto de cálcio a 5ºC, nas concentrações de 0%; 0,5%; 1,5%; 2,5% e 3,5%. A testemunha foi representada por frutos que não receberam qualquer tipo de aplicação. Após a imersão, os frutos foram mantidos à temperatura ambiente. O tratamento na concentração de 0,5% de cloreto de cálcio estendeu em 34,8% (3,2 dias) o período de conservação dos frutos, reduziu a taxa respiratória e a perda de massa fresca, aumentou ligeiramente os teores de sólidos solúveis totais, sem alterar a acidez titulável e o teor de ácido ascórbico. O tratamento a 0% de cloreto de cálcio reduziu a conservação e aumentou a taxa respiratória dos frutos, indicando que a temperatura da solução de 5ºC, foi prejudicial ao metabolismo dos frutos.
Resumo:
Mangas 'Tommy Atkins' produzidas na região de Ibirá, São Paulo, foram pulverizadas na pré-colheita com cloreto de cálcio, nas concentrações de 0,0%, 2,5% e 5,0%, em três épocas de seu desenvolvimento (40; 60 e 90 dias após a floração) a fim de verificar a influência do cálcio na estrutura da parede celular destes frutos através de microscopia eletrônica de transmissão, imediatamente após a colheita e depois de 35 dias de armazenamento. Para fixar o material da polpa, utilizou-se metodologia descrita por Jacob e Gowanlock (1995). Nas condições experimentais, verificou-se que os frutos do tratamento-controle (sem cloreto de cálcio), no dia da colheita, já apresentavam desestruturação da parede celular e dissolução da lamela média (LM). A degradação da parede celular ocorre inicialmente na LM, levando à formação de espaços vazios bastante distintos, apresentando uma dissolução ainda maior, com o armazenamento prolongado (35 dias). Os frutos tratados com cloreto de cálcio a 5,0% apresentaram uma LM bem definida e ausência de espaços vazios, mesmo após o armazenamento, mostrando ser uma concentração efetiva na preservação da lamela média.